Sonae Capital vende activos do Troia Resort
Operação foi assessorada pelo departamento de Hotel Advisory da JLL. Valor transaccionado não foi revelado, mas consultora avança que comprador é um “player português”. Activos englobam Aqualuz Tróia Mar&Rio e The Editory By The Sea Tróia-Comporta, num total de 377 apartamentos
CONSTRUIR
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
A Sonae Capital, através das suas participadas, vendeu um conjunto de activos hoteleiros em Tróia, tendo a operação sido mediada pela equipa de Hotel Advisory da consultora JLL. Este negócio é uma das maiores operações de investimento imobiliário em hotéis realizada no mercado português desde o início do ano. Embora valor transaccionado não tenha sido divulgado, a JLL informou tratar-se de um “player português”.
Nesta operação, a The Editory Hotels, unidade de negócio de Hospitality da Sonae Capital manterá a gestão destes activos.
Os activos incluem o Aqualuz Tróia Mar&Rio e o The Editory By The Sea Tróia-Comporta, num total de 377 apartamentos, além de espaços para reuniões e eventos – incluindo um centro de eventos com capacidade máxima para 600 pessoas – três restaurantes, spa, sala fitness, piscina interior e exterior e jardim, entre vários outros equipamentos e serviços.
Segundo Karina Simões, head of Hotel Advisory da JLL, esta operação vem confirmar que, actualmente, há um grande apetite em investir no sector hoteleiro em Portugal, e não apenas em activos de cidade ou destinos turísticos mais consolidados, como Lisboa, Porto ou o Algarve”.
“No entanto, apesar da solidez da procura e ainda que se diga que existem muitos hotéis para venda em Portugal, a verdade é que nem toda a oferta disponível no mercado consegue dar resposta aos critérios de investimento, pois muitas vezes são unidades de pequena dimensão, sem marca associada e com localizações secundárias. Por isso, quando surge no mercado activos como estes, o interesse dos investidores é imediato, dando início a um processo de venda muito disputado, como foi o caso”, acrescenta responsável.