Edição digital
Assine já
    PUB
    Maison Eduardo Coelho
    Imobiliário

    Mexto vende totalidade dos apartamentos do Maison Eduardo Coelho

    Com arquitectura de João Tiago Aguiar, o desafio foi, desde o início, “alcançar a simbiose perfeita entre a história deste edifício e a arquitectura moderna”

    CONSTRUIR
    Maison Eduardo Coelho
    Imobiliário

    Mexto vende totalidade dos apartamentos do Maison Eduardo Coelho

    Com arquitectura de João Tiago Aguiar, o desafio foi, desde o início, “alcançar a simbiose perfeita entre a história deste edifício e a arquitectura moderna”

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    Habitação em Vila do Conde premiada em diferentes iniciativas internacionais
    Arquitectura
    Governo dá luz verde à ANA para avançar com proposta para NAL
    Construção
    Retail Mind reforça estrutura com entrada de Telma Oliveira como managing director
    Empresas
    Lagos investe mais de cinco milhões de euros em obras de eficiência hídrica
    Construção
    Madeira de freixo e cortiça vão equipar Pavilhão de Portugal na Expo de Osaka
    Empresas
    Kodawari Residences anuncia Fernando Cunha como director de Operações em Portugal
    Empresas
    Grupo Libertas avança com construção do Lux Garden EVO
    Imobiliário
    Número de casas vendidas sobe 27,7% em 2024
    Imobiliário
    João Tinoco junta-se à equipa de capital markets da Worx
    Empresas
    Governo cria “estrutura de gestão” para acompanhar projectos de aeroportos
    Construção

    O empreendimento Maison Eduardo Coelho, localizado no Príncipe Real, em Lisboa, tem já a totalidade dos seus apartamentos vendidos. Segundo a Mexto Property Investment, promotora imobiliária focada no segmento da reabilitação residencial de luxo, “a venda a 100% do edifício foi realizada pelo valor solicitado e em apenas 6 meses após a colocação do empreendimento no mercado”.

    Segundo Tomas Suter, senior advisor & partner da Mexto, “a venda da Maison Eduardo Coelho correu da melhor forma possível, num projecto de reabilitação bastante desafiante. Todos os materiais foram criteriosamente seleccionados para atender aos mais altos padrões de elegância e funcionalidade, respeitando sempre a história deste edifício, localizado numa zona nobre da cidade de Lisboa. Este projecto reflecte a visão da Mexto no segmento de habitação de luxo, com apartamentos de dimensões grandes, com acabamentos de elevada qualidade e sempre com atenção aos detalhes. Factores que colocam a Maison Eduardo Coelho ao nível de padrões internacionais.”

    Constituído por sete apartamentos, a Maison Eduardo Coelho resulta da reabilitação de um edifício histórico do início do século XIX e da recuperação da fachada que revela toda a sua beleza original, de forma a preservar a sua memória.

    Com arquitectura de João Tiago Aguiar arquitectos, o desafio na Maison Eduardo Coelho foi, desde o início, alcançar a simbiose perfeita entre a história deste edifício e a arquitectura moderna, seguindo os padrões de qualidade que caracterizam os projectos Mexto.

    Disponíveis nas tipologias T1+1, T2, T3 e T3 duplex, com áreas entre os 84m2 a 343m2, todos os apartamentos dispõem de lugar de estacionamento privativo e arrecadação bem como acesso a varandas privadas. Ao nível do solo, o duplex inclui um terraço deslumbrante com jardim e piscina privativos.

    Com um número de apartamentos muito restrito e uma excelente localização, a Maison Eduardo Coelho apresenta excelentes condições de privacidade e segurança. O empreendimento reserva, ainda, um apartamento muito especial com uso exclusivo de um amplo jardim e uma piscina.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Habitação em Vila do Conde premiada em diferentes iniciativas internacionais
    Arquitectura
    Governo dá luz verde à ANA para avançar com proposta para NAL
    Construção
    Retail Mind reforça estrutura com entrada de Telma Oliveira como managing director
    Empresas
    Lagos investe mais de cinco milhões de euros em obras de eficiência hídrica
    Construção
    Madeira de freixo e cortiça vão equipar Pavilhão de Portugal na Expo de Osaka
    Empresas
    Kodawari Residences anuncia Fernando Cunha como director de Operações em Portugal
    Empresas
    Grupo Libertas avança com construção do Lux Garden EVO
    Imobiliário
    Número de casas vendidas sobe 27,7% em 2024
    Imobiliário
    João Tinoco junta-se à equipa de capital markets da Worx
    Empresas
    Governo cria “estrutura de gestão” para acompanhar projectos de aeroportos
    Construção
    PUB
    Imobiliário

    Grupo Libertas avança com construção do Lux Garden EVO

    Com conclusão prevista para o final de 2026, o futuro empreendimento residencial de luxo, que arranca agora a construção, representa um investimento de 30 milhões de euros por parte do grupo imobiliário português Libertas

    O grupo imobiliário português Libertas iniciou a construção do Lux Garden EVO, um empreendimento residencial de luxo em Faro, com um investimento de 30 milhões de euros. O projecto, que será concluído no final de 2026, contará com seis pisos e 117 habitações, projectadas pelo arquitecto Tiago Palmela. No lançamento da primeira pedra, foram plantadas árvores para reforçar o compromisso com a sustentabilidade.

    As vendas da primeira fase tiveram grande procura o que levou o promotor a abrir uma segunda fase de comercialização. O empreendimento, que inclui áreas comuns e exteriores amplas, oferece comodidades como receção, zona lounge, coworking, coliving, piscina aquecida, anfiteatro, ginásio, sauna e zona infantil. Pascal Gonçalves, administrador da Libertas, destacou a satisfação com o entusiasmo dos clientes e a importância da sustentabilidade e personalização no projecto.

    “Estamos muito agradados com a enorme procura que temos registado para este imóvel. O projecto foi idealizado ao detalhe e é extremamente apelativo pelas características exclusivas que apresenta. Adicionalmente, está em linha com as principais tendências do sector imobiliário, em 2025 e nos próximos anos. Questões como a sustentabilidade, a flexibilidade e a personalização são factores-chave nesta área e estão espelhados neste novo condomínio, todos eles aspetos que o nosso grupo tem vindo a valorizar crescentemente e que vão ao encontro do que os moradores e investidores procuram cada vez mais.” refere Pascal Gonçalves. O responsável sublinha “estando a primeira fase de vendas praticamente concluída, decidimos arrancar com a segunda fase, com a comercialização de novos blocos do Lux Garden EVO e a nossa perspectiva é que, nos próximos meses, o empreendimento possa estar completamente vendido. Estamos mesmo muito satisfeitos com o entusiasmo manifestado pelos clientes que têm decidido investir neste projeto da Libertas.”

    Com este novo projecto, a Libertas assina a construção de cerca de 450 apartamentos, só nesta zona de Faro junto ao Forum Algarve e onde pretende continuar a investir, o que solidifica a pegada empreendedora deste que é um dos principais players imobiliários a actuar no sul do país, há mais de duas décadas.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Edifício Sal D’Ouro Park

    Imobiliário

    Número de casas vendidas sobe 27,7% em 2024

    desde o 2º trimestre que as vendas começaram a recuperar, acumulando três trimestres consecutivos de crescimento. Esta dinâmica levou a que os últimos três meses de 2024 posicionassem as vendas 6,4% acima do trimestre anterior e 27,2% do trimestre homólogo

    No último trimestre de 2024 foram vendidas 41.737 casas em Portugal Continental, segundo as estimativas da Confidencial Imobiliário, tendo por base o SIR, Sistema de Informação Residencial. Esse resultado significa que o mercado de habitação encerrou o ano a transaccionar 27,2% acima do final do ano anterior. Nos últimos três meses de 2023 as vendas rondavam as 32.800 unidades, nível atingido após um ano de actividade em compressão.

    O arranque de 2024 manteve a actividade trimestral abaixo das 32.000 unidades, registando ainda uma em ligeira descida trimestral (-3,1%) mas, desde o 2º trimestre que as vendas começaram a recuperar, acumulando três trimestres consecutivos de crescimento. Esta dinâmica levou a que os últimos três meses de 2024 posicionassem as vendas 6,4% acima do trimestre anterior e 27,2% do trimestre homólogo.

    Outra nota de destaque é o facto de o mercado atingir para um volume trimestral de vendas superior a 40.000 unidades, regressando aos patamares mais elevados de que há registo desde a crise financeira, com o 4º trimestre de 2024 a ficar apenas 5,4% abaixo do pico de 44.150 casas transaccionadas no 4º trimestre de 2021.

    Em termos anuais, as vendas atingiram 148.434 unidades em 2024, de acordo com as projecções da Confidencial Imobiliário, exibindo um crescimento de 13,1% face ao acumulado de 2023.

    No que se refere aos preços de venda da habitação, o ano 2024 encerrou com uma subida de 11,0%, mantendo o ritmo de valorização de 2023, o qual ficou em 11,8%. Este resultado não reflecte, contudo, um ano homogéneo, tendo esse período sido marcado por dois momentos muito distintos. Até Julho, as variações mensais foram residuais, atingindo uma média de 0,6%, mas registando meses de variações praticamente nulas. Em contraste, os meses de Agosto a Dezembro observaram uma intensificação da valorização, com a subida média mensal a passar para 1,3%, em reflexo da recuperação da procura num contexto de reiterada falta de oferta para venda.

    O preço médio de venda da habitação em Portugal em 2024 foi de 2.573€/m2, conforme os dados do SIR.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Cushman & Wakefield comercializa em exclusivo edifício Báltico

    A Cushman & Wakefield (C&W) foi mandatada pela Deka Immobilien em regime de exclusividade para a comercialização do Edifício Báltico, localizado no Parque das Nações, em Lisboa

    O Edifício Báltico, actualmente em fase de remodelação profunda, conta com 13 pisos acima do solo e inclui uma zona comercial com acesso directo à rua, totalizando cerca de 14.500 metros quadrados. Oferece uma área útil eficiente e flexível, que responde às necessidades diversificadas dos potenciais ocupantes, tendo já cerca de 50 por cento do seu espaço arrendado, com uma empresa de referência internacional do sector farmacêutico a ocupar os pisos 8 a 13. A localização privilegiada junto ao rio Tejo e a proximidade da plataforma multimodal da Gare do Oriente tornam-no uma opção atractiva para as empresas que procuram um espaço de escritórios estratégico e acessível.

    Projectado pelo arquitecto Frederico Valsassina, o edifício Báltico apresenta uma imagem corporativa que reflecte o traço único do seu autor. A renovação tem como objectivo reforçar a modernidade e a funcionalidade do edifício, assegurando a sua conformidade com os mais elevados padrões dos ambientes de escritório contemporâneos.
    Além de ter sido mandata como agente exclusivo para a comercialização, a equipa de Project Development Services (PDS) da Cushman & Wakefield está a supervisionar a renovação do edifício para garantir que o espaço cumpre os mais elevados padrões de contemporaneidade, tornando-o um activo “Grade A” no mercado de escritórios de Lisboa.

    “O edifício Báltico destaca-se como um activo muito importante no panorama dos escritórios de Lisboa, distinguindo-se pela sua localização privilegiada e pelo significativo investimento em qualidade realizado pela Deka. Com espaços flexíveis e instalações de topo, constitui uma oportunidade única para as empresas estabelecerem uma forte presença corporativa no Parque das Nações”, afirma Pedro Salema Garção, head of office agency da Cushman & Wakefield.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal

    Imobiliário

    Coldwell Banker Portugal regista forte crescimento em 2024

    Marca fecha o ano com um desempenho de “excelência” em todas as frentes: facturação, transacções, número de agências e de profissionais, abrangência territorial, paridade de género, entre outras

    CONSTRUIR

    A Coldwell Banker regista “desempenho notável em 2024”. Os resultados do Relatório de Actividade reflectem um ano de forte crescimento e consolidam a empresa como uma referência no mercado.

    Em 2024, a Coldwell Banker Portugal registou um aumento de 26% na facturação e um crescimento de 35% no número de transacções. O volume de vendas atingiu 120 milhões de euros, um crescimento de 33% face a 2023. O valor médio de venda nacional por negócio, no caso dos apartamentos, subiu 28%, situando-se nos 392.682 €, face aos 304.719 € registados em 2023.

    A marca continuou a cimentar a sua presença no segmento de luxo, registando um valor médio de venda, sob a marca Coldwell Banker Global Luxury Portugal, de 1.695.385 €, superando os 1.542.237 € do ano anterior.
    A transacção residencial de valor mais elevado correspondeu à venda de um apartamento em Cascais por
    4.850.000 €, para a qual a Coldwell Banker desempenhou um papel fundamental no acompanhamento tanto do comprador como do proprietário.

    A Coldwell Banker Portugal expandiu, também, a sua presença territorial, registando transacções em 56 concelhos (+22% face a 2023) e 147 freguesias (+23% face a 2023). Este crescimento reflecte uma tendência de deslocação das famílias portuguesas para fora dos grandes centros urbanos.
    Diminuição do tempo de absorção e aumento das transacções de terrenos
    O tempo médio de absorção do mercado desceu significativamente, passando de 174 para 134 dias. Além disso, registou-se um crescimento de 35% nas transacções de terrenos, revelando uma maior dinâmica no mercado imobiliário.

    No que diz respeito ao crescimento da equipa a Coldwell Banker Portugal aumentou a sua rede em 30%, contando agora com 12 agências em Portugal. O número de consultores activos subiu para 250 profissionais, com um perfil médio de 41 anos, sendo 51% mulheres e 49% homens.

    Destaca-se que, no top 5 de profissionais com maior facturação na empresa, quatro são mulheres – um reflexo do compromisso da Coldwell Banker com a diversidade e a excelência profissional. “Na Coldwell Banker, acreditamos no talento, na determinação e na excelência profissional. Ver quatro mulheres a ocupar o top 5 de facturação é uma prova do seu compromisso e do impacto que têm no sector imobiliário. Este feito inspira não apenas a nossa empresa, mas toda a indústria. Parabéns por esta conquista extraordinária!”, refere Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Manuel Magalhães, head of Development & Living da Cushman & Wakefield

    Imobiliário

    Manuel Magalhães assume Development & Living da Cushman & Wakefield

    O novo responsável tem como prioridade o apoio a promotores e investidores na compra e venda de terrenos para construção e de edifícios para reabilitação, bem como de imóveis para habitação, residências de estudantes ou residências seniores

    CONSTRUIR

    A Cushman & Wakefield (C&W), anunciou a contratação de Manuel Magalhães, que se junta à empresa como head of Development & Living, uma área identificada como estratégica em 2025.

    Com cerca de 15 anos de experiência no sector da construção e imobiliário, o novo responsável tem como prioridade o apoio a promotores e investidores na compra e venda de terrenos para construção e de edifícios para reabilitação, bem como de imóveis para uso residencial no seu sentido mais universal, ou seja, para habitação, residências de estudantes ou residências seniores.

    Entre 2018 e 2022, Manuel Magalhães já tinha colaborado com a C&W enquanto consultor sénior na área de Development & Living. No seu currículo conta-se, ainda, o desempenho de diversas funções em empresas como Teixeira Duarte, Avenue, Burger King e Vizta.

    Licenciado e mestre em Engenharia Civil pela Universidade de Coimbra, tem ainda uma pós-graduação em Gestão e Avaliação Imobiliária (Instituto Superior de Economia e Gestão – ISEG), acreditada pela RICS.

    “É com grande entusiasmo que encaro este regresso à C&W para liderar a área de Development & Living e apoiar os nossos clientes a tomar as melhores decisões de investimento, aplicando o vasto know-how da C&W. O mercado de promoção imobiliária está muito activo e 2025 afigura-se como um ano de muitas oportunidades”, afirma Manuel Magalhães.

    “Com o mercado neste segmento a crescer, queremos dar a melhor resposta às diferentes necessidades dos nossos clientes. Deste modo, a entrada do Manuel Magalhães reforça o posicionamento da C&W e o foco que temos para a área de Development & Living. O ano de 2025 continuará a ser marcado por um reduzido investimento público, acentuando a necessidade de uma maior oferta privada à qual devemos estar atentos. Os segmentos de residências de estudantes e de estruturas residenciais para idosos, têm ganhado relevância em anos recentes e constituem apostas incontornáveis para o crescimento do mercado imobiliário residencial alternativo”, destaca David Lopes, Partner e Head of Capital Markets da Cushman & Wakefield.

    A área de Development & Living está integrada no departamento de Investimento/Capital Markets da Cushman & Wakefield Portugal, fazendo parte das principais áreas de especialização da consultora.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Francesa Remake Asset Management compra Setúbal Retail Park por 8 M€

    Recentemente inaugurado e com uma loja Worten, uma Maxmat e um restaurante do Kentucky Fried Chicken (KFC), o Setúbal Retail Park está incluído num conjunto de investimentos europeus que totalizam mais de 75 M€

    CONSTRUIR

    O Setúbal Retail Park, recentemente inaugurado e que conta com uma loja Worten, uma Maxmat e um restaurante do Kentucky Fried Chicken (KFC), foi comprado pela francesa Remake Asset Management por oito milhões de euros. De acordo com o jornal O Setubalense, esta aquisição assinala a “entrada da empresa em Portugal, prosseguindo a sua expansão europeia”.

    Quanto à compra na cidade setubalense, o retorno estimado no momento da aquisição deste retail park foi de 7%, tendo o negócio sido realizado através do seu veículo de investimento imobiliário colectivo SCPI, dá conta o jornal de acordo com elementos publicados nas redes sociais do Grupo.

    Na mesma publicação, a Remake deu, também, conta da sua entrada no mercado polaco, com a compra de quatro hotéis da marca B&B Hotels por 33,5 milhões de euros, localizados em Cracóvia, Varsóvia, Lodz e Lublin. A empresa francesa anunciou, ainda, a aquisição de uma plataforma logística da Auchan no mesmo país, com 38.400 m2, por 30,5 milhões.

    “Esses investimentos, totalizando mais de 60 mil m2, marcam a entrada da Remake Live nesses novos mercados por um valor total superior a 75 milhões de euros. O retorno imobiliário líquido para essas transacções é de pouco mais de 7% no momento da aquisição”, explica a empresa no comunicado.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Porta da Frente Christie’s integra ferramenta de IA Agentforce

    Com o Agentforce, a Porta da Frente Christie’s irá beneficiar de uma análise avançada de dados históricos e tendências em tempo real, conseguindo assim estimativas de mercado mais precisas e acessíveis de forma instantânea

    CONSTRUIR

    A mediadora Porta da Frente Christie’s adoptou a solução Agentforce, da Salesforce, sendo a primeira a empresa a recorrer a esta ferramenta de inteligência artificial.

    Além de permitir a criação e utilização de agentes autónomos para melhorar a eficiência, a personalização e a tomada de decisões tanto para clientes como para equipas de vendas, com o Agentforce, a Porta da Frente Christie’s irá beneficiar de uma análise avançada de dados históricos e tendências em tempo real, conseguindo assim estimativas de mercado mais precisas e acessíveis de forma instantânea.

    Esta capacidade não só transforma a experiência dos clientes, fornecendo-lhes informações fiáveis e oportunas, como também permite às equipas optimizar os fluxos de trabalho, potenciando as suas operações, aumentando a eficiência das equipas e a capacidade de resposta às necessidades do mercado.

    “A nossa prioridade sempre foi transformar a experiência dos nossos clientes e, com o Agentforce, estamos a elevar os padrões do mercado imobiliário em Portugal. Esta inovação não só reforça a nossa liderança, como demonstra o compromisso que assumimos com a excelência e o futuro do setor”, destaca João Cília, CEO da Porta da Frente Christie’s.

    Para Fernando Braz, country leader da Salesforce em Portugal, “a Porta da Frente Christie’s, demonstra, mais uma vez, que a inovação está no centro da sua estratégia, garantindo um futuro sólido e promissor no mercado imobiliário, com todos os benefícios dos nossos agentes autónomos”.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Luís Mota Duarte, vice-CEO e director executivo de Gestão de Investimentos da Sierra

    Imobiliário

    Sierra e BTG Pactual lançam joint venture de crédito imobiliário

    Esta colaboração reúne o know-how local da Sierra no sector imobiliário e a experiência financeira e ambição de expansão do BTG Pactual na Europa e marca “um passo significativo na reformulação do investimento em crédito imobiliário na região”

    CONSTRUIR

    A Sierra e o BTG Pactual, o principal banco de investimento da América Latina, estabeleceram uma joint venture para investir em crédito imobiliário em toda a Península Ibérica. Esta colaboração reúne o know-how local da Sierra no sector imobiliário e a experiência financeira e ambição de expansão do BTG Pactual na Europa e marca “um passo significativo na reformulação do investimento em crédito imobiliário na região”.

    Esta parceria destina-se principalmente a financiar activos imobiliários geradores de rendimentos, incluindo centros comerciais, retail parks e comércio de rua. Ao alavancar os pontos fortes complementares de ambos os parceiros, a iniciativa procura capitalizar oportunidades atractivas no mercado de crédito imobiliário, respondendo à crescente procura de soluções de financiamento inovadoras.

    “Esta parceria combina a experiência de ambas as empresas para dar resposta às necessidades em evolução do mercado”, afirma Luís Mota Duarte, vice-CEO e director executivo de Gestão de Investimentos da Sierra. Da mesma forma, “reforça a nossa estratégia de criar soluções inovadoras para o mercado imobiliário e oferecer valor acrescentado aos nossos parceiros e investidores”, acrescenta.

    Também Rogério Stallone, sócio e head de Corporate Lending do BTG, olha para esta joint-venture como “um passo importante para aumentar a nossa oferta de produtos de crédito e soluções financeiras e também reforçar a nossa presença na Península Ibérica”.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Luís Menezes Leitão, presidente da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP)

    Imobiliário

    ALP: Maioria dos inquiridos não pediu compensação prevista na Lei

    Segundo o 8º Barómetro da ALP, mais de um quinto dos inquiridos (21,2%) têm rendas em atraso e “esmagadora” maioria dos inquiridos não pediu a compensação pelas rendas congeladas ao Estado, por considerar que o valor a receber não vale o desgaste do processo burocrático inerente, ou porque não sabe se tem direito

    CONSTRUIR

    O oitavo Barómetro “Confiança dos Proprietários” da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) revela que os proprietários de imóveis portugueses são idosos ou muito idosos, pequenos investidores com rendimentos de classe média (média-baixa) e que assumiram, por herança, a “profissão” de senhorios.

    Segundo a ALP, o congelamento das rendas abrange dois terços dos inquiridos, ou seja, 65,5$%, sendo que 58% não pediu a compensação ao Estado, prevista na Lei, que é possível instruir desde Julho junto do IHRU.

    “Dizem praticar rendas razoáveis e acreditam que o mercado de arrendamento vai, em 2025, ver agravados os seus problemas estruturais e que os preços das casas aumentarão em todo o País”, destaca Luís Menezes Leitão, presidente da ALP.

    Um terço (32,3%) não o fez por considerar que o valor a receber pelo Estado não compensa o desgaste do processo burocrático inerente. No entanto, uma parcela de quase outro terço dos proprietários diz que não o fez porque não sabe se tem direito a esta compensação (14% das respostas), onde pode arranjar a documentação necessária (11,3%), ou não dispõe de meios informáticos (6,5%), o meio exclusivo através do qual se pode requerer este subsídio de compensação. Três quartos de todos os respondentes (76,4%) não acreditam que o Governo liderado por Luís Montenegro vá abolir o congelamento de rendas neste mandato.

    Os proprietários entram em 2025 afirmando que praticam rendas de valor acessíveis ou de valores abaixo do mercado, mas “razoáveis” (27,5% e 26,5% das respostas, respectivamente). No entanto, mais de 36% diz praticar rendas “baixas” ou “muito baixas”.

    Apesar disso, mais de um quinto dos inquiridos (21,2%) têm rendas em atraso. Cerca de 55% registam um incumprimento de pagamento pelos arrendatários de um a três meses de renda, mas quase um quarto (23,4%) dos senhorios acumulam mais de seis meses de rendas em atraso.

    Mais de um quarto dos senhorios (26,4%) que enfrentam o incumprimento contratual tencionam negociar amigavelmente um plano de pagamentos com vista à regularização dos valores em falta. Mas 22% ponderam avançar para um processo de despejo.

    Se é um facto que 40% dos respondentes com imóveis disponíveis pretendem arrendá-los a famílias de classe média, há uma fatia de 20% de proprietários de imóveis que vão manter as suas casas fora do mercado de arrendamento e um quarto dos respondentes querem arrendar a estrangeiros (16,3%) ou estudantes (7,5%).

    “A Democracia e o Estado de Direito não podem ser apenas garantidos para uns. A ALP apelou no mês de Dezembro à Provedora de Justiça para intervir na questão da atribuição da compensação aos senhorios. Esta é uma medida injusta que o Governo socialista introduziu e que a Aliança Democrática aplicou sem hesitação sobre mais de uma centena de milhares de pequenos proprietários, a maioria idosos ou muito idosos”, explica o presidente da ALP, acrescentando, que se encontra a decorrer um processo de recolha de assinaturas, que conta já com 7500, para “forçar” esta discussão na Assembleia da República.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Madalena Pereira é a nova head of marketing da JLL

    Madalena Pereira, até agora residential marketing manager da JLL e passa assumir a responsabilidade pela definição da estratégia da consultora imobiliária em termos de marketing, comunicação e digital no mercado nacional

    CONSTRUIR

    Madalena Pereira, que integra a empresa desde 2016, foi promovida a head of Marketing da JLL em Portugal, assumindo a responsabilidade por delinear e implementar toda a estratégia de marketing da consultora no nosso país.

    “As pessoas são o nosso foco e reconhecer os talentos que temos em casa faz parte do nosso ADN. Esta promoção é o espelho dessa abordagem. A Madalena está connosco há oito anos e tem desenvolvido um trabalho notável na área residencial, uma paixão, talento e conhecimento que vamos levar a mais áreas de negócio”, comenta Carlos Cardoso, CEO da JLL Portugal.

    Com o novo cargo de Head of Marketing da JLL, Madalena Pereira conclui as suas anteriores funções como residential marketing manager e assume agora a responsabilidade pela definição de toda a estratégia da consultora imobiliária em termos de marketing, comunicação e digital no mercado nacional. À frente de uma equipa multidisciplinar, liderará iniciativas estratégicas para fortalecer a presença da JLL no sector imobiliário em Portugal.

    “Estou muito entusiasmada com estas novas funções, numa casa que é minha há quase 9 anos e que me tem permitido crescer e ser criativa. O negócio imobiliário é muito desafiante e poder trabalhar as suas várias vertentes a nível de marketing e comunicação, numa empresa, que é uma referência nacional e internacional, é um enorme orgulho”, afirma Madalena Pereira, head of marketing da JLL.

    O marketing associado ao sector imobiliário tem marcado a carreira da Madalena Pereira, que trabalha nesta área desde 2000, com passagem por várias companhias e projectos de referência. Os últimos oito anos deste percurso foram passados na JLL, onde ingressou em 2016 para gerir o marketing do negócio residencial. Madalena iniciou o seu percurso profissional em 1998, ligado ao marketing na área dos seguros.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.