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    Keller Williams aumenta volume de negócio em 62% no primeiro trimestre do ano

    O crescimento em relação ao ano anterior traduziu-se em cerca de 620 milhões de euros de volume de negócios

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    O crescimento em relação ao ano anterior traduziu-se em cerca de 620 milhões de euros de volume de negócios

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    A mediadora imobiliária Keller Williams Portugal manteve o forte ritmo de crescimento registado no ano anterior e viu o volume de negócios dos seus consultores crescer 62% em relação ao ano anterior perfazendo cerca de 620 milhões de euros, segundo a empresa que acaba de anunciar os resultados do primeiro trimestre de 2022.

    “Esta evolução revela que o facto da KW se manter a crescer significativamente acima do ritmo de mercado, deve-se em grande parte, à competitividade do nosso modelo de negócio; os números demonstram que a superior proposta de valor proporcionada aos nossos consultores, através nomeadamente da formação e do coaching, prepara os consultores para alcançarem o sucesso qualquer que seja o ciclo de mercado que enfrentam, traduzindo-se em primeiro lugar no aumento da sua produtividade”, indica Eduardo Garcia e Costa, regional owner da Keller Williams Portugal, .

    Neste momento, a Keller Williams em Portugal conta com um total de 31 Market Centers e mais de 2.600 associados e tem como visão alcançar 50 Market Centers, com uma média de 200 consultores cada.

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    CaixaBank e BPI financiam R.Power em 38,6M€ para projectos fotovoltaicos em Portugal

    Financiamento destina-se ao desenvolvimento de centrais solares com uma capacidade total de 68 megawatt-pico (Mwp). O financiamento está garantido por um Contrato de Aquisição de Energia (PPA, na sigla em inglês) de longo prazo com um dos principais grupos energéticos europeus que estará em vigor entre 2025 e 2034

    A R.Power, um dos maiores produtores independentes de energia renovável na Europa, anunciou o seu primeiro acordo internacional de project finance com o CaixaBank e o Banco BPI, num montante total de 38,6 milhões de euros. O financiamento destina-se ao desenvolvimento de um portfólio de centrais solares em Portugal, com uma capacidade total de 68 megawatt-pico (MWp). O CaixaBank e o Banco BPI actuaram como consultores financeiros (Mandated Lead Arrangers) para a organização e montagem da operação. O CaixaBank foi também o coordenador do financiamento verde (Green Loan Coordinator) e o Banco BPI, banco agente.

    O acordo inclui o refinanciamento de activos já construídos, bem como o financiamento para a construção de oito centrais fotovoltaicas de grande dimensão. O financiamento está garantido por um Contrato de Aquisição de Energia (PPA, na sigla em inglês) de longo prazo com um dos principais grupos energéticos europeus. O PPA estará em vigor entre 2025 e 2034, e a R.Power prevê a entrega de aproximadamente 552 GWh de electricidade durante esse período.

    “Esta operação é um marco significativo no crescimento da R.Power. O nosso primeiro acordo internacional de project finance confirma a nossa credibilidade no mercado europeu de energias renováveis. Estamos muito satisfeitos por o CaixaBank e o BPI terem depositado a sua confiança em nós como parceiros na implementação de projectos fotovoltaicos em Portugal. O financiamento, suportado por um PPA de longo prazo, demonstra ainda mais a solidez do nosso negócio,” enfatizou Przemek Pięta, cofundador e CEO da R.Power

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    Porto Business School lança Observatório do Risco Geopolítico para empresas

    Em colaboração com o Instituto da Defesa Nacional e com a Faculdade de Economia da Universidade do Port, a instituição visa identificar riscos geopolíticos para as empresas portuguesas, promovendo estratégias de antecipação e mitigação

    A Porto Business School (PBS), em colaboração com o Instituto da Defesa Nacional (IDN), enquanto parceiro institucional, e com a Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP), como parceiro académico, anuncia o lançamento do Observatório do Risco Geopolítico para Empresas. Trata-se de uma iniciativa pioneira que visa capacitar as organizações portuguesas para enfrentar os desafios impostos pelo cenário geopolítico global. Num contexto de crises internacionais e tensões crescentes – incluindo as implicações das presidenciais norte-americanas nas relações entre EUA, Europa, Rússia, China e Médio Oriente, e o conflito na Ucrânia em cerca de três anos -, o Observatório pretender ser um recurso relevante para as empresas e instituições nacionais.

    Para a Porto Business School, as organizações portuguesas estão cada vez mais conscientes da relevância dos riscos geopolíticos, reconhecendo os impactos directos não apenas nos mercados globais, mas também nas cadeias de abastecimento, nas oportunidades de investimento e na segurança dos seus recursos humanos. Neste contexto, o Observatório do Risco Geopolítico para Empresas tem como objectivo mapear os riscos mais preocupantes para as instituições e propor soluções para mitigação e optimização de oportunidades no cenário de incerteza.

    Segundo Jorge Rodrigues, coordenador do Observatório do Risco Geopolítico para Empresas da Porto Business School, “num momento de grande tensão global, é fundamental que as organizações portuguesas compreendam os riscos geopolíticos e saibam como agir. Com a incerteza sobre a política externa nos EUA, no Médio Oriente e na Europa, entre outros múltiplos focos de pressão internacional, o Observatório visa monitorizar os riscos mais críticos e permitir desenvolver planos de ação para assegurar a sustentabilidade das instituições.”

    José Esteves, reitor da Porto Business School, reforça: “A missão da Porto Business School é preparar os líderes das organizações para lidar com os grandes desafios da actualidade. O lançamento do Observatório do Risco Geopolítico para Empresas reflecte o nosso compromisso no apoio à sociedade empresarial portuguesa neste momento crucial. Parcerias como a do Instituto da Defesa Nacional, reforçam o contributo para um futuro onde as empresas estejam mais preparadas para mitigar riscos e identificar oportunidades em contextos complexos e dinâmicos.”

    O Observatório do Risco Geopolítico para Empresas da PBS irá recolher informação e desenvolver estudos sobre os principais riscos geopolíticos globais e regionais que afectam as empresas portuguesas. Também irá promover a colaboração com instituições académicas, empresariais e governamentais, bem como o desenvolvimento de boas práticas para a gestão dos riscos em questão e de estratégias de mitigação dos mesmos. Em complemento, a PBS disponibiliza programas de formação para capacitação de executivos de empresas e outras organizações nesta área.

     

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    Fábrica da Cimpor em Alhandra (Foto do site Cimpor)

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    Cimpor apresenta Visita Virtual ao Centro de Produção de Alhandra

    O público pode assim “embarcar” numa experiência interactiva na fábrica de cimento e explorar todas as etapas do processo de produção de cimento, desde a preparação das matérias-primas, até à embalagem e distribuição do produto final

    A partir de agora já é possível fazer uma Visita Virtual 360º ao Centro de Produção de Alhandra da Cimpor. Num ano em que a centenária Fábrica de Alhandra intensifica os trabalhos de modernização rumo ao objectivo Net-Zero, esta plataforma proporciona uma oportunidade para conhecer o processo de produção e as práticas inovadoras da fábrica.

    O público pode assim “embarcar” numa experiência interactiva na fábrica de cimento mais antiga do mundo a operar no mesmo local e explorar todas as etapas do processo de produção de cimento, desde a preparação das matérias-primas, até à embalagem e distribuição do produto final. A visita está disponível no site da Cimpor e poderá ser feita através de computador, tablet ou telemóvel.

    “Queremos que todos se sintam parte deste movimento transformador e compreendam a complexidade e a inovação que caracterizam o nosso processo de produção”, afirma Ignacio Gómez, CCO da Cimpor e responsável pelo projeto, que garante, ainda, que esta iniciativa será “alargada também aos Centros de Produção de Souselas e Loulé, bem como a outras áreas de negócio”.

    Paralelamente, a empresa continua a investir na modernização do Centro de Produção em Alhandra, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Entre os projectos em destaque estão a modernização do Forno 7, a instalação de um sistema de recuperação de calor residual e a gestão do parque fotovoltaico.

    Segundo Adrianno Arantes, COO da Cimpor, “estes investimentos confirmam o compromisso da Cimpor com a inovação e a sustentabilidade, gerando impactos positivos na eficiência energética, na redução de emissões de CO₂ e no desenvolvimento da comunidade local.”

    Estas iniciativas, que vão permitir reduzir as emissões de CO₂ em cerca de 190 mil toneladas por ano e gerar energia suficiente para alimentar grande parte das operações da fábrica, fazem parte do plano estratégico para alcançar as metas de descarbonização recentemente validadas pela Science-Based Targets initiative (SBTi).

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    Dificuldades da economia alemã são “caso para os agentes económicos estarem mais alerta”

    Em 2025 haverá novos países no plano de internacionalização da Associação Empresarial de Portugal, mas mantém-se, sobretudo, a aposta nos mercados tradicionais. O ano começou com uma ida à BAU, na Alemanha, um pretexto para falar com Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, também sobre este importante mercado e os seus impactos nas empresas portuguesas

    Em 2024 a Associação Empresarial de Portugal promoveu a participação de 180 empresas portuguesas em feiras e missões internacionais a mais de 20 mercados. Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da associação empresarial, dá em 2025 continuidade ao programa de internacionalização defendendo que as feiras e certames internacionais são “plataformas globais de negócios”. Em conversa com o CONSTRUIR falou sobre os mercados estratégicos para o sector da construção, a emergência de alguns mercados já tradicionais nas relações com Portugal e sobre a Alemanha e os problemas que a primeira economia europeia, Alemanha, atravessa

    Agora em 2025 que mudanças significativas surgem na estratégia de internacionalização do BOW? Este modelo continua a fazer sentido?
    As feiras e certames internacionais continuam a ser “plataformas globais de negócios” por excelência e continuarão a ser canais promissores para o futuro, não obstante poderem evoluir de forma a agregar o elemento digital. As feiras manterão a sua relevância devido à importância da presença física e do contacto directo nos negócios internacionais. Estes certames destacam-se por serem eventos essenciais para a entrada em mercados onde a confiança, construída através do contacto presencial, é crucial para o sucesso. Apesar das alternativas digitais, a participação em feiras continua a ser considerada indispensável para a promoção de empresas e produtos. Permite a presença física, mas também apresentar as inovações e soluções, o que pode ser decisivo em sectores de alta competitividade.

    Para as empresas do sector da construção, arquitectura, materiais de construção que mercados surgem em destaque este ano?
    Com um cenário global em constante evolução, em 2025 o sector da construção será impulsionado por tendências como a sustentabilidade, a digitalização e o crescimento urbano acelerado. Nesse contexto, alguns mercados estratégicos ganham destaque, oferecendo oportunidades para essas empresas. Países como Angola, Moçambique e Argélia continuam a investir no desenvolvimento de infraestruturas, com foco em projectos de reconstrução, urbanização e diversificação económica. No Médio Oriente, regiões como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos apresentam forte investimento em mega infraestruturas e construção sustentável.
    Na Europa Central e do Norte, a renovação de infraestruturas e a construção sustentável continuam a ser prioridades. Já no próximo ano, pretendemos voltar a realizar a participação portuguesa na BATIMAT Paris, uma feira bienal.
    Seja em África, no Médio Oriente ou na Europa, a participação nos certames pode ser determinante para as empresas do sector, ajudando a posicioná-las como líderes num mercado em rápida transformação.

    Angola no passado não muito distante teve um peso relevante para as empresas do sector, sente que tem havido maior dinâmica?
    Podemos afirmar que o mercado angolano continua a ter interesse para muitas empresas portuguesas, inclusive do sector da construção. Nos últimos anos, Angola passou por desafios económicos, como a queda nos preços do petróleo, que afectaram o ritmo de crescimento, no entanto, a recuperação económica e os esforços do governo angolano para diversificar a economia e melhorar o ambiente de negócios podem ter contribuído para um aumento na dinâmica do sector. A AEP, que tem como missão apoiar as empresas no seu processo de diversificação de mercados, observa com muita atenção a evolução do mercado angolano, especialmente no que toca a oportunidades em infraestruturas e projectos de construção.
    Apesar do desafiante momento que Angola vive, confiamos que a resiliência da economia angolana a coloca no caminho da recuperação, o que impactará positivamente as quase 5 mil empresas portuguesas que exportam para o país. Pode-se considerar que a dinâmica do mercado angolano tem aumentado, embora ainda com desafios como a instabilidade cambial e as dificuldades no acesso ao crédito. Porém, o sector da construção continua a ser uma área de interesse estratégico para a AEP, dado o potencial de negócios a longo prazo.

    A economia alemã e os seus impactos

    A contracção da economia alemã, e em particular, as dificuldades vividas pelo seu sector da construção, são um sinal de alerta?
    A economia alemã é a terceira maior economia mundial e a primeira da União Europeia, representando cerca de um quarto do PIB da União Europeia. A par disso, o sector da construção é muitas vezes considerado como um barómetro da economia. Posto isto, se um mercado e um sector com esta relevância se encontram em dificuldades é caso para os agentes económicos estarem mais alerta.
    Porém, importa também referir que, segundo as projecções económicas de várias instituições mundiais, a economia alemã encontra-se numa fase de recuperação, prevendo-se um ciclo de aceleração em 2025 (ainda assim, para apenas 0,7%, segundo as projecções de Novembro da Comissão Europeia) e 2026 (1,3%), após duas retracções de 0,3% em 2023 e de 0,2% em 2024. Face a esta recuperação projectada da economia alemã é previsível que a confiança dos agentes económicos melhore e o sector da construção seja beneficiado.

    De que forma impacta as empresas nacionais, dado a nossa exposição ao mercado?
    De acordo com os últimos dados do INE relativos às exportações de bens, em Novembro, apesar de estas estarem a registar quedas no global, para o mercado alemão ainda mantêm uma trajectória muito positiva.
    Não deixa, no entanto, de ser importante tomar uma posição preventiva face aos eventuais impactos da situação económica desfavorável sentida pelo terceiro maior cliente português. Além de se tratar de um país com um peso significativo no nosso comércio internacional, nas exportações estão sobretudo bens de indústrias com um elevado efeito de arrastamento na economia, como se trata do sector automóvel, por exemplo.
    Nos resultados do mais recente inquérito que a AEP realizou junto dos seus associados, sobre as perspectivas da actividade económica para 2025, as empresas manifestaram forte preocupação quanto aos impactos negativos na sua actividade, decorrentes das dificuldades neste importante mercado para Portugal.

    Quais são as prioridades da AEP para este ano? Que novidades em termos de programas e acções estão a preparar?
    A AEP continuará a apoiar a internacionalização das empresas portuguesas, promovendo eventos, missões empresariais e parcerias internacionais. Esse apoio visa ajudar as empresas a expandir para mercados internacionais, especialmente em economias emergentes e áreas de elevado potencial.
    Manteremos o foco nas fileiras estratégicas: Alimentação & Bebidas, Construção & Materiais de Construção, Casa & Decoração, Energia & Ambiente, Equipamentos Hoteleiros & Restauração (Horeca), Saúde e Equipamentos Médico-Hospitalares, Novas Tecnologias, Componentes Automóveis, Náutica, entre outras.
    Além disso, reforçaremos a nossa aposta em missões empresariais para mercados emergentes e não tradicionais, como Japão, Coreia do Sul, Vietname, Filipinas, Uzbequistão, Cazaquistão, Croácia e Sérvia. A grande novidade para 2025 será a nossa incursão no mercado da Mongólia.
    Adicionalmente, o nosso plano de acções anual inclui iniciativas de mentoring de capacitação, abordando temas como e-commerce, transformação digital, inteligência artificial, ESG, dossiers de mercado, entre outras acções estratégicas.

    Feiras a ter atenção em 2025
    • 24 a 27 de Fevereiro, Big 5 Construct Saudi, Riade
    • 07 a 13 de Abril Bauma, Munique
    • 4 a 8 de Maio, BATIMATEC, Argel
    • 22 a 27 de Julho, Filda, Luanda
    • Novembro, Big 5 Global, Dubai

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    The Social Hub Porto

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    ‘The Social Hub’ chega ao Porto com novo conceito de hotelaria híbrida

    Espaço destinado à crescente comunidade de nómadas digitais e jovens profissionais abre portas a 1 de Março no Porto. Em desenvolvimento está já outra unidade em Lisboa

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    No seguimento da expansão europeia, o grupo The Social Hub prepara-se para inaugurar a sua primeira unidade hoteleira em Portugal, de quatro estrelas na cidade do Porto, no próximo dia 1 de Março, num espaço destinado à crescente comunidade de nómadas digitais e jovens profissionais, mas também aos viajantes e os locais.

    Situado no Bonjardim, a poucos metros da Avenida dos Aliados e do Mercado do Bolhão, no coração da vida cultural do Porto, o The Social Hub conta com um rooftop icónico, uma vasta oferta de serviços e um compromisso de colaboração com a comunidade onde se insere.

    Esta nova unidade inclui 310 quartos, dos quais 271 são quartos de hotel de quatro estrelas e 39 são apartamentos residenciais com um máximo de dois quartos. Oferece, ainda, mais de 580 metros quadrados (m2) de espaço de coworking para até quase 100 pessoas e quase 450 m2 de espaços flexíveis para reuniões, incluindo um auditório para eventos.

    Os visitantes podem escolher entre estadias curtas ou prolongadas, alojamento para estudantes e até usufruir de um espaço de coworking através de uma série de opções de adesão, os quais incluem 10 espaços para escritórios privados.

    Além do primeiro hotel no Porto, a marca tem outro projecto em desenvolvimento em Lisboa, que se irão juntar às 19 outras unidades em funcionamento em cidades europeias como Amesterdão, Barcelona, Berlim, Florença, Madrid, Paris, San Sebastian ou Viena.

    Recentemente certificado pela B Corp, o The Social Hub reúne os seus diversos hóspedes através de um modelo único criado para gerar um impacto social positivo. Com viajantes, estudantes, empresários e habitantes locais sob o mesmo tecto, o Grupo desenvolve mais de 5500 experiências comunitárias por ano, impactando mais de 100 mil pessoas, que passarão agora a incluir também a cidade do Porto, concebidas para promover conexões, integrando desde cursos de línguas e de culinária, até à formação de competências. Este hub também acolherá bolseiros da sua TSH Talent Foundation, destinada a capacitar os agentes de mudança que enfrentam barreiras às oportunidades.

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    Engie investe e implementa centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce

    O projecto que visa incidir nas regiões Centro, Alentejo e Algarve, arrancou na loja de Castelo Branco. No total, esta iniciativa vai permitir a estas lojas produzirem anualmente cerca de 10 mil MWh de energia própria, evitando a emissão de cerca de 2.150 toneladas de CO2

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    Entrou em operação a central fotovoltaica da loja do Pingo Doce de Castelo Branco. Esta é a primeira loja de um projecto com a Engie para a instalação de centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce, distribuídas pela região Centro, Alentejo e Algarve.

    No total, esta iniciativa vai permitir a estas lojas produzirem anualmente cerca de 10 mil MWh de energia própria, evitando a emissão de cerca de 2.150 toneladas de CO2. Este projecto, num total de cerca de 7,5 MWp, inclui ainda a criação de quatro comunidades de energia renovável em quatro lojas, num investimento 100% realizado pela Engie.

    No total, a Engie Soluções de Energia vai instalar quase 13 mil painéis solares nas coberturas das instalações destas 21 lojas Pingo Doce, que irão resultar em poupanças energéticas anuais de 33% da energia consumida nestas lojas.

    Este projecto segue-se a outros, realizados em 2021, e que permitiu instalar centrais fotovoltaicas em outras quatro lojas Pingo Doce no concelho de Lisboa e que já se encontram em operação desde então.

    “Esta intervenção reforça a parceria e o trabalho realizado para a Jerónimo Martins nos últimos anos e é o primeiro a ser realizado com investimento 100% Engie Soluções de Energia com esta empresa. É entusiasmante poder trabalhar com esta empresa nacional de referência e com uma marca tão familiar de todos os portugueses, e contribuir activamente para a sua jornada de descarbonização e para as suas metas ESG”, afirma Duarte Caro de Sousa, director geral do Solar, distribuído pela Engie

    De referir, que a parceria entre estas duas empresas é de 15 anos, com vista à descarbonização da actividade do Grupo Jerónimo Martins e ao reforço do seu compromisso com a transição energética.

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    Ambiente 2024 / Messe Frankfurt / 26. – 30.01.2024 / Frankfurt, Germany

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    Fileira Casa leva perto de uma centena de empresas nacionais a Frankfurt

    São perto de uma centena de empresas portuguesas que estarão presentes na Feira Ambiente que arranca no final desta semana em Frankfurt, na Alemanha. Destas, 65 integram a Mostra de Produtos Portugueses, organizada pela NERLEI

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    Com início agendado para 7 de Fevereiro, a Feira Ambiente, em Frankfurt (Alemanha), verá receber perto de uma centena de empresas portuguesas. Destas 65 empresas nacionais da Fileira Casa estarão reunidas na Mostra de Produtos Portugueses para apresentar o que de melhor se faz no país. Num espaço conjunto sob a insígnia “Made In Portugal Naturally”, organizado pela NERLEI CCI com apoio da AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal), a exposição conta com a curadoria do designer Miguel Costa Cabral e pretende criar uma experiência imersiva a todos os visitantes, envolvendo-os, através dos cinco sentidos, na tradição portuguesa.

    Localizado no Hall 12.0 C50, o “Made In Portugal Naturally” apresenta cerca de 300 peças destas 65 empresas. Através das peças em exposição, pela diversidade de designs e texturas, são oferecidos aos visitantes dois dos primeiros sentidos: a visão e o tacto. A experiência será complementada pela melodia do fado, aromas e paladares portugueses, como os internacionalmente reconhecidos pastéis de nata, assim como os queijos e vinhos da região de Leiria, apelando à audição, paladar e olfacto.

    Os visitantes da Ambiente, provenientes de quase 200 países, têm assim a oportunidade de se envolver numa atmosfera onde tudo remete para a essência que faz de Portugal um país único, como a tradição, os costumes, a aposta no futuro pela sustentabilidade e a inovação em processos produtivos que permite oferecer ao mundo peças únicas. Outra das presenças nacionais de destaque no certame é a Vista Alegre que após o sucesso na Ambiente 2024, ampliará sua presença em 2025. A marca portuguesa terá quatro stands, exibindo seu portfólio diversificado nos Pavilhões 12.0, 12.1 e 11.0.

    Feira Ambiente 2024 recebeu 96 mil visitantes
    Desde 1990 que a Feira Ambiente tem lugar, anualmente, na Messe Frankfurt, realizando-se em conjunto com as feiras Christmasworld e Creativeworld desde 2023. Dedicado exclusivamente aos bens de consumo – mobiliário, têxteis-lar, iluminação, utilidades domésticas (cerâmica, vidros, louça, cutelaria), entre outros –, o evento reúne alguns dos mais importantes líderes e “decision makers” do sector, que procuram conhecer as tendências da próxima estação e estabelecer contactos com potenciais parceiros.

    A Mostra de Produtos Portugueses é organizada pela NERLEI CCI há quatro anos, na Feira Ambiente, em parceria com a AICEP.

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    Dossier “Máquinas e Equipamentos”: Num mercado em transformação, aluguer domina e ‘pequenas’ crescem

    O mercado é uma sombra de outrora, em que dominavam as retroescavadoras. Hoje, o segmento das Máquinas e Equipamentos é já dominado pelos pequenos equipamentos, versáteis, e pelo aluguer, que reduz custos operacionais e parques sobredimensionados na folha de património das construtoras. Esta transformação, mais do que representar um novo rumo ao qual as fabricantes e distribuidoras têm de responder, tem a particularidade de poder introduzir distorções no mercado. Equipamentos mais sustentáveis são desejados, mas os preços ainda são um entrave

    Ricardo Batista

    O mercado está em franca transformação. Essa é uma evidência, pelo menos a atestar pelas opiniões recolhidas pelo CONSTRUIR junto de alguns dos principais fabricantes, distribuidores ou representantes de algumas das principais marcas de maquinaria pesada usada na indústria da Construção. Claro está que, regra geral, estas evidências são atestadas por indicadores estatísticos que reforçam a percepção, mas esse levantamento deixou de ser feito pela Associação Automóvel de Portugal (ACAP), pelo menos de forma pública.

    Não havendo, portanto, indicadores fiáveis, resta a opinião de quem está, diariamente, no terreno. E não é pouco. Igual a si próprio, José Gameiro não deixou nada por dizer. Ao CONSTRUIR, o administrador da Motivo, importadora da britânica JCB para o mercado nacional, reconhece que o mercado português é, hoje em dia, “uma sombra do que foi no início do século”. “Desde logo porque não é expectável que, nos próximos anos, surja uma verdadeira inovação revolucionária. Eu estive na última BAUMA, tenho acompanhado o que se tem dito sobre a próxima edição da feira e chegamos à conclusão de que a roda está inventada. Nada de novo é capaz de acontecer”, assegura aquele responsável que admite que o abandono da Toyota do desenvolvimento do motor a hidrogénio foi uma machadada forte nas expectativas de quem acreditava que este pudesse ser um verdadeiro salto. “Mesmo os equipamentos eléctricos tardam a ser aceites”, reforça. Mas José Gameiro é mais contundente a apontar as distorções existentes no mercado, provocadas em grande parte pela entrada no País de gigantes na área do aluguer de equipamentos. “Aquilo que se vendia em máquinas pesadas passou a vender-se mais em máquinas ligeiras. Ou seja, 50% do mercado português são mini-escavadoras, skid steers e mini retroescavadoras. Há uma completa inversão do mercado e isso em grande medida é por causa do aluguer”, explica José Gameiro, que recorda, por exemplo, a operação de aquisição da Vendap por parte do grupo Kiloutou. “A Vendap facturava qualquer coisa como 50 milhões de euros. A casa mãe da Vendap factura em torno de 1,5 mil milhões de euros.

    “Existe uma série de produtos que já não se vendem, alugam-se. Veja-se por exemplo o caso das plataformas elevatórias. Hoje em dia já praticamente ninguém compra. Há dois ou três fornecedores que vendem a um ou outro cliente, mas é um produto de quase 90% de aluguer”. Mas o administrador da Motivo identifica dois outros fenómenos, com implicações no mercado. Em primeiro lugar, as empresas grandes de aluguer compram no estrangeiro. Por exemplo, uma Kiloutou tem braços em Espanha, França e Inglaterra, são multinacionais, e compram às 500 ou 800 máquinas. Com isso, é claro que os preços sofreram uma distorção total. Quem compra 500 máquinas compra muito mais barato que ao distribuidor português”, diz, acrescentando que se assiste a uma outra evidência: as frotas próprias para aluguer. “As próprias marcas começaram a ter as suas frotas de aluguer. A Caterpillar está a investir fortemente no aluguer, a Case está a investir fortemente no aluguer, a JCB está a investir no aluguer. Ou seja, nas nossas próprias frotas, o que originará o aparecimento de um mercado secundário. Um cliente que quer uma máquina. Quanto é que custa uma máquina? 100 mil euros. Então, e uma máquina com dois anos? 80 mil. Isto vai acarretar uma distorção evidente”, diz, afiançando que “o aluguer é a nova realidade do mercado”.

    STET
    Pela mesma lógica alinha Paulo Ribeiro. O director comercial de máquinas da Stet, que acredita que é notório um crescimento significativo no sector dos equipamentos para a construção essencialmente à conta do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em vigor e pelo programa Portugal 2030. O responsável comercial da importadora da Caterpillar salienta que “este crescimento é alimentado por vários projectos, tanto públicos como privados, que têm vindo a estimular a procura por este tipo de equipamentos”, acrescentando que “o actual período de transição energética, orientado para a redução da pegada carbónica por parte das empresas, está a gerar uma necessidade crescente de substituição de equipamentos menos eficientes por tecnologias mais modernas e sustentáveis”. Paulo Ribeiro também concorda que o mercado de aluguer está a crescer, especialmente em construção e obras públicas, onde é vantajoso para controlar custos e garantir flexibilidade. Embora ainda não seja amplamente utilizado, é uma solução prática que tem grande potencial para quem busca reduzir riscos. “É uma solução que faz todo o sentido para empresas que querem controlar custos e evitar desvios, permitindo-lhes ajustar-se mais facilmente às exigências de cada obra ou projeto. Com os projectos que estão a surgir, impulsionados pelo PRR e pelo Portugal 2030, o aluguer está a tornar-se cada vez mais apelativo”, acrescenta. “A STET, em parceria com as suas marcas representadas, está a apostar em várias novidades que acompanham as tendências mais recentes do mercado e respondem aos principais desafios globais do sector. Estas iniciativas destacam-se por serem inovadoras e verdadeiramente diferenciadoras: Sustentabilidade e Transição Energética: Equipamentos mais eficientes, soluções de gestão energética inteligente e tecnologias dedicadas à reciclagem, promovendo uma operação mais ecológica e sustentável”.

    EPIROC
    Para João Resende, responsável da EPIROC para o mercado português dos acessórios/implementos hidráulicos, salienta que o sector de máquinas e equipamentos para construção em Portugal está em crescimento, especialmente no segmento de obras públicas e infraestruturas. “Contudo, existem nuvens no horizonte, como as incertezas económicas globais, aumento dos custos de materiais e logísticas, e desafios associados à escassez de componentes. As perspectivas de médio e longo prazo são optimistas, mas com atenção às flutuações da economia e às exigências tanto de sustentabilidade como ambientais”, sublinha. Em relação ao mercado do aluguer, João Resende concorda que é uma prática que tem vindo a crescer em Portugal, “mas ainda não é uma prática tão expressiva quanto em outros mercados mais maduros, na Europa Ocidental. No entanto, tem aumentado a sua adopção, particularmente para grandes projectos, dado que permite maior flexibilidade e optimização de custos. O mercado de aluguer é relevante, mas a expressão ainda é relativamente residual comparada ao volume de vendas directas de equipamentos”. O responsável da Epiroc explica, por isso, que “a expectativa é que cresça cada vez mais” e que, nessa óptica, as empresas possam aproveitar esta dinâmica para se posicionarem face ao aumento dos custos operacionais, escassez de materiais e componentes, cumprimento de prazos num mercado competitivo, e a pressão para adoptar práticas mais sustentáveis e reduzir as emissões. Além disso, a inovação tecnológica e a digitalização são essenciais para se manterem competitivas, asseguram os responsáveis da empresa.

    ALMOVI
    Pela mesma tónica alinham os responsáveis da Almovi, uma das empresas de referência no domínio da elevação de cargas. Ao CONSTRUIR, Joana Lança Coelho considera que “embora o panorama seja positivo, as incertezas globais, como alterações político-económicas, podem afectar o futuro do sector. A questão da segurança tem aumentado a procura pelo aluguer de equipamentos especializados, como mini-gruas, que são mais eficientes e práticas”. “Nos últimos anos temos assistido a um aumento das restrições do levantamento de cargas permitidas por humanos. Isso por si só fez aumentar a sensibilização e a procura pelo aluguer de equipamentos adequados a este tipo de serviço, principalmente as mini-gruas ou gruas aranha, equipamentos pequenos, práticos com enorme destreza e precisão, que têm a capacidade de chegar onde a mão-humana não pode”. Nesse domínio, a marketing manager da Almovi salienta que “este tipo de equipamento tem um valor elevado” e que “nem todas as empresas do sector têm a capacidade de os adquirir, e com as diferentes necessidades de cada projeto torna-se difícil ter mais do que um tipo de equipamento para poder cobrir todas as exigências. Alugar estas máquinas permite maior flexibilidade e acesso a tecnologias actualizadas sem grandes investimentos de capital”. “Torna-se assim mais sustentável e eficiente alugar um equipamento específico de acordo com a necessidade e durante o tempo indispensável”, refere. Segundo Joana Coelho, tem havido também uma evolução das máquinas-ferramenta com a integração de computadores e motores eléctricos que permitem um aumento da precisão da operação. “O que no caso das fachadas de vidro é uma mais-valia pela preocupação com soluções que reduzem os custos devido a quebra ou perda de material e aumentam a produtividade”, garante. A responsável de Marketing da Almovi aborda, de uma forma mais incisiva a questão do aluguer, salientando que este tipo de solução “tem encontrado alguns desafios, nomeadamente o ‘set-up cost’. O valor do transporte destes equipamentos de pequena dimensão é por vezes mais caro do que o próprio aluguer, o que implica investir em ‘hubs’ estrategicamente colocados para dar melhor resposta ao cliente”.

    Going Up
    Mais cauteloso parece ser o gerente da Going Up. Ao CONSTRUIR, Luís Leal antecipa que “o sector das máquinas é, agora, um sector muito imprevisível. Já foi um sector com mais estabilidade. Houve um grande crescimento do mesmo, que acompanhou os melhores momentos da construção, mas agora sente-se que está a ficar sobrelotado de máquinas e equipamentos”. “Existe, este ano mais que nos últimos dois, uma incerteza sobre se o mesmo será de crescimento ou se já se fará sentir um ligeiro abrandamento neste sector, motivado por um abrandamento da economia em geral”, refere aquele responsável, para quem “já estamos num ponto em que o aluguer de equipamentos é muito vantajoso na quase maioria dos trabalhos e em algumas, até mesmo imprescindível. Diria que já é significativo, mas ainda longe da utilização que é feita nos países do Norte da Europa”. Questionado sobre os desafios que se colocam às empresas, o gerente da Going Up aponta dois: “o primeiro passa por conseguir não baixar os preços praticados para ganhar um negócio e que depois serão a regra para todos os negócios feitos para esses clientes; o segundo é saber avaliar quando é o melhor momento para parar de comprar mais máquinas”.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Janeiro com forte produção renovável

    O primeiro mês de 2025 regista forte produção renovável com aumento do consumo de electricidade e ligeira queda do gás natural

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    “O consumo de electricidade no mês de Janeiro aumentou 2,1% face ao mês homólogo. Também em Janeiro, as energias renováveis abasteceram 75,8% do consumo de electricidade, as não renováveis 13,7% sendo o saldo importador de 10,4%. Segundo a REN, a produção renovável teve a seguinte repartição: eólica 35,2%, hídrica 30,3%, solar fotovoltaico 5,5% e a biomassa 4,9%”, indica a Adene.

    Comparando com Janeiro de 2024, a produção total de electricidade renovável diminuiu em cerca de 3,3%, resultado da forte queda da hídrica (-33,3%). No mesmo período, a eólica aumentou 46,8%, o solar fotovoltaico 38,5%, e a biomassa diminuiu 2,5%. A produção de electricidade por fontes não renováveis apresentou um decréscimo de 0,6%.

    Já o saldo importador, registado em Janeiro de 2025, foi mais do dobro do registado no mês homólogo.

    No que diz respeito ao consumo de gás natural, o mês de Janeiro registou um decréscimo de 0,5% face ao mês homólogo com a Nigéria a ser o principal fornecedor.

    O mercado eléctrico, que corresponde ao gás natural consumido nas centrais de ciclo combinado para a produção de electricidade representou 28,8%, e os restantes 71,2%, destinados ao mercado convencional.

    O gás natural para o mercado eléctrico aumentou 10,5% e o destinado ao mercado convencional diminuiu 4,3%, quando comparados com Dezembro de 2023. No que respeita ao fornecimento de gás natural, a Nigéria manteve a liderança quer comparada ao mês anterior quer ao mês homólogo, com uma quota de mercado de 68,4%, seguindo-se os EUA (30,8%) e as interligações com Espanha (0,8%).

     

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    LoxamHune alcança facturação de 22,6 M€ em Portugal e abre novo espaço em Palmela

    Portugal tem um papel “estratégico” no crescimento da empresa, afirmou Luis Ángel Salas, CEO da LoxamHune, que quer investir, também, 30 M€ em novos equipamentos, com uma parte significativa deste valor a ser alocada ao mercado português

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    A LoxamHune, especialista no aluguer de maquinaria em Portugal, alcançou uma fatcuração de 22,6 milhões de euros em 2024, “consolidando a sua posição no mercado nacional”. Ainda este ano, a empresa planeia reforçar a sua operação no País com a abertura de uma nova instalação em Palmela, que irá permitir “aumentar a capacidade de resposta às necessidades dos seus clientes e consolidando a sua rede de sete delegações”.

    “Portugal tem um papel estratégico no nosso crescimento. Com uma facturação de 22,6 milhões de euros em 2024 e a abertura de uma nova instalação em Palmela, reforçamos o nosso compromisso em estar mais próximos dos nossos clientes e em contribuir para o desenvolvimento económico local”, avançou Luis Ángel Salas, CEO da LoxamHune.

    O CEO realçou, também, a aposta da empresa na modernização e sustentabilidade: “Continuaremos a investir na renovação de equipamentos, promovendo soluções mais ecológicas e eficientes para responder às necessidades do mercado português.” Neste sentido, a empresa esta a investir 30 milhões de euros na aquisição de novos equipamentos, com uma parte significativa deste valor a ser alocada ao mercado português.

    “Este investimento reflecte o compromisso da empresa em disponibilizar equipamentos de última geração, energeticamente eficientes e alinhados com as exigências ambientais actuais”, acrescentou.

    A conclusão da integração das empresas H.R.E Aluguer de Equipamentos (HRE) e Hune Aluguer, em 2024, marcou um passo estratégico na consolidação da operação da LoxamHune em Portugal. Estas acções deram origem à Loxam Portugal, com sede em Benavente, no distrito de Santarém, reforçando o compromisso da empresa com o mercado nacional.

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