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São sete as empresas, de diversos sectores, que se preparam para avançar para o mercado da América Latina. As empresas portuguesas integram a missão empresarial, que decorre entre os dias 28 de Março e 1 de Abril, em Santiago do Chile e em Montevideu, e que tem como principal desafio encontrar os parceiros locais certos para as empresas que viajam com a AEP.
“As empresas portuguesas continuam a mostrar interesse pela América do Sul e pelo Chile em particular, uma economia desenvolvida e culturalmente semelhante ao Ocidente. O Uruguai, uma pequena economia muito exposta ao sector agropecuário, também tem suscitado interesse junto das empresas nacionais, em boa parte pela sua dependência de importações dos mais diversos sectores”, explica o presidente da AEP, Luís Miguel Ribeiro.
Tendo em conta a distância, a AEP cruza sempre o Chile com um país vizinho (Paraguai, Colômbia ou Uruguai). A primeira missão ao Chile foi em 1995 e a última em 2020, em formato virtual. A primeira missão ao Uruguai foi em 1997 e a última em 2015.
A missão, que conta com participação da ST+I – Serviços Técnicos de Informática (programação informática), B – Simple Healthcare Solutions (tecnologias da informação), Urbimagem – Sistemas de Arquitectura e Construção), João Violas Filho (cordoaria), Flexitex – Empresa de Tecidos (Tecelagem de fio do tipo lã), Ecosteel (construção e metalomecânica) e A. J. Costa (Irmãos) (equipamento hospitalar), assenta num formato composto por reuniões que tiveram em conta o perfil e os objectivos definidos por cada empresa.
O Chile posiciona-se no 16.º lugar do ranking global em termos de ambiente de negócios. Apresenta equilíbrio macroeconómico, o que se reflecte em oportunidades de negócio para as empresas, nomeadamente nos sectores energético, infraestruturas, novas tecnologias, saúde e turismo.
O novo programa económico e o facto de ter um quadro regulatório livre, particularmente com os países da UE, contribuem para tornar o Chile um mercado apetecível para as empresas que querem diversificar os mercados onde actuam.
Já o Uruguai é “o país mais estável da América Latina”. Tem estimulado o consumo privado e os sectores prioritários são a indústria farmacêutica e a construção. A aposta na qualificação dos recursos humanos e uma política de zonas francas permitem atrair investimentos. O Uruguai manifesta indicadores promissores no que toca à recuperação económica e assume-se como um dos países mais transparentes nos negócios.