DCIM104GOPRO
4,1M€ para dragagens dos portos do Norte
O Tribunal de Contas deu luz verde à execução do contrato plurianual de dragagens dos portos do Norte, avaliadas em 4,1 milhões de euros
CONSTRUIR
Até Agosto serão lançados 253 concursos no valor de 2500M€
Greenvolt instala painéis solares nos hóteis Highgate
“A participação da sociologia na arquitectura não se esgota na ‘humanização’ desta última”
Gulbenkian recebe exposição sobre Siza Vieira
AICCOPN aponta “evolução positiva” nos indicadores de actividade na Construção
NBS Summit no Porto, a reabilitação da Ponte Carmona, a Construmat de Barcelona e o Suplemento ReCONSTRUIR na edição 505
Arquitecto Costa Cabral dá nome a Escola do Castelo
Savills/ Predibisa coloca Seven Principles no Porto
AGEFE debate formas de ‘Acelerar Portugal’ e apresenta estudo sobre o mercado
Corum capta 156 M€ no 1º trimestre e mantém interesse em activos comerciais
Arrancam esta semana os trabalhos da empreitada de dragagens nos portos do Norte, avaliadas em 4,1 milhões de euros, depois do visto do Tribunal de Contas e consignação dos trabalhos do contrato.
Os primeiros trabalhos dizem respeito à realização dos levantamentos de actualização dos dados de batimetria em Póvoa de Varzim, depois Vila do Conde e, finalmente, em Esposende, no sentido de se conhecer o exacto ponto de situação dos sedimentos nestes portos.
Com base nos resultados consolidados dos levantamentos, arrancarão as dragagens com duas dragas, uma nos portos de Póvoa de Varzim e Vila do Conde e uma segunda em Esposende.
Assim, será colocado em execução o primeiro contrato plurianual de dragagens da DGRM, aplicável aos portos do Norte, num valor total de 4,1 milhões de euros e para um horizonte temporal de 2021-2023. A dotação orçamental é totalmente proveniente do Orçamento de Estado.
No porto de Vila Praia de Âncora ainda decorrem as dragagens com base na parceria entre a DGRM e a Polis Norte, pelo que o novo contrato plurianual só em 2022 contemplará trabalhos para este porto.
A modalidade de contratação plurianual apresenta vantagens significativas de gestão e para a segurança da navegação nos portos em causa, uma vez que permite uma maior dotação orçamental, uma maior quantidade de sedimentos a dragar, melhor planeamento plurianual dos trabalhos e mais previsibilidade nas operações e actividades.