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A Giménez Ganga acaba de lançar duas novas gamas de produtos que comprovam que a inovação é o factor fundamental para criar produtos totalmente enquadrados nas metas da economia circular e da descarbonização.
A primeira novidade é o desenvolvimento de um novo material para as suas cortinas e estores Saxun que incorpora um tecido feito de PET e 100% reciclado de garrafas de plástico. Neste sentido, além de proporcionar design e tecnologia, os novos tecidos Cosmo Perla da Saxun protegem também os recursos naturais do planeta através da reutilização do plástico, um dos maiores desafios da actualidade.
Cumprindo os princípios básicos da Economia Circular, os novos tecidos Cosmo Perla da Saxun foram concebidos para reutilizar resíduos de plástico, permitindo, assim, dar uma nova vida ao plástico e tirar partido das suas características mais valorizadas para criar soluções de protecção solar e térmica, que garantem a redução de consumos energéticos na climatização dos espaços, e geram mais-valias de sustentabilidade ambiental, quer para o utilizador, quer para o planeta. Além disso, são totalmente recicláveis.
Graças à inovação dos seus fornecedores Sauleda e Pureti, a Saxun incorporou na sua linha de tecidos para exteriores uma das inovações mais disruptivas, a nível global, em termos de protecção do ambiente- as Lonas Green – que reduzem os poluentes atmosféricos como os óxidos de nitrogénio (NOx), óxidos de enxofre (SOx) e compostos orgânicos voláteis (VOC), produtos químicos que contêm carbono e existem em todos os elementos vivos. O acabamento desta linha de tecidos actua na incidência dos raios UV promovendo um processo químico que purifica e oxigena o ar, absorvendo o dióxido de carbono e transformando-o em oxigénio.
As Lonas Green são revestidas com nano partículas de dióxido de titânio (TiO2) sobre as quais incidem os raios UV, desencadeando um processo químico que converte o oxigénio e o vapor de água da atmosfera em agentes de limpeza OH e O2. Desta forma, o hidróxido (OH) converte compostos orgânicos voláteis em minerais e gás e transforma-os em H20. O OH reduz o óxido de nitrogénio, um dos gases mais nocivos no ar, a nitratos relativamente inofensivos.
Conforme comprovado pelos testes realizados, é possível garantir que este processo reduz os níveis de dióxido de nitrogénio em cerca de 55%. Além disso, elimina 60% dos fungos e tem um efeito auto purificante de cerca de 70%. Uma solução que demonstra que se o futuro mais imediato envolve a redução de recursos, o passo seguinte é regenerá-los.
“Actualmente, os consumidores procuram eficiência nos materiais e sistemas construtivos, mas também exigem, cada vez mais, que a indústria promova a inovação e apresente soluções que assegurem menor impacto ambiental e níveis mais elevados de sustentabilidade. A estratégia de inovação que assumimos está intrinsecamente ligada ao nosso compromisso com a sustentabilidade ambiental. Num mundo cada vez mais interligado, a nossa saúde depende incontornavelmente da saúde do planeta. O futuro começa hoje e se será sustentável, ou não, depende apenas das nossas opções”, considera Pedro Giménez Barceló, CEO da Giménez Ganga.