“Arquitectura Impressa” é o tema da 1ª conferência de 2021 de Campo Comum
O encontro, através de live streaming, está marcado para dia 22 de Abril, pelas 18h30, entre Maria Sheherazade Giudici e Moisés Puente
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O ciclo de conferências Campo Comum recomeça em 2021 em torno do pensamento crítico e agendas editoriais, com especial atenção dada às revistas e livros de arquitectura, sob o tema “Arquitectura Impressa”.
O encontro, através de live streaming, está marcado para dia 22 de Abril, pelas 18h30, entre Maria Sheherazade Giudici, fundadora da revista da escola de arquitectura britânica Architectural Association (AA Files) e da plataforma editorial europeia dedicada à espacialidade e à forma, Black Square, e Moisés Puente, editor da reconhecida revista 2G durante 12 anos e fundador da recente Puente Editores, editora especializada em teoria e crítica de arquitectura e da arte.
Nesta terceira conferência de Campo Comum, apresentam a sua arquitectura em papel e revelam as posições críticas sobre o actual estado da edição e da produção de conhecimento de arquitectura na Europa, partindo da experiência adquirida nos projectos editoriais em que estiveram envolvidos. Arquitectura como pensamento estratégico, entendimento crítico de condições distintas e contraditórias sintetizadas na investigação escrita e na produção teórica e discursiva.
Este ano, no ciclo que junta a Trienal de Lisboa e o CCB/Garagem Sul e que conta com a curadoria de Diana Menino e Felipe De Ferrari, haverá ainda oportunidade de ouvir os ateliers BAST* (FR) + AgwA (BE), sob a temática da construção, e Jack Self da REAL (UK) e um dos fundadores do atelier 51N4E (BE) apresentando projectos em curso e partilhando metodologias que gerem possibilidades de reprodução espacial.
Em 2020, Campo Comum contou com a participação de quatro conceituados ateliers europeus: Assemble (UK) e baubüro in situ (CH), em Outubro, que se centraram na temática da transformação e reutilização do edificado preexistente, e em Dezembro, os Dogma (UK/IT) + Harquitectes (ES) que se debruçaram sobre a temática do espaço doméstico, os novos modelos de habitação colectiva e o potencial de uma arquitectura sem estatuto.