APPII: Suspensão das rendas fixas nos centros comerciais é “grave ingerência do Estado”
“Esta acção passa a mensagem que Portugal não tem leis estáveis, que regimes jurídicos com 30 anos de existência podem em dias ser postos em causa de forma totalmente irreflectida”

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A aprovação no Parlamento Português da suspensão das rendas fixas nos centros comerciais é no entender da APPII, “uma ingerência grave aos princípios constitucionais da Livre Iniciativa Privada e, portanto, à livre vontade de contratar e um atentando do Estado à Propriedade Privada”.
A APPII, que fala em nome de todos os seus Associados, considera “tratar-se de uma acção sem-par e sem paralelo em toda a Europa, que está a deixar muito preocupados os investidores com actividade em Portugal e a afastar muitos dos que se preparavam para entrar no nosso País”.
“Esta acção passa a mensagem que Portugal não tem leis estáveis, que regimes jurídicos com 30 anos de existência podem em dias ser postos em causa de forma totalmente irreflectida e irresponsável. Esta acção está e vai causar um enorme dano reputacional do nosso País e comprometer a tão desejada retoma económica”, acrescenta Hugo Santos Ferreiro, vice-presidente executivo da APPII.
“Este sector está preparado e quer ajudar o País a voltar a crescer, captando mais investimento, mas para que tal aconteça é preciso que os nossos governantes também dêem o seu contributo e não prejudiquem o trabalho que os empresários do nosso País estão a fazer todos os dias”, referiu.
O Programa Relançar, lançado recentemente, dá conta do empenho do sector em retomar a economia, “mas para tal é necessária a colaboração e diálogo com os nossos governantes”.