100 MM€ para travar despedimentos
A Comissão Europeia pretende mobilizar 100 mil milhões de euros para um programa que trave uma nova vaga de despedimentos.

CONSTRUIR
Quadrante reforça captação de talento com novo Global Head of Talent
Câmara de Aveiro adjudicou conclusão da obra da Escola de Solposto
Lionesa Business Hub celebra o Dia Mundial da Arte com galeria a céu aberto no campus
SunEnergy conclui projecto de autoconsumo com painéis solares em Idanha-a-Nova
Quelfes integra Rede Espaço Energia
Castelo Branco acolhe Observatório sobre futuro da habitação no interior de Portugal
Herdade em Mourão vai a leilão por 2,8 M€
VIC Properties homenageia legado fabril de Marvila em novo edifício
As diferentes “Formas (s)” da RAR Imobiliária
Metropolitano de Lisboa lança novo concurso para a construção da Linha Violeta
A Comissão Europeia pretende mobilizar 100 mil milhões de euros para um programa que trave uma nova vaga de despedimentos. Denominado SURE, visa dar condições aos Estados para pagar esquemas de trabalho de curta duração, explicou a presidente, Ursula von der Leyen: “É um apoio europeu ao trabalho de curta duração para mitigar o efeito da recessão, mantendo as pessoas a trabalhar e permitindo que as empresas retornem ao mercado com um vigor renovado”.
“A Comissão Europeia concederá empréstimos aos Estados-membros que deles precisem para fortalecer os programas de trabalho de curta duração. Esses programas já existem e outros estão a ser projetados em todo o território da União Europeia, para que o SURE possa beneficiar todos os Estados-membros que desejam usá-lo. Poderemos mobilizar 100 mil milhões de euros para fazer isso”, acrescentou.
A paralisação económica por causa do isolamento da população, a fim de travar a pandemia de Covid-19, está a dizimar postos de trabalho a cada dia que passa. Os sindicatos europeus estimam que já foram levados a cabo um milhão de despedimentos entre os contratados por conta de outrem.
Num comunicado, a Confederarão Europeia de Sindicatos congratulou-se com o anúncio deste programa, mas pede que sejam, também, contemplados “os trabalhadores independentes e os tarefeiros, em todos os sectores e para empresas de todas as dimensões”. Portugal não foge à tendência. Na previsão que apresentou na semana passada, o Banco de Portugal admitiu que a taxa de