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A filial portuguesa da multinacional alemã Kaeser anunciou esta quarta-feira que, ao longo do período em que vigorarem todas as limitações impostas pelo estado de emergência nacional decorrente do actual cenário de pandemia causado pelo novo coronavírus, vai continuar a assegurar os serviços de manutenção e assistência aos equipamentos de ar comprimido que tem instalados em mais de 3000 empresas em território nacional.
Para Rita Campos Cunha, directora da Kaeser, um dos maiores fabricantes mundiais de sistemas de ar comprimido, “esta decisão visa não comprometer as mais de 3000 empresas portuguesas dos mais diversos sectores de actividade que dependem dos nossos equipamentos para continuarem a laborar, evitando quebras de produção ou até mesmo a paragem das suas actividades”.
A mesma responsável adianta que, desde a última semana, cerca de 75% dos colaboradores da empresa foram colocados em regime de teletrabalho, reunindo todas as condições tecnológicas para a prestação de serviços de forma remota.
Ainda assim, reforça, “vamos manter equipas preparadas para, nas máximas condições de higiene e segurança, prestarem serviços de manutenção e assistência no terreno, sempre que tal se justificar”.
A empresa sublinha que esta decisão assume maior importância a partir do momento em que estes equipamentos de ar comprimido servem para qualquer tipo de indústria, incluindo hospitais. No caso destes, a falta de sistemas de ar comprimido nos hospitais impede o fornecimento de gases. Em Portugal, a Kaeser trabalha com hospitais como o Grupo Trofa Saúde, Hospital Santo António, Hospital de Braga, Santa Maria, Hospital de Gaia, Hospitais Coimbra, Hospitais Lusíadas, Fundação Champalimaud.