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    AML abre concurso internacional para os próximos 7 anos

    A Área Metropolitana de Lisboa (AML) vai apresentar amanhã, dia 18, o concurso internacional para aquisição do serviço público de transporte rodoviário de passageiros na área metropolitana de Lisboa.

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    AML abre concurso internacional para os próximos 7 anos

    A Área Metropolitana de Lisboa (AML) vai apresentar amanhã, dia 18, o concurso internacional para aquisição do serviço público de transporte rodoviário de passageiros na área metropolitana de Lisboa.

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    A Área Metropolitana de Lisboa (AML) vai apresentar amanhã, dia 18, o concurso internacional para aquisição do serviço público de transporte rodoviário de passageiros na área metropolitana de Lisboa.

    Este será, segundo um comunicado da AML, o maior concurso em curso no país, estabelecendo “90 milhões de veículos/quilómetro de transporte público rodoviário, o que irá representar um aumento superior a 40% face aos serviços actuais. O valor, segundo avançou o Jornal de Negócios, rondará os 1,2 mil milhões de euros, num período de sete anos de contrato e envolverá a criação de novos circuitos, mais transportes não só em dias úteis, como ao fim de semana e noite, e melhores serviços. “São preconizadas metas ambiciosas, que contemplam maior oferta, o rejuvenescimento da frota, maior eficiência, mais informação, mais qualidade no serviço prestado, mais sustentabilidade ambiental e responsabilidade social”, afirma a AML em comunicado.

    Este investimento “sem paralelo” é o resultado do trabalho desenvolvido nos 18 municípios envolvidos – Alcochete, Almada, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Sesimbra, Setúbal, Santarém e Vila Franca de Xira – e pretende criar uma nova e mais completa rede de transportes. De salientar que a AML, com uma população de quase três milhões de habitantes, regista a maior concentração populacional do país.

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    Braga: Elaboração do Estudo Prévio para construção do sistema de BRT a concurso

    “O projecto de implementação do BRT em Braga vai entrar agora na sua fase decisiva. Braga está fortemente empenhada na transição da mobilidade urbana no sentido de assegurar a sustentabilidade ambiental no Concelho e contribuir para esse objectivo a nível nacional”

    O Município de Braga já lançou o concurso para a elaboração do Estudo Prévio à concepção e construção do sistema de BRT (BUS Rapid Transit). A medida foi anunciada hoje durante a reunião do Conselho Consultivo da Mobilidade de Braga, que decorreu na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva. Desta forma, a Autarquia dá continuidade ao plano de implementação do BRT em Braga, cujo início de construção está previsto para o primeiro semestre de 2025.

    “O projecto de implementação do BRT em Braga vai entrar agora na sua fase decisiva. Braga está fortemente empenhada na transição da mobilidade urbana no sentido de assegurar a sustentabilidade ambiental no Concelho e contribuir para esse objectivo a nível nacional. Nesse sentido, estamos a dar passos largos para a implementação de um projecto que, pela sua modernidade, fiabilidade, frequência e rapidez de circulação, vai garantir maior atractividade, sobretudo na malha urbana onde serve a maior parte da população”, garantiu Ricardo Rio.

    Durante a sessão, o presidente da Câmara Municipal de Braga, deixou uma palavra de reconhecimento ao Pelouro da Mobilidade “pelo excelente trabalho desenvolvido ao longo das diversas etapas”, manifestando “total confiança nos TUB – Transportes Urbano de Braga para, em articulação com o Município, levarem a bom porto o ambicioso projecto de implementação do BRT em Braga”.

    Teotónio dos Santos, administrador dos TUB apresentou ao detalhe o projecto de implementação do BRT, lembrando as diversas fases deste projecto desde o Estudo Preliminar de Apoio à Decisão, em Abril de 2021, da recolha dos Dados da Rede Móvel, em Fevereiro de 2022, o Estudo de Procura para a Implementação do BRT, em Novembro de 2022, da Contagem de Tráfego em 49 cruzamentos, em Dezembro de 2022, e o Estudo de Inserção Urbana entre 2023 e 2024.

    Recorde-se que a inclusão do projecto na última revisão do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), possibilitou alocar 100 milhões de euros no BRT de Braga, valor que corresponde a 66,6% do orçamento do projecto – no total, são 150 milhões de euros -, que financiará a construção de duas das quatro linhas do BRT. Numa fase inicial a rede terá as referidas duas linhas e a extensão de 12,2 KM, prevendo que se expanda posteriormente para quatro linhas numa extensão total de 22,5 KM.

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    Câmara de Viana vai investir 2,7M€ na construção de Centro de Saúde de Alvarães

    Actualmente a freguesia conta com as instalações provisórias da Extensão de Saúde de Alvarães, que implicou um investimento do município de 120 mil euros por ano

    A Câmara de Viana do Castelo aprovou, esta quarta-feira, a adjudicação dos trabalhos de construção do Centro de Saúde de Alvarães, um investimento estimado em 2,7 milhões de euros que deverá estar concluído num prazo de 540 dias.

    O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, já tinha indicado que esta seria uma obra dividida em três partes, dividindo-se entre arruamento principal, edifício e arranjos exteriores/ parque de estacionamento, estando o Município a tentar obter financiamento para a empreitada através de fundos comunitários. Para a construção do futuro Centro de Saúde, a autarquia cedeu o terreno, na envolvente do cemitério da freguesia.

    Recorde-se que actualmente a freguesia conta com as instalações provisórias da Extensão de Saúde de Alvarães, que implicou um investimento do município de 120 mil euros por ano. As instalações actuais permitem dar resposta aos anseios da população, numa solução encontrada para a freguesia que incluiu a instalação de uma unidade provisória, para a qual foram delineados circuitos de entrada e saída, dois gabinetes médicos, dois gabinetes de enfermagem, uma sala de tratamento, duas salas de apoio e ainda uma área administrativa.

    No Plano de Actividades e Orçamento de 2024 para Câmara Municipal de Viana do Castelo, a rubrica de Saúde garantiu um aumento superior a 118 mil euros relativamente a 2023, representando 2,4 M milhões de euros (2,6%) nas GOP’s – Grandes Opções do Plano.

    Na rubrica de Saúde são definidos como objectivos implementar a Estratégia Municipal da Saúde, com destaque para a temática da saúde mental; qualificar as instalações e os equipamentos de saúde existentes, adaptando estes equipamentos aos novos modelos de prestação de cuidados de saúde, assegurando melhores condições de acessibilidade, qualidade, conforto e segurança para utentes e profissionais, incluindo, em articulação com a ULSAM, um programa para requalificação e ampliação do hospital distrital, que garanta ganhos na qualidade dos serviços prestados e a implementação de novas valências/serviços de saúde; aumentar a capacidade de resposta na prestação de cuidados de saúde de proximidade com a construção de 3 novas Unidades de Saúde (Unidade de Saúde da Meadela, Alvarães e Litoral Norte – Afife, Carreço e Areosa); implementar um conjunto de projectos que visem a promoção de estilos de vida saudáveis; criar, em parceria com os cuidados primários da ULSAM, uma unidade de investigação, inovação e desenvolvimento para os cuidados de saúde na comunidade.

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    CICCOPN e ICS com protocolo de cooperação nas áreas da sustentabilidade e inovação

    O acordo assinado esta semana prevê o desenvolvimento conjunto de iniciativas na área da construção civil e obras públicas

    O Instituto para a Construção Sustentável (ICS) e o Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Norte (CICCOPN) firmaram um protocolo de parceria para fomentar a colaboração e o desenvolvimento de projectos conjuntos.

    O acordo estabelece as bases para uma parceria estratégica entre o ICS e o CICCOPN, segundo a qual as entidades irão unir esforços para o desenvolvimento e a promoção de acções no sector da Construção Civil e Obras Públicas.

    O protocolo agora assinado destina-se a definir os objectivos da parceria, incluindo a implementação de acções de promoção, a partilha de dados e resultados, bem como a realização de trabalhos de consultoria técnica especializada. Também está prevista a colaboração em projectos de transferência e outras iniciativas que possam surgir.

    O acordo entra em vigor imediatamente e tem duração inicial de 12 meses, com renovação automática. Com este acordo, o ICS e o CICCOPN reforçam a colaboração institucional, promovendo a sustentabilidade e a inovação no sector da Construção Civil em Portugal.

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    Habitacão recuperada SRU Porto Vivo (@ Miguel Nogueira)

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    Câmara do Porto já colocou no mercado 300 habitações para renda acessível

    Através desta ferramenta, e por via da reabilitação, a SRU Porto Vivo prevê mais 21 novos fogos em 2024, 59 em 2025 e, no ano de conclusão do programa, 178, a maior fatia do triénio considerado

    Ciente da importância de criar soluções habitacionais que abranjam a classe média, o Município do Porto criou, no final de 2020, o programa Porto com Sentido, com o propósito de captar fogos no mercado privado, para disponibilização, por via de subarrendamento, a valores acessíveis. Até ao momento, já entraram neste mercado três centenas de casas.

    Três anos depois do lançamento do programa, a aposta revela uma “elevada procura”, o que valida a “necessidade de continuar a reforçar este mercado habitacional” dedicado à classe média.

    Das 300 habitações disponíveis, 188 surgem pela via do Porto com Sentido, ou seja, são arrendadas ao Município, que, por sua vez, as subarrenda a valores acessíveis. Deste, 81 são fogos que integram o património municipal e, em crescimento, encontra-se a resposta promovida no âmbito do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação – 1.º Direito (com apoio do Plano de Recuperação e Resiliência), com 32 residências a serem integradas na resposta autárquica.

    Prevê-se, ainda que, através desta ferramenta, e por via da reabilitação conduzida pela Porto Vivo, SRU, existam 21 novos fogos em 2024, 59 em 2025 e, no ano de conclusão do programa, 178, a maior fatia do triénio considerado (para além dos 300 já mencionados).

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    Governo vai anunciar esta terça-feira Alcochete como localização do novo Aeroporto

    O novo governo segue a recomendação da Comissão Técnica Independente, que tinha apontado o Campo de Tiro de Alcochete como a melhor localização

    O novo aeroporto da região de Lisboa vai ficar localizado em Alcochete. O Governo já tomou a decisão e prepara-se para fazer o anúncio esta tarde, após a reunião do Conselho de Ministros.

    O Executivo de Luís Montenegro decidiu assim seguir a recomendação da Comissão Técnica Independente. O investimento vai custar oito mil milhões de euros e levará dez anos a ficar concluído. Até lá, vão ser feitos investimentos para que o atual Aeroporto Humberto Delgado aguente a pressão.

    A decisão é tomada 32 dias depois do governo de Luís Montenegro tomar posse. O novo governo segue a recomendação da Comissão Técnica Independente, que tinha apontado o Campo de Tiro de Alcochete como a melhor localização. Já não é a primeira vez que a Alcochete é considerada a localização mais bem pontuada para a construção do aeroporto internacional de Lisboa: em 2008 o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) tinha apontado na mesma direção. Na altura, a comparação era feita com a OTA.

    A constituição da CTI foi uma decisão consensualizada entre o PS e o PSD, e tudo apontava para que Alcochete fosse também a opção escolhida caso o governo o Partido Socialista tivesse sido eleito.

    Luís Montenegro prometeu, ainda durante a campanha para as legislativas que, se fosse primeiro-ministro, “uma das primeiras decisões a tomar será escolher a localização do novo aeroporto”. Se possível, aliás, fá-lo-á no “primeiro dia”, disse, anunciando ainda que criará um grupo de trabalho no partido para poder “consensualizar um caminho” para ajudar a “tomar a decisão final”.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto e Cristina Pimentel, presidente do Conselho de Administração da STCP

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    Terrenos da STCP entram na estratégia de regeneração de Campanhã

    Para aquele espaço está previsto um “polo multifuncional, com habitação, comércio e serviços”, que permitirá introduzir novas “dinâmicas urbanísticas e socioeconómicas em Campanhã”

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    A estratégia municipal de regeneração urbana da zona de Campanhã ganhou um novo activo, com a compra dos terrenos da antiga estação de recolha da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) em São Roque da Lameira. A escritura pública foi assinada esta segunda-feira, dia 13 de Maio, entre Rui Moreira, presidente da Câmara e Cristina Pimentel, presidente do Conselho de Administração da STCP.

    Avaliados em 6,6 milhões de euros, os terrenos contam com 45.535 metros quadrados (m2) de terreno e 17 edifícios, sendo que o Município do Porto olha para este como um “importante activo territorial”, com potencial para a “instalação de novas funções e actividades”, já identificadas, quer no masterplan Porto Oriental, quer na Operação de Reabilitação Urbana da Corujeira.

    Situado na Rua da Fábrica “A Invencível”, próximo do Parque Oriental, da Estação de Campanhã, do Estádio do Dragão, e do Mercado Abastecedor, o equipamento tem uma fácil articulação com o centro da freguesia, e a sua intervenção permitirá valorizar e recuperar a imagem do território.

    A vontade de ambas as partes no negócio já havia merecido aval quer do Executivo, quer da Assembleia em 2020, mas só agora recebeu luz verde do Tribunal de Contas.

    Assumindo a zona Oriental do Porto como um território de actuação prioritária, o objectivo é “promover na antiga estação de recolha da STCP um polo multifuncional, com habitação, comércio e serviços”, que permitirá introduzir novas “dinâmicas urbanísticas e socioeconómicas em Campanhã”, com vista à “coesão territorial e social da cidade e ao seu desenvolvimento”.

    Projectos “estruturantes” como o Matadouro, a Praça da Corujeira e a zona envolvente, o Terminal Intermodal, o Parque Oriental, ou a contínua requalificação dos bairros camarários são alguns dos exemplos de investimento nesta zona da cidade.

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    Autarquias no centro da nova política de Habitação

    O ministro da Habitação há muito que vinha prometendo um conjunto de medidas estratégicas para promover a construção de habitação com que pretende resolver a crise no mercado. Entre as prioridades anunciadas por Pinto Luz para agilizar processos que permitam um aumento considerável de casas no mercado

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    As autarquias vão ter um papel ainda mais importante naquela que é a Nova Estratégia de Habitação, um conjunto de medidas apresentadas pelo Governo de Luís Montenegro e que surgem como ajustamento àquilo que estava em vigor do governo anterior, o designado Mais Habitação.

    O ministro da Habitação há muito que vinha prometendo um conjunto de medidas estratégicas para promover a construção de habitação com que pretende resolver a crise no mercado. Entre as prioridades anunciadas por Pinto Luz para agilizar processos que permitam um aumento considerável de casas no mercado, está a instituição de um “termo de responsabilidade”, a ser assinado pelos municípios, para acelerar a execução dos fundos europeus do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    “Esse termo de responsabilidade garante a prossecução da candidatura e depois a avaliação corrente da candidatura será feita ‘a posteriori’”, indicou Miguel Pinto Luz, antes da apresentação formal da Estratégia para a Habitação.

    O governante justificou que isso vai permitir assinar contratos com os municípios “já”, para que possam “cabimentar a verba” e “lançar os concursos, seja para projecto, seja para obra, seja para o que entenderem” no âmbito das candidaturas ao PRR. “Os municípios têm que se responsabilizar por aquilo que entregaram”, sublinhou, explicando que a avaliação será feita mais à frente.

    Há outra grande medida proposta pelo Governo para aumentar a oferta de habitação, especialmente para os agregados com menores rendimentos. Trata-se de dar às câmaras a possibilidade de identificarem imóveis do Estado sem utilização e que possam se adaptados para essa finalidade. E requisitar a sua disponibilização, num curto espaço de tempo. Em relação a esta medida, o ministro não falou em “Ovo de Colombo”, mas antes “na inversão do ónus da prova”.

    ”Precisamente porque nós sabemos que o Estado pode demorar tempo demasiado” a fazer o levantamento do seu património disponível, nós invertemos o ónus e serão os senhores autarcas a detectarem esses imóveis, podendo, de forma semi-automática, aceder ao imóvel”, assegurou.

    Assim, o Governo “compromete-se, em letra de lei, a disponibilizar esses imóveis desde que não tenhamos nós, Estado, um projecto que esteja à mesma altura e com a mesma maturidade, a mesma capacidade de intervenção”, garantiu, reforçando que o Estado não vai à última da hora inventar um projecto para dizer… ‘temos aqui uma ideia’”.

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    Até Agosto serão lançados 253 concursos no valor de 2500M€

    A Comissão Interministerial de Coordenação do programa de fundos europeus PT2030 aprovou o Plano Anual de Avisos até Abril de 2025, agendando 459 avisos que serão abertos em 11 meses. Nós próximos três meses serão lançados 253 concursos

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    A Comissão Interministerial de Coordenação do programa de fundos europeus Portugal2030 (PT2030) aprovou o Plano Anual de Avisos até Abril de 2025, agendando 459 avisos que serão abertos em 11 meses, com uma dotação de 4 500 milhões de euros

    Nos próximos três meses serão lançados 253 avisos, com uma dotação disponível de 2 500 milhões de euros, distribuídos por vários objectivos de política e pelas várias regiões do país, nas áreas sociais, da economia, do ambiente, do mar e do território.

    O Portugal 2030 fixa os grandes objectivos estratégicos para aplicação, entre 2021 e 2027, do montante global de 23 mil milhões de euros.

    A Comissão Interministerial aprovou ainda o regulamento específico de Valorização Territorial e Infraestruturas Sociais, concluindo assim a principal regulamentação do Portugal 2030.

    Entre os vários projectos de desenvolvimento e coesão territorial que podem ser financiados, destacam-se centros de saúde, ensino pré-escolar, básico e secundário, património cultural e natural, e reabilitação urbana. A dotação disponível é de 1,809 milhões de euros que ficam disponíveis para os municípios portugueses, através das Comunidades Intermunicipais e das Áreas Metropolitanas.

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    AICCOPN aponta “evolução positiva” nos indicadores de actividade na Construção

    No mercado das obras públicas, até ao final do mês de Março de 2024, observou-se um acréscimo de 32,9%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável, no montante dos contratos de empreitadas, celebrados e registados no Portal Base, que totalizaram 794,4 milhões de euros.

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    De acordo com a estimativa rápida divulgada pelo INE, no primeiro trimestre de 2024, e que constam da Análise de Conjuntura da Construção divulgada pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), o PIB registou um aumento de 1,4%, em termos homólogos, reflectindo uma desaceleração do investimento e do consumo privado. No que concerne ao Sector da Construção, assiste-se, também, a um incremento da maioria dos indicadores relativos à actividade. No consumo de cimento no mercado nacional, verificou-se um crescimento homólogo de 2,1%, no primeiro trimestre do ano, para 965,3 milhares de toneladas.

    No mercado das obras públicas, até ao final do mês de Março de 2024, observou-se um acréscimo de 32,9%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável, no montante dos contratos de empreitadas, celebrados e registados no Portal Base, que totalizaram 794,4 milhões de euros.

    Ao nível da área licenciada pelas autarquias, nos primeiros dois meses de 2024, registaram-se variações de -8% nos edifícios habitacionais, e de -21,5% nos edifícios não residenciais, em termos homólogos. No que concerne ao licenciamento de fogos em construções novas verifica-se, neste período, uma redução de 12,4%, em termos homólogos, para um total de 4.811 habitações. No que respeita à avaliação da habitação para efeitos de crédito bancário, no mês de Fevereiro de 2024, apurou-se uma valorização de 5,5%, em termos homólogos, para 1560€/m2. Já no que diz respeito ao índice de custos de construção de habitação nova, naquele mês, registou-se um crescimento de 2,2%, em termos homólogos, em face de variações de -0,7% na componente dos materiais e de +6% na componente referente à mão de obra.

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    NBS Summit no Porto, a reabilitação da Ponte Carmona, a Construmat de Barcelona e o Suplemento ReCONSTRUIR na edição 505

    Abrimos-lhe as portas do NBS Summit Urban Edition que se realiza no final de Maio, no Porto, numa edição em que lhe contamos o que propôs o gabinete A2P para a recuperação da ponte de Vila Franca de Xira (um investimento em torno dos 22M€), numa edição acompanhada do suplemento de Reabilitação Urbana que será distribuída na CONSTRUMAT, em Barcelona

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    Nature Based Solutions
    em conferência

    NBS Summit Urban Edition realiza-se a 23 e 24 de Maio, e trará ao Porto especialistas, investigadores e profissionais. Durante dois dias o debate e a partilha irão centrar-se nas soluções baseadas na natureza (Nature Based Solutions, NBS) e a sua importância no desenvolvimento urbano sustentável e no combate às alterações climáticas. A organização é da Associação Nacional de Coberturas Verdes, com o apoio do município através da Águas e Energia do Porto

    A2P assina intervenção na Ponte Carmona
    A Infraestruturas de Portugal vai investir 22 milhões de euros na reabilitação e reforço estrutural da histórica ponte de Vila Franca de Xira, além de uma melhoria da resistência sísmica

    Casa do Meco pelo traço de Fábio Neves
    O projecto da Aldeia do Meco assenta numa reinterpretação da arquitectura mediterrânea tradicional e de como a mesma pode ser reformulada para acomodar um estilo mais contemporâneo

    Construmat 2024 aposta forte em Inovação e Sustentabilidade
    ocupada por mais de 300 empresas e organizações interessadas em fazer parte de um contexto de mercado mais inovador e sustentável. Portugal é um dos países convidados numa edição em que o País convidado é Marrocos, num piscar de olho ao Mundial de 2030

    Ten Brinke abre escritório em Lisboa
    Com obra feita já em Portugal, este passo marca o início de uma nova expansão “estratégica”, com o objectivo de reforçar a presença da empresa no mercado português

    Suplemento ReCONSTRUIR
    Posto 9: Os desafios da Reabilitação Urbana

    Bairro C é
    exemplo europeu

    EastBanc recupera Palacete no Príncipe Real com projecto de Souto Moura

    “É fundamental meter o PRR a funcionar”

    Reabilitação respeita estrutura e linguagem de antigo edifício ‘art déco’

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