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    Claude Berda adquire 30% da Insula Capital

    A Insula Capital-Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, detida pela Fibeira, tem uma carteira sob gestão avaliada em 120 M€

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    A PNI Portugal detida pelo investidor suíço Claude Alain Berda, adquiriu 30% do capital e dos direitos de voto da Insula Capital-Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, detidos pela Fibeira.  Florence Ricou manteve os 69,89% que já detinha na Insula Capital e que foram adquiridos, no início de 2019.

    A Insula Capital tem actualmente uma carteira de activos sob gestão avaliada em 120 milhões de euros e administra três Organismos de Investimento Coletivo (OIC): Capital Real I e o Foz do Tejo, ambos fundos de investimento imobiliário fechados, e a Mexto Property Investment I, sociedade de investimento imobiliário de capital fixo.

    A estratégia da Insula Capital passa por identificar e mobilizar investidores na área imobiliária oferecendo-lhes opções de investimento adaptadas às suas realidades e perfil de retorno alicerçado em modelos de investimento sustentáveis assegurando, elevados padrões éticos e profissionais.

    “Actualmente a Insula Capital tem activos sob gestão a rondar os 120 milhões de euros mas vamos aumentar significativamente este montante, nos próximos dois anos, beneficiando precisamente da solidez da nova estrutura de capital da empresa”, refere Florence Ricou.

    Claude Berda é proprietário da imobiliária Vanguard Properties, presente em Portugal desde 2016, e tem em curso cerca de um milhão de metros quadrados sob gestão em projectos que se desenvolvem em Lisboa, Oeiras, Comporta e Algarve. O empresário suíço é actualmente um dos maiores promotores imobiliários na Suíça com um milhão de metros quadrados de Área Bruta Locável (ABL) em produção e ainda proprietário da maior gestora de activos residenciais em Genebra, totalizando 50.000 contratos de arrendamento e rendas anuais de 950 milhões de francos suíços.

    A Insula Capital tem sob gestão, desde Abril de 2019, o fundo Foz do Tejo (anteriormente Invesfundo V), actualmente  detido pela Vanguard Properties.

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    1º Prémio ATEG 2023
    Engenharia

    ATEG abre Open Call para edição de 2025

    Inscrições para a 10ª edição dos Prémios ATEG 2025 de Arquitectura, Engenharia e Arte Otilio García decorre até 17 de Outubro deste ano

    tagsATEG

    A Associação Técnica Espanhola de Galvanização (ATEG), anuncia a 10ª edição dos Prémios ATEG 2025 de Arquitectura, Engenharia e Arte Otilio García, um evento que premeia o uso “inovador, sustentável e diferenciado” de aço galvanizado por imersão a quente nas áreas nas três a concurso. A inscrições encerram a 17 de Outubro de 2025, podendo os projectos ser enviados até 30 de Novembro deste ano. A decisão do júri, composto por profissionais da arquitectura, entidades de classe e administração, ocorrerá no início de 2026.

    O prémio, com mais de 460 projectos submetidos a concurso desde a sua primeira edição em 2000, é dirigido a todas as obras realizadas em Espanha e Portugal que incorporam aço galvanizado, de forma relevante, “destacando o importante contributo deste material na arquitectura e engenharia sustentáveis, bem como o seu contributo para o cumprimento dos objectivos da economia circular”.

    Na categoria Arte, ATEG quer destacar o “fino acabamento” proporcionado pelo aço galvanizado que faz com que cada vez mais artistas recorram a este material.

    As obras devem ter sido concluídas entre 1 de Janeiro de 2021 e 15 de Outubro de 2025. Na categoria Arte, as obras estão isentas deste requisito, apenas devem ter sido galvanizadas antes de 15 de Outubro de 2023. Não poderão participar obras que tenham concorrido em edições anteriores.

    Serão atribuídos três prémios: Prémio ATEG 2025 de Arquitectura, Engenharia e Arte Otilio García de 6 mil euros; o Prémio Especial Zinc Asturiana de 3.500 euros e um segundo prémio de dois mil euros.

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    Martinhal Lisbon Oriente
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    Martinhal Lisbon Oriente recebe 6ª edição da conferência do IPBN

    A 6ª edição da Conferência de Sustentabilidade Anual do Ireland Portugal Business Network (IPBN), organização dedicada à promoção da actividade económica e oportunidades de negócio entre Irlanda e Portugal, acontece dia 18 de Março

    É já no próximo dia 18 de Março, terça-feira, que o Martinhal Lisbon Oriente recebe a sexta edição da Conferência de Sustentabilidade anual do Ireland Portugal Business Network (IPBN), organização dedicada à promoção da actividade económica e oportunidades de negócio entre Irlanda e Portugal.

    “É com enorme honra que acolhemos a 6.ª edição da Conferência de Sustentabilidade do IPBN no nosso restaurante Terrace, no Martinhal Lisbon Oriente. A sustentabilidade está no centro da nossa visão e estamos entusiasmados por nos juntarmos aos especialistas e inovadores para discutir como a cooperação urbana e rural pode moldar um futuro mais sustentável”, considera Chitra Stern, fundadora e CEO da Martinhal Resorts e fundadora e membro da Direcção da United Lisbon International School.

    Sob o tema ‘Conciliar Territórios: O Melhor da Cooperação Urbano-Rural’, a conferência será marcada por três painéis de discussão com alguns dos principais especialistas da Irlanda e de Portugal, onde serão abordadas questões de sustentabilidade e os desafios e oportunidades que dela advêm.

    Durante a discussão, três áreas fundamentais serão essencialmente debatidas: Desenvolvimento da Comunidade e Planeamento Urbano – Construir comunidades locais que prosperam com tecnologia, regeneração e união; Agricultura Vertical e Sustentabilidade na Agricultura – Explorar o impacto da agricultura urbana e transformar espaços subutilizados em fontes sustentáveis de alimentos e, ainda, Data Centres Sustentáveis com IA – Analisar o papel das soluções de energias renováveis e de arrefecimento em infraestruturas de dados em larga escala.

    Os oradores para o evento já estão confirmados, são eles Siobhán Finn, CEO da Community Enterprise Association Ireland, Laetitia Arrighi de Casanova, directora da B Lab Portugal, John Paul Prior, presidente do IPBN Porto e director da Farmony, Patrick Fitzgerald, CEO e fundador da Beotanics e membro da Administração do The Irish Food Board, Índia Branquinho de Oliveira, Sustainability Site coordinator na Start Campus, Declan Wynne, director-geral da Skanstec Engineering e finalista do EY Empreendedor do Ano 2023.

    Este evento marca, também, a celebração do St. Patrick’s Day e contará com a participação de convidados como Alma Ní Choigligh, embaixadora da Irlanda em Portugal, e um representante do Governo irlandês.

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    Miguel Gil Mata SC Industrials
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    Sonae Capital Industrials soma BeyondComposite à família

    A empresa fundada por investigadores da Universidade do Minho passa a integrar o universo de empresas da Sonae Capital Industrials. Investimento vai permitir acelerar o crescimento da BeyondComposite e potenciar a sua actividade em Portugal e no exterior

    A Sonae Capital Industrials anunciou a aquisição de uma participação maioritária na BeyondComposite, empresa portuguesa especializada no desenvolvimento e produção de materiais compósitos avançados e que foi fundada por investigadores da Universidade do Minho. “Este investimento enquadra-se na estratégia da Sonae Capital Industrials de apostar em empresas com tecnologias inovadoras e sustentáveis”, refere em comunicado o grupo.

    A BeyondComposite é já uma referência em engenharia e materiais de alta performance. A empresa desenvolve soluções de excelência para aplicações na mobilidade, como componentes para autocarros e comboios, e na defesa, com materiais de protecção para pessoas e bens, ajudando a salvar vidas. Trabalhando em parceria com empresas e organizações nacionais e internacionais, tem criado soluções inovadoras com maior eficácia e eficiência do ponto vista ambiental e de desempenho, conjugando materiais sustentáveis como a madeira e seus derivados a polímeros de alto desempenho.

    “Estamos empenhados em contribuir para o desenvolvimento de negócios inovadores e sustentáveis, criando empresas líderes nos seus setores. Este investimento vai permitir à BeyondComposite alavancar o seu crescimento, levando as suas soluções inovadoras a um número crescente de clientes em todo o Mundo, e reforçar o nosso portefólio com uma empresa de enorme potencial que possui conhecimento e capacidade para revolucionar a indústria de materiais compósitos avançados”, justifica Miguel Gil Mata, CEO da Sonae Capital Industrials, citado em comunicado.

    A BeyondComposite tem actualmente mais de duas dezenas de colaboradores e integra uma equipa de investigação e desenvolvimento composta por profissionais altamente qualificados. No último exercício, mais de 90% do seu volume de negócios resultou da exportação de bens e serviços. Fernando Cunha, CEO da BeyondComposite, irá continuar à frente da empresa. O responsável sublinha que “esta aquisição pela Sonae Capital Industrials representa uma oportunidade única para acelerarmos o nosso crescimento e expandirmos a nossa presença global. Queremos potenciar o desenvolvimento da BeyondComposite no mercado nacional e internacional e consolidando o seu papel como uma entidade de referência em engenharia, desenvolvimento e produção de materiais avançados e sustentáveis para aplicações em mobilidade e defesa”, explica.

    A BeyondComposite já detém uma parceria com a Surforma, empresa do grupo especializada em painéis termolaminados, que agora vai ser aprofundada, com as empresas a explorar sinergias entre si para desenvolver soluções ainda mais sustentáveis.

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    Foto cedida pela Câmara Municipal de Coimbra
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    Antigo Teatro Sousa Bastos, em Coimbra, dá lugar a habitação e espaço cultural

    O IHRU e a Câmara Municipal de Coimbra adquiriram, em copropriedade, o antigo teatro, Num investimento total de cerca de cinco milhões de euros, que será repartido pelas duas entidades, serão criados 32 novos fogos, sendo o rés-do-chão adaptado para uso cultural

    O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) e a Câmara Municipal de Coimbra adquiriram, em copropriedade, o histórico Teatro Sousa Bastos, com vista à reabilitação para habitação e espaço cultural.

    Esta aquisição segue um modelo inédito de copropriedade: o Município fica com a posse do rés-do-chão para instalação de um equipamento cultural, enquanto os cinco pisos superiores, sob propriedade do IHRU, serão adaptados para 32 fogos (30 T0 e dois T1) destinados a arrendamento acessível.

    O projecto prevê um investimento do IHRU de 3,1 milhões de euros, para aquisição e reabilitação dos pisos superiores, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência e União Europeia. Já a Câmara Municipal espera investir entre 1,5 a 2 milhões de euros no espaço cultural, sendo que a autarquia vai recorrer a fundos próprios para adquirir a sua parte.

    A recuperação deste edifício, abandonado há cerca de três décadas, representa não só a preservação da memória e imagem visual da zona Alta da cidade, como constitui um contributo positivo para a dinamização da reabilitação, com o objetivo de (re)habitar o Centro Histórico de Coimbra.

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    Carteira de encomendas no mercado de reabilitação urbana mantém crescimento expressivo

    São os dados do mais recente barómetro da Reabilitação Urbana, da AICCOPN. Em Janeiro a carteira de encomendas do segmento cresceu 8.2%, com 8,2 meses de produção contratada. Já o índice de Nível de Actividade manteve-se inalterado face a Janeiro de 2024, indicando estabilidade na percepção dos empresários quanto à evolução da produção

    Em Janeiro de 2025, com base nos dados obtidos no inquérito realizado pela AICCOPN junto das empresas que actuam no segmento da Reabilitação Urbana, observa-se um cenário de estabilidade, mas com sinais evidentes de recuperação.

    Com efeito, o índice de Nível de Actividade manteve-se inalterado face a Janeiro de 2024, indicando estabilidade na percepção dos empresários quanto à evolução da produção. Já no que se refere ao índice de Carteira de Encomendas, apura-se um crescimento de 8,2%, em termos homólogos, reflectindo uma melhoria na opinião dos empresários, em relação ao mesmo mês do ano anterior, sinalizando uma possível recuperação da actividade nos próximos meses.

    Relativamente à Produção Contratada, indicador que reflecte o tempo médio de trabalho garantido a um ritmo estável, registou-se uma nova diminuição, passando de 8,8 meses em Dezembro para 8,2 meses em Janeiro. Apesar da tendência de redução observada nos últimos meses, este indicador mantém-se num nível ainda significativo.

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    Projecto EntreCampos ganha ‘Best New Mega Development’ no Mipim

    O empreendimento da Fidelidade Property foi o único finalista português o reforça a “importância de EntreCampos, tanto em Portugal, onde se afirma como um projecto urbano de grande escala, como no panorama internacional”

    A Fidelidade Property ganhou o prémio “Best New Mega Development” nos MIPIM Awards 2025 com o projecto de EntreCampos, em Lisboa. O prémio foi anunciado esta quinta-feira, dia 13 de Março, no Mipim, que está a decorrer em Cannes, França, escreve a revista Vida Imobiliária.

    Ao todo, estiveram 10 categorias a concurso, sendo o empreendimento da Fidelidade Property o único finalista português. Esta distinção reforça a “importância de EntreCampos, tanto em Portugal, onde se afirma como um projecto urbano de grande escala, como no panorama internacional”, posicionando-se entre os empreendimentos mais inovadores a nível global.

    Na categoria “Best New Mega Development”, além do projecto português, estavam a concurso três empreendimentos internacionais: Shenzhen Construction Industry Ecological & Intelligent Valley Headquarters, em Shenzhen (China); Sultan Haitham City, em Muscat (Omã); e Towarowa22, em Varsóvia (Polónia).

    O EntreCampos, que visa criar um novo “marco urbano” vai incluir edifícios residenciais e escritórios, num total de sete, ligados por um conjunto de espaços comerciais, restauração e lazer ao ar livre, integrados em 17 mil metros quadrados (m2) de espaços verdes e públicos. A componente de retalho terá 24 mil metros quadrados (m2) distribuídos por dois pisos, com 75 lojas concebidas para criar um inovador estilo de compras e lazer. É assinado pela KPF, Saraiva+Associados, Gensler, Promontório, Siza Vieira, Souto Moura e Ana Costa.

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    Home Tailors Douro comercializa “Fernandes Thomaz” no centro do Porto

    O edifício histórico, localizado no centro do Porto, foi totalmente reabilitado e coloca no mercado 11 apartamentos, de tipologias T0 e T1, com áreas dos 76 m2 aos 123 m2

    A Home Tailors Douro, agência franchisada da Home Tailors Real Estate, está a comercializar o empreendimento “Fernandes Thomaz” no Porto. Este edifício histórico totalmente reabilitado, está situado no centro do Porto, conta com 11 apartamentos de luxo, de tipologias T0 e T1, com áreas dos 76 m2 aos 123 m2 e preços a partir dos 430 mil euros.

    O edifício, da autoria da arquitecta Adriana Floret, foi alvo de uma reabilitação completa tendo sido preservada a fachada exterior bem com os traços históricos interiores combinando o charme da arquitetura tradicional com acabamentos de topo, modernos e confortáveis.

    O projecto situa-se na Rua de Fernandes Tomás n.º 797, entre as ruas de Sá da Bandeira
    e do Bonjardim, no coração da Baixa do Porto. A envolvente ao edifício é uma zona residencial e comercial, onde se situam diversas lojas tradicionais da cidade.

    “É para nós um orgulho estarmos a comercializar este incrível projeto de reabilitação. O cuidado com a preservação dos traços históricos do edifício, tanto na fachada, como no interior, aliado aos acabamentos de luxo contemporâneos tornam este edifício muito diferenciador. A localização não poderia ser melhor em pleno coração do Porto, numa zona com uma grande oferta de topo o tipo de serviços”, sustenta Alfredo Coelho, director da Home Tailors Douro.

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    K Line lança nova janela com vidro duplo e triplo

    Chama-se KL-FHP e é a nova janela da K Line, com a qual a marca pretende atender às necessidades de habitações de consumo quase nulo, como as certificadas pelo padrão Passivhaus ou biopassivas

    Chama-se KL-FHP e é a nova janela da K Line, com a qual a marca pretende responder à demanda de projectos mais exigentes, combinando eficiência energética, sustentabilidade e um design sofisticado. Desenvolvida para atender às necessidades de habitações de consumo quase nulo, como as certificadas pelo padrão Passivhaus ou biopassivas, este modelo com vidro duplo e triplo representa um avanço significativo no desempenho térmico e acústico

    De acordo com a marca, a KL-FHP tem um coeficiente de transmissão térmica de apenas 0,7 Uw W/(m².K) e uma redução de ruído que pode chegar a 44 dBA, garantindo assim um isolamento excepcional, tornando-a perfeita para quem busca ambientes mais silenciosos e termicamente estáveis.

    Entre as suas principais características destacam-se a dobradiça oculta com abertura de 180°, disponível para folhas até 80 kg, oferecendo funcionalidade e a opção de um visual limpo; um design personalizável, com a escolha entre três modelos de puxadores sem escudo, que podem ser lacados na mesma cor do interior da carpintaria para uma integração harmoniosa; o seu desempenho torna-a ideal para projectos que requerem máximo isolamento térmico e acústico: opção de nível RC2, para maior tranquilidade.

    “A nova KL-FHP é uma aposta na eficiência energética e no bem-estar, sem comprometer o estilo ou a qualidade. Seja para uma casa sustentável ou um projecto arquitectónico de alto padrão, este modelo oferece o equilíbrio perfeito entre inovação, conforto e design”, sublinha a marca detida pelo grupo francês Groupe Liébot que actua no mercado ibérico há um quarto de século, onde tem vindo a consolidar a sua posição desde então. Em 2024, foi anunciada a construção de uma nova fábrica em Lliçà de Vall, Barcelona, com um investimento de 18 milhões de euros, a segunda que o grupo detém em Espanha, o que reflecte o compromisso da empresa com a expansão no mercado espanhol e português. Esta nova unidade, com 13.000 m², triplicará a capacidade de produção actual da K Line na região, estando prevista para estar operacional no final de 2026.

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    Como pensam o BEI e a Comissão Europeia destinar 10MM€ à habitação acessível?

    A meta passa por entregar 1,5 milhões de casas novas ou renovadas em toda a Europa. O plano envolve parcerias para facilitar financiamento e promover habitação acessível e sustentável

    Ricardo Batista

    O Banco Europeu de Investimento (BEI) planeia investir cerca de 10 mil milhões de euros nos próximos dois anos para apoiar a habitação sustentável e a preços acessíveis, um compromisso assumido no lançamento de uma plataforma de investimento. O investimento do Grupo BEI tem como objectivo a construção de 1,5 milhões de habitações novas ou renovadas em toda a Europa.
    A Comissão Europeia e o Grupo do BEI anunciaram nesta quinta-feira, no fórum da instituição financeira, no Luxemburgo, que estão a trabalhar em parceria com os bancos de fomento nacionais e as instituições financeiras internacionais para desenvolver novas oportunidades de financiamento de habitações sustentáveis e a preços acessíveis em toda a Europa. O plano implica parcerias com o executivo comunitário e os bancos de investimento nacionais e internacionais para facilitar o acesso ao financiamento e ao aconselhamento, com base na complementaridade com as estruturas e produtos existentes.
    De acordo com um comunicado, o BEI tenciona apoiar os esforços locais e nacionais para construir casas a preços acessíveis, renovar o parque habitacional existente para o tornar energeticamente mais eficiente e incentivar materiais e equipamentos de construção mais sustentáveis e inovadores.
    Neste âmbito, o BEI lançou também um portal da habitação, um balcão único para ajudar os beneficiários finais a aceder a aconselhamento e financiamento. O plano de acção do BEI e o portal integram a plataforma de investimento pan-europeia, que estará aberta a outros intervenientes, como os bancos centrais nacionais e as instituições financeiras internacionais.

    A importância de uma resposta consistente
    A presidente do Grupo BEI, Nadia Calviño, e o Comissário Europeu responsável pela Energia e Habitação, Dan Jørgensen, sublinharam a importância de dar resposta a uma das preocupações mais prementes dos cidadãos e dos governos da União Europeia. Defenderam a criação de uma iniciativa pan-europeia que reúna agentes locais e nacionais, dos sectores público e privado, para catalisar financiamento e acções urgentes no âmbito do futuro Plano Europeu de Habitação a Preços Acessíveis da Comissão Europeia.
    Este apelo surge numa altura em que o Grupo BEI está a finalizar o seu Plano de Acção para uma Habitação Sustentável e a Preços Acessíveis, com investimentos previstos na ordem dos 10 mil milhões de EUR ao longo dos próximos dois anos. O Plano do BEI apoiará os esforços realizados a nível local e nacional para construir casas a preços mais acessíveis, renovar o parque habitacional existente de modo a torná-lo mais eficiente do ponto de vista energético e promover a utilização de equipamentos e materiais de construção mais sustentáveis e inovadores. O BEI acaba também de lançar um portal da habitação, um balcão único para apoiar os beneficiários finais no acesso a aconselhamento e financiamento. O investimento do Grupo BEI tem como objectivo disponibilizar 1,5 milhões de fogos habitacionais novos ou renovados em toda a Europa. O Plano de Acção do BEI e o portal são pilares fundamentais da plataforma pan-europeia de investimento, que será aberta à participação de outros intervenientes, como os BFN e as IFI. O Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa também manifestou interesse em participar.

    Problema à escala global
    A falta de habitação a preços acessíveis na Europa, sobretudo nas grandes cidades, é apontada como uma preocupação crescente no contexto do crescimento económico e da produtividade da Europa no inquérito ao investimento do Grupo BEI, tendo por base as respostas de cerca 13 000 pequenas e médias empresas (PME) europeias. O relatório apresentado esta semana no Fórum refere ainda a baixa produtividade e a inovação insuficiente no sector da construção europeu, a somar aos custos e aos prazos de execução dos projectos de habitação. Ao mesmo tempo, o custo da energia e o impacto das emissões de dióxido de carbono são outro motivo de preocupação. Dois terços do consumo de energia das famílias destina-se ao aquecimento da casa. Tendo em conta que 46 milhões de europeus vivem em condições de pobreza energética, a eficiência energética do parque habitacional europeu constitui um domínio prioritário.
    O Grupo BEI, trabalhando em estreita colaboração com a Comissão Europeia e o seu novo Grupo de Trabalho para a Habitação no contexto do Plano Europeu de Habitação a Preços Acessíveis, os Estados-Membros, as regiões, os municípios, os BFN e as IFI, pretende aumentar a oferta de habitação sustentável e a preços acessíveis na UE.

    Os pilares da proposta
    De acordo com os responsáveis do Banco Europeu de Investimento, a abordagem agora proposta assentará em vários pilares, nomeadamente quatro: Parcerias com a Comissão Europeia, os BFN e as IFI para facilitar o acesso ao financiamento e a aconselhamento, numa base de complementaridade com estruturas e produtos existentes; Implantação ao nível da UE: alargamento do alcance regional do apoio do Grupo BEI, com ênfase nos países da UE cujos sistemas de habitação estão menos desenvolvidos e que têm amplas necessidades não satisfeitas, onde o financiamento será complementado com uma componente consultiva reforçada; Abordagem baseada na cadeia de valor: abertura a novos tipos de projectos de habitação, desde a inovação na construção ao desenvolvimento imobiliário e à propriedade, com mecanismos políticos de salvaguarda; Mobilização do sector privado: alargamento da base de clientes para incluir promotores privados com fins lucrativos.
    Em Julho de 2024, o recém-constituído Grupo de Trabalho para a Habitação do Grupo BEI organizou um primeiro evento, que reuniu cerca de 300 partes interessadas dos sectores público e privado para debater o reforço do apoio financeiro em prol de uma habitação sustentável e a preços acessíveis na UE. A este evento seguiram-se reuniões técnicas com as partes interessadas, realizadas durante o Outono, com o intuito de ajudar a criar uma plataforma pan-europeia de investimento em parceria com a Comissão Europeia.

    Assistência técnica aos municípios
    Tal como referido na carta de missão do Comissário Dan Jørgensen, a Comissão irá publicar o seu primeiro Plano Europeu de Habitação a Preços Acessíveis de sempre. O Plano prevê a prestação de assistência técnica aos municípios e aos Estados-Membros, concentrando-se no investimento e nas competências de que estes necessitam. Mais concretamente, a Comissão irá desenvolver uma Estratégia Europeia para a Construção de Habitação a fim de apoiar a oferta habitacional, criar uma plataforma pan-europeia de investimento na habitação sustentável e a preços acessíveis, realizar uma análise do impacto da especulação imobiliária, apoiar os Estados-Membros na duplicação dos investimentos em habitação a preços acessíveis previstos ao abrigo da política de coesão, resolver os problemas sistémicos associados ao arrendamento de alojamento de curta duração e apresentar propostas para combater as ineficiências na utilização do parque habitacional atual, bem como rever as regras em matéria de auxílios estatais para permitir a adoção de medidas de apoio à habitação, nomeadamente no domínio da eficiência energética e da habitação social.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Edifício Q51 - Quinta da Fonte
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    Q51 na Quinta da Fonte é primeiro edifício de escritórios a receber a BREEAM “Outstanding”

    Savills Portugal assessorou a Acacia Point Capital Advisors no processo de certificação BREEAM In-Use Part I do Edifício Q51 na Quinta da Fonte.
    Este é o primeiro edifício totalmente destinado a escritórios em Portugal a obter a certificação BREEAM In-Use Part I, com a classificação “Outstanding”, posicionando-o como uma “referência nacional” em sustentabilidade e eficiência energética no sector imobiliário corporativo. No processo de certificação, a Savills assessorou a Acacia Point Capital Advisors

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    A Savills Portugal assessorou a Acacia Point Capital Advisors no processo de certificação BREEAM In-Use Part I do Edifício Q51 na Quinta da Fonte. Este é o primeiro edifício totalmente destinado a escritórios em Portugal a obter a classificação “Outstanding”, o mais alto nível de certificação, posicionando-o como uma “referência nacional” em sustentabilidade e eficiência energética no sector imobiliário corporativo.

    Com uma área certificada de aproximadamente 4.434 metros quadrados (m2), o edifício distribui-se por dois pisos subterrâneos com estacionamento, quatro pisos de escritórios e um piso técnico. A certificação BREEAM In-Use, reconhecida internacionalmente, avalia o desempenho ambiental de edifícios existentes, incentivando melhorias contínuas e assegurando que os activos cumpram os mais elevados padrões de sustentabilidade.

    Luis Rocha Antunes, director geral da Acacia Point Capital Advisors Portugal afirma estar “extremamente orgulhoso” do trabalho realizado. “Conseguir a certificação total do edifício segundo os exigentes padrões do BREEAM não é uma tarefa fácil, especialmente porque certificámos tanto as áreas privadas como as áreas comuns. Este feito reforça a posição da Quinta da Fonte como o parque de escritórios mais sustentável de Portugal”, salienta.

    Também Márcia Duarte, BREEAM In-Use assessor da Savills Portugal, sublinha tratar-se de um “marco” para o mercado de escritórios em Portugal. “Este resultado reflecte um compromisso claro com a sustentabilidade e a eficiência operacional dos edifícios, alinhando-se com as exigências crescentes dos ocupantes e investidores. O Q51 destaca-se não só pelo seu desempenho ambiental, mas também pelo impacto positivo que cria para os seus utilizadores e para a envolvente”, acrescenta.

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