Trienal já escolheu curadores para edição de 2022
A escolha teve em conta a “grande experiência profissional” da dupla, em vertentes como a formação, actividade académica e de projecto
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Cristina Veríssimo e Diogo Burnay são os nomes escolhidos para a curadoria da 6ª edição da Trienal de Arquitectura de Lisboa, em 2022. A escolha teve em conta a sua “grande experiência profissional, nas diversas vertentes da disciplina, que inclui formação, actividade académica e de projecto em Portugal e além fronteiras, em contextos de alta exigência”.
A dupla vai dedicar-se, ao longo de três anos, à preparação da Trienal 2022, que se inicia com um trabalho exploratório de pesquisa alargada e a definição de uma equipa curatorial para o desenvolvimento programático.
A escolha teve em conta a sua “grande experiência profissional, nas diversas vertentes da disciplina, que inclui formação, actividade académica e de projecto em Portugal e além fronteiras, em contextos de alta exigência”.
A Trienal de Arquitectura de Lisboa, que acontece de forma homónima ao seu nome, prepara, assim, a sua 6ª edição.
A dupla vai dedicar-se, ao longo de três anos, à preparação da Trienal 2022, que se inicia com um trabalho exploratório de pesquisa alargada e a definição de uma equipa curatorial para o desenvolvimento programático.
Cristina Veríssimo estudou na Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa e em Harvard e leccionou em países como Hong Kong, Argentina, Chile, Estados Unidos da América e Canadá. Em contexto de atelier, colaborou com João Luís Carrilho da Graça e Zaha Hadid. Diogo Burnay, que também estudou em Lisboa e, mais tarde, na Bartlett School of Architecture, trabalhou em Lisboa, Londres e Macau, com Maria Godinho de Almeida e Duarte Cabral de Mello; no BDP com Manuel Vicente e OBS Arquitectos. Em 1999, fundaram juntos a CVDB em Lisboa, cujo mérito tem sido internacionalmente reconhecido com obras premiadas como a Escola Secundária Braamcamp Freire, the Arraiolos Carpet Museum or the Megalith Museum in Mora.
Depois de A Poética da Razão (Trienal 2019), que teve uma curadoria internacional num dos programas mais extensos de sempre, alicerçado em cinco exposições nucleares, a próxima Trienal tem curadoria geral nacional. Esta voltará a trazer ao debate e aos espaços expositivos da capital portuguesa um debate alargado sobre a disciplina da arquitectura a partir das suas mais diversificadas dimensões.