Trienal 2019: Fogo Island debate o papel histórico de Portugal e a sua relação com o Atlântico
Fogo Island decorre nos dias 8 e 9 de Novembro, na Fundação Calouste Gulbenkian e Auditório do Padrão dos Descobrimentos

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Inserido no âmbito da Trienal 2019, Fogo Island consiste num simpósio de dois dias, 8 e 9 de Novembro, a decorrer na Fundação Calouste Gulbenkian e Auditório do Padrão dos Descobrimentos, respectivamente.
Desde que foi lançado em 2013, o projecto Fogo Island já passou por cidades como Chicago, Nova Iorque, Berlim e Viena. Chegada a Lisboa, a iniciativa pretende “compreender o papel histórico de Portugal na expansão da soberania europeia sobre os mares e colónias costeiras, na sequência do quase colapso económico que sucedeu em todo o Sul da Europa e da imposição de modelos assimétricos de troca, impostos pelas políticas europeias nas costas do Atlântico”.
Este será também o ponto de partida para um debate mais extenso de uma Lisboa “em recuperação económica, com desenvolvimento e transformação cultural incertos, para encontrar as linhas comuns de história, algoritmos e formas de movimentar e ligar as vidas de milhões de humanos, através das idades, culturas, raças, línguas e tradições”.
O debate vai contar com artistas, arquitectos, académicos, economistas e geógrafos, nacionais e estrangeiros, nomeadamente Jürgen Bock, Zita Cobb, Manthia Diawara, Angela Ferreira, Marina Fokidis, Fabrizio Gallanti, Laurent Gutierrez, Ayesha Hameed, Grada Kilomba, Anniina Koivu, João Laia, João Mourão, Manuela Ribeiro Sanchez, Nicolaus Schafhausen, Walter Scott, Luís Silva, Monika Szewczyk, André Tavares, Gaëtane Verna.
Será ainda inaugurada no dia 9 a exposição Fogo Island, que contará com os curadores Fabrizio Gallanti e Monika Szewczyk.