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Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2019 recebe candidaturas até 8 de Fevereiro

Poderão candidatar-se todos os projectos de reabilitação urbana cuja licença de utilização tenha sido emitida entre 1 de Janeiro de 2017 e 31 de Dezembro de 2018, desde que não tenham sido candidatos em edições anteriores

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Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2019 recebe candidaturas até 8 de Fevereiro

Poderão candidatar-se todos os projectos de reabilitação urbana cuja licença de utilização tenha sido emitida entre 1 de Janeiro de 2017 e 31 de Dezembro de 2018, desde que não tenham sido candidatos em edições anteriores

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A fase de candidaturas à sétima edição do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana que se realiza em Abril, encerra a 8 de Fevereiro. Ao longo das seis edições anteriores, este Prémio já distinguiu perto de cinco dezenas de intervenções localizadas em 14 cidades do país,  entre um universo de mais de 360 projectos.

No âmbito da actual edição, a concurso neste momento, já estão projectos de habitação, escritórios e turismo situados nas cidades Lisboa, Porto, Braga e Matosinhos, com a organização a antecipar um volume de candidaturas em linha com a anterior edição, que manteve o pico de 80 projectos candidatos oriundos de mais de duas dezenas de concelhos.

Poderão candidatar-se ao Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2019, todos os projectos de reabilitação urbana cuja licença de utilização tenha sido emitida entre 1 de Janeiro de 2017 e 31 de Dezembro de 2018, desde que não tenham sido candidatos em edições anteriores.

O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana será atribuído em 10 categorias: Habitação, Comércio & Serviços, Turismo, Impacto Social, Eficiência Energética (atribuído pela ADENE), Reabilitação Estrutural, Restauro, Intervenção Inferior a 1.000 m2; Cidade de Lisboa e Cidade do Porto.

Os vencedores serão eleitos por um Júri independente, constituído por 5 personalidades das áreas da Economia, Imobiliário, Arquitectura, Engenharia e Património, e que este ano se volta a renovar. Integram o painel de jurados na actual edição, o economista João Duque, os arquitectos João Santa-Rita e João Carlos Santos, bem como os engenheiros Manuel Reis Campos e Vasco Peixoto de Freitas.

A iniciativa reúne um vasto apoio do sector empresarial, institucional e da sociedade civil. A Schmitt+Sohn Elevadores, a Savills Aguirre Newman e o Santander Totta, são as empresas que patrocinam esta iniciativa na categoria platina. Na fileira institucional, o IMPIC, CPCI, Ordem dos Arquitectos, Ordem dos Engenheiros, União da Misericórdias Portuguesas, ALP e APPPII são as entidades que apoiam o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana.

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Governo aprova resposta às tarifas pacote de medidas de volume “superior a 10MM€”

Numa declaração sem direito a perguntas, Luís Montenegro defendeu que “não é tempo de aventuras” e que “nunca a estabilidade, a experiência, a prudência e a maturidade política foram tão decisivas”

O Governo preparou um conjunto de medidas “com um volume superior a dez mil milhões de euros” para responder às tarifas aduaneiras aplicadas pelos Estados Unidos, anunciou esta quinta-feira o primeiro-ministro.

Luís Montenegro falava na conferência de imprensa após a reunião do Conselho de Ministros dedicada às tarifas aduaneiras aplicadas pelo presidente norte-americano, para explicar que “Portugal está ligado aos Estados Unidos da América por uma sólida amizade e uma intensa relação política e económica (…) Mas, por vezes, é preciso assumi-lo, até com os nossos grandes amigos temos algumas divergências”.

O primeiro-ministro defendeu que “a prioridade absoluta passa pela negociação com os Estados Unidos” e assegurou que Portugal está completamente alinhado com as posições tomadas pela Comissão Europeia.

A diversificação de mercados e a concretização rápida do acordo já assinado entre a UE e o Mercosul foram outras das prioridades defendidas pelo primeiro-ministro português, que saudou a pausa de 90 dias nas tarifas anunciada na terça-feira pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O primeiro-ministro defende que o quadro de atual incerteza mundial agravado pela crise das tarifas “é mesmo o momento de ter adultos na sala”, avisando para a “impreparação e precipitação de alguns agentes nacionais”.

Numa declaração sem direito a perguntas, Luís Montenegro defendeu que “não é tempo de aventuras” e que “nunca a estabilidade, a experiência, a prudência e a maturidade política foram tão decisivas”.

“Como diz o povo, é mesmo o momento de ter adultos na sala. Sem alarmismos, sem precipitações, estamos preparados e tomaremos as decisões necessárias para lidarmos o melhor possível com esta situação desafiante”, afirmou o primeiro-ministro.

Entre as medidas está uma “nova linha de 3500 milhões de euros” para investimento a 4 e a 12 anos, com período de carência, e que tem a novidade de parte dela poder ser convertida em fundo perdido e subvenções”. Nas palavras do ministro da Economia, Pedro Reis, uma parte deste financiamento “pode ser convertido em fundo perdido, ou seja balanço da empresa”.

Num outro eixo, referente a seguros de crédito, o ministro disse que durante muitos anos as empresas e associações apelaram a que algum governo reforçasse os seguros de crédito, para avançarem na internacionalização sem medo. “E é isso que queremos fazer”. “O BPF e o Ministério da Economia vai reforçar o plafond na ordem dos 1200 milhões de euros”.

Afirmou que esses seguros de crédito não abrangem só os mercados emergentes, mas também mercados mais tradicionais. “O que ouvimos nas empresa e associações é que muita da compensação da perda do mercado EUA pode passar por mercados europeus ou asiáticos” outros mais tradicionais, disse.

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Grupo Preceram promove Workshop e Demonstração Prática na Tektónica 2025

Workshop e Demonstração Prática na Tektónica 2025

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Sexta-feira 11 ABRIL

12h00

GREENROOFS® – Innovated by Associação Nacional de Coberturas Verdes

Às 12h00, a ANCV realizará o seminário “Coberturas Verdes e Resiliência nas Cidades”, no Auditório S&P, localizado no centro do pavilhão 4. O objetivo é evidenciar, por meio de projetos, obras e casos de estudo de Coberturas Verdes e Jardins Verticais, como as soluções e serviços dos membros contribuem para promover a resiliência nas cidades.

Em representação da Nexclay, Ávila e Sousa irá participar nesta ação às 12h30, com a apresentação “Contributos da argila expandida Nexclay para o sucesso das coberturas verdes”.

15H00

Demonstração Prática Sistema SKINIUM

No dia 11 às 15h00 no stand do Grupo Preceram (Pavilhão 3 – Stand 3B10), irá decorrer a demonstração da aplicação dos sistemas de revestimento e acabamento do sistema SKINIUM® pela MAPEI.

  • Aplicação de barramento armado sobre a nova placa GYPCORK Protect
  • Colagem de placas de ICB sobre a placa Gyptec Protect

17H15

SEM ISOLAMENTO NÃO HÁ CONFORTO

Às 17h15 no Auditório SKINIUM, Pavilhão 3 da FIL, o Grupo Preceram promove o workshop técnico “Sem Isolamento Não Há Conforto”. Neste workshop o Grupo Preceram apresentará ao público os novos Sistemas Gyptec Protect desenvolvidos em colaboração com a Mapei, e o novo sistema construtivo SKINIUM® – THE WALL SYSTEM.

Orador: Ávila e Sousa, Diretor Técnico GRUPO PRECERAM

Junte-se a nós nesta edição da Tektónica, visite-nos de 10 a 12 de abril. Estamos no pavilhão 3 stand 3B10, Contamos consigo!

Saiba tudo sobre a nossa participação em: www.solucoesparaconstrucao.com

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Autarquia de Santiago do Cacém vai investir 7,2M€ em habitações a custos controlados

A iniciativa integra o programa 1.º Direito, que visa dar resposta às necessidades habitacionais da população que actualmente não encontra soluções no mercado imobiliário convencional

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A Câmara Municipal de Santiago do Cacém aprovou a abertura de um procedimento para a construção de dois edifícios habitacionais multifamiliares a custos controlados, uma empreitada que faz parte da Estratégia Local de Habitação e tem como principal objectivo facilitar o acesso à habitação para um maior número de famílias, oferecendo arrendamento a preços inferiores aos praticados no mercado.

A iniciativa integra o programa 1.º Direito, que visa dar resposta às necessidades habitacionais da população que actualmente não encontra soluções no mercado imobiliário convencional. Para concretizar este objectivo, o Município pretende controlar rigorosamente os custos finais das habitações, maximizando a área de construção dentro dos parâmetros estabelecidos para habitação a custos controlados.

A empreitada compreende a construção de dois edifícios multifamiliares, um em Vila Nova de Santo André (entre a Rua das Gaivotas e a Rua do Porto Novo) e outro no Cercal do Alentejo (Estrada de Colos), ambos no concelho de Santiago do Cacém. No total, serão criadas 48 novas habitações, sendo 24 fogos em cada localidade, resultado do levantamento de necessidades realizado no âmbito da estratégia municipal.

O custo total da obra está estimado em 7,2 milhões de euros e está previsto o desdobramento da empreitada em dois lotes: o Lote 1 refere-se ao edifício de Vila Nova de Santo André, com um custo base de 3,6 milhões de euros, enquanto o Lote 2 corresponde ao edifício do Cercal do Alentejo, com o mesmo valor estimado.

Com esta acção, o Município de Santiago do Cacém reforça o seu compromisso em promover o direito à habitação digna e acessível, especialmente para as famílias que enfrentam dificuldades em obter arrendamento no mercado privado.

A construção da habitação acessível foi candidatada pelo Município ao financiamento do PRR, no âmbito do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação.

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Câmara de Gaia adjudica construção do Pavilhão de São Félix da Marinha

O investimento estimado ronda 2,7 milhões de euros

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A Câmara de Gaia aprovou a proposta para adjudicação da construção do Pavilhão Municipal de São Félix da Marinha à World Structure Engenieering, por cerca de 2,7 milhões de euros. Depois do visto do Tribunal de Contas, a obra, que terá uma duração prevista de 540 dias, poderá avançar no terreno.

A dinâmica desportiva e social do Clube Andebol de São Félix da Marinha e a ausência deste tipo de equipamentos nesta freguesia de Gaia implicou a necessidade de priorizar um pavilhão municipal nesta zona do concelho, servindo a formação desportiva e abrindo a possibilidade de alargamento da prática do desporto para todos. O equipamento terá uma atividade funcional de apoio escolar durante as horas letivas e uma utilização vocacionada para o desporto de competição e formação, bem como da comunidade civil, após o horário escolar e aos fins de semana. De salientar ainda que o pavilhão terá três pisos que incluem uma galeria de espetadores e bancada metálica com 180 lugares sentados, havendo ainda a possibilidade de ser instalada uma segunda bancada, que poderá ser recolhida, com capacidade para 160 lugares sentados. Deste modo, a capacidade do espaço poderá ser de 340 lugares, com acessos para pessoas de mobilidade condicionada.

Em causa está uma obra que será edificada num terreno adjacente ao campo de futebol do São Félix da Marinha.

O objetivo desta empreitada é criar um equipamento que reúna condições para a prática de várias modalidades, nomeadamente andebol, futsal, basquetebol, ténis e voleibol, bem como ginástica, ténis de mesa e badmínton.

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AEP de regresso à Alemanha com sector da construção

A Associação Empresarial de Portugal, AEP, e seis empresas portuguesas participam, entre os dias 7 e 13 de Abril, na BAUMA, a maior feira a nível mundial de máquinas e equipamentos para a construção, que se realiza em Munique, na Alemanha

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A participação na BAUMA faz parte da estratégia de abordagem à Alemanha levada a cabo pela AEP, que consiste em participações regulares em eventos especializados, evidenciando a aposta no maior mercado da Europa.

“O sector da construção é fundamental para a promoção de actividades e sectores conexos geradoras de valor e de criação de emprego. Fomenta um ecossistema económico abrangente ao alcançar uma ampla variedade de actividades interligadas, como se pode verificar pelas empresas que integram a comitiva da AEP. A BAUMA é o espaço certo para as empresas verificarem estratégias, investimentos, fornecedores, parceiros e para a indústria portuguesa mostrar as suas mais recentes novidades”, lembra o presidente do Conselho de Administração da AEP, Luís Miguel Ribeiro.

A Alemanha é uma das mais avançadas e desenvolvidas economias do mundo, altamente inovadora e voltada para a exportação. Com um elevado poder de compra, é a quarta economia mundial, o maior mercado da União Europeia e um dos principais exportadores e importadores a nível mundial. Para além da dimensão do mercado, a Alemanha é um importante parceiro económico para Portugal ao oferecer oportunidades de negócio em diversos sectores de actividade.

A BAUMA, que se realiza de três em três anos e esgota sempre o espaço disponível, ocupa um total de exposição (recinto e área ao ar livre) de 614 mil m2. A última edição, em 2022, contou com 3200 expositores de 60 países e 495 mil visitantes oriundos de mais de 200 países e regiões.

Com a AEP vão seis empresas: Agrosport (estruturas de construções metálicas); Catari Indústria (sistemas de andaimes e equipamentos de protecção colectiva); Cruz Martins & Wahl (fundição de ferro fundido); Fravizel (equipamentos de terraplanagem); Ilmar (máquinas para as indústrias de materiais de construção, cerâmica e vidro); e Produtiva (telas metálicas de arame).

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Demolição do edifício Cascaisvilla agendada para esta semana

A demolição do antigo edifício CascaisVilla está agendada para 8 de Abril. No seu lugar irá ser construído projecto com a assinatura de Norman Foster. O novo empreendimento utilizará materiais reciclados do CascaisVilla

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Os trabalhos de demolição do edifício CascaisVilla arrancam na próxima terça-feira, e em seu lugar vai nascer um projecto com a assinatura do arquitecto londrino Norman Foster.

Foster é uma referência na arquitectura internacional, autor de emblemáticos edifícios em várias capitais da Europa e da Ásia e conhecido pela sua preocupação com o Ambiente.

Inaugurado em 2001, o CascaisVilla situa-se na entrada nascente da vila de Cascais, a principal porta de entrada da vila.

Para este espaço, Norman Foster concebeu um projecto destinado a área residencial e comercial, utilizando materiais reciclados do CascaisVilla.

A zona onde vai nascer este projecto de Norman Foster foi recentemente alvo da implementação do novo Terminal Rodoviário de Cascais, a par de uma profunda alteração na circulação rodoviária, que veio permitir uma maior fluidez no trânsito da entrada nascente da vila.

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I Jornada nacional de manutenção preventiva e correctiva

A Associação Portuguesa de Empresas de Gestão e Administração de Condomínios, APEGAC, organiza a primeira jornada dedicada à manutenção preventiva e corretiva de edifícios, a decorrer dia 8 de abril, na Faculdade de Engenharia do Porto

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tagsAPEGAC

As empresas de administração de condomínios são confrontadas diariamente com a dificuldade em encontrar profissionais disponíveis e competentes para dar resposta rápida às necessidades dos condomínios, seja para pequenas reparações ou para obras de conservação. A essa dificuldade acresce o facto de as empresas não disporem de ferramentas, nem meios técnicos e humanos, que permitam uma resposta técnica especializada nas áreas da manutenção de edifícios e equipamentos.

Co-organizada em parceria com a CONSTRUCT, GEQULATEC, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Departamento de Engenharia Civil, a APEGAC pretende ajudar as empresas de gestão de condomínios a resolver os problemas com levantamento de patologias, orçamentação, reparações eléctricas, reparações de canalização, pequenas obras ou obras de conservação, entre outros.

Esta I Jornada, realiza-se no próximo dia 8 de Abril, na Faculdade de Engenharia do Porto.

A entrada é gratuita sujeita a inscrição.

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José Dias, presidente da Associação Portuguesa de Alumínio (APAL)
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APAL lança “Parceiros”

A Associação Portuguesa do Alumínio (APAL) lançou recentemente o projecto estratégico ‘Parceiros’. A iniciativa visa fortalecer o sector transformador do alumínio em Portugal, promovendo sustentabilidade, capacitação técnica e alinhamento com as metas de descarbonização nacionais e europeias. Com foco inicial no sector AEC (arquitectura, engenharia e construção), o projecto pretende ser o elo essencial entre a indústria e as exigências de um mercado em transformação

Lançado recentemente o projecto estratégico “Parceiros” da Associação Portuguesa do Alumínio, APAL, tem como meta capacitar as empresas com conhecimento técnico actualizado, apoiar a transição para práticas mais sustentáveis e alinhar a indústria com as metas nacionais e europeias de descarbonização e eficiência energética. O projecto surge com o objectivo de abarcar o sector transformador, a começar, desde logo sector AEC. “Há cerca de três anos decidimos de uma forma muito intensa promover junto do mercado todas as vantagens associadas à utilização do alumínio, nas suas várias utilizações. Fazendo um diagnóstico, temos uma representatividade quase total do sector de extrusão em Portugal, mas falta-nos ali um link para o sector transformador que é igualmente importante e que, na verdade, é aquele que consegue garantir uma equidade qualitativa ao nível de todo o ciclo do produto”, explica José Dias, que lidera a Associação desde Julho do ano passado.

O projecto agora lançado visa precisamente ser o elo com as indústrias transformadoras, a começar por aquelas ligadas ao sector AEC “ou seja, as empresas transformadoras de alumínio para arquitectura e construção civil – portas, janelas e fachadas”. São cerca de três mil as empresas identificadas a nível nacional, “com dimensões completamente heterogéneas, ou seja, temos empresas quase unifamiliares e temos as de grande dimensão com mais de 200 colaboradores. É importante garantir que este sector tenha uma informação e comunicação harmonizadas e, do ponto de vista estratégico, se encontra preparado para responder aos desafios que o mercado vai enfrentar com as alterações regulamentares que estão a surgir e as alterações processuais que todos queremos implementar para garantir que a sustentabilidade se efectiva em todas as partes do processo”, refere o presidente da APAL.

A Agência para a Energia, ADENE, e o Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico para a Construção, Energia, Ambiente e Sustentabilidade, são os primeiros parceiros do projecto. Contribuindo para capacitar as empresas com conhecimento técnico actualizado, apoiar a transição para as práticas mais sustentáveis e alinhar a indústria com as metas nacionais e europeias de descarbonização e eficiência energética. “Entidades com elevado conhecimento relativamente àquilo que são os processos legais que estão a ser implementados no sector, e também como uma organização que terá massa crítica para entender alguns constrangimentos que possam existir na realidade do sector, em confrontação com aquilo que é lei, que é emanada de gabinetes políticos, onde nem sempre existe sensibilidade para a realidade no ‘terreno’”, considera José Dias.

Os temas em destaque
Em preparação estão já um conjunto de seminários e acções de formação com vista a capacitar as empresas de informação sobre assuntos críticos, como sejam aqueles relacionados com a taxonomia, implementação da obrigatoriedade de execução de relatórios de sustentabilidade para médias e grandes empresas, de apresentação da declaração de produto, ou aconselhar sobre os investimentos a realizar e os apoios existente em matéria energia renováveis. Os programas a trabalhar incluem ainda os problemas relacionais com a falta de recursos humanos qualificados – um problema transversal ao sector como um todo – e a necessidade de os atrair.
“Foi preparada uma primeira oferta formativa, mas também é a nossa intenção auscultar as próprias empresas para tentar perceber quais são as dificuldades sentidas, no sentido de dar respostas às necessidades identificadas”, refere José Dias.
Numa outra vertente este projecto reforça o papel institucional da Associação no diálogo com o Governo. “As empresas vão ter de percorrer este caminho [o da sustentabilidade]. O que é que nos diz a prática? Que é muito mais fácil anteciparmos aquilo que são as necessidades e as empresas prepararem-se para que quando as imposições chegarem estarem a fazê-lo já de uma forma natural e não imposta. Mas sabemos também que há um enorme déficit de fiscalização em tudo que se determina em Portugal, e, portanto, o facto das empresas não serem conhecedoras e não se prepararem, irá garantidamente criar espaço para um conjunto de práticas que não vão ser as práticas reguladas nem regulamentadas, criando quase que um mercado paralelo que não vai trabalhar de acordo com aquilo que são as normas e as exigências. E isso vai-nos criar um problema adicional”, alerta o presidente da APAL.
Certo é que os próximos anos vão exigir investimentos e comprometimento para garantir haja uma redução na pegada carbónica de cada um dos produtos comercializados.

A repercussão do aumento das tarifas aduaneiras com os EUA
Aproveitamos a conversa com o presidente da APAL para questionar sobre o recente aumento das tarifas aduaneiras decretado pelos EUA. “A questão das taxas impacta um conjunto de associados da APAL, nomeadamente as empresas industriais de extrusão, mas em relação às quais há muito pouca tradição de exportação directa para os Estados Unidos, ou seja, a nossa indústria, a indústria de extrusão, é uma indústria que trabalha muito em mercados de proximidade. Da mesma forma que os EUA, ao nível da extrusão, são também um país com muita tradição e com muita oferta. Por isso diria que impacta de uma forma indirecta”, explica José Dias. “O que acontece é que há um conjunto de indústrias, de produtos de várias áreas, que utilizam o alumínio e que são produzidos em espaço europeu, que se abastecem em produtores nacionais, nomeadamente a indústria automóvel. Os grandes fabricantes, quer alemães, quer franceses, quer espanhóis, utilizam, as extrusoras nacionais como fornecedor de subprodutos para transformar. Portanto, e aí, claramente, onde os associados estão a sentir algum impacto é no decréscimo das encomendas dessas empresas que, naturalmente, elas próprias vão começar a ter mais dificuldade de penetração com os seus produtos no espaço americano”.

Acresce que, em paralelo, “desde há dois anos para cá temos vindo a assistir a uma baixa na carteira de encomendas por via, digamos, das crises financeiras mais visíveis, ou menos visíveis, de dois grandes países, a Alemanha e a França e, portanto, há aqui, digamos, alguma mescla de fenómenos que não permitem perceber o que é que tem uma origem e o que é que tem outra. Neste momento o impacto é assumido e, garantidamente, temos uma grande parte dos associados com quebras que rondam os 10% nas suas carteiras de encomendas previstas para 2025, mas não consigo afirmar de forma peremptória que isso está relacionado com a alteração das tarifas que os Estados Unidos introduziram”

 

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

Manuela Sousa Guerreiro

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Contratos de empreitada apresentam crescimento “expressivo” até Fevereiro

Concursos de obras públicas promovidos totalizam 1.727 milhões de euros em Fevereiro, montante representa um acréscimo homólogo de 87%, excluindo o concurso relativo à Linha de Alta Velocidade. Já os contratos celebrados de empreitadas de obras públicas crescem 49%, aponta o recente Barómetro das Obras Públicas da AICCOPN

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Até ao final de Fevereiro, o volume dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos ascendeu a 1.727 milhões de euros, o que representa uma redução homóloga de 33%. Importa, no entanto, salientar que esta variação é explicada, em grande medida, pela inclusão, em Janeiro de 2024, do concurso relativo à Linha de Alta Velocidade. Excluindo este procedimento, o montante global dos concursos promovidos até Fevereiro de 2025 teria registado um acréscimo homólogo de 87%.

Nos primeiros dois meses de 2025, os contratos de empreitada celebrados e registados no Portal Base, no âmbito de concursos públicos, totalizaram 550 milhões de euros, valor que traduz um expressivo aumento de 70 %, em termos homólogos.

No que concerne aos contratos celebrados através de Ajustes Directos e Consultas Prévias, verifica-se, neste período, uma diminuição de 22% face ao período homólogo, para 25 milhões de euros. Assim, o volume total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados e objecto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de marco, fixou-se em 632 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 49%(3), em termos de variação homóloga.

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