“Lisboa Soa” volta e ocupa reservatórios de água da cidade
De 20 a 23 de Setembro, Lisboa será palco de uma “ descoberta underground através de concertos, instalações, masterclasses, workshops e passeios sonoros

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Mafalda Roma
O “Lisboa Soa – Encontro de Arte Sonora, Urbanismo e Cultura Auditiva” está de regresso com a premissa de “aprofundar a reflexão sobre o som e pensar a escuta como forma de criar pontes num mundo com cada vez mais muros”. Depois das edições anteriores que aconteceram na Tapada das Necessidades e na Estufa Fria, o festival desce aos reservatórios de água da cidade – . Mãe d’Água das Amoreiras, Reservatório da Patriarcal e Galeria do Loreto.
De 20 a 23 de Setembro, Lisboa será palco de uma “ descoberta verdadeiramente underground através de concertos, instalações site specific, masterclasses, workshops e passeios sonoros criados por artistas, nacionais e internacionais, que exploram as características físicas do espaço envolvente, levando a audiência a fruir, interagir, aprender e reflectir sobre o ambiente acústico que a rodeia”.
Assim, dia 20, o festival abre com concerto de Sirius, da dupla Yaw Tembe e Monsieur Trinité. Logo depois, da música e artista japonesa Tomoko Sauvageexplora o som e as linguagens da improvisação na sua relação com o meio onde se insere.
Integrado nas festas da cidade Lisboa na Rua 2018 e co-produzido por os Produtores Associados e EGEAC, o Lisboa Soa é concebido por a investigadora portuguesa Raquel Castro.