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No sentido de antecipar as exigências dos edifícios de consumo quase nulo aplicáveis em 2020, o Grupo Knauf e a SIGA apresentam o novo sistema de Fachada Ligeira Passivhaus.
Em nota de imprensa enviada ao CONSTRUIR, o Grupo Knauf explica que o sistema consiste numa “solução completa para qualquer tipo de obra, sendo o primeiro sistema de fachada ligeira com certificação Passivhaus em Portugal e Espanha”.
Recorde-se que, este certificado assegura que todas as construções realizadas com a fachada ligeira do Grupo Knauf estão de acordo com o sistema Passivhaus, que por sua vez, obedece a um padrão de desempenho onde é necessário cumprir um mínimo de requisitos para obter certificação e em que, garante a mesma fonte, “o sistema lançado pelo Grupo Knauf consegue dar resposta a três dos cinco princípios básicos: excelente isolamento térmico, hermeticidade do ar e ausência de pontes térmicas”.
Desta forma, continua, admitindo estes requisitos, o edifício terá um consumo energético menor, sendo que, actualmente, o consumo de energia residencial é responsável por 40% do consumo total de energia consumida na Europa.
Ao CONSTRUIR, o Grupo Knauf assegura também que, “entre as diversas vantagens que o novo sistema tem destacam-se o facto de ser ligeiro e certificado Passivhaus, ser versátil na montagem, possibilitar poupança de tempo no momento de instalação, ser sustentável e garantir a qualidade do ar interior. Para além disto, tem instaladores formados para o efeito”.
Sobre o novo sistema de fachada ligeira elaborado em colaboração com a SIGA, Pablo Maroto, Director de Marketing da Knauf GmbH considera a sua “eficiencia, a rapidez de instalação, o ganho substancial da superfície útil e o facto de ser 100% respeitador do meio ambiente”.
“Trata-se de mais um passo rumo à inovação de KNAUF AQUAPANEL. Uma aliança que nos coloca na vanguarda do mercado, com a melhor solução a nível de fachadas ligeiras”, afirma Antonio Mescua, Product Manager da KNAUF Aquapanel em Espanha e Portugal.
O Grupo Knauf garante ainda que, este sistema apresenta “grandes benefícios para os diferentes envolvidos no processo de construção”, nomeadamente o promotor, construtor e arquitecto.
“Para o promotor, na medida em que a qualidade em obra é superior, permite uma rápida execução e a obtenção de mais 8% de área útil, alcançando um retorno sobre o investimento mais rápido. Ao construtor facilita o trabalho em obra, com prazos de entrega mais curtos, com uma velocidade superior no acabamento da envolvente, fácil acesso à infra-estrutura do edifício e o fornecimento dos materiais de obra no interior do edifício torna-se mais simples” e por último, ao nível da arquitectura, “permite optimizar a espessura da fachada para conseguir uma transmissão térmica menor, em que é alcançado o mesmo valor de U que num sistema tradicional, reduzindo o espaço em 25% e aumentando, consequentemente, o isolamento térmico”. Desta forma, conclui, “o arquitecto tem uma liberdade maior na escolha do design e acabamentos, tratando-se de um sistema perfeito para a reabilitação de um edifício, com alto desempenho térmico e acústico e com uma resposta melhor em caso de terramoto”.