Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, Ribeira Grande
João Mendes Ribeiro e Menos é Mais (Cristina Guedes e Francisco Vieira de Campos)
© José Campos
Edifícios públicos representam Portugal na Bienal de Veneza
“Public Without Rhetoric”, propõe um percurso pelo ‘Edifício Público’ de autoria portuguesa, através de 12 obras
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Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, Ribeira Grande
João Mendes Ribeiro e Menos é Mais (Cristina Guedes e Francisco Vieira de Campos)
© José Campos
“Public Without Rhetoric” é o projecto selecionado para representar Portugal na 16ª Exposição Internacional de Arquitectura La Biennale di Venezia, que decorre de 26 de Maio a 25 de Novembro de 2018.
Aires Mateus e Associados (Manuel Mateus e Francisco Mateus); o Centro de Visitantes da Gruta das Torres, na Ilha do Pico, Açores, por SAMI (Inês Vieira da Silva e Miguel Vieira); a Estação de Metro Município, Nápoles, de Álvaro Siza, Eduardo Souto Moura e Tiago Figueiredo; o Hangar Centro Náutico, em Montemor-o-Velho, da autoria de Miguel Figueira; o I3S, Instituto de Inovação e Investigação em Saúde, Porto, por Serôdio Furtado Associados (Isabel Furtado e João Pedro Serôdio); os Molhes do Douro, da autoria de Carlos Prata; o Parque Urbano de Albarquel, em Setúbal, por Ricardo Bak Gordon; os Pavilhões Expositivos Temporários, “Incerteza Viva: Uma exposição a partir da 32ª Bienal de São Paulo”, no Parque de Serralves, Porto, da autoria de depA (Carlos Azevedo, João Crisóstomo e Luís Sobral), Diogo Aguiar Studio, FAHR 021.3 (Filipa Fróis Almeida e Hugo Reis), Fala Atelier (Ana Luísa Soares, Filipe Magalhães e Ahmed Belkhodja) e Ottotto (Teresa Otto); o Teatro Thalia, em Lisboa, por Gonçalo Byrne e Barbas Lopes Arquitectos (Diogo Seixas Lopes e Patrícia Barbas); e o Terminal de Cruzeiros de Lisboa, da autoria de João Luís Carrilho da Graça.
De salientar que, “a exposição irá incluir também uma série de filmes sobre o estado actual das obras, explorando os modos e as dinâmicas de apropriação e vivência das pessoas que, de forma mais frequente ou esporádica, realizam a missão pública dessas mesmas obras”. Os autores são Salomé Lamas, André Cepeda, Catarina Mourão e Nuno Cera – “4 artistas contemporâneos portugueses com percursos consolidados e de amplo reconhecimento, entre as artes visuais e o cinema, e com experiências anteriores no domínio da representação da arquitectura”, concluem.