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    The Edge Group: Projectos de Norte a Sul marcam os próximos anos

    Consideram-se um investidor tradicional, mas gostam de andar contra a corrente e antecipar tendências. Actuam em áreas muito diferentes, mas é no imobiliário que se encontram mais de 50% dos seus activos. O próximo projecto a arrancar ainda este ano é o Forte Center

    Cidália Lopes
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    The Edge Group: Projectos de Norte a Sul marcam os próximos anos

    Consideram-se um investidor tradicional, mas gostam de andar contra a corrente e antecipar tendências. Actuam em áreas muito diferentes, mas é no imobiliário que se encontram mais de 50% dos seus activos. O próximo projecto a arrancar ainda este ano é o Forte Center

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    A entrevista ao CONSTRUIR decorreu no Espaço Amoreiras, um dos primeiros espaços comerciais a serem transformados em escritórios. Um conceito inovador com a marca do The Edge Group. José Luís Pinto Basto, CEO da empresa, falou dos recentes projectos imobiliários que estão a desenvolver. Habitação, serviços, escritórios, hotelaria e até turismo residencial são o foco para os próximos anos.

    O The Edge Group tem já 15 anos. Como é que surgiu?

    Sempre tive um gosto especial por arquitectura e imobiliário, mas a minha formação é informática e enquanto empreendedor foi também aí que comecei, isto até finais dos anos 90. Em 2002, criei o The Edge Group em conjunto com os antigos accionistas da Bento Pedroso construções que, depois, foi comprada pela Odebrecht. Esta parceria durou três anos, tendo eu comprado, amigavelmente, a parte deles, mas como já tinha o ‘bichinho’ do imobiliário continuei, de certa forma, ligado a essa área até 2006. Nessa altura, o engenheiro Miguel Paes do Amaral, que tinha acabado de vender a Media Capital e que sempre esteve ligado ao imobiliário – é, inclusive, um dos fundadores da associação dos promotores imobiliários- interessou-se pelo The Edge Group e por aquilo que estávamos a fazer. Nessa altura partimos para uma holding, ou melhor, uma sub-holding digamos, também 50/50. Obviamente ganhamos uma capacidade de investimento e de crescimento que não tínhamos tido até aí e, numa fase inicial, até nos obrigou a focar muito mais no imobiliário que nas outras áreas, mas que permitiu sempre que desenvolvêssemos esta área do empreendedorismo e de alto risco e que é uma área muito presente no nosso ADN.

    No que diz respeito à promoção imobiliária estão mais ligados aos escritórios e comércio?

    Não, temos uma equipa que nos permite ser muito transversais e com conhecimento em qualquer uma das áreas. Não temos nenhuma preferência especial por alguma das áreas. Pelo contrário, temos vocação e know-how para fazer qualquer uma. A nossa actuação tem sido mais condicionada pela procura do mercado e pelas oportunidades que têm surgido. Efectivamente, gostamos de olhar para onde os outros não estão a olhar. Não vamos atrás de modas, tentamos até antecipar tendências e ser os primeiros a fazer algumas coisas ou quando todos estão a olhar para a direita, nós olhamos para a esquerda, e se calhar também daí o nome ‘the edge’, somos um pouco fora da caixa e acho que até o edifício onde nos encontramos é um exemplo disso. O Espaço Amoreiras era um centro comercial que esteve fechado durante cinco anos e não há promotor imobiliário no País que não tenha olhado para isto. Mas toda a gente olhava apenas numa perspectiva de retalho, falou-se numa serie de hipóteses – um centro comercial temático ou de marcas de luxo. Acabámos por transformá-lo num centro de escritórios.

    Embora existam casos pontuais, esta é uma tendência que só mais recentemente tem vindo a acentuar-se devido à falta de espaços de escritórios…

    No fundo, isso prende-se com uma transformação. Como se sabe, durante a crise o mercado esteve parado em quase todas as áreas. Deixou de haver investimento imobiliário e a procura também esteve bastante contraída. Mas, essencialmente, deveu-se ao facto do sector financeiro, do qual o imobiliário é muito dependente, estar descapitalizado e até com aversão ao imobiliário. Quando se deu a retoma foi, inicialmente, no sector residencial. Mais tarde, com os novos centros de competências que se instalaram em Portugal, veio uma vaga de novas empresas que procuravam espaços e, por outro lado, houve uma necessidade das empresas modernizarem as suas instalações. Como não havia esses espaços e o pouco stock existente estava a ser transformado em habitação criamos uma situação que se vive hoje sem espaços, principalmente para grandes empresas. Nós antecipamos um pouco que isso ia acontecer. Muitas vezes a dificuldade é, havendo a pressão do imobiliário residencial, que atinge valores por metro quadrado que os escritórios não atingem, há um custo de oportunidade nos edifícios que são convertíveis em habitação e por isso é difícil encontrar edifícios para transformar em escritórios. Dai esta oportunidade de transformar espaços ou centros comerciais em escritórios.

    Foi isso que aconteceu àquele espaço?

    Foi isso que aconteceu por exemplo aqui no Espaço Amoreiras, que por estar praticamente ao lado das Amoreiras que tem uma clientela já fidelizada não fazia sentido replicar o mesmo conceito aqui ao lado e foi o mesmo que aconteceu com as Twin Tower, que na confluência de três grandes centros comerciais e muito fortes: as Amoreiras, o El Corte Inglês e o Colombo.

    E para quando podemos ter o novo espaço de escritórios?

    Neste momento, o futuro 7Rios está em obras e deverá inaugurar em Junho deste ano. A obra do Leap Center, que é um centro especifico para pequenas empresas que também temos no Espaço Amoreiras, deverá arrancar um pouco mais tarde, em Setembro. O investimento total, entre a compra do edifício e a remodelação rondará os 20 milhões de euros.

    Vamos ter escritórios e comércio no mesmo espaço?

    A ideia é criar um ecossistema que seja quase auto-suficiente, em que as pessoas que trabalham aqui possam também tomar o pequeno almoço, almoçar, ir ao ginásio, ter eventos culturais, entre outros. Como uma pequena aldeia. E a ideia passa também por juntar no mesmo espaço empresas corporativas de maior dimensão com pequenas empresas, como startups ou sistema de coworking, muito ligadas ao empreendedorismo e tecnologia. O conceito que conseguimos replicar no Espaço Amoreiras é o que queremos replicar noutros casos como no 7Rios.

    Recentemente, lançaram dois novos edifícios de escritórios na 24 de Julho, em Lisboa…

    O edifício D. Luís I foi vendido à Rockspring por 29 milhões de euros, embora tenhamos ficado com o Leap Center aí instalado, que acabou por ser ocupado por uma única empresa, com o Rooftop, para o qual estamos a desenvolver um conceito de restauração e bar a abrir ainda este ano, e com a gestão do parque de estacionamento. No outro edifício da 24 de Julho, o inquilino está a terminar a obra e assim que concluir vamos vender também à Rockspring, pelo montante de 25 milhões de euros.

    E porque não manter os edifícios sob a vossa gestão? Ou não é esse o vosso core business?

    Não, também é. Este onde estamos o Espaço Amoreiras é nosso e o das Twin Towers também não tencionamos vender. Nós sempre tivermos uma politica, que não foi inventada por nós, de que as empresas que melhor resistem aos ciclos económicos são aquelas que têm um bom balanço entre activos de rendimentos e activos de desenvolvimento. Os activos de rendimentos são aqueles que geram cashflow

    Têm conseguido até agora fazer esse equilíbrio?

    Nós estruturamos sempre os nossos projectos financeiramente e é uma das coisas que nos define e que nós fazemos bem. Nós conseguimos fazê-lo de forma a serem sustentáveis no longo prazo e de forma a não nos deixar numa posição fragilizada. Quando fazemos os projectos tentamos logo financiá-los a 20 ou 30 anos e desta forma quem escolhe o momento de saída somos nós e não estamos pressionados pela estrutura de capitais, seja pela parte da divida seja pela parte do equity.

    Têm também outros projectos já anunciados mas que acabaram por não ser desenvolvidos. Há novidades para esses projectos?

    Em relação ao Forte Center, junto ao Nó de Carnaxide / Linda-a-Velha, demoramos algum tempo a licenciar o projecto devido à sua complexidade. Posso-lhe dizer que já levantamos a licença de construção, portanto vai ser o nosso próximo grande projecto. Estamos a falar de 42 mil m2 de construção e que vai arrancar ainda este ano.

    O projecto de Setúbal sofreu alterações ao longo do tempo mas vai avançar. Nós chegamos a ter uma parceria com a Sonae para desenvolvimento de um centro comercial, antes de aparecer o Alegro. O Grupo Auchan era talvez o que tinha maiores dificuldades a nível urbanístico de adaptação do projecto mas foram os que conseguiram resolver isso mais rapidamente e avançaram. Portanto, tendo avançado um dos projectos acabou por inviabilizar os outros porque a procura naquela zona também acaba por ser limitada e Setúbal ficou com uma boa oferta e absorveu as necessidades que existiam naquela cidade.

    Então o Setúbal Center vai ser reestruturado?

    Já redefinimos novos usos. Vai ser um espaço com comércio, serviços e habitação e está em processo de licenciamento. Nós acreditamos que com a pressão que tem havido pela procura de habitação em Lisboa, com o aumento dos preços, a população vai começar a procurar habitação na periferia. Nós achamos que Setúbal é uma cidade que oferece excelentes condições de vida e está perto de Lisboa e que está a crescer naturalmente. Por outro lado, temos cada vez mais estrangeiros que optam por viver em Portugal e a procurarem cidades periféricas e fora das grandes cidades. Setúbal é uma cidade pacata mas com uma óptima dimensão humana, com uma grande proximidade ao Rio e às praias. Para os estrangeiros, que não têm qualquer tipo de estigma, que não têm uma visão mais industrial como por vezes nós temos, aquela é de facto uma cidade de eleição para este mercado.

    De que forma é que este projecto vai fazer a diferença?

    Acreditamos que o projecto de Setúbal vai ser muito diferenciador ao nível da habitação e do que existe em hoje naquela cidade. Queremos chegar ao mercado com um produto que neste momento não existe e que vai direccionar-se para um segmento mais alto. As acessibilidades são óptimas, está muito perto da entrada da cidade e muito perto do Alegro. A própria dimensão do projecto e as zonas comuns que estão previstas no projecto vão permitir uma diferenciação e uma vivência do próprio condomínio, que na realidade são um conjunto de edifícios, que vai ter uma área central comum ajardinada muito simpática e sem igual na região. Estamos a falar de quase 30 mil m2 de construção e de um investimento acima dos 30 mil milhões de euros.

    E o Norte Center?

    O Norte Center já não vai avançar. Nós tínhamos para aquele projecto uma parceria com a Mota-Engil, que ia ali construir a sua sede e que ia ser uma grande e importante âncora. Entretanto, a construtora desistiu dessa opção e depois disso ainda aguentámos o projecto durante algum tempo sem ter essa âncora que era, por si só, fundamental. Por outro lado, não posso deixar de referir que também tivemos algumas dificuldades de aprovação do projecto por parte da Câmara Municipal de Matosinhos, ainda no tempo do presidente Guilherme Pinto, em que houve uma série de situações em que nunca se chegou a entendimento. Portanto. sem a âncora da Mota-Engil e com estas dificuldades de aprovação vimo-nos obrigados a dar prioridade a outros projectos.

    E a vossa parceria com a Mota-Engil ficou por aí?

    Não, inclusivé acabamos por nos envolver num outro projecto para a Mota-Engil também, nuns terrenos em Alverca, que está em fase de licenciamento mas ainda não tem nome. É um masterplan com alguma dimensão. Terá comércio, logística, hotelaria e uma componente grande escritórios que acreditamos também se irá desenvolver naquela periferia de Lisboa. Ou seja, se já temos o Corredor Oeste, aquele acaba por ser o Corredor Norte.

    Mas mantêm o vosso interesse no norte do Pais?

    Embora o Norte Center já não vá avançar, continuamos a apostar no Norte e temos já previsto um outro grande projecto no Grande Porto, do qual não posso ainda falar porque temos um Memoradum of Understhading (MoU) assinado e que é talvez o maior projecto na zona do Grande Porto, com cerca de 100 mil m2, que é um projecto misto de habitação, serviços e hotelaria. Para este projecto temos também como parceiros um fundo internacional muito conhecido, que também não posso ainda divulgar. É um projecto de grandes dimensões mas que irá localizar numa zona muito mais central e mais madura e que vai acabar por ser o nosso primeiro projecto imobiliário no Norte do País.

    A maior parte dos vossos novos projectos inclui uma componente de turismo. O grupo já teve outros projectos nestas áreas?

    Ao nível do turismo já tivémos em 2010 uma parceria com a família Machaz, nos hotéis Memmo. É uma área com a qual nos identificamos. Não somos operadores, mas juntamo-nos a quem sabe do negócio. Por exemplo, para o Forte Center, que também vai ter hotel, já temos um acordo com o Marriot para exploração da unidade hoteleira.

    E ao nível da turismo residencial existe interesse?

    Estamos também a desenvolver na Comporta um projecto de turismo residencial, que na realidade é a expansão do hotel Sublime Comporta. Nós somos proprietários há já alguns anos do terreno em frente ao Sublime e chegamos a um acordo com os seus proprietários para fazer mais 45 casas e o projecto já esta aprovado. Irá chamar-se Sublime Comporta Residence.

    Já há alguma data para o inicio das obras ?                  

    Nós não temos a licença de construção ainda porque temos o PIP aprovado e estamos agora a entregar os projectos de especialidades, mas vai arrancar seguramente ainda este ano.

    Referiu que o Grupo fugia um pouco das tendências. Isso quer dizer que a reabilitação para habitação não é uma área que vos atraia?

    Não o fazemos apenas pela razão da dimensão dos projectos, fruto da própria localização onde se inserem. O nosso core business passa por projectos com alguma dimensão, com áreas superiores a 10 mil m2. Além disso se não o fizemos até aqui, agora que os preços estão proibitivos não iremos fazer com toda a certeza. Nós somos investidores muito conservadores. Podemos parecer por vezes, pela forma como actuamos ou como fazemos projectos um “out of the box” e que arriscamos muito, mas não.

    Em que sentido?

    Gostamos de antecipar necessidades e tendências, mas somos conversadores na forma como abordamos os projectos sem arriscarmos demasiado. Sabemos que com o tempo que leva um projecto a aprovar até chegar ao mercado muitas vezes passam-se anos, até porque temos sempre que ter em conta uma componente que não é controlada que é a parte do licenciamento que passa por diversas entidades públicas. Neste sentido, nos temos que acautelar no momento da compra de um terreno todas as adversidades que podem acontecer, nomeadamente o ciclo económico. É normal, e connosco também já aconteceu, existirem projectos que não avançam porque não existe financiamento. Ou as empresas se conseguem auto financiar de forma a ultrapassar um ciclo de crise ou então esse activo vai parar a um banco. Como somos conservadores isso nunca nos aconteceu porque entramos sempre em projectos para os quais nos sentimos confortáveis.

    Como vê a reabilitação que tem sido feita no centro das cidades? Acha que vai levar a uma descaracterização das mesmas?

    Na minha opinião, o que tem acontecido é o melhor que podia acontecer a Portugal por todas as razões. Nós de facto passamos por uma fase muito deprimida da economia e até de confiança de investimento por parte dos empresários e esta retoma que surge por via de um conjunto de várias politicas que foram introduzidas pelo Governo anterior e também por este, no sentido de favorecer o investimento e os benefícios fiscais para residentes estrangeiros, assim como o programa Golden Visa. Também beneficiamos com a questão da (in)segurança nos outros países.

    De facto, estamos a viver um momento sem precedentes e como costumo dizer temos que surfar esta onda e esperemos que venha para ficar. Principalmente a questão dos residentes estrangeiros penso que vai continuar durante muito e muitos anos, porque isto é um fenómeno que passa de boca em boca e Portugal tem os ingredientes certos.

    Mas coloca-se a questão do preço por metro quadrado. Vai haver um equilíbrio?

    Sim, os mercados respondem à procura e os preços não podem subir indefinidamente e tendem a equilibrar-se. É uma questão de tempo. No inicio os preços mais baixos atraíram muitos investidores e levou ao aumento dos preços. Agora, existem tantos projectos em desenvolvimento e mais em pipeline para as zonas históricas que os valores vão acabar por nivelar. A oferta vai encontrar-se com a procura e nesse momento os preços estabilizam e se a oferta ultrapassar a procura poderá até haver uma descida, uma correcção dos preços.

    E o fantasma da ‘bolha’ imobiliária?

    Não prevejo, sinceramente, nenhuma bolha. Não acho que esta retoma do mercado imobiliário seja especulativa, pelo contrário acho que é sustentável porque parece-me ser uma procura que é consistente e sólida e que perdurará no tempo. Não acho que Portugal vá ser invadido por estrangeiros, mas acredito que desde que haja essa procura a economia vai continuar dinâmica e as cidades ganham massa crítica e isto reflecte-se em todas as áreas da economia, não só no turismo.

    Entramos num ciclo virtuoso, temos gente suficiente para justificar novos investimentos e com qualidade, o que faz com toda a cidade se torne mais atractiva e uma cidade mais atractiva traz mais pessoas ainda.

    Então como vão ser os centros das cidades no futuro?

    Provavelmente os apartamentos vão diminuir e vão surgir novos conceitos, que já estão a surgir, com áreas privadas mais pequenas e áreas comuns maiores, como o co-living para jovens trabalhadores e jovens que vêm de outros países para trabalharem nas novas empresas que agora estão a vir para Portugal. Esses fenómenos vão acontecer e é a resposta natural a essas preocupações. Todas as outras cidades sobreviveram a esses fenómenos e nós não seremos diferentes.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    Opiniões Maxcolchon: Como selecionar colchões para a sua nova vivenda

    Quando se trata de projetar e construir uma nova vivenda, cada detalhe é crucial para garantir o conforto e a satisfação dos futuros moradores

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    Entre esses detalhes, a escolha dos colchões desempenha um papel vital na qualidade de vida dos residentes. Selecionar colchões adequados não só aprimora o bem-estar, mas também reflete a atenção aos detalhes e a qualidade do projeto. Neste artigo, vamos explorar como as opiniões sobre Maxcolchon podem guiar arquitetos e construtores na seleção dos melhores colchões para uma nova vivenda.

    1. Compreender as necessidades dos moradores

    Antes de escolher os colchões, é essencial compreender as necessidades específicas dos futuros moradores. Arquitetos e construtores devem considerar fatores como idade, problemas de saúde, preferências de firmeza e hábitos de sono. A Maxcolchon oferece uma ampla gama de opções, desde colchões de molas ensacadas a espumas de memória, permitindo uma escolha personalizada que atende a diferentes exigências.

    2. Conforto e qualidade dos materiais

    As avaliações dos usuários destacam frequentemente o conforto e a qualidade dos materiais utilizados nos colchões da Maxcolchon. Ao selecionar colchões para uma nova vivenda, é fundamental optar por produtos que ofereçam suporte adequado e conforto duradouro. Colchões de alta qualidade não só melhoram a experiência de sono, mas também demonstram o compromisso do projeto com a excelência e a satisfação do cliente.

    3. Acessórios complementares

    Além dos colchões, considerar acessórios complementares pode elevar ainda mais o conforto e a funcionalidade do espaço. Um exemplo disso é a adição de toppers de colchão. As opiniões dos usuários destacam a diferença que um bom topper pode fazer na qualidade do sono. Recomendar aos clientes a possibilidade de obter o melhor topper colchão pode ser uma maneira eficaz de aumentar a satisfação e o conforto geral.

    4. Inovações tecnológicas

    A incorporação de tecnologias inovadoras nos colchões é uma tendência crescente. A Maxcolchon integra avanços como regulação térmica, controle de humidade e tratamentos hipoalergênicos, que são frequentemente mencionados nas opiniões dos usuários. Arquitetos e construtores devem considerar essas características ao selecionar colchões, pois aumentam o conforto e a saúde dos moradores, adicionando valor ao projeto.

    5. Personalização e variedade

    Cada vivenda é única, assim como os seus moradores. A possibilidade de personalização oferecida pela Maxcolchon permite que arquitetos e construtores selecionem colchões que se ajustem perfeitamente às necessidades e preferências individuais. Desde tamanhos variados até diferentes níveis de firmeza, a variedade disponível facilita a criação de um ambiente de sono ideal para cada residente.

    6. Durabilidade e manutenção

    A durabilidade é um fator chave a ser considerado na escolha de colchões. Produtos que mantêm a sua integridade estrutural e conforto ao longo do tempo representam um investimento inteligente. A Maxcolchon é reconhecida por fabricar colchões que resistem ao desgaste, o que é especialmente importante para novas vivendas que procuram oferecer um padrão de vida superior a longo prazo. Além disso, a facilidade de manutenção, como capas removíveis e laváveis, pode ser um diferencial significativo.

    Selecionar colchões para uma nova vivenda é uma tarefa que requer atenção aos detalhes e uma compreensão profunda das necessidades dos futuros moradores. As opiniões sobre a Maxcolchon fornecem uma visão valiosa sobre os benefícios de escolher colchões de alta qualidade, confortáveis e duráveis.

    Arquitetos e construtores que consideram essas opiniões e incorporam as melhores práticas na seleção de colchões estão bem posicionados para entregar projetos que não só atendem, mas excedem as expectativas dos clientes. A escolha de produtos como os da Maxcolchon reflete um compromisso com a excelência e o bem-estar, elementos essenciais para o sucesso de qualquer nova vivenda.

     

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    Renovar a sua cozinha: da inspiração e do design às dicas de instalação

    Os nossos cozinhados merecem uma cozinha onde estejam asseguradas todas as condições para que posam brilhar à mesa de jantar. Se lhe falta espaço para arrumar tachos e panelas ou […]

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    Os nossos cozinhados merecem uma cozinha onde estejam asseguradas todas as condições para que posam brilhar à mesa de jantar.

    Se lhe falta espaço para arrumar tachos e panelas ou quer dar uma nova vida e maior conforto ao seu “laboratório” de experiências culinárias, mas não sabe por onde começar, está no sítio certo.

    Ao longo das próximas linhas vamos ajudá-lo não só a inspirar-se, como também a escolher e instalar a sua nova cozinha. Venha connosco “cozinhar” a sua nova cozinha!

    Inspiração, design e instalação da sua nova cozinha

    O leque de alterações que pode fazer na sua cozinha é verdadeiramente infindável e vai depender sempre, como é óbvio, do seu gosto pessoal.

    Para ajudá-lo nesta tarefa, escolhemos quatro obras de renovação diferentes:

    • Pintar as paredes/azulejos e renovar o chão

    Com uma pintura das paredes/azulejos e a renovação do chão, a sua cozinha vai parecer, imediatamente, outra.

    No caso da pintura da parede, escolha tintas de cores claras, já que isso vai tornar a cozinha mais luminosa e dar a ideia de que é mais espaçosa do que é na realidade.

    Já se tiver azulejos, dê-lhes uma nova vida com motivos alusivos à cozinha, à semelhança do que se fazia nos anos 50 e 60 do séc. XX. Verá que com estes azulejos mais divertidos, a cozinha ganhará uma nova vitalidade.

    Em relação ao chão, pondere apostar num piso flutuante de madeira clara ou num piso de vinil.

    • Envernizar/pintar os armários de cozinha

    Está farto do “ar cansado” dos seus armários e quer dar-lhes uma nova vida? Não, não terá de os substituir inteiramente, basta que retire as portas, gavetas e puxadores e puxe pela sua veia de carpinteiro/pintor.

    Comece por lixá-los e, posteriormente, aplique uma camada de tinta seguida de uma camada de verniz ou, em alternativa, cole um vinil da sua cor preferida. No domínio da cor, as grandes tendências apontam para a utilização do azul e verde aquoso e de tons terracota.

    • Trocar a bancada da cozinha

    Se há zona da cozinha mais exposta ao desgaste, essa zona é, sem sombra de dúvida, a bancada.

    Para renovar esta zona, pondere polir a superfície, se esta for feita de granito ou quartzo, ou retirar a pedra e escolher um outro material, como a madeira ou laminado.

    Com armários e paredes em terracota, será interessante dar um tom mais mediterrânico à bancada através da colocação de uma bancada em madeira.

    Além da madeira, outra das grandes tendências é a instalação de uma bancada infinita que, como o nome indica, parece não ter fim e dá à cozinha um ar mais espaçoso.

    • Abrir a cozinha

    Por falarmos em espaço, terminamos com uma obra que promete revolucionar a relação de família e amigos com a sua cozinha: eliminar a divisão entre cozinha e sala de estar.

    Todo o processo é mais simples do que se possa pensar, basta, para tal, que não exista qualquer coluna estrutural no caminho. Se não estiver, basta deitar a divisória abaixo e aplicar alguns conhecimentos de construção para fazer os acabamentos.

    Com a eliminação desta barreira, a sua cozinha irá ganhar em luminosidade e, sobretudo, em sensação de amplitude.

    Como conseguir financiamento para a renovação da cozinha

    Por mais pequenas que sejam as renovações, estas vão sempre custar dinheiro. Caso não queira tocar nas suas poupanças, a melhor forma de conseguir o financiamento para a renovação passa por pedir um crédito para obras.

    Graças à digitalização dos processos de contratação bancária, pedir um empréstimo para melhorias na casa é mais simples, rápido e menos burocrático do que nunca, senão atente no exemplo do casal Ana e Afonso.

    Para abrirem a sua cozinha para a sala de estar e comprar uma bancada infinita, este casal vai precisar de 5 mil euros, dinheiro que esperam conseguir com um crédito para obras.

    Depois de uma pesquisa online no seu smartphone por expressões como “crédito para obras”, “crédito para construção” ou “crédito para renovação arquitetónica”, a Ana encontra a solução de crédito para obras do Credibom e decide clicar.

    Após entrar nesta página, a nossa personagem vai ser recebida com a notícia de que esta solução de crédito não tem despesas de abertura de contrato e por um simulador online que lhe vai permitir calcular a prestação mensal em função da escolha de montantes de financiamento entre 5 mil e 50 mil euros e prazos de reembolso que vão dos 24 aos 84 meses.

    Como a ideia é pedir 5 mil euros a reembolsar em 48 meses, o simulador dá-lhe uma prestação mensal fixa de 135,56 euros, valor que o casal considera adequar-se às suas necessidades e possibilidades financeiras.

    Para procederem à contratação, basta-lhes clicar na barra “Fazer Pedido” que acompanha o simulador, preencher o formulário online que se seguirá, anexar os documentos exigidos e submeter o pedido.

    Depois, é só esperarem 24 horas pela resposta da Credibom. Se o pedido for aprovado, no espaço de 48 horas, o casal Ana e Pedro vão receber o dinheiro na sua conta bancária e dar, finalmente, andamento às obras de renovação da sua cozinha.

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    Depois de percorrer Portugal de Norte a Sul do país, a empresa de recursos humanos inaugura uma nova delegação, agora no Funchal

    A Timing, empresa líder no setor de recursos humanos anuncia a inauguração da nova delegação no Funchal

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    Com esta expansão, a empresa visa fortalecer a sua presença na Região Autónoma da Madeira e oferecer serviços de alta qualidade a um número ainda maior de clientes.

    Desde a sua abertura, em 2015, a empresa estabeleceu-se como uma referência no mercado de recursos humanos, especialmente no setor da hotelaria. Com uma forte presença no Algarve, desde Tavira a Lagos, e também em Setúbal, Lisboa, São João da Madeira e Porto, a empresa procura um compromisso constante com a excelência e a satisfação dos seus clientes.

    “Estamos entusiasmados com a abertura da nossa nova delegação, no Funchal.”, refere Ricardo Mariano, CEO da empresa. “A expansão para a Madeira representa um passo importante na nossa estratégia de crescimento e reflete o nosso compromisso em oferecer soluções de recursos humanos em todas as regiões de Portugal.”, remata.

    A abertura da Timing, no Funchal assinala o 9.º aniversário da marca. Com uma grande presença em diversos setores, desde a hotelaria à construção, retalho, indústria, logística, entre outros, entra na Madeira com a certeza de que “vamos ajudar as empresas da Madeira e do Porto Santo, com mão-de-obra qualificada, formação e soluções personalizadas, adaptadas a cada setor de atividade.”, destaca Eva Quitério, Coordenadora de Recursos Humanos do Algarve e Ilhas.

    “Abrirmos a nossa primeira delegação fora do continente, no Funchal, é sinónimo da confiança na nossa equipa da Madeira. A formação na área da hotelaria é um dos nossos trunfos e o acompanhamento regular da satisfação dos nossos clientes é uma mais valia na implementação de melhorias constantes.”, remata Eva Quitério, Coordenadora de RH do Algarve e Ilhas.

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    Gestão de pessoas é o maior desafio para as lideranças de organizações cada vez mais dependentes da tecnologia

    QSP Summit

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    • Modelos de educação e formação desajustados face às necessidades das organizações são um dos principais problemas identificados pelos profissionais do tecido empresarial.
    • O principal desafio para a gestão está nas pessoas, seja pela dificuldade de engagement dos colaboradores, seja pela retenção de talento nas empresas.
    • Reconhecimento e valorização dos colaboradores (63,7%), comunicação aberta e transparente (52,6%), e uma liderança inspiradora (50,4%) são as três características consideradas mais importantes na gestão das organizações.
    • Gestores valorizam as pessoas, mas reconhecem a importância da tecnologia para o sucesso das organizações. A inteligência artificial (AI) será a tecnologia com maior impacto na gestão organizacional.

     

    Quais são os principais desafios para o futuro empresarial? Como é que as organizações se estão a adaptar? E como é que os colaboradores sentem estas mudanças nas empresas onde trabalham? A QSP – Marketing Management & Research procurou responder a estas e outras questões, através de um estudo realizado no âmbito do lançamento de mais uma edição do QSP SUMMIT, junto de profissionais do tecido empresarial, sobretudo quadros médios e superiores, que partilham a sua visão sobre as mudanças e desafios inerentes ao mundo empresarial.

    Para a grande maioria dos gestores que partilharam a sua visão sobre o mundo empresarial neste estudo, as pessoas assumem-se como o principal desafio de gestão. Tanto pela dificuldade de incutir uma cultura organizacional e o engagement dos colaboradores (por 60% dos inquiridos), como pela dificuldade de atrair e reter profissionais qualificados nos seus quadros (53,3%), uma preocupação com grande relevância para as organizações já que estes são cada vez mais escassos. 77% dos profissionais consideram os modelos de educação e formação atuais desajustados face às necessidades das organizações. Em contraponto, apenas 14,1% consideram ajustados, com os restantes 8,9% a não saberem.

    Pedro Carneiro, Head of Marketing Research da QSP, entidade organizadora do QSP SUMMIT, refere que “estes valores demonstram que há um claro desconforto com os modelos educacionais atuais e uma vontade de reformulação de forma a corresponder melhor às necessidades das organizações, seja pela prioridade dada ao conteúdo teórico em detrimento do saber fazer, pela desconsideração das soft skills, ou mesmo pela pouca ligação ao mundo empresarial, como os resultados do estudo indicam. Os desafios que as organizações enfrentam, num ambiente de concorrência feroz e em constante mutação leva a que, principalmente os gestores de topo, sintam que os recém-formados devam estar mais preparados para as dinâmicas do mundo empresarial ”.

    A agilidade na adaptação às mudanças do mercado, outro dos muitos temas debatidos ao longo dos três dias da edição deste ano do QSP SUMMIT, que decorre de 2 a 4 de julho, surge como o terceiro maior desafio atual da gestão (52,6%) para os inquiridos do estudo.

    Valorizam colaboradores, mas falta investimento na diversidade e na sustentabilidade

    Quais são as três características consideradas mais importantes na gestão das organizações? Os profissionais inquiridos destacam o reconhecimento e valorização dos colaboradores (63,7%), a comunicação aberta e transparente (52,6%) e a liderança inspiradora (50,4%). A QSP procurou então perceber se estas características são promovidas nas organizações e percebe-se que em 25,2%, 20% e 22,3% dos casos, respetivamente, são pouco ou nada promovidas.

    Embora assumam a valorização dos colaboradores como um fator importante na gestão, comparativamente os inquiridos dão pouca relevância à inclusão, diversidade e equidade dentro das organizações. Esta é vista como uma das características mais importantes na gestão das organizações por apenas 11,9% dos profissionais, sendo pouco ou nada promovida em 20,8% dos casos.

    Também a responsabilidade social e a sustentabilidade merecem pouco destaque pelos gestores. É destacada por apenas 20%, mas também há 23,7% que referem não ser promovida internamente nas organizações onde trabalham. Nos casos em que efetivamente há uma promoção, ainda que moderada, da sustentabilidade e responsabilidade social (76,3%), as iniciativas mais referidas como prioritárias em termos de responsabilidade social corporativa são a ética nos negócios (59,2%), a transparência (49,5%), a redução do impacto ambiental (48,5%) e a promoção da diversidade e inclusão (39,8%).

    Para além da tecnologia, as pessoas são o centro da mudança

    O estudo realizado pela QSP revela que 97,8% dos profissionais consideram a inovação essencial para o sucesso das organizações e 85,2% defendem que a tecnologia está a impactar positivamente a forma como as organizações operam. Nos próximos anos, espera-se que a inteligência artificial (AI) seja a tecnologia com maior impacto na gestão organizacional segundo 83% dos inquiridos. E, embora 18,8% não discriminem, espera-se que tanto a inteligência artificial generativa (57,1%), como a preditiva (50,9%) venham a ter um impacto significativo. Pedro Carneiro realça que “tratando-se de temas pouco difundidos no léxico dos portugueses, é natural haver alguma confusão nos conceitos do que é AI generativa e AI preditiva, porém fica claro que a inteligência artificial marcará o futuro da gestão organizacional”.

    Há também 63% que acreditam que a Big Data e a análise de dados venha a ser a tecnologia com mais impacto no futuro a curto/médio prazo e 40,7% que apontam a automação. Outras tecnologias, como a Internet of Things (21,5%), a blockchain (14,1%), a realidade aumentada e virtual (9,6%) e o metaverso (8,9%) também são referidas.

    No entanto, nem todas as empresas parecem estar preparadas para a mudança. 16,3% dos profissionais indicam que a sua organização tem uma capacidade baixa, ou até muito baixa, de adaptação à mudança e 43% veem a sua organização com uma capacidade moderada. No prisma oposto, 40,7% acreditam que a sua organização tem uma capacidade de adaptação à mudança elevada ou até muito elevada.

    O estudo da QSP indica ainda que, atualmente, o foco no cliente e nas necessidades do mercado parece ser a estratégia prioritária da maioria das empresas, no entanto os inquiridos acreditam que, embora isso seja muito importante, o foco deveria estar principalmente no desenvolvimento de habilidades e competências dos colaboradores e também na flexibilidade organizacional e agilidade na tomada de decisões. O investimento em tecnologia e inovação, embora seja indicado por 33,3% dos profissionais como área prioritária atual nas suas empresas, deveria ser prioritária para 46,7%, demonstrando que ainda há um longo caminho a percorrer e que o investimento em tecnologia e inovação ainda não é o suficiente.

    Para Pedro Carneiro, “mais uma vez, e ainda que o investimento em tecnologia e inovação seja visto como muito relevante e uma realidade cada vez mais premente para as organizações, os profissionais destacam o desenvolvimento de habilidades e competências dos colaboradores, demonstrando que, hoje, as pessoas continuam a estar no centro das organizações e a preocupação maior do tecido empresarial passa por garantir quadros valiosos e preparados para as mudanças que se adivinham”.

    Rethinking Organizations

    Os resultados do estudo realizado pela QSP – Marketing Management & Research, realizado junto de mais de 130 profissionais do tecido empresarial, permitiram fazer uma primeira análise sobre a temática do evento, explorando o cenário evolutivo do mundo empresarial e as estratégias que vêm a reformular as organizações como as conhecemos.

    A 17ª edição do QSP SUMMIT, que vai decorrer de 02 a 04 de julho de 2024, no Porto – Matosinhos, será o palco para o debate e a partilha de conhecimento. Sob o tema ‘Rethinking Organizations’, mais de três mil e quinhentos participantes terão a oportunidade de ouvir durante os três dias do evento mais de 90 oradores a debater sobre as tendências da dinâmica organizacional e como as empresas estão a adaptar-se para enfrentar os desafios do mundo atual.

    Mais informações podem ser consultadas no website oficial do evento http://www.qspsummit.pt/.

     

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    Revigrés

    Transforme a sua cozinha com azulejos: inspiração e sugestões

    A cozinha é um espaço de convívio quotidiano onde a criatividade encontra a  funcionalidade, num espaço cada vez mais voltado para o convívio. No que diz respeito à decoração de […]

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    A cozinha é um espaço de convívio quotidiano onde a criatividade encontra a  funcionalidade, num espaço cada vez mais voltado para o convívio. No que diz respeito à decoração de interiores, um dos elementos em destaque têm sido os azulejos de cozinha, que continuam a afirmar-se como uma solução prática e elegante.

    A variedade de estilos, padrões e materiais disponíveis faz dos revestimentos e pavimentos cerâmicos uma ferramenta versátil para personalizar e transformar estes espaços de uma forma simples e duradoura – o revestimento de cozinha ideal.

    Neste artigo, vamos explorar as vantagens, tendências e sugestões práticas para renovar a sua cozinha com azulejos, bem como dar dicas de como aplicá-los noutras divisões da casa.

    A importância dos azulejos na cozinha

    Há décadas que os azulejos desempenham um papel fundamental nas cozinhas. Não são apenas uma escolha estética, mas também uma escolha prática, protegendo as paredes de salpicos e manchas, pois são resistentes e fáceis de limpar.

    Os azulejos de cozinha também oferecem infinitas opções de design, permitindo que os proprietários expressem a sua criatividade e personalidade.

    • Versatilidade: Desde cores sólidas a padrões arrojados, formas geométricas a estilos vintage, os azulejos oferecem uma variedade de escolhas sem paralelo. Quer a sua cozinha seja moderna, clássica ou eclética, existe um estilo de azulejo perfeito para complementar a sua decoração.
    • Durabilidade: Os azulejos de cozinha são produzidos para resistir ao desgaste diário. São resistentes a riscos, manchas e temperaturas elevadas, o que os torna uma escolha lógica para uma área muitas vezes propensa a pequenos acidentes culinários.
    • Manutenção: A superfície dos azulejos é fácil de limpar, requerendo apenas um pano húmido e um pouco de produto de limpeza. Isto torna a rotina de limpeza mais fácil e mantém a cozinha com um aspeto novo durante muito mais tempo.

    Tendências contemporâneas em azulejos de cozinha

    O mercado dos azulejos conheceu um renascimento nos últimos anos, com designers a explorarem uma variedade de novas tendências.

    • Azulejos 3D: Esta tendência acrescenta uma dimensão extra ao espaço, criando um efeito visual dinâmico e interessante. Este estilo é perfeito para cozinhas modernas e minimalistas, adicionando textura e profundidade.
    • Tons naturais: As cerâmicas em tons terra, como o bege, o castanho e o cinzento, tornaram-se cada vez mais populares, especialmente para cozinhas com um estilo contemporâneo e minimalista.

    Estes tons oferecem uma base neutra que permite adicionar outros elementos decorativos.

    • Padrões inspirados nos azulejos portugueses: Os azulejos tradicionais portugueses, com padrões intrincados e coloridos, estão a fazer um regresso triunfante. São uma excelente escolha para criar uma cozinha eclética, adicionando um toque cultural e vibrante.
    • Tons metálicos: Os tons metálicos, como o prateado, o cobre e o dourado, estão a ganhar terreno no design de interiores.

    Dão-lhe um toque moderno e luxuoso, especialmente quando combinados com eletrodomésticos de aço inoxidável ou acessórios metálicos.

    Dicas práticas para renovar a sua cozinha

    • Defina um plano: Antes de escolher os azulejos, considere o estilo geral da sua cozinha. Isto inclui a cor das paredes, os armários e os eletrodomésticos. Escolha um estilo de azulejo que complemente esses elementos e não entre em conflito com eles.
    • Tome atenção à iluminação: A iluminação pode afetar significativamente o aspecto dos azulejos. Considere a forma como a luz natural e artificial se refletirá neles e como isso afetará a paleta de cores da cozinha.
    • Crie um ponto central: Utilize azulejos com padrões ou cores diferentes para criar um ponto central, seja atrás do fogão, do lava-loiça ou numa parede proeminente. Isto irá acrescentar personalidade e estilo à cozinha, tornando-a única e acolhedora.
    • Combine cores e padrões: Não tenha medo de misturar diferentes tipos de azulejos. Combine azulejos simples com azulejos com padrões para criar um visual coeso mas interessante.

    Como escolher o azulejo certo

    • Tipo de material: Existem diferentes tipos de azulejos de acordo com as suas características, como a durabilidade e a resistência à água, o que os torna mais adequados para diferentes espaços.
    • Orçamento: Tenha em conta o seu orçamento quando escolher os azulejos. Existem opções para todos os orçamentos, desde os mais económicos aos mais luxuosos. Considere também o custo da instalação ao calcular o orçamento total da renovação.
    • Inspiração e variedade: Explore várias colecções e encontre a solução perfeita para o seu espaço.

     

    Os azulejos de cozinha são uma forma eficaz e versátil de transformar o coração da sua casa. Resistentes e fáceis de manter, os azulejos estão cada vez mais alinhados com as últimas tendências de design, abrindo as portas a uma cozinha única e cada vez mais sua.

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    ‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024

    Um dos maiores eventos de Management e Marketing da Europa reunirá mais de 3.500 quadros médios e superiores para refletir sobre o Futuro das Organizações

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    De 2 a 4 de julho de 2024, o QSP SUMMIT está de volta sob o mote ‘Rethinking Organizations’. Com foco nas organizações e no futuro do trabalho, mais do que nunca, é tempo das organizações refletirem sobre inovação, adaptação e transformação.

    Mediante um leque abrangente de tópicos a serem explorados em torno da temática principal ‘Rethinking Organizations’, desde a importância crescente da agilidade, liderança, gestão de talento e cultura organizacional, até a questões de inovação, o impacto da IA no mundo do trabalho e as grandes tendências do futuro em certas áreas de negócio. Serão ainda alvo de debate alguns tópicos essenciais, entre eles: a importância da estratégia e da data, as tecnologias de integração de equipas, o reskilling e upskilling das equipas, o bem-estar organizacional, e outras matérias de interesse.

    Entre as primeiras novidades está Linda Hill, professora da Harvard Business School e etnógrafa americana com uma carreira distinta, especialista em desenvolvimento de liderança e inovação, mas mais nomes como Costas Markides – Professor de de Estratégia e Empreendedorismo, o especialista em tendências Rohit Bhargava, a data expert Christina Stathopoulos, entre outros, já foram anunciados. No total, o evento contará com aproximadamente 98 gurus, especialistas e profissionais das mais diversas áreas.

    O QSP SUMMIT conta também com uma área de exposição com mais de 130 marcas envolvidas e apresenta novos palcos este ano, adicionando mais sessões e novas áreas de partilha de conhecimento.

    Para mais informações ou aquisições de passes, pode consultar o website oficial do evento, em www.qspsummit.pt.

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    Schindler regressa com segunda edição “Women Back to Business”

    Pelo segundo ano, a Schindler promove o “Woman Back to Business”, programa direcionado a mulheres residentes em Portugal e Espanha que decidiram interromper a sua carreira profissional devido a motivos pessoais, por um período de tempo entre 3 a 10 anos. Os postos de trabalho que a Schindler oferece estão relacionados com as áreas comercial, de atendimento ao cliente e de operações.

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    Após uma pausa de sete anos na carreira, Catarina Sêrro não poderia estar mais feliz quando em 2021 regressou ao mundo empresarial como chefe comercial da Schindler, em Lisboa. Para tal acontecer, bastou candidatar-se a uma das vagas do “Women Back to Business” da Schindler, tendo sido uma das escolhidas.

    “Durante os primeiros seis meses, estive em formação num horário de trabalho flexível, de modo a conseguir conciliar com a minha vida familiar. Após este período, integrei a empresa e, neste momento, tenho um plano de carreira adaptado aos meus interesses e capacidades pessoais, com acesso às mesmas vantagens que os restantes colaboradores”, destacou a candidata Catarina Sêrro.

    Nadia Peiro voltou ao mercado de trabalho, como chefe técnica de zona da Schindler, em Valência. Graças à iniciativa da Schindler Iberia, foi possível realizar uma formação específica de acordo com o seu perfil, e entrar numa empresa multinacional que aposta no desenvolvimento das suas competências profissionais, depois de 12 anos dedicados à família.

    Face ao sucesso da primeira edição, em que contaram com 617 candidaturas, a Schindler Iberia relança este programa destinado às mulheres residentes em Portugal e Espanha. O objetivo do “Women Back to Business” visa dar uma nova oportunidade a todas as profissionais que, por motivos pessoais, decidiram interromper as suas carreiras e que agora pretendem voltar a trabalhar. A iniciativa oferece admissão na empresa através de postos de trabalho relacionados com as áreas comercial, de atendimento ao cliente e de operações.

    “Como parte do nosso compromisso com a inclusão e a igualdade, a Schindler concebeu o Programa Schindler Women Back to Business para dar uma nova oportunidade às mulheres que, por motivos pessoais, interromperam a sua carreira profissional há alguns anos e gostariam de regressar ao mercado de trabalho. Pretendemos oferecer um emprego sólido e estável, numa empresa multinacional especializada no transporte vertical, com mais de 140 anos de história, presente em mais de uma centena de países e que conta com mais de 66.000 colaboradores em todo o mundo”, reforçou Gemma Baz, Diretora de Recursos Humanos da Schindler Iberia.

    Ainda que o programa valorize de forma individual todas as solicitações, “Women Back to Business” está especificamente direcionado para as mulheres que abandonaram os seus empregos por questões de índole pessoal, por um período entre três e dez anos, que contem com uma experiência mínima de cinco anos em grandes empresas nacionais ou internacionais e que possuam um bom nível de inglês, B2, requisito obrigatório.

    Além disso, valorizam-se as candidatas que residam ou tenham acessibilidade facilitada às grandes cidades de Portugal e Espanha, como Lisboa ou Porto e, no caso de Espanha, Madrid e Barcelona.

    Fases do programa

    Após o recrutamento, as mulheres selecionadas começarão um período de formação de seis meses com flexibilidade, de forma a que lhes seja possível conciliar a sua vida pessoal com o regresso à atividade laboral. Nesta fase conhecerão o modelo de negócio da Schindler, terão contacto com as ferramentas tecnológicas com que irão trabalhar e formar-se-ão, tanto na área, como no posto de trabalho que venham a incorporar. Quando estiver finalizado o período de formação inicial, as participantes passarão a fazer parte da estrutura da empresa, desempenhando funções específicas nos departamentos em que sejam colocadas. Todas terão acesso às mesmas vantagens que os restantes colaboradores, da mesma forma que terão possibilidade de disfrutar do prémio anual de acordo com a concretização de objetivos e de contar com um plano de carreira adaptado aos seus interesses e às suas capacidades pessoais.

    O lançamento do programa “Women Back to Business” responde ao compromisso que a Schindler Ibéria tem com a inclusão e a diversidade e na aposta, a todos os níveis, pela igualdade da mulher.

    https://schindlerwomenbacktobusiness.es/pt-pt/  

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    A Mapei marca presença no Architect@work

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    A famosa exposição internacional Architect at Work está finalmente em Lisboa e a Mapei vai marcar a sua presença. Venha visitar o nosso Stand no Pavilhão 1-83.

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