Retalho: 2018 é o ano da “reinvenção”
Colombo, Norte Shopping, Oeiras Parque e Glinicias Plaza são os espaços que vão expandir as suas áreas

Olhar para as “Oportunidades Portugal 2030 & Horizon Europe”
APDL adjudica implementação do Porto Seco da Guarda por 3,7M€
40 startups na Construmat “impulsionam” mudança para uma nova forma de construir
Governo prepara empréstimo de 1000M€ para obras em escolas
Greenvolt lidera seis instalações de energia renovável para a Logifrio
Novo ‘Condominhas Urban Living’ nasce entre a Foz do Douro e o centro histórico do Porto
Lisboa, Porto e Setúbal são os distritos com mais imóveis transaccionados pela Remax
Portugal consolida posição na captação de investimento imobiliário
“The Concave” é um exercício de adaptação [c/galeria de imagens]
Muitos chavões, poucas medidas. Programas eleitorais para todos os gostos
Sem novos projectos, ao nível dos centros comerciais, previstos para 2018 ou para os próximos anos, este será definitivamente o ano da “reinvenção” do retalho. O pipeline para este sector no que diz respeito à expansão ou renovação de espaços já existentes de cerca de 62 mil m2, de acordo com a Patrícia Barão, Head of Retail da JLL, aquando da apresentação do relatório Market 360º.
Tendo atingido o seu pico de maturação ao nível do desenvolvimento, embora ainda tenha surgido dois novos shoppings em 2017, o retalho em Portugal encontra-se a passar por diversas alterações, seja ao nível da expansão do seu espaço ou da renovação. Colombo, Norte Shopping, Oeiras Parque e Glincias Plaza são os espaços que vão expandir as suas áreas.
“A modernização e a reformulação dos food courts em centros com o CascaiShopping ou o Amoreiras Shopping Center ou a acomodação de conceitos pop-up como se verifica no Centro Colombo, são excelentes exemplos de um sector atento e de elevado profissionalismo”, salienta Patrícia Barão.
Para esta responsável houve também a necessidade de criar experiências novas associados aos centros comerciais, nomeadamente nos espaços de lazer que incorpora, não só pela necessidade de se reinventar, mas porque o crescente interesse das marcas pelas lojas de rua e o crescimento do comércio online assim o obriga.