Retalho: 2018 é o ano da “reinvenção”
Colombo, Norte Shopping, Oeiras Parque e Glinicias Plaza são os espaços que vão expandir as suas áreas
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
Sem novos projectos, ao nível dos centros comerciais, previstos para 2018 ou para os próximos anos, este será definitivamente o ano da “reinvenção” do retalho. O pipeline para este sector no que diz respeito à expansão ou renovação de espaços já existentes de cerca de 62 mil m2, de acordo com a Patrícia Barão, Head of Retail da JLL, aquando da apresentação do relatório Market 360º.
Tendo atingido o seu pico de maturação ao nível do desenvolvimento, embora ainda tenha surgido dois novos shoppings em 2017, o retalho em Portugal encontra-se a passar por diversas alterações, seja ao nível da expansão do seu espaço ou da renovação. Colombo, Norte Shopping, Oeiras Parque e Glincias Plaza são os espaços que vão expandir as suas áreas.
“A modernização e a reformulação dos food courts em centros com o CascaiShopping ou o Amoreiras Shopping Center ou a acomodação de conceitos pop-up como se verifica no Centro Colombo, são excelentes exemplos de um sector atento e de elevado profissionalismo”, salienta Patrícia Barão.
Para esta responsável houve também a necessidade de criar experiências novas associados aos centros comerciais, nomeadamente nos espaços de lazer que incorpora, não só pela necessidade de se reinventar, mas porque o crescente interesse das marcas pelas lojas de rua e o crescimento do comércio online assim o obriga.