Arquitectura

Archi Summit continua a crescer

“O Archi Summit voltou a crescer! Foi um ano de redescoberta, com uma nova abordagem na exposição, nas conferências e numa cidade que desconhecia o evento”, disse ao CONSTRUIR Bruno Moreira, fundador do evento

Ana Rita Sevilha
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Archi Summit continua a crescer

“O Archi Summit voltou a crescer! Foi um ano de redescoberta, com uma nova abordagem na exposição, nas conferências e numa cidade que desconhecia o evento”, disse ao CONSTRUIR Bruno Moreira, fundador do evento

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Na sua estreia por Lisboa, o Archi Summit recebeu mais de 1300 arquitectos ao longo dos dois dias do evento – 6 e 7 de Julho -, e volta a crescer em termos de números e de agenda. A garantia é dada por Bruno Moreira, fundador do evento e responsável pela sua organização. “O Archi Summit voltou a crescer! Foi um ano de redescoberta, com uma nova abordagem na exposição, nas conferências e numa cidade que desconhecia o evento. Descobrimos que Lisboa gosta do Archi Summit, tal como o Porto também gosta. Tivemos sempre mais de 1.000 pessoas no recinto, entre conferencistas, participantes, parceiros, expositores e staff. Somos, hoje, um momento muito interessante na agenda da Arquitectura em Portugal”. Ao todo foram 11 conferências, que levaram o auditório da Main Conference a 90% de ocupação média, que terminaram com o suíço Valerio Olgiati, com mais de 400 arquitectos na sala. Entre os oradores estiveram Manuel Aires Mateus, Arno Brandlhuber, e Pascal Flammer, bem como nomes emergentes em Portugal como Patrícia Barbas, os SAMI ou Nuno Brandão Costa. O auditório secundário não se deixou ficar para trás, sendo palco de inúmeras palestras com casos práticos e temas muito pertinentes para a prática actual.

 

sami
Maior instalação efémera de cortiça
O Pavilhão de Portugal não foi só o palco do único summit de arquitectura a acontecer em Portugal, mas também o da maior instalação efémera de cortiça alguma vez feita no mundo. Desenhada por Manuel Aires Mateus e o gabinete SAMI, foram 5500 os blocos, o que equivale a 760 metros cúbicos de cortiça, fornecidos pela Corticeira Amorim, também patrocinadora do evento,  utilizados para cobrir 2 mil metros quadrados – a totalidade da área exterior do Pavilhão de Portugal. Sobre a escolha do material, a organização do Archi Summit explica que se deveu à sua portugalidade e por se enquadrar no evento que conta com uma organização 100% portuguesa e se desenvolveu num edifício projectado por um dos maiores arquitectos portugueses. Em declarações ao CONSTRUIR, Inês Vieira da Silva e Miguel Vieira (SAMI), explicam os desafios desta instalação.
“Haviam alguns dados do ‘problema’ que já estavam em cima da mesa, nomeadamente o uso da cortiça e a dimensão da intervenção. O que foi interessante foi perceber o programa, o que é o Archi Summit e o que se pretendia, compreendendo os constrangimentos de um edifício – porque para nós este espaço acaba por ser como um edifício. O desafio foi o de utilizar um material que é utilizado na construção como revestimento e isolamento, para fazer a própria construção, funcionando cada bloco como se fosse uma pedra, é essa a ideia que está na génese, imaginando todos os constrangimentos de uma casa e ao mesmo tempo conseguir intensidade, conseguir coerência para os diferentes expositores e conseguir um espaço agradável debaixo desta obra-prima”, refere Miguel Vieira. Inês Vieira da Silva, lembrou a intervenção efémera que fizeram no passado Dezembro na Gulbenkian: “ter oportunidade de trabalhar no edifício da Gulbenkian foi uma experiência única e agora trabalhar com o Aires Mateus debaixo da pala do Siza, aqui no Pavilhão de Portugal é também paradigmático”. Sobre este projecto, Inês concluiu dizendo que “a cortiça era já um dado adquirido, o que tentámos depois foi trabalhar o desenho. Ao utilizarmos a cortiça, transformámo-la em paredes de 1 metro que fazem uma alusão a estes grandes contrafortes, a estas paredes maciças, o que resulta numa estereotomia muito construtiva.

lovetiles
Balanço positivo
Na exposição, 30 marcas do sector da construção fizeram-se apresentar aos profissionais, das mais variadas formas, tentando primar sempre pela originalidade, ou não fosse este um summit de arquitectura e d
esign. Os main sponsors do evento, Margres e Love Tiles levaram à letra a ideia de “pensar fora da caixa” e inspirados pelos detalhes pitorescos da capital, apostaram “em fazer diferente e fazer melhor”, como disse ao CONSTRUIR Nair Silva, Communication manager da Love Tiles. “Essencialmente nesta exposição quisemos mostrar como o grés porcelânico consegue ser adaptável, em particular o grés lâmina, com 3mm e uma incrível resistência, que pode ser aplicado onde quisermos. Quisemos desconstruir esta ideia de que os nossos produtos são apenas para cozinhas e casas-de-banho”. Para o efeito, foram então criados vários momentos: uma varina que deu mais de 300 sardinhas em cerâmica para os arquitectos personalizarem, criando um mural inspirado em Lisboa, um grafite de 60m2 com Amália e uma paisagem lisboeta ou um caricaturista que presenteou mais de 200 participantes com uma caricatura numa peça de cerâmica.
Em declarações ao CONSTRUIR, as empresas mostraram-se satisfeitas com o evento e com os resultados, independentemente do tipo de produto apresentado.
Pela primeira vez no Archi Summit, a The Stonhard mostrou-se optimista, levando ao evento uma nova linha da marca Liquid Elements, que pretende ser complementar às soluções que existentes. Afluência e dinamismo foram algumas das palavras utilizadas para descrever ao CONSTRUIR o Archi Summit. “Nota-se bastante afluência e um grande dinamismo, o que é promissor em termos de mercado e também que, para além das conferências as pessoas estão interessadas em visitar e conhecer os expositores e as novidades, nomeadamente por aquilo que todos estes produtos poderão fazer nos seus projectos”.
Também a Secil foi estreante no summit e a aposta no evento prendeu-se com o target: os arquitectos. Pedro Mendes, director de marketing e comunicação, evidenciou o palco do evento – “o Pavilhão de Portugal é um belíssimo exemplo do potencial do nosso material” -, mas também toda a envolvente – “participámos na Expo’98 activamente, é um lugar que faz parte do nosso roteiro, tanto pelos edifícios como pelos equipamentos que ajudámos a construir”. “Mas claro que a nossa  presença não é só pela localização, passa também pela possibilidade de comunicar neste espaço as nossas várias soluções e a possibilidade de, dado o nosso know how, trabalhar juntamente com os arquitectos em projectos específicos, chegando às soluções que precisam para os seus projectos”. Pedro Mendes sublinhou ainda que o evento “é um espaço único para se estar presente, que tem a particularidade de juntar em dois dias cerca de 1000”.
“Não existia nenhum certame nestes moldes, existiam outros mais genéricos, logo acho que foi muito bem conseguido. Esta será a nossa primeira de muitas participações, esperamos nós”. A Secil foi um dos patrocinadores do evento.
Também a Carpimoderna decidiu apresentar no summit a Woodglam, uma nova gama de equipamentos de casa-de-banho, escavados em madeira maciça. Considerando a presença positiva, a marca foi ao encontro dos arquitectos para lhes mostrar a singularidade destes equipamentos, uma vez que, derivado da técnica utilizada, “não existem dois iguais”, garantiu ao CONSTRUIR fonte da empresa.
Presentes desde a primeira edição do summit, a Contraven reforça a aposta neste evento “por ser um espaço que junta vários arquitectos e e que em edições anteriores gerou negócio para nós”. Comparativamente aos anos anteriores, a empresa considerou o evento com maior afluência.
Carlos Oliveira, da Amorim Isolamentos, salientou ao CONSTRUIR que a presença, entre outros factores, se prendeu com o facto de gostarem de colaborar com estas iniciativas mas não só: “aproveitamos para uma vez mais mostrar o produto que, embora seja muito conhecido, há sempre quem não o conheça, especialmente os arquitectos…”. “Eventos como este, são investimentos grandes para nós, porque a movimentação destes blocos de cortiça para cá e as dificuldades que nos criam na semana em termos industriais, são grandes. Mas é um investimento porque, como disse inicialmente, temos a possibilidade de estar aqui a falar e de transmitir a realidade deste material”.
Carlos Amorim sublinhou a curiosidade que o material continua a despertar: “temos um bloco, mas a partir daqui arranjamos soluções para o isolamento térmico e acústico, arranjamos soluções para a arquitectura e o design. Não há nenhum material como este, é único. A nossa presença aqui, permite-nos ter a oportunidade de prestar alguns esclarecimentos, permite-nos fazer aquilo que seria mais difícil fazer numa conferência ou numa página de Internet, porque uma coisa é aquilo que se lê e que se ouve, e outra coisa fantástica é aquilo que se sente ao tocar”.
Carlos Oliveira foi ainda orador numa palestra no auditório 2 onde deu inúmeras razões para se utilizar  cortiça na construção. Ao CONSTRUIR enumerou algumas: a baixa condutividade térmica, a inércia – “temos ensaios feitos em laboratórios independentes que mostram que, nos mesmos sistemas construtivos, com as mesmas espessuras, com o mesmo clima, por exemplo, num dia intenso de calor e de sol quente, a temperatura pode passar, em outros materiais, ao fim de 4 horas. No caso da cortiça, passa em 10 ou 12 horas” -, a sustentabilidade que se estende ao processo industrial – “100% natural e sem colas, onde 90% a 93% da energia é a nossa própria biomassa” -, e a economia circular – “depois de uma utilização de câmaras frigoríficas de 50 anos, nós compramos essa cortiça para a reciclar, e com essa cortiça com 50 anos, vamos por exemplo colocá-la em estádios de futebol com relva natural mais 10 anos, e no final desses 10 anos, essa cortiça pode ser vendida ao metro quadrado para um jardim particular ou um jardim público. Isto significa que, a cortiça pode estar a ser utilizada continuadamente até 100 anos ou mais. Isto é economia circular”, sublinha.
A AGI voltou ao Archi Summit depois de ter participado na primeira edição. Gabriel Ilunga, chefe de vendas do departamento de construção, disse ao CONSTRUIR que a aposta no evento se prende com a audiência do mesmo: “a arquitectura é uma das áreas em que os nossos produtos encaixam, são os arquitectos que prescrevem os nossos produtos e grande parte do nosso trabalho é feito para eles”. Ao summit levaram novidades, painéis de bambu para interior e para exterior e também pavimentos em vinílico com substracto natural, “o que lhe confere uma impermeabilidade total”, garante, destacando que, “este produto se distingue da restante oferta pela dimensão das réguas, que são superiores ao que normalmente é visto neste tipo de produtos”.
A Barbot, outro dos sponsors do Archi Summit, também falou ao CONSTRUIR sobre a presença no evento. Sofia Miguel, directora de marketing, focou o target do summit e a aposta da empresa em estar junto do canal de prescritores.  “Queremos apresentar as nossas soluções e estar cada vez mais perto deles, perceber quais são as suas necessidades e prestar-lhes assistência técnica.É nesta perspectiva de estarmos mais próximos que estamos aqui”, refere. Com uma aposta forte na área dos pavimentos e da impermeabilização, Sofia Miguel destacou a curiosidade do público e a instalação de cortiça.
A marcar presença desde a primeira edição a IHT reforçou a aposta nesta edição, principalmente por se dirigir a arquitectos – um target importante para a empresa. A Lisboa trouxeram uma novidade: uma solução para fazer divisórias. “Basicamente fazemos pavimentos e fachadas em deck compósito, portanto faltava-nos o passo seguinte, que era fazer divisórias, que é o que estamos aqui a apresentar, ainda que ainda em modo protótipo, também para ouvir o que os arquitectos acham, no sentido de evoluirmos”.
Igualmente a marcar presença desde a edição número um, a Senda associou-se ao summit por ser “ser um lugar privilegiado para mostrar os nossos produtos”. “Este evento traz um segmento muito específico, que é o da arquitectura, enquanto que uma feira como a Tektónica é muito mais abrangente”, referiu fonte da empresa ao CONSTRUIR.
Para o Archi Summit as novidades foram especialmente a nível hospitalar e relacionadas com a prevenção de bactérias através de soluções inovadoras.
Na mesma linha encontramos a Banema, que estando a apostar no mercado lisboeta não podia não estar presente. Ao Pavilhão de Portugal levaram, entre outras soluções, a “Accoya”, uma madeira modificada por acetilação. “Um processo patenteado que tem como vantagem ser uma madeira que não tem nó, que tem a aparência normal mas que possui uma resistência classe 5 e 50 anos de garantia”, garantiu a empresa ao CONSTRUIR.
Também a Gyptec, sponsor do summit, se apresentou com originalidade no evento, através de um stand que suscitava a curiosidade a quem passava. “Tivemos a ideia de trazer a este evento uma estrutura ‘estranha’, que provocasse curiosidade de vir ver o interior do corredor onde temos informação sobre os nossos produtos. Como os arquitectos estão cada vez mais presentes nestes eventos também temos que os influenciar”, disse ao CONSTRUIR Ávila e Sousa, director técnico de imagem e comunicação da Gyptec. Sobre a presença no evento, o mesmo responsável referiu:“temos estado presentes em muitos eventos ligados à arquitectura porque achamos que é importante estar na base, na prescrição. Achamos que é importante estar nos eventos para explicar quem somos, e que não é necessário ir buscar soluções fora do País porque aqui também temos inovação e qualidade”. Ávila e Sousa, director técnico de imagem e comunicação da Gyptec reforçou ainda com outra razão a presença no summit: “só muito recentemente é que reparámos na má conotação que a placa de gesso está a ter em alguns fóruns. Muitas vezes associa-se a placa de gesso a má reabilitação. É verdade que muitas das coisas que se fazem são estéticas e estão a fazer-se para esconder problemas, mas o sistema das placas de gesso bem feitos, bem colocados e bem prescritos, contribui muito para a segurança – é um material excelente na protecção ao fogo, porque liberta aquilo que o fogo mais teme, a água -, é uma solução imbatível no conforto térmico e acústico e ainda há a questão da saúde, porque a placa de gesso acaba por absorver a humidade em excesso no ambiente e libertá-la quando ela é necessária, criando um ambiente estável”. Ávila e Sousa foi ainda orador numa palestra onde explicou como bem construir e reconstruir com placas de gesso e onde o responsável teve a oportunidade de sublinhar que, “quando as coisas são bem feitas e bem prescritas, conhecendo o material e as suas potencialidades, os resultados são bons”.
Foi também para estar mais perto do arquitectos que a Bruma se juntou ao evento. “Apostámos em estar no Archi Summit para estarmos mais perto dos arquitectos, que são quem está neste momento a prescrever a maioria das torneiras”. Ao summit a Bruma levou 3 novas cores cromadas, que segundo fonte da empresa, suscitaram a curiosidade de quem esteve presente.
Positivo foi também o balanço da ATZ, outro dos patrocinadores do evento. “Foi uma boa participação para nos mostrarmos aos arquitectos, uma vez que parte da nossa estratégia para este ano passa por reforçar a nossa presença a nível nacional e por nos reafirmarmos”, disse Rita Vicente, CMO – Chief Marketing Officer, ao CONSTRUIR. “Actualmente exportamos mais de 90% mas sentimos que já conseguimos ter mais presença a nível nacional e queremos voltar aos 20%”, reforçou. Rita Vicente destacou a forma como a empresa se apresentou no summit: “adaptámo-nos ao evento e levámos um expositor diferente. Convidámos também alguns arquitectos, designers e designers de interiores com que nos identificamos e a resposta foi muito positiva”. Para além disso, reforça, “sentimos as pessoas receptivas, curiosas e houve uma dinâmica muito interessante”. “Quisemos estar presentes de uma forma mais arrojada, mostrando que acreditamos e apostamos em projectos como o Archi Summit e o balanço foi positivo”.
A Sonae Arauco também marcou a sua presença no evento, apresentando a marca Innovus Decorative Products, com mais de 200 à escolha, das quais se destacam as gamas “Innovus Coloured MDF, que permite criar ambientes à medida através da utilização de distintas cores, e Innovus Essence, que se centra nas texturas que remetem à beleza da madeira maciça”, explica a empresa.Contudo, a seleção dos produtos da Sonae Arauco para o Archi Summit 2017 não se fez unicamente através do espaço próprio, mas também através de um produto da gama Coloured MDF, o Cinza Areia, utilizado em todos os expositores das marcas presentes, o que, sublinha a empresa, “fomentou grande curiosidade sobre este material por parte dos mais de 1300 visitantes”.
Sobre o Innovus Coloured MDF, a Sonae Arauco explica que “combina elevada performance mecânica e maquinabilidade com a variabilidade de um produto repleto de luminosidade. A utilização de pigmentos garante um aspecto orgânico e natural às peças. Com isto, é possível criar novos conceitos, desenhar ambientes personalizados, indo ao encontro das expectativas de cada cliente. Outra das potencialidades é a aplicação de laca ou verniz na superfície deste produto, conjugando diferentes acabamentos, o que aumenta, ainda mais, a sua eficácia”.
Relativamente à gama Innovus Essence, a mesma fonte explica que “é composta por painéis decorativos para utilização interior. São produtos de superfície melamínica e acabamentos de relevo perfeitamente sincronizado (EIR) com os veios e nós da madeira. Ambas as faces dos painéis são objecto deste tipo de acabamento, de modo a garantir o toque e beleza singular do produto. Os painéis Innovus Essence remetem, pelas suas características, à lembrança da madeira maciça, criando cenários inspiradores”.
Da presença no evento, a Sonae Arauco destaca ainda a utilização do simulador digital online, que foi “objeto de atenção pelo público, sendo considerado como um exemplo de inovação e desenvolvimento por parte da Sonae Arauco. Trata-se de uma ferramenta, integrada no novo website da empresa, que proporciona aos utilizadores a experimentação dos diversos produtos decorativos em ambientes únicos”.
Por último, a empresa destaca ainda a presença da equipa de Specification & Contracting da Sonae Arauco, fundamentais no esclarecimento de dúvidas, na partilha das potencialidades dos produtos, e possibilidades de aplicação destes e de outros produtos do universo Sonae Arauco.

Veja aqui algumas fotografias do evento:

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Brasileiros da CSN entram em Portugal com aquisição da Gramperfil

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), um dos maiores players globais no sector do aço e metalurgia, expande a sua presença em Portugal e fortalece a sua posição no mercado europeu. A venda foi assessorada pela Deloitte Legal

Grupo brasileiro Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) adquiriu a portuguesa Gramperfil, tendo a Deloitte Legal assessorado os sócios da empresa portuguesa de Pombal, na venda da totalidade do seu capital social à subsidiária espanhola do grupo brasileiro

Este negócio estratégico marca um novo capítulo para ambas as empresas. A CSN, um dos maiores players globais no sector do aço e metalurgia, expande a sua presença em Portugal e fortalece a sua posição no mercado europeu. Já a Gramperfil, ganha novas oportunidades de crescimento e internacionalização. A empresa de Pombal, fundada em 2005, dedica-se à fabricação de perfis metálicos para placa de gesso cartonado. Desde a sua criação que está focada não apenas no mercado nacional, como também no mercado internacional, com maior incidência nos mercados francês, norte de África e países dos PALOP.

A Deloitte Legal acompanhou todo o processo, garantindo uma transacção bem-sucedida. A operação foi liderada por Miguel Koch Rua, Sócio da área de Societário e M&A da Deloitte Legal, com o apoio de Eduarda Alves da Costa, associada da mesma equipa. De acordo com Migue Koch Rua, “esta operação reflecte a experiência da Deloitte Legal em transacções de M&A e compromisso em apoiar o crescimento e sucesso dos nossos clientes”.

Com esta operação, a Deloitte Legal reforça o seu posicionamento como parceiro de referência para assessoria em fusões e aquisições, acompanhando as transformações do sector industrial em Portugal e no mundo e apoiando os seus clientes na concretização de operações de elevado valor estratégico.

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Autarquia de Santiago do Cacém vai investir 7,2M€ em habitações a custos controlados

A iniciativa integra o programa 1.º Direito, que visa dar resposta às necessidades habitacionais da população que actualmente não encontra soluções no mercado imobiliário convencional

A Câmara Municipal de Santiago do Cacém aprovou a abertura de um procedimento para a construção de dois edifícios habitacionais multifamiliares a custos controlados, uma empreitada que faz parte da Estratégia Local de Habitação e tem como principal objectivo facilitar o acesso à habitação para um maior número de famílias, oferecendo arrendamento a preços inferiores aos praticados no mercado.

A iniciativa integra o programa 1.º Direito, que visa dar resposta às necessidades habitacionais da população que actualmente não encontra soluções no mercado imobiliário convencional. Para concretizar este objectivo, o Município pretende controlar rigorosamente os custos finais das habitações, maximizando a área de construção dentro dos parâmetros estabelecidos para habitação a custos controlados.

A empreitada compreende a construção de dois edifícios multifamiliares, um em Vila Nova de Santo André (entre a Rua das Gaivotas e a Rua do Porto Novo) e outro no Cercal do Alentejo (Estrada de Colos), ambos no concelho de Santiago do Cacém. No total, serão criadas 48 novas habitações, sendo 24 fogos em cada localidade, resultado do levantamento de necessidades realizado no âmbito da estratégia municipal.

O custo total da obra está estimado em 7,2 milhões de euros e está previsto o desdobramento da empreitada em dois lotes: o Lote 1 refere-se ao edifício de Vila Nova de Santo André, com um custo base de 3,6 milhões de euros, enquanto o Lote 2 corresponde ao edifício do Cercal do Alentejo, com o mesmo valor estimado.

Com esta acção, o Município de Santiago do Cacém reforça o seu compromisso em promover o direito à habitação digna e acessível, especialmente para as famílias que enfrentam dificuldades em obter arrendamento no mercado privado.

A construção da habitação acessível foi candidatada pelo Município ao financiamento do PRR, no âmbito do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação.

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Câmara de Gaia adjudica construção do Pavilhão de São Félix da Marinha

O investimento estimado ronda 2,7 milhões de euros

A Câmara de Gaia aprovou a proposta para adjudicação da construção do Pavilhão Municipal de São Félix da Marinha à World Structure Engenieering, por cerca de 2,7 milhões de euros. Depois do visto do Tribunal de Contas, a obra, que terá uma duração prevista de 540 dias, poderá avançar no terreno.

A dinâmica desportiva e social do Clube Andebol de São Félix da Marinha e a ausência deste tipo de equipamentos nesta freguesia de Gaia implicou a necessidade de priorizar um pavilhão municipal nesta zona do concelho, servindo a formação desportiva e abrindo a possibilidade de alargamento da prática do desporto para todos. O equipamento terá uma atividade funcional de apoio escolar durante as horas letivas e uma utilização vocacionada para o desporto de competição e formação, bem como da comunidade civil, após o horário escolar e aos fins de semana. De salientar ainda que o pavilhão terá três pisos que incluem uma galeria de espetadores e bancada metálica com 180 lugares sentados, havendo ainda a possibilidade de ser instalada uma segunda bancada, que poderá ser recolhida, com capacidade para 160 lugares sentados. Deste modo, a capacidade do espaço poderá ser de 340 lugares, com acessos para pessoas de mobilidade condicionada.

Em causa está uma obra que será edificada num terreno adjacente ao campo de futebol do São Félix da Marinha.

O objetivo desta empreitada é criar um equipamento que reúna condições para a prática de várias modalidades, nomeadamente andebol, futsal, basquetebol, ténis e voleibol, bem como ginástica, ténis de mesa e badmínton.

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Pavilhão de Jardim com arquitectura José Pedro Lima e fotografia de Ivo Tavares Studio
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José Pedro Lima vence 2ª edição do Prémio Manuel Graça Dias DST

Segundo o júri o espaço concebido, que funciona como um foyer e conexão entre o interior e o exterior, destaca-se pela abordagem “consistente, equilibrada e madura”, demonstrando “grande qualidade” para uma primeira obra de arquitectura

O arquitecto José Pedro Lima é o vencedor da segunda edição do “Prémio Manuel Graça Dias dst – Ordem dos Arquitectos, Primeira Obra” – Jovem Arquitecto. A obra “Pavilhão de Jardim. Forma | Foyer” foi eleita por unanimidade pelo júri, composto pelos arquitectos Egas José Vieira, enquanto presidente, José Manuel Carvalho Araújo e Patrícia Rocha Leite, e destaca-se pela abordagem “consistente, equilibrada e madura”, demonstrando “grande qualidade” para uma primeira obra de arquitectura.

Com carácter “menos convencional”, o autor introduz um novo volume arquitectónico num lote típico do Porto que redefine a relação entre a habitação principal e o jardim. O espaço concebido funciona como um foyer que proporciona vivências complementares e oferece mais conexão entre o interior e o exterior. A abordagem evidencia “simplicidade e sofisticação”, com o uso expressivo da cor e um ambiente que alia o conforto a um ambiente intimista e familiar.

Com atelier próprio desde 2020, José Pedro Lima desenvolve projectos de arquitectura em diferentes regiões do País. O seu trabalho abrange programas de intervenção em património, projectos culturais, habitação unifamiliar e coletiva, bem como pequenos empreendimentos turísticos. É, também, professor assistente convidado no Departamento de Arquitectura da Universidade de Coimbra.

“As cidades precisam cada vez mais de arquitectura que entendam as pessoas, que liguem as pessoas em comunidades de vida boa e que destruam os muros diáfanos que segregam e colocam uns contra os outros. A arquitectura pode resolver muitos mais problemas sociais do que resolve. O prémio quer promover a liberdade de inovar socialmente como o seu inspirador idealizava”, destaca José Teixeira, presidente do dstgroup.

A cerimónia de entrega do prémio está marcada para 29 de Abril, no Auditório Domingos da Silva Teixeira, no campus do dstgroup, em Braga, com uma visita às instalações e fábricas de construção industrial do dstgroup.

Além da obra vencedora, o júri também destacou, por unanimidade, as obras, “Casa Aurora” de André Azevedo, “Casa Luzim” de Juliano Ribas e Cíntia Guerreiro, e “Ladeirinha” de Elói Gonçalves, seleccionadas entre um total de 32 candidaturas.

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Carmo Wood desenvolve solução mista para guardas rodoviárias

A empresa desenvolveu uma solução mista, a pensar nas zonas protegidas com elevado valor ambiental, como Serra da Estrela, Alto Douro Vinhateiro, Algarve e ilhas da Madeira e dos Açores, zonas que já adoptaram a solução

A Carmo Wood continua a apostar em soluções que elevem o uso madeira em Portugal. Desta vez a aposta centra-se numa solução diferenciadora de protecção rodoviária, as guardas rodoviárias metal/madeira, que aliam metal e madeira tratada para garantir segurança sem comprometer a harmonia da paisagem.

Desenvolvida para ser aplicada em zonas de elevado valor natural e ambiental, esta solução da Carmo Wood já foi implementada em locais como a Serra da Estrela, o Alto Douro Vinhateiro, o Algarve e mesmo nas ilhas da Madeira e dos Açores, contribuindo para uma melhor integração das infraestruturas rodoviárias e respectiva segurança em territórios protegidos.

Projectadas para uma combinação entre resistência e estética, as guardas rodoviárias metal/madeira da Carmo Wood utilizam uma estrutura metálica robusta, combinada com madeira tratada em classe IV, que garante elevada durabilidade e resistência aos elementos naturais, mesmo em condições adversas e altitude. Esta solução permite criar vedações e guardas de segurança que não só cumprem com os mais altos normativos de segurança rodoviária, como também respeitam a identidade visual e ambiental das regiões onde são instaladas.

Um dos exemplos práticos desta solução encontra-se na estrada que conduz ao Covão da Ponte, em pleno Parque Natural da Serra da Estrela. Neste traçado sinuoso e ladeado por encostas acentuadas, as guardas rodoviárias metal/madeira da Carmo Wood foram escolhidos pela Câmara Municipal de Manteigas como a opção para reforçar a segurança viária deste troço, sem interferir com a paisagem natural. A solução foi instalada ao longo de 250 metros lineares, num projecto realizado em três fases distintas: marcação do terreno, implantação dos pilares metálicos e aplicação das peças de madeira.

A crescente adopção desta solução por diversas regiões do país sublinha a tendência para soluções que conjugam eficiência técnica e sustentabilidade ambiental.

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MAP Engenharia e Construção reforça equipa

Nuno Fernandes é o novo Administrador da Produção da MAP Engenharia e Construção, assumindo a coordenação de toda a área de Produção da empresa

O MAP Group acaba de nomear Nuno Fernandes como novo administrador de produção. Com uma carreira sólida e consolidada como director de produção na HCI, Nuno Fernandes junta-se agora à MAP Engenharia e Construção para assumir a coordenação de toda a área de Produção da empresa.

Esta contratação representa um novo passo na aposta continuada do Grupo em líderes com sólida formação técnica e experiência comprovada na gestão de equipas e de grandes operações no sector da construção civil. O percurso de Nuno Fernandes alia o conhecimento da realidade da construção de grandes projectos, ao domínio das dinâmicas do mercado e de todos os seus stakeholders.
“A chegada do Nuno é um reforço natural e estratégico num momento em que a MAP Engenharia e Construção consolida-se como uma das grandes construtoras do nosso País. A sua entrada vem acrescentar experiência e know-how em projectos de grande envergadura, quer no mercado privado, quer no mercado público, como também fortalecer a capacidade de liderança e coordenação da produção da empresa, com uma visão muito prática da realidade de obra, essencial para mantermos a nossa ambição de excelência. Para mim, é também um privilégio poder contar com um parceiro de estrada que conhece o terreno como poucos.”, afirma Diogo Abecasis, Co-CEO do MAP Group.

“Abraço este desafio com enorme sentido de responsabilidade e entusiasmo. A MAP Engenharia e Construção tem vindo a afirmar-se como um dos players mais relevantes do sector da construção em Portugal, com uma abordagem exigente e moderna. É com grande motivação que integro esta equipa, com o objectivo de contribuir para a consolidação dos seus projectos e para a valorização contínua da área de Produção”, sublinha Nuno Fernandes.

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Apresentação do sistema SKINIUM na Tektónica

A próxima edição da Tektónica, agendada para os dias 10, 11 e 12 de abril de 2025, na Feira Internacional de Lisboa (FIL), será o palco da apresentação oficial do sistema SKINIUM®, uma promissora inovação no setor da construção que resulta da cooperação de quatro marcas de referência na indústria portuguesa: AMORIM CORK SOLUTIONS, GYPTEC, MAPEI e PERFISA®.

Inspirado na estrutura natural da pele humana, o sistema SKINIUM® é uma solução integral para paredes exteriores que eleva os padrões da construção moderna ao incorporar diferentes camadas de materiais de alto desempenho.

Prémio Inovação Tektónica

O sistema SKINIUM® é um dos candidatos ao Prémio Inovação Tektónica 2025 na categoria “Novos processos construtivos”. Este prémio é uma importante iniciativa que visa reconhecer e celebrar as empresas que se destacam no setor da construção por apresentarem produtos e serviços inovadores e sustentáveis.

O Auditório SKINIUM®, concebido com o novo sistema, será o epicentro de workshops, apresentações e palestras durante os três dias da Tektónica, incluindo a apresentação oficial do sistema no dia 10 de abril, às 18h.

Programação SKINIUM®

10 de Abril

  • 12h15. Apresentação Corporativa – MAPEI
  • 17h00. Conferência “Conversas sem Ordem”, lançamento da 1ª temporada por CDRLVT, Ordem dos Arquitectos @ Auditório SKINIUM®
  • 18h00. Lançamento SKINIUM® (PERFISA; GYPTECAMORIM CORK SOLUTIONSMAPEI) com a presença do Sr. Presidente da Ordem dos Arquitectos e demais convidados seletos.

Dia 11

  • 10h15 – Apresentação Corporativa – PERFISA® / Construção em Aço Leve
  • 17h15 – Apresentação Corporativa – GYPTEC

Dia 12

  • 12h15 – Apresentação Corporativa – AMORIM CORK SOLUTIONS

Juntem-se a nós

Com um programa tão rico e um sistema inovador em exibição, a Tektónica 2025 promete ser um evento imperdível. Convidamos todos os profissionais e entusiastas do setor da construção a juntarem-se a nós para testemunharem o lançamento do sistema SKINIUM® e explorarem as nossas mais recentes soluções construtivas.

Esperamos por vocês!

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Corum Origin vende imóvel em Itália e gera mais valia 10M€

O fundo Corum Origin, gerido pela empresa francesa Corum Asset Management, alienou à sua arrendatária Brembo, um imóvel em Itália, originando uma mais valia de 10 milhões de euros, tendo proporcionado a distribuição de um dividendo bruto aos accionistas do fundo de 2,13 euros por acção

Localizado em Bérgamo, o edifício acolhe a Brembo, uma empresa de referência no sector automóvel. O imóvel com 34 000 m2 foi adquirido pelo fundo Corum Origin em 2016 por 63 milhões de euros. A alienação realizou-se por um valor 16% superior ao da sua aquisição, 7% superior ao seu valor de avaliação determinado em Dezembro de 2024. Durante os nove anos de permanência no fundo originou 10,1% de retorno.

O arrendatário, Brembo, um dos principais intervenientes na indústria automóvel, mostrou interesse na aquisição do edifício tendo esta possibilidade sido incluída no contrato de arrendamento aquando da compra do edifício. Uma opção previa que, em caso de venda, a Brembo poderia adquirir prioritariamente o imóvel. A venda do edifício evitou a necessidade de renegociação, uma vez que o contrato se aproximava do seu termino.

Para Marcelo Capitão, director da Corum Investments Portugal: “esta alienação demonstra a estratégia da Corum na criação de valor para os seus investidores, aproveitando as oportunidades de valorização para proceder à alienação de activos, que posteriormente proporcionam a distribuição de um dividendo extra.”

Além do Corum Origin, a Corum Investments também comercializa o fundos Corum XL e o Eurion que estão abertos a investidores privados que queiram rentabilizar as suas poupanças através do sector imobiliário.

O Grupo CORUM gere actualmente cerca de 8,5 mil milhões de euros de mais de 130 mil clientes, entre fundos de duas especialidades: imobiliários e obrigações de alto rendimento. O Grupo Corum conta com activos em 17 países diferentes e conta com sete escritórios, incluindo Lisboa.

 

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Patron Capital e Inbright com investimento de 100M€ em activos em Portugal

A iniciativa terá como foco principal a aquisição de activos com potencial de valorização, permitindo a sua renovação segundo padrões modernos de eficiência energética, especialmente nas regiões da Grande Lisboa e Grande Porto

A Patron Capital, investidor institucional pan-europeu focado em investimentos imobiliários, e o seu parceiro Inbright, investidor, promotor e gestor de activos especializado no sector industrial ligeiro e logístico, lançaram um novo programa de investimento de 100 milhões de euros. O objectivo é construir uma carteira de activos “light industrial” e logísticos, sustentáveis, estrategicamente localizados em Portugal.

A iniciativa terá como foco principal a aquisição de activos com potencial de valorização, permitindo a sua renovação segundo padrões modernos de eficiência energética, especialmente nas regiões da Grande Lisboa e Grande Porto.

Além disso, estão previstas aquisições selectivas em outras regiões economicamente dinâmicas de Portugal, clusters industriais e centros logísticos estratégicos. A primeira aquisição já foi concluída com sucesso: o Alto BP, um parque industrial/logístico multi inquilino com 16.259 m² de área bruta locável (GLA) situado em Vila Franca de Xira, na área metropolitana de Lisboa. O activo, anteriormente detido pelos fundos geridos pela private equity ECS, encontra-se actualmente 90% ocupado, sendo o seu principal arrendatário uma entidade pública, entre outras PME.

O sector “light industrial” e logístico em Portugal representa uma oportunidade de investimento atractiva, impulsionada por um conjunto de factores positivos, incluindo uma oferta limitada de espaços modernos e eficientes. Com uma taxa de desocupação inferior a 5% e um pipeline restrito de novos projectos, além de um stock envelhecido e não alinhado com os padrões ESG, o mercado apresenta um contexto favorável para investidores com experiência em gestão de activos.

Esta nova iniciativa representa a segunda parceria entre a Patron Capital e a Inbright, após o sucesso da sua estratégia de investimento de 250 milhões de euros no mesmo sector na Alemanha. Como parte desse programa, foram adquiridos activos em Colónia, Hamburgo e Mainz, estando novas aquisições em curso. Além desses activos, os parceiros estão a desenvolver conjuntamente o  Ludwigsburg Industriezentrum, LIZ,  um projecto industrial urbano de grande escala em Ludwigsburg, no sudoeste da Alemanha. A Patron Capital também estabeleceu uma parceria com a Base Investments para construir uma carteira de activos industriais ligeiros e logísticos nos Países Baixos.

A iniciativa em Portugal seguirá a abordagem bem-sucedida adoptada na Alemanha, com o objectivo de criar valor a longo prazo tanto para investidores como para inquilinos, tendo, para o efeito, a Inbright criado a  Inbright Portugal, com um escritório em Lisboa.

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UPLive: Eficiência e Sustentabilidade na Climatização de Edifícios

A eficiência energética e a sustentabilidade são temas centrais no setor da construção, impulsionando a procura por soluções inovadoras que garantam conforto térmico com menor impacto ambiental.

A UPLive, marca do Grupo Rolear especializada em climatização, apresenta uma gama de produtos que respondem às exigências do mercado, destacando-se pelo seu desempenho e fiabilidade. Com um portefólio que abrange  Ar Condicionado, Solar Térmico e Bombas de Calor para Piscinas, a marca posiciona-se como uma escolha estratégica para instaladores, engenheiros e projetistas.

Ar Condicionado: Eficiência e Conectividade

A gama de ar condicionado da UPLive é desenvolvida para proporcionar elevado conforto térmico com baixo consumo energético. Com gamas Residencial e Comercial, contando com unidades interiores do tipo murais, consolas, cassetes e condutas, a marca oferece soluções adaptáveis a diversos tipos de edifícios, desde habitações a espaços comerciais e industriais.

Os equipamentos destacam-se por:

  • Elevada eficiência energética: Modelos com classificação até A+++ garantem menor consumo elétrico e maior poupança.
  • Conectividade: Controlo remoto via Wi-Fi, permite controlar os equipamentos tanto dentro como fora de casa.
  • Filtragem avançada: Sistemas de purificação do ar que removem partículas finas e agentes alergénicos, melhorando a qualidade do ar interior.

 

Solar Térmico: Máximo Aproveitamento da Energia Solar

Os sistemas solares térmicos da UPLive são uma solução sustentável para aquecimento de águas sanitárias e apoio a sistemas de climatização. Estes equipamentos são particularmente vantajosos para edifícios residenciais, hotéis e instalações desportivas que pretendem reduzir o consumo de energia convencional.

Principais características:

  • Coletores solares de elevado desempenho: Tecnologia de absorção otimizada para transformar a radiação solar em calor graças ao seu revestimento altamente seletivo.
  • Depósitos de acumulação altamente isolados: Minimização das perdas térmicas e maximização da eficiência global do sistema.
  • Sistemas de circulação forçada e termossifão: Soluções adaptáveis às necessidades do projeto, com integração fácil em edifícios novos ou em reabilitação.
  • Fonte de energia limpa e sustentável: Redução significativa dos custos de operação.

 

Bombas de Calor para Piscina: Conforto com Poupança Energética

O segmento das bombas de calor para piscinas tem ganho relevância, não só em instalações residenciais, mas especialmente em instalações hoteleiras e desportivas que procuram otimizar o uso de piscinas ao longo de todo o ano. A UPLive disponibiliza uma linha de bombas de calor para piscina que assegura aquecimento eficiente e sustentável da água.

Principais características:

  • Baixo nível de ruído: Ventiladores e compressores de última geração reduzem o impacto acústico, sendo ideais para zonas residenciais e hoteleiras.
  • Coeficiente de performance (COP) elevado: Máximo aproveitamento da energia disponível, reduzindo o consumo elétrico.
  • Desempenho eficiente em temperaturas baixas: Modelos preparados para operar mesmo em climas mais frios, garantindo água a temperaturas confortáveis.
  • Modos de funcionamento inteligentes: Modos Turbo, Smart e Silence, para um maior conforto na utilização

 

 

Uma Relação Qualidade-Preço Competitiva

A relação custo-benefício das soluções UPLive é um dos fatores que mais as distinguem no mercado. A marca combina tecnologia de ponta com preços acessíveis, proporcionando equipamentos eficientes e de elevada durabilidade sem comprometer a acessibilidade para profissionais do setor.

Com uma oferta completa para climatização e aquecimento de águas, a UPLive posiciona-se como uma escolha sólida para instaladores, engenheiros e projetistas que procuram eficiência, fiabilidade e inovação no setor da construção.

 

UPLive: A Experiência do Grupo Rolear

A UPLive é uma marca do Grupo Rolear, um dos principais players nacionais na área da distribuição de material elétrico, climatização, iluminação e energias renováveis. Criada em 2012, a marca beneficia do suporte de uma equipa experiente e do know-how acumulado ao longo de mais de 45 anos de atuação do Grupo Rolear no mercado. Esta base sólida permite à UPLive oferecer soluções inovadoras e fiáveis, assegurando aos profissionais da construção um parceiro de confiança na implementação de sistemas de climatização eficientes.

 

Saiba mais em www.uplive.com.pt ou contacte-nos para um apoio personalizado para o seu projeto.

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