Sede da GS1 Portugal vence Prémio Nacional do Imobiliário
A obra foi integralmente executada pela Tétris, empresa do grupo JLL, dando vida ao projecto do arquitecto Pedro Appleton, do atelier Promontório
Ana Rita Sevilha
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A sede da GS1 Portugal foi a obra vencedora do Prémio Nacional do Imobiliário. O edifício, cuja obra foi totalmente executada pela Tétris, empresa do grupo JLL, foi duplamente premiado, tendo sido eleito pelo júri o “Melhor Empreendimento do Ano 2017” e arrecadado o prémio para o “Melhor Edifício de Escritórios”.
Na iniciativa promovida pela revista Magazine Imobiliário foram também distinguidos os melhores projectos nas categorias de Habitação, Comércio, Turismo, Equipamentos Colectivos e Reabilitação.
A nova sede e Centro de Inovação e Competitividade da GS1 Portugal situa-se no Campus do Lumiar e ficou concluída no ano passado, após um projecto de renovação que “apostou numa arquitectura arrojada e que tem na sua fachada um dos elementos mais marcantes, com a sobreposição de facetas em betão pré-fabricado que revelam uma composição artística assinada por Vhils”, recorda a Tétris.
A obra de remodelação do edifício foi integralmente executada pela empresa de arquitectura e construção de interiores do grupo JLL, Tétris, empresa do grupo JLL, dando vida ao projecto do arquitecto Pedro Appleton, do atelier Promontório.
O edifício, com uma área total de aproximadamente 1.800 m² , foi alvo de uma intervenção profunda ao nível dos espaços interiores e exteriores, com o objectivo de fazer convergir uma nova arquitectura com elementos artísticos, ao mesmo tempo que integra padrões tecnológicos e de eficiência ocupacional de última geração.
“Este foi um projecto desafiante, mas muito compensador para toda a nossa equipa que teve aqui a oportunidade de dar vida a um dos mais diferenciadores e audazes edifícios de escritórios em Portugal, no qual a tecnologia é uma peça chave. É por isso com muito orgulho que vemos agora esse trabalho ser duplamente distinguido pelo júri do Prémio Nacional do Imobiliário”, comenta o director-geral da Tétris, João Marques.