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    Arquitectura

    “A arte pública tem um papel importante na regeneração urbana”

    Poderá a arte pública dinamizar um centro urbano? Qual o seu papel na regeneração urbana e na criação de uma sociedade mais crítica e consciente do seu património?

    Ana Rita Sevilha
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    “A arte pública tem um papel importante na regeneração urbana”

    Poderá a arte pública dinamizar um centro urbano? Qual o seu papel na regeneração urbana e na criação de uma sociedade mais crítica e consciente do seu património?

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    A edição de 2017 do VIArtes está lançada e até ao próximo dia 9 de Abril, está aberto o período de candidaturas ao concurso promovido pelo ViaCatarina Shopping, que desafia artistas, escultores, designers e arquitectos a criarem uma obra de Arte Pública na emblemática fachada do Centro, o antigo edifício da sede do jornal “O Primeiro de Janeiro”, situado na Rua de Santa Catarina, no Porto. No ano em que o concurso se abre ao estrangeiro, Tomás Furtado, director do ViaCatarina Shopping, sublinha que “hoje podemos afirmar que o VIArtes já faz parte do círculo artístico da cidade do Porto. Desde o lançamento da primeira edição do concurso, há quatro anos, o ViaCatarina Shopping tem reforçado a sua proximidade com a comunidade artística. Temos a missão de fazer chegar a arte a mais públicos e ter uma participação cada vez mais activa junto das iniciativas artísticas e culturais da cidade e dar oportunidade de torná-las visíveis e memoráveis”. No âmbito desde desafio e à luz do que tem sido o concurso no passado, o CONSTRUIR foi ao encontro dos responsáveis e anteriores vencedores, no sentido de perceber de que forma arte pública e edifícios históricos se harmonizam e qual o seu potencial naquilo que é a dinamização de um centro urbano e o seu espaço público.

    Arte como veículo de comunicação
    Para Tomás Furtado, director do ViaCatarina Shopping, no caso específico do VIArtes, as obras vencedoras até então, têm contribuído para evidenciar a fachada do já emblemático edifício do Porto e destacar a sua presença na Rua de Santa Catarina. Mas não só. “Tratando-se de um edifício histórico da cidade (antiga sede do jornal O Primeiro de Janeiro), a arte pública funciona enquanto veículo de comunicação e envolvimento com a comunidade residente e visitante da cidade do Porto. Exemplo disto, são as obras vencedoras das edições anteriores do VIArtes, que transformaram a fachada do ViaCatarina Shopping num acontecimento cultural e conseguiram captar a atenção de todos, ao trazer uma marca de modernidade a uma das mais antigas ruas da cidade”.

    Construção colectiva
    Nuno Pimenta e Frederico Martins, dois jovens arquitectos, foram os vencedores da 1ª edição do VIArtes com a instalação “W(E)AVING”. Ao CONSTRUIR explicaram que o grande desafio foi o de “equilibrar as lógicas patrimoniais e comerciais com a activação e envolvimento local. Queríamos que a construção desta intervenção tivesse um carácter participativo, por isso fizemos o convite a todos aqueles que nela queriam participar para também eles, de certa forma, fazerem parte da história deste edifício. Foi uma construção ao vivo durante uma semana, uma performance urbana na qual participaram mais de 2400 pessoas, uma construção colectiva para a cidade”. Arquitectos de formação, Nuno e Frederico são naturalmente sensíveis às questões da cidade e às mais-valias deste tipo de iniciativas e intervenções, que dizem ser “vastas”. Contudo, sublinham o “estimular as relações sociais com o património construído e o relacionamento intelectual com a história, espaços e lógicas culturais da cidade. O estímulo à reflexão acerca do espaço social ligado a estas actividades artísticas tem, por base, um dos maiores desafios da Arte Pública que é o consenso, na medida em que, sendo difícil de atingir, gera questionamento e desperta curiosidade. O substrato deste questionamento, do interesse e do envolvimento é muito importante e saudável para uma cidade e para os seus habitantes. A Arte Pública, além de ser um importante veículo para a democratização da arte e para uma educação estética alargada, tem a capacidade de gerar interesse, discussão e capacidade crítica e isso são características fundamentais para uma cidade que se quer desenvolvida”.

    Potenciar o espaço público
    Sendo um país com todas as condições meteorológicas para o usufruto do espaço público, mas curiosamente não o usufruir assim tanto, a arte pública poderá ajudar a cativar os habitantes das cidades a darem uso às praças, jardins e lugares de paragem. Nuno Pimenta e Frederico Martins referem isso mesmo: “Interessa-nos, particularmente, a versatilidade temporal da Arte Pública, a forma como pode potenciar o espaço público com dinâmicas temporárias e gerar um questionamento permanente, como pode, também, envolver uma comunidade mais ou menos alargada, alertar para espaços negligenciados da cidade e renovar os motivos de orgulho de uma vizinhança. A Arte Pública tem esse poder, de se voltar inteiramente para a cidade e criar novos pólos de interesse através de intervenções críticas e focadas”.

    Projecto colectivo
    Também Alberto Vieira (ceramista e escultor) e José Pedro Santos (arquitecto e designer) – vencedores da 2ª Edição do Concurso VIArtes, com o projecto AZULagir -, quiseram chamar a população a participar na sua intervenção. “O principal desafio foi projectar uma intervenção de forma a que o público contribuísse para gerar o painel de ‘azulejos’ que veio a revestir a fachada do ViaCatarina Shopping. Quisemos cativar o maior número de pessoas e, assim, concretizar um projecto colectivo, construído a várias mãos, cujo resultado final reflecte a presença das pessoas, adquirindo assim uma dimensão mais humana. Essa humanidade é, também, reforçada pelo produto final, que de alguma forma evoca o ambiente das festas tradicionais (como o S. João), caracterizado pela alegria, cor e movimento próprios dos encontros sociais onde todos podem e gostam de participar”, explicam ao CONSTRUIR. Para Alberto e José, “os espaços públicos, e os edifícios que os confinam, além de serem locais de livre acesso, devem ser capazes de desencadear a vida social. Estando a arte pública vocacionada para uma fruição imediata e democrática, tem o potencial de tornar os espaços socialmente mais atractivos e activos”. Em declarações ao CONSTRUIR, a dupla recorda ainda que a arte pública tem um papel importante na regeneração urbana: “faz uma chamada de atenção ao observador, envolve-o no espaço, dá-lhe uma sensação de novo lugar. Uma obra de arte pública associada a um espaço transforma a sua percepção, permitindo ao observador fazer novas leituras do mesmo”.

     Acrescentar valor
    Para Sónia Rocha, responsável pelo Programa de Arte Pública da Sonae Sierra, “uma iniciativa como o VIARTES permite a renovação cíclica da imagem do edifício e promove a apresentação de obras de arte interessantes que acrescentam valor aos edifícios e aos espaços públicos adjacentes. O convite à participação cidadã torna-os, também, apelativos para a dinâmica da cidade. A fachada do ViaCatarina transforma-se, uma vez por ano, numa tela em branco à espera de propostas de intervenções artísticas. Sendo estas intervenções reversíveis, esta iniciativa permite ao mesmo tempo respeitar o Património que constitui a fachada do edifício já com história na cidade do Porto. Conseguimos, portanto, identificar benefícios para os artistas vencedores, para os transeuntes no espaço público e para o edifício, pelo destaque que acaba por ter ao acolher uma obra de arte na sua estrutura”. Sónia Rocha sublinha a participação: “os registos fotográficos de quem lá passa são constantes, basta parar na fachada por uns minutos para nos apercebermos da curiosidade de quem passa e da interpelação que a obra cria. Quanto ao facto da obra ser ou não bonita, como estamos no registo da Arte Contemporânea aceitamo-la enquanto obra de arte. E como não se podem aplicar os cânones académicos da escultura, estando perante uma instalação de larga escala que ‘pinta’ a fachada do edifício de outras cores é difícil enquadrá-la em critérios estéticos. Resta-nos o registo hermenêutico: O que significa a obra? Que desloca a questão estética da obra para o seu significado. Acreditamos que o maior valor foi percebido por todos, e está relacionado com a intenção dos autores em envolver a comunidade local de Santa Catarina, tecendo um tapete azul ou uma parede de azulejos com inspirações São Joaninas, que ilustra essas relações geradas pelo processo de criação”.
    Para a responsável pelo Programa de Arte Pública da Sonae Sierra, não restam dúvidas de que a Arte Pública potencia o Espaço Público. Quando falamos de Arte Pública estamos a referirmo-nos a uma obra de arte, a uma instalação, a um conceito ou até a uma performance que é pensada com uma matriz essencial de duas entradas: o local e o público a quem se dirige. O autor da Arte Pública responde nos seus projectos a duas questões pertinentes: ‘para quem?’ e ‘para onde?’. É destas respostas que nasce o catalisador da esfera pública em forma de obra de arte. Um processo de construção, uma alteração de imagem, uma curiosidade suscitada e um envolvimento em algo que se dirige a todos, além dos habituais públicos dos museus e das galerias”.
    “A programação artística e cultural em construção nos Centros Comerciais geridos pela Sonae Sierra tem como objectivo fundamental fazer chegar a Arte a mais públicos, lapidando consciências mais distraídas e demonstrado que a Arte, quando feita para o Público e para o Lugar, não é difícil de assimilar! Com o aparecimento de colecções artísticas ou culturais dentro dos Centros Comerciais, com símbolos de pertença (como é exemplo disso o azulejo da proposta do AZULAgir) e transmissores da memória colectiva do Lugar (como foram exemplo algumas propostas, não vencedoras, mas que referiam a existência da redacção de O Primeiro de Janeiro naquele edifício onde hoje está o ViaCatarina), estamos a criar novos hábitos que promovem uma sociedade mais adulta, civilizada e sensível”, conclui.

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    Sobre o autorAna Rita Sevilha

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    Lordelo do Ouro (DR)

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    Edifício C do projecto em Lordelo do Ouro já está em construção

    A empreitada, sob gestão da Domus Social, teve início esta semana e está orçamentada em cerca de 4,5 M€, integrando a primeira fase deste projecto municipal que, terá no total, cinco blocos habitacionais

    Já começaram os trabalhos de construção de mais um edifício em Lordelo do Ouro, no âmbito da operação que contempla a criação de habitação acessível na cidade. A empreitada, sob gestão da Domus Social, teve início esta semana e vai permitir erguer o Edifício C. Está orçamentada em cerca de 4,5 milhões de euros, integrando a primeira fase deste grande projecto municipal.

    A primeira fase da operação de Lordelo do Ouro arrancou, no final de Janeiro, com o início da empreitada do Edifício E. Esta semana, os trabalhos relativos a esta etapa do projecto avançaram com o arranque da construção do Edifício C, um bloco habitacional que irá agregar 18 fogos para renda acessível.

    Integrando um logradouro privado ajardinado e cinco pisos de construção, quatro dos quais acima da cota da soleira e um piso de estacionamento, o Edifício C contará 12 habitações municipais de tipologia T1, três de tipologia T2 e três de tipologia T3, e irá incorporar, ainda, cinco espaços para fins comerciais.

    Com um prazo de conclusão estimado em 20 meses, a obra de estruturação do Edifício C está orçamentada em cerca de 4,5 milhões de euros. Juntamente com a empreitada de construção do Edifício E, a primeira fase da operação de Lordelo do Ouro representa, assim, um investimento superior a 20 milhões de euros.

    Os dois edifícios actualmente em construção – E e C – representam, simultaneamente, a edificação de 109 dos 291 fogos projectados no âmbito global desta operação municipal, gerida pela Domus Social e orçamentada, no total, em mais de 60 milhões de euros.

    Recorde-se que estes são os primeiros de cinco bloco habitacionais a serem construídos em Lordelo do Ouro, destinados a habitação acessível.

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    Edifício Boavista 2949 encontra-se em comercialização

    Com uma área total de 4.085 m2, o edifício distribui-se por cinco pisos e oferece uma combinação de escritórios e retalho. A comercialização está a cargo, em regime de co-exclusividade, das consultoras Cushman & Wakefield, JLL e CBRE

    As consultoras Cushman & Wakefield, JLL e CBRE, detêm, em regime de co-exclusividade, a comercialização do Edifício Boavista 2949, um imóvel situado no coração da zona prime da cidade do Porto.
    Com uma arquitectura marcante, da autoria dos arquitectos José António Barbosa e Pedro Lopes Guimarães, do gabinete de Barbosa & Guimarães, o Boavista 2949 apresenta uma fachada de betão à vista, vãos com formas inovadoras e diversas direcções nas fachadas, num  design que se distingue na paisagem urbana da cidade.
    Com uma área total de 4.085 metros quadrados (m2), o edifício distribui-se por cinco pisos e oferece uma combinação de escritórios e retalho, sendo composto por quatro pisos de escritórios e um embasamento ao nível do rés-do-chão com loja e auditório com acesso exterior. Conta, ainda, com um auditório, salas de reuniões, copa e estacionamento em cave, com 68 lugares.
    O espaço oferece, também, duas zonas exteriores para usufruto exclusivo dos ocupantes do edifício: um jardim no piso térreo e um rooftop com vista panorâmica sobre a cidade. O piso três conta, ainda, com um terraço privativo, ideal para eventos ou momentos de lazer.
    O edifício está a ser sujeito a obras de requalificação da fachada e será entregue com fit-out do anterior ocupante, incluindo sistema de ar condicionado, iluminação e pavimento técnico.
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    Sandra Daza, CEO do Grupo Gesvalt

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    Sandra Daza é a nova CEO do Grupo Gesvalt

    A nova CEO está na empresa há mais de 20 anos, sucedendo a Germán Casaseca, que ocupou o cargo em 1994. Esta transição faz parte de um plano estratégico de promoção interna que visa “assegurar a continuidade da liderança da empresa e o seu sucesso a longo prazo”

    A Gesvalt, empresa especializada na consultoria, avaliação e serviços técnicos, nomeou Sandra Daza como nova CEO da empresa, sucedendo a Germán Casaseca, que ocupou o cargo desde o início da Gesvalt, em 1994. Esta transição faz parte de um processo e de um plano estratégico de promoção interna que visa “assegurar a continuidade da liderança da empresa e o seu sucesso a longo prazo”.

    Sandra Daza está na Gesvalt há mais de vinte anos, tendo assumido o cargo de directora geral em 2015. Durante este período, esteve envolvida no crescimento da Gesvalt que, embora tenha começado como uma empresa de avaliação, apostou desde o início no sector da consultoria e na diversificação de serviços.

    “É uma honra assumir a liderança da Gesvalt e continuar a desenvolver o legado do Germán Casaseca, a quem agradeço a sua confiança e apoio, bem como a sua dedicação incansável, a sua prudência e a sua orientação para alicerçar o que somos hoje. Graças ao seu trabalho, podemos dizer que o Grupo Gesvalt é uma referência no setor imobiliário”, afirma Sandra Daza, nova CEO do Grupo Gesvalt.

    A empresa inicia uma nova fase centrada na diversificação de serviços e produtos, pilar fundamental do ADN da Gesvalt, bem como a implementação de um novo plano estratégico focado no crescimento para os próximos dois anos. Além disso, está a reforçar o seu compromisso com a inovação e a digitalização como linhas de trabalho constantes através de várias operações.

    Sob a orientação de um comité de gestão renovado, a empresa pretende continuar a procurar soluções para se adaptar às necessidades dos seus clientes e continuar a oferecer uma vasta gama de serviços de consultoria que permita gerar linhas de negócio resilientes aos ciclos de mercado e complementares à sua actividade imobiliária.

    Em 2024, o Grupo Gesvalt alcançou marcos significativos impulsionados pelo dinamismo do mercado. A reactivação do mercado hipotecário impulsionou o seu volume de negócios durante o primeiro semestre do ano em 16%, em comparação com o mesmo período de 2023. No final do ano, a empresa registou um crescimento homólogo de 20%, consolidando o seu objetivo de crescimento sustentado, atingindo receitas superiores a 25 milhões de euros.

    A Gesvalt conta com uma extensa rede de escritórios em Espanha, operando ainda em Portugal e na América Latina desde 2017 e 2018, respectivamente. Para além de pertencer ao Valuation Research Group (VRG), é também membro da Praxi Valuations, redes internacionais especializadas na avaliação de ativos imobiliários, industriais e empresariais.

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    “Mais Campera Outlet Shopping” quer modernizar o factory outlet  

    Centro comercial factory outlet do Grupo Névoa, está a implementar uma série de remodelações nas suas infraestruturas com o objectivo de melhorar a qualidade dos serviços e modernizar o espaço

    O Campera Outlet Shopping, centro comercial factory outlet do Grupo Névoa, está a implementar uma série de remodelações nas suas infraestruturas com o objectivo de melhorar a qualidade dos serviços e oferecer uma experiência de compras mais moderna e agradável aos seus clientes.

    Parte do piso 1, que se encontrava encerrado desde 2018, será reaberta após uma remodelação total. Esta reabertura representará uma maior oferta de lojas e serviços para os clientes. O ginásio Fitness Up, que já se encontra em obras e tem a abertura prevista para Maio.

    No piso 0, as obras continuam com vista a melhorar a estética do espaço e a qualidade percebida pelos visitantes, criando um ambiente mais agradável e acolhedor. Esta intervenção irá reflectir uma transformação significativa na qualidade dos serviços prestados aos visitantes, um dos principais focos da renovação do outlet.

    As remodelações fazem parte de uma estratégia abrangente, inserida no eixo “MAIS Campera Outlet Shopping”, que visa a renovação da imagem institucional do centro comercial e a criação de uma experiência de compras de maior qualidade. Outras mudanças importantes foram implementadas, como a aplicação de um novo Manual de Fachadas, que engloba um esforço contínuo na revitalização de áreas encerradas e na remodelação das zonas comerciais.

    Procedeu-se ainda à criação de um novo logótipo e à reinterpretação do conceito de outlet shopping, com o objectivo de reforçar a visibilidade e atrair mais clientes, focando-se na oferta diversificada de moda aos melhores preços. Esta renovação visa transformar o Campera Outlet Shopping num espaço mais moderno e dinâmico.

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    Preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% em 2024 e vendas cresceram 13,8%

    Capital desacelerou ligeiramente a subida dos preços, numa tendência que é comum à Área Metropolitana de Lisboa, revela a Confidencial Imobiliário.

    Em 2024, os preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% face a 2023, considerando a taxa de variação homóloga registada pelo Índice de Preços Residenciais em Dezembro, divulgado pela Confidencial Imobiliário. Tal significa que a subida de preços na capital desacelerou ligeiramente (menos 0,8 pontos percentuais) face ao ritmo de 6,3% registado em 2023.

    A tendência de arrefecimento da subida de preços é transversal à Área Metropolitana de Lisboa, onde apenas a Amadora (8,4% em 2024 vs. 5,5% em 2023) e Palmela (15,0% em 2024 vs. 11,3% em 2023) registam aumentos mais fortes em 2024 do que em 2023. Nos restantes concelhos da região, a subida de preços em 2024 foi menor do que em 2023, embora todos mantenham uma trajectória positiva. No contexto metropolitano, Mafra teve o maior aumento de preços, registando uma valorização de 18,3% no último ano, por contraste com Loures, que observou o crescimento menos expressivo da região, de 1,8%. Além deste último concelho, apenas outros dois valorizaram abaixo de Lisboa, nomeadamente Cascais, com um aumento de 3,1% nos preços face a 2023, e Almada, onde a subida ficou em 4,1%.

    Relativamente à procura, Lisboa registou um aumento de 13,8% nas vendas de habitação em 2024, projectando-se a transacção de 9.800 fogos na capital ao longo do ano passado, a partir dos dados reportados ao SIR-Sistema de Informação Residencial. Lisboa recupera, assim, da quebra de 2023, ano em que as transacções caíram cerca de 23%, mas mantém-se abaixo da média dos últimos anos, em que as vendas anuais rondaram as 11.000 unidades (com excepção de 2020). A capital consolida-se como o principal mercado da Área Metropolitana de Lisboa, com 22% das vendas residenciais da região, e alinha o ritmo de expansão da procura com os restantes concelhos deste território.

    Em 2024, as vendas de habitação em Lisboa fizeram-se por um preço médio de 4.797€/m2, comparativamente aos 3.104€/m2 registados no agregado da Área Metropolitana, o que significa que as casas na capital continuam a ser vendidas por um preço 55% acima da média regional.

     

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    Francisco Horta e Costa, director geral da CBRE Portugal e Ana Rosas Oliveira, administradora executiva do BPI

    Imobiliário

    BPI e CBRE em parceria para alavancar sustentabilidade no imobiliário comercial

    O acordo visa apoiar os clientes que queiram melhorar a sustentabilidade dos seus imóveis, com o objectivo de alcançar uma maior eficiência energética, cumprir metas de descarbonização, reduzir custos operacionais e, potencialmente, obter uma melhoria da classificação dos seus imóveis

    O BPI e a CBRE assinaram um acordo de colaboração para apoiar os investidores imobiliários no processo de transição sustentável, com incidência na construção e na renovação de imóveis comerciais. O acordo visa apoiar clientes, de ambas as organizações, com propostas de serviços e assessoria especializada para melhorar a sustentabilidade dos seus imóveis comerciais, com o objectivo de alcançar uma maior eficiência energética, cumprir metas de descarbonização, reduzir custos operacionais e, potencialmente, obter uma melhoria da classificação dos seus imóveis.

    No âmbito desta colaboração, a primeira fase passará por uma análise preliminar, sem investimento por parte do cliente, que permitirá diagnosticar os imóveis com maior potencial de transformação. Para os clientes interessados em prosseguir para a segunda fase, seguir-se-á uma análise técnica desenvolvida pela CBRE e que inclui conjuntamente uma proposta de medidas de melhoria de sustentabilidade e respectivo plano de acção, bem como de investimento associado.

    Francisco Horta e Costa, managing director da CBRE, salienta “a grande importância” que os temas ESG apresentam no mercado imobiliário e o impacto que estes têm na na valorização de activos. “Investidores e ocupantes estão atentos e disponíveis a pagar um prémio entre 10 a 15% para investir ou ocupar edifícios sustentáveis. Por outro lado, para além do Green Premium, vemos hoje edifícios obsoletos ou sem medidas de sustentabilidade a ser excluídos de transacções e/ou a serem alvo de Brown Discount”, acrescenta.

    Para viabilizar esses projectos, os clientes podem beneficiar de condições de financiamento ajustadas à especificidade de cada projecto, sujeitas a análise casuística de risco e a condições de pricing a acordar entre as partes.

    Ana Rosas Oliveira, Administradora Executiva do BPI, reforça que “a sustentabilidade é um pilar fundamental do BPI”. “Queremos, através de financiamento verde, criar condições que permitam aos nossos clientes atingir as suas metas de sustentabilidade”, salienta.

    Neste sentido, o Banco BPI reafirma o seu compromisso em apoiar as empresas do sector imobiliário, oferecendo soluções de financiamento que promovem a transição para uma economia mais verde e responsável, tendo em Lisboa e no Porto, equipas especializadas em financiamentos estruturados.

    Além disso, o BPI conta, também, com um Centro de Empresas de Negócio Imobiliário, com abrangência nacional, que oferece acompanhamento contínuo aos clientes, garantindo um ponto de contacto único para todas as necessidades de financiamento imobiliário.

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    Tiago Guerra, CEO da PortalPRO Iberia

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    PortalPRO e AvaiBook em parceria para oferecer serviços aos gestores de alojamentos turísticos

    A integração da PortalPRO no marketplace AvaiBook é um “avanço estratégico” no mercado turístico, permitindo aos utilizadores da AvaiBook, aceder a orçamentos imediatos de serviços como manutenção preventiva, reparações urgentes e remodelações

    A plataforma de Inteligência Artificial (IA) especializada na gestão de manutenção e reparações para o setor imobiliário, PortalPRO, estabeleceu um acordo de colaboração com a AvaiBook by Idealista, que disponibiliza uma solução tecnológica para gestão integral de alojamentos turísticos. Desta forma, disponibiliza aos gestores e investidores imobiliários uma solução “transparente e descomplicada” para aumentar o valor dos activos e a satisfação dos clientes através da utilização de Inteligência Artificial (AI).

    A integração da PortalPRO no marketplace AvaiBook é um “avanço estratégico” no mercado turístico, permitindo aos utilizadores da AvaiBook, em qualquer um dos planos com que trabalham com o software Idealista, aceder a orçamentos imediatos de serviços como manutenção preventiva, reparações urgentes e remodelações. Estes serviços estão disponíveis desde Janeiro de 2025.

    Com presença noutros países como a Lituânia ou Espanha, em 2024, a empresa, a nível global, fechou o ano com um volume de negócios total superior a 36 milhões de euros. Além disso, a base de dados de clientes tem 20 mil registos, tendo sido realizados mais de 127 mil trabalhos.

    “Este acordo é um passo importante para consolidar a nossa posição como um parceiro chave na gestão de alojamento turístico. O nosso objectivo é oferecer soluções inovadoras e eficientes que reduzam a carga operacional dos gestores e proprietários, ao mesmo tempo que melhoram a experiência dos seus hóspedes”, afirma Tiago Guerra, CEO do PortalPRO Ibéria.

    A AvaiBook, conhecida pela sua capacidade de sincronizar calendários através de múltiplos canais de reserva, automatizar tarefas como o check-in do viajante e gerir reservas diretas com cobranças seguras, reforça a sua proposta de valor ao integrar os serviços de manutenção e reparação da PortalPRO na sua plataforma.

    “Esta colaboração não só melhora as operações diárias dos nossos utilizadores, como também estabelece um padrão mais elevado na gestão do alojamento turístico, permitindo uma integração total e eficiente”, afirma Tiago Guerra.

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    BPlanet – Barreiro Retail Park (créditos: DR)

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    Retalho português atrai investimentos de 1,2 MM€ em 2024 e antecipa um 2025 “animador”

    A actividade de retalho concentrar-se-á sobretudo em projectos de ampliação e modernização de espaços já existentes. Nos próximos dois anos estima-se um reforço do stock em 85 mil m2, com cinco novos projectos comerciais, dos quais nenhum localizado na região de Lisboa

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    O retalho em Portugal registou um desempenho “notável” no mercado de investimento em 2024. De acordo com o relatório da JLL – “O Mercado de Retalho Ibérico – 2025: A Revolução do Retalho em Espanha e Portugal – os activos de retalho movimentaram 1,2 mil milhões de euros, o equivalente a 50% de todo o investimento em imobiliário comercial em 2024, que ascendeu a 2,3 mil milhões. Números que revelam que o montante transaccionado em retalho “mais do que duplicou face a 2023 (com 585 milhões de euros) e é o mais elevado desde 2020, devolvendo a este segmento o protagonismo que ocupou durante vários anos”.

    Os centros comerciais e os supermercados foram os activos mais procurados, protagonizando as principais transacções de 2024, num mercado que esteve especialmente activo na segunda metade do ano. Só os centros comerciais movimentaram 476 milhões de euros, num crescimento de 134% face a 2023. Evidencia-se, ainda, o bom desempenho do comércio de rua, onde o investimento ascendeu a 99 milhões de euros, aumentando 104% em termos anuais.

    A forte recuperação do mercado português foi impulsionada pelo bom desempenho da economia, com efeitos positivos sobre a actividade dos retalhistas, o que, associado à correccção de preços que o setor sofreu nos últimos anos, gerou um cenário apetecível de risco reduzido e elevada rentabilidade.

    “Esta combinação foi especialmente atractiva para os investidores e, ao longo do ano, assistimos a uma crescente aceleração nas transacções. O segundo semestre fez disparar a actividade, com um afluxo significativo de capital a surgir no mercado, especialmente direccionado aos centros comerciais e aos supermercados, como comprovam as cinco maiores operações do ano”, começa por explicar Augusto Lobo, head of Commercial Capital Markets da JLL Portugal.

    De acordo com o estudo da JLL, Portugal é percepcionado como uma “importante oportunidade” para investidores que estão já a operar em Espanha e que querem aumentar a sua exposição ao mercado de retalho na Península Ibérica. A consultora antecipa que cada vez mais sociedades de investimento imobiliário francesas (SCPIs, na designação francesa) entrem no mercado português, especialmente no segmento de retail parks, e que os diversos REITs já presentes em Espanha aumentem também o investimento em centros comerciais portugueses.

    Portugal, enfrenta, contudo, um cenário diferente em termos de oferta imobiliária futura, o que poderá pressionar ainda mais a procura de investimento e aumentar a tensão competitiva por parte dos retalhistas. O nível de novas aberturas de centros comerciais é moderado, centrando-se especialmente no formato de retail park. A JLL refere que esta actividade se concentrará sobretudo em projectos de ampliação e modernização de espaços já existentes. Ainda assim, “nos próximos dois anos estima-se um reforço do stock de retalho em 85 mil m2, com cinco novos projectos comerciais, dos quais nenhum localizado na região de Lisboa”.

    No comércio de rua a oferta “mantém-se limitada” nos destinos prime, “mas evidencia-se a emergência de novas artérias, com arrendamentos mais acessíveis, maior volume de oferta e maior potencial de crescimento”. Em Lisboa, essas zonas são o bairro de Santos e todo o eixo do Cais do Sodré, impulsionados pelos fluxos turísticos e de residentes empresariais, além do Bairro de Alvalade.

    Em suma, conclui Augusto Lobo, as expectativas para o mercado de investimento em retalho são “muito positivas” e “especialmente animadoras” para Portugal, impulsionadas pelo bom desempenho da economia, dos indicadores de operação, ocupação e valor. “A principal questão é a oferta futura que alimente a procura de investimento”, salienta.

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    UPAC da Saint-Gobain Abrasivos permite poupar 40% de energia/ano

    O projecto de produção de energia solar para autoconsumo desenvolvido pela Engie Soluções de Energia na empresa Saint-Gobain Abrasivos, vai permitir a geração anual de 1,175 MWh de energia e evitar a emissão de perto de 260 toneladas de CO2 da unidade fabril

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    A parceria, firmada para 10 anos, tem como objectivo apoiar a Saint-Gobain Abrasivos a descarbonização a sua actividade e reforçar o seu compromisso com a transição energética. A Engie Soluções de Energia, responsável pela engenharia, investimento, construção e operação da UPAC dá garantias de produção durante todo o tempo de duração do contrato.

    “É um privilégio poder trabalhar com uma multinacional de referência como a Saint- Gobain Abrasivos e ser parte activa da sua jornada de descarbonização. Esta impactante instalação vai permitir à Saint-Gobain Abrasivos reduzir significativamente os custos energéticos da sua operação industrial e reforçar o seu compromisso com a transição energética. Trata-se de um contrato a longo prazo e com um investimento 100% Engie Soluções de Energia, e no qual estamos totalmente empenhados em trabalhar diariamente para potenciar a sua eficiência”, salienta Duarte Caro de Sousa, director geral do Solar Distribuído pela Engie Soluções de Energia.
    Por sua vez, Fernando Oliveira, director de Fábrica da Saint-Gobain Abrasivos, salienta que “esta parceria dá-nos toda a confiança para seguir o caminho da transição energética e reforçar o nosso compromisso e a nossa responsabilidade com a sustentabilidade e o ambiente.”

    No total, a Engie Soluções de Energia instalou 1.638 painéis solares na cobertura e no parque de estacionamento das instalações da Maia. Cerca de 75% da energia gerada é utilizada nas operações da fábrica, contribuindo para uma maior eficiência energética e sustentabilidade das operações. O sistema de produção de energia tem uma potência instalada de 892 quilowatt-pico (kWp), que vai gerar aproximadamente 1,175 MWh de energia por ano, o equivalente ao consumo médio de electricidade de 460 habitações.

    A Engie Soluções de Energia é responsável pela engenharia, financiamento, construção e operação desta Unidade de Produção para Autoconsumo (UPAC) e, através de uma equipa própria, assegura a manutenção preventiva e correctiva e monitoriza as produções em tempo real, 7 dias por semana.

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    Empreendimento Largo dos Stephens, em Lisboa

    Imobiliário

    JLL e Dils iniciam comercialização de empreendimento histórico em Lisboa

    Este investimento, gerido pela Lace Investment Partners, consiste na reabilitação de um edifício pombalino de 1767, “cuidadosamente” restaurado e que incorpora, agora, um design moderno e funcional, com desenho do atelier José Adrião Arquitectos

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    A JLL e a Dils, em co-exclusividade, deram início à comercialização do novo empreendimento residencial Stephens, localizado no Largo dos Stephens, em Lisboa, perto do Cais do Sodré e da frente ribeirinha da cidade. A reabilitação do edifício histórico já começou.

    Este investimento, gerido pela Lace Investment Partners, consiste na reabilitação de um edifício pombalino de 1767, “cuidadosamente” restaurado e que incorpora, agora, um design moderno e funcional.

    “Este projecto é um exemplo perfeito da combinação de história e modernidade. A localização, com acesso a todos os serviços e a proximidade dos principais pontos de interesse da cidade, faz do Stephens um local ideal para quem deseja viver em Lisboa com conforto e sofisticação”, afirma Telmo Azevedo, co-head Residential da JLL Portugal.

    Também Patrícia Barão, partner e head of Residential da Dils Portugal reforça a “localização distinta” do empreendimento, assim como “o estilo de vida exclusivo que irá proporcionar”, assumindo que o Stephens é um “marco importante” na área de negócio da Dils.

    Este condomínio conta com 25 apartamentos, distribuídos por várias tipologias – T0, T1, T2, T3 e T4 – com áreas que variam entre 43 m² e 242 m². Com projecto a cargo do atelier José Adrião Arquitectos, as fracções estão desenhadas para responder às necessidades de um estilo de vida urbano e cosmopolita, com espaços bem distribuídos e funcionais. Além disso, alguns dos apartamentos beneficiam de vista para o rio Tejo.

    A localização é uma das grandes mais-valias deste empreendimento, estando a apenas 50 metros do Cais do Sodré e a poucos minutos de alguns dos locais mais icónicos de Lisboa, como o Jardim de Roque Gameiro, a Ribeira das Naus e a Praça do Comércio.

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