Arquiteturas Film Festival quer “chamar arquitectos à base”
Por chamada de arquitectos à base, entenda-se “uma forma de tentar reunir arquitectos e outros profissionais com intervenção na cidade”

CONSTRUIR
Lionesa Business Hub celebra o Dia Mundial da Arte com galeria a céu aberto no campus
SunEnergy conclui projecto de autoconsumo com painéis solares em Idanha-a-Nova
Quelfes integra Rede Espaço Energia
Castelo Branco acolhe Observatório sobre futuro da habitação no interior de Portugal
Herdade em Mourão vai a leilão por 2,8 M€
VIC Properties homenageia legado fabril de Marvila em novo edifício
As diferentes “Formas (s)” da RAR Imobiliária
Metropolitano de Lisboa lança novo concurso para a construção da Linha Violeta
Krest investe 120 M€ no novo empreendimento Arcoverde
Consórcio do TGV equaciona construção de duas novas pontes sobre o Douro
Sofia Machado Santos, coordenadora da plataforma de filmes e documentários de arquitectura ibérica LAMIPA e curadora, para o Arquitecturas Film Festival, dos debates e da masterclass, diz, citada pela OASRS, “que se trata de uma chamada de arquitectos à base”.
Por chamada de arquitectos à base, entenda-se “uma forma de tentar reunir arquitectos e outros profissionais com intervenção na cidade, antropólogos, urbanistas, sociólogos, geógrafos, num contexto em que se sente não haver muita participação das pessoas na definição de estratégias colectivas”, pode ler-se no sítio da Internet da Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos.
Recorde-se que o festival de arquitectura e cinema tem tido um formato expositivo a que acresce, este ano, um formato mais participativo. Nesta edição, o programa conta com um conjunto de actividades paralelas à exibição de filmes, que contribuem para um trabalho cívico.
O tema da quarta edição – “Rehab Nation” – parte da reabilitação do território e desenvolve-se em quatro escalas: “a partir da casa como unidade mínima e de referência (Família), passando para o bairro como relação de vizinhança (Comunidade), para a cidade como infra-estrutura (Sociedade) até ao território genericamente considerado (Humanidade)”.