Projecto de Siza Vieira para envolvente ao Convento do Carmo está concluído
A autarquia considera a ligação em percurso pedonal como “um projecto estruturante e estratégico para a Baixa – Chiado”

CONSTRUIR
Trienal: ‘Conversas et Al’ junta fundador da Noarq e ilustrador Gémeo Luís
Edifício C do projecto em Lordelo do Ouro já está em construção
Edifício Boavista 2949 encontra-se em comercialização
Sandra Daza é a nova CEO do Grupo Gesvalt
“Mais Campera Outlet Shopping” quer modernizar o factory outlet
Preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% em 2024 e vendas cresceram 13,8%
BPI e CBRE em parceria para alavancar sustentabilidade no imobiliário comercial
PortalPRO e AvaiBook em parceria para oferecer serviços aos gestores de alojamentos turísticos
Retalho português atrai investimentos de 1,2 MM€ em 2024 e antecipa um 2025 “animador”
UPAC da Saint-Gobain Abrasivos permite poupar 40% de energia/ano
A ligação do Pátio B às ruínas da Igreja do Carmo, ao largo do Carmo e ao elevador de Santa Justa está concluída, dando assim por concluído o Plano de Pormenor levado a cabo por Álvaro Siza Vieira para a Zona Sinistrada do Chiado. Segundo a Câmara de Lisboa, “considerou-se necessário concluir um percurso de lógica urbana e refazer o que antes existiu, promovendo a revitalização de espaços abandonados no coração da cidade”.
A autarquia considera a ligação em percurso pedonal como “um projecto estruturante e estratégico para a Baixa – Chiado”, lembrando que “com a intervenção se vence o desnível topográfico existente entre a plataforma do “Pátio B” e o portal Sul do Convento do Carmo, articulando os espaços de forma integrada, aliando a valorização patrimonial deste local à criação de um espaço público de lazer nos Terraços do Carmo como prolongamento natural do percurso pedonal”.
Recorde-se que o incêndio do Chiado em 1988, obrigou a uma recuperação da área ardida e consequentemente ao desenvolvimento de um plano de recuperação/reabilitação para o qual foi convidado Álvaro Siza Vieira.
O projecto foi cofinanciado pelo Turismo de Portugal.