Padimat faz balanço positivo do primeiro ano em Moçambique
Para 2016, o objectivo passa pelo crescimento de 15% face a 2015, recorrendo ao reforço das marcas Water Evolution Bathing e Water Evolution Coverings, marca própria da Padimat
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A Padimat, que se dedica à comercialização de materiais para banhos e cozinhas, acaba de fechar o primeiro ano de actividade no mercado moçambicano com nota positiva.
Para 2016, o objectivo passa pelo crescimento de 15% face a 2015, recorrendo ao reforço das marcas Water Evolution Bathing e Water Evolution Coverings, marca própria da Padimat . “Queremos aumentar a nossa oferta, conseguindo assim alargar os segmentos de mercado e diversificar a nossa carteira de clientes”, refere Lúcio Fernandes, Director Geral da Padimat Moçambique
Com base nessa mesma estratégia, a Padimat Moçambique pretende abrir um showroom e reforçar a sua equipa comercial. “Para além da consolidação da equipa comercial, iremos desenvolver um procedimento vocacionado para o mercado, através de soluções globais e acompanhamento técnico. Pretendemos, também, abrir um showroom na cidade de Maputo e, no segundo semestre, alargar a influência ao norte do país, expandindo a actividade comercial”, desvenda.
Lúcio Fernandes, aponta a qualidade e design dos produtos que a empresa comercializa como factor chave para o crescimento e sucesso da marca no mercado, apesar do elevado grau de competitividade.
“Com a escassa oferta de mão-de-obra qualificada na manutenção, a qualidade dos nossos produtos revela-se como uma excelente opção de investimento. Por outro lado, as falhas dos produtos com menor qualidade, oriundos de mercados inexperientes, torna-os não funcionais e de impossível manutenção, obrigando à aquisição de novos produtos”, justifica.
Segundo o Director Geral da empresa, “apesar dos desafios, a operação decorreu com sinais claros de sucesso”. Os principais empreendimentos imobiliários em Moçambique contam hoje com os nossos produtos como parte integrante de projectos de sucesso, superando os níveis de exigência do mercado”, afirma.
Quanto à concorrência, Lúcio Fernandes afirma ser forte e que apesar de existir uma geografia dispersa em dimensão territorial, a mesma é unificada em oportunidades.
“O mercado moçambicano quer por razões históricas, ou por razões de proximidade, é um mercado apetecível para a Ásia, nomeadamente para a Índia e China. A elevada capacidade financeira das empresas asiáticas, suportadas por meios próprios, ajudas agressivas estatais e questões regulamentares benéficas, favorece-as ao nível do produto. No entanto, a qualidade do produto europeu faz a diferença, colocando-nos em diferentes níveis de competitividade e oportunidades”, refere.
O responsável fala também da concorrência europeia. “Espanha, Itália e Turquia são países que despertam para as oportunidades que o mercado moçambicano oferece. Nota-se, porém, uma desvantagem de comunicação face à língua portuguesa, meio essencial para a correcta interacção com os players deste mercado”, conclui.