Venda de máquinas cresce no terceiro trimestre
No período de Janeiro a Outubro de 2015 foram vendidas 632 máquinas de movimentação de terras e 1.362 máquinas de movimentação de cargas (empilhadores) o que representa crescimentos do mercado 17% e de 23,8%, respectivamente, relativamente ao período homólogo do ano anterior. Relativamente ao segmento de mercado das máquinas pesadas de movimentação de terras, as… Continue reading Venda de máquinas cresce no terceiro trimestre
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No período de Janeiro a Outubro de 2015 foram vendidas 632 máquinas de movimentação de terras e 1.362 máquinas de movimentação de cargas (empilhadores) o que representa crescimentos do mercado 17% e de 23,8%, respectivamente, relativamente ao período homólogo do ano anterior. Relativamente ao segmento de mercado das máquinas pesadas de movimentação de terras, as vendas acumuladas nos primeiros dez meses do ano cifraram-se em 410 unidades o que representa um acréscimo de 15,5%, relativamente ao mesmo período do ano anterior. Relativamente ao equipamento mini, as vendas acumuladas registaram um acréscimo de 20% devido ao crescimento das vendas de mini escavadoras (18,9%) e de mini pás (23,8%).
Relativamente ao mercado das máquinas de compactação e de pavimentação nos primeiros dez meses do ano, registou um decréscimo de 25,1%, face ao mesmo período do ano anterior, o qual foi determinado pelo decréscimo de 31,7% das vendas de máquinas de compactação ligeira. Por sua vez, as vendas de máquinas para compactação pesada e de pavimentadoras cresceram, respectivamente, 2,2% e 60%, respectivamente. Em termos da variação homóloga mensal dos mercados de máquinas ligeiras e pesadas de movimentação de terras e de movimentação de cargas, em Outubro o mercado de máquinas pesadas de movimentação de terras baixou (-18,4%), o de máquinas ligeiras de movimentação de terras cresceu (150%) e o mercado dos empilhadores registou um acréscimo de 36,1%.
O contraste
Os números agora revelados contrastam com os indicadores apresentados pelo Instituto Nacional de Estatística, e que atestam a instabilidade que se vive na produção por parte do sector. Os edifícios licenciados diminuíram 6,9% no terceiro trimestre, face ao período homólogo, totalizando 3,5 mil edifícios, enquanto os edifícios concluídos registaram uma quebra de 24,8%, totalizando 2,8 mil edifícios, de acordo com o INE. Comparativamente com o trimestre anterior, o número de edifícios licenciados registou um decréscimo de 5,5% (-5,8% no 2º trimestre de 2015) e os edifícios concluídos diminuíram 3,0% (-9,8% no segundo trimestre de 2015). Segundo o Instituto Nacional de Estatística, nos edifícios licenciados para construções novas observou-se um acréscimo de 0,9%, enquanto no licenciamento para reabilitação a queda atingiu os 20,9% (-25,7% no 2º trimestre de 2015).
Do total de edifícios licenciados, 63,3% corresponderam a construções novas e, destes, 64,9% destinaram-se a habitação familiar. A Região Autónoma dos Açores (+29,0%), a Área Metropolitana de Lisboa (+22,6%) e o Alentejo (+20,8%) apresentaram as variações homólogas positivas mais acentuadas no licenciamento para construções novas. Já a região do Algarve registou o maior decréscimo (-14,5%). No licenciamento para a reabilitação de edifícios, apenas a Região Autónoma dos Açores apresentou uma subida homóloga de 14,0%. Entre Julho e Setembro estima-se que tenham sido concluídos 2,8 mil edifícios em Portugal, uma queda de 24,8% face ao mesmo período do ano anterior, correspondendo na sua maior parte a construções novas (65,2%), dos quais 61,3% se destinaram a habitação familiar. A região do Algarve apresentou a única variação homóloga positiva no número de edifícios concluídos (+10,3%). Em todas as restantes regiões se verificaram quedas homólogas, as mais acentuadas foram observadas no Centro (-30,8%) e no Alentejo (-25,1%). n