Philips obtém vendas de 6,5 mil milhões de euros no quarto trimestre de 2014
Em termos anuais, as vendas comparáveis desceram 1%, cifrando-se nos 21.400 milhões de euros
Pedro Cristino
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
A Philips registou um volume de vendas de 6.500 milhões de euros no quarto trimestre do ano passado, com resultados operacionais de 743 milhões de euros.
Apesar deste valor, a empresa explica, em comunicado de imprensa, que as vendas comparáveis, em termos homólogos, desceram 2% neste período, enquanto os lucros atingiram os 134 milhões de euros, um resultado mais baixo do que os 412 milhões de euros de resultado líquido registado no quarto trimestre de 2013.
Em termos anuais, as vendas comparáveis desceram 1%, cifrando-se nos 21.400 milhões de euros. O resultado líquido alcançou os 411 milhões de euros, ficando aquém do ano de 2013, quando a empresa obteve ganhos líquidos de 1.200 milhões de euros.
“O quarto trimestre sublinhou um desafiante 2014 para a Philips. Os nossos esforços de transformação continuaram a mostrar bons resultados, incluindo quando abordamos o problema de rendimento, com a progressão normal em mercados finais como China e Rússia, e impactos significativos com as mudanças cambiais mais fortes que o previsto, especialmente nos mercados emergentes”, declarou Frans van Houten.
Para o CEO da Philips, o ano transacto “supôs um retrocesso” na trajectória do grupo. “Entretanto tomámos acções claras para impulsionar um rendimento operacional mais forte em todos os nossos negócios e esperamos melhorias no crescimento das vendas e na margem de EBITA em 2015 e nos anos seguintes”, acrescentou.
Van Houten referiu também que os responsáveis da multinacional holandesa permanecem “cautelosos” quanto ao futuro, no que concerne a “factores macroeconómicos, esperando alguma volatilidade em alguns dos nossos mercados finais”. “Também antecipamos outros gastos em 2015 e 2016, principalmente relacionados com a reestruturação e a separação”, concluiu.