Obras do Túnel do Marão suspensas, Somague nega falta de dinheiro
A Somague confirmou esta segunda-feira que “recebeu instruções por parte da concessionária para suspender os trabalhos” no Túnel do Marão, disse fonte oficial da empresa. Do consórcio Auto-Estradas do Marão, […]

IP lança concurso de 150M€ para alargar ferrovia Contumil-Ermesinde
CCB quer alcançar a neutralidade de carbono até 2030
Trienal: ‘Conversas et Al’ junta fundador da Noarq e ilustrador Gémeo Luís
Edifício C do projecto em Lordelo do Ouro já está em construção
Edifício Boavista 2949 encontra-se em comercialização
Sandra Daza é a nova CEO do Grupo Gesvalt
“Mais Campera Outlet Shopping” quer modernizar o factory outlet
Preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% em 2024 e vendas cresceram 13,8%
BPI e CBRE em parceria para alavancar sustentabilidade no imobiliário comercial
PortalPRO e AvaiBook em parceria para oferecer serviços aos gestores de alojamentos turísticos
A Somague confirmou esta segunda-feira que “recebeu instruções por parte da concessionária para suspender os trabalhos” no Túnel do Marão, disse fonte oficial da empresa. Do consórcio Auto-Estradas do Marão, a quem foi adjudicada a obra em 2008, fazem parte Somague Itinere, MSF Concessões, MSF Empreiteiros, Somague Engenharia e Itenere. Fonte da Somague confirmou ter recebido instruções da concessionária para suspender os trabalhos, rejeitando que a empresa esteja sem dinheiro, como referido pelo Sindicato da Construção de Portugal.
As obras do Túnel do Marão pararam completamente esta segunda-feira e vão estar suspensas nos próximos 90 dias por motivos de falta de dinheiro, segundo o Sindicato da Construção de Portugal.
Segundo Albano Ribeiro daquele sindicato, os cerca de 1 400 trabalhadores foram alertados para o encerramento das obras na quarta-feira passada, mas alguns “foram ficando até hoje”, sendo que a partir de agora estão “totalmente paradas” as obras os túneis e os acessos.
Para aquele sindicalista, a preocupação centra-se não sobre os funcionários de “empresas idóneas como a Somague”, que lidera o consórcio encarregue da obra, mas sim sobre os trabalhadores ligados a empresas que poderão vir a dispensar os funcionários, a partir desta suspensão.