Crescimento das concessionárias desacelera em 2010, revela a DBK
Os dados foram avançados esta terça-feira pela consultora DBK que revela que “a facturação agregada das Concessionárias portuguesas de infra-estruturas Rodoviárias (auto-estradas e parques) registou um crescimento sustentado nos últimos exercícios

Plano de Urbanização de Campanhã avança para discussão pública em Março
Iscte lança pós-graduação em ‘Mediação Imobiliária Profissional’
Lisboa recebe primeira edição da Deco Out
Daikin lança nova gama de unidades ERA
CICCOPN recebe Acreditação Erasmus+
Radisson Hotel Group expande presença na Península Ibérica
Grupo Casais inaugura primeiro hotel híbrido em Espanha
IP lança concurso de 150M€ para alargar ferrovia Contumil-Ermesinde
CCB quer alcançar a neutralidade de carbono até 2030
Trienal: ‘Conversas et Al’ junta fundador da Noarq e ilustrador Gémeo Luís
Apesar da tendência crescente que o sector tem apresentado nos últimos anos, a par com a expansão da rede de vias rodoviárias concessionadas e o aumento dos valores praticados, em 2010 observou-se uma desaceleração do crescimento do negócio, num contexto de congelação das tarifas e de um aumento muito discreto da rede gerida pelas concessionárias, cuja facturação se situa nos 1,422 milhões de euros.
Os dados foram avançados esta terça-feira pela consultora DBK que revela que “a facturação agregada das Concessionárias portuguesas de infra-estruturas Rodoviárias (auto-estradas e parques) registou um crescimento sustentado nos últimos exercícios, situando-se em 2010 nos 1,422 milhões de euros, o que representa mais 0,5% do que em 2009”.
Em relação à evolução do tráfego, 2010 contabilizou uma média diária de cerca de 20.600 veículos nas vias geridas pelas sociedades pertencentes à Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de Auto-estradas ou Pontes com Portagens (APCAP), uma descida de cerca de 2% face a 2009, com 21.049 veículos.
A empresa revela ainda que “a necessidade de desenvolver novas infra-estruturas em Portugal e o abrandamento do sector da construção tornam a gestão das infra-estruturas rodoviárias em regime de concessão muito atractiva para grupos de construção e financeiros”, apesar de frisar que a conjuntura que envolve o sector vai também ter reflexos nos resultados das empresas no final do ano.
A DBK aponta para uma concentração significativa do mercado – são 25 empresas a operar no mercado, apesar de apenas 15 terem gerado uma facturação significativa em 2010 e de as 5 primeiras empresas deste mercado terem concentrado, em 2010, 67% da facturação total.