Conselho de Ministros angolano aprova investimentos de cinco mil milhões de euros
o Governo angolano avança que os investimentos estão concentrados nos sectores do comércio, imobiliário, telecomunicações, energia e transportes
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O Conselho de Ministros angolano informou esta quarta-feira, após a reunião extraordinária da sua comissão permanente, que foram aprovados 39 projectos de investimentos, no valor de sete mil milhões de dólares norte-americanos (cerca de cinco mil milhões de euros).
Num comunicado divulgado após a reunião, o Governo angolano avança que os investimentos estão concentrados nos sectores do comércio, imobiliário, telecomunicações, energia e transportes.
Do, cerca de 60 por cento são aplicados nos sectores do comércio, imobiliário, hotelaria e telecomunicações, sendo o agro-alimentar e o agro-pecuário os sectores que menos propostas de investimentos receberam.
A comissão permanente do Conselho de Ministros de Angola aprovou, também hoje, a programação financeira do Tesouro para o primeiro trimestre de 2010, que é o principal instrumento de gestão dos recursos financeiros públicos, elaborada com base no Orçamento Geral do Estado.
Desta programação derivam os planos de caixa mensal, tendo o ministro das Finanças, Severim de Morais, garantido no decurso da reunião que já estão disponíveis os valores dos pagamentos dos salários da função pública do mês de Janeiro.
Nesta reunião foi ainda feito o balanço parcial do grau de reestruturação do sistema de logística e distribuição de produtos essenciais à população, Presild, do qual faz parte a maior rede de supermercados de Angola, “Nosso Super”, tendo sido recomendado que se proceda a um balanço exaustivo para corrigir erros detectados e decidir sobre o futuro deste programa.
O comunicado informa ainda que a comissão permanente do Conselho de Ministros foi informada sobre o denominado processo Banif, onde o Governo de Luanda reclama na justiça portuguesa ser ressarcido em cerca de 104 milhões de euros, disponibilizados a cidadãos portugueses para adquirir 49 por cento do banco, num negócio que não se concretizou.
Segundo a Procuradoria Geral da República de Angola, cerca de 75 por cento daquele valor foi recuperado.