Edição digital
Assine já
    PUB

    Imagem panorâmica de Lisboa

    Arquitectura

    Câmara de Lisboa atribui Prémios Valmor e Municipal de Arquitectura a 6 de Novembro

    Recuperando cinco anos de atraso, o presidente Carlos Moedas irá atribuir os Prémios Valmor e Municipal de Arquitectura relativos aos anos de 2018, 2019 e 2020. Foram objecto de apreciação mais de 250 obras por ano, num total de 777 obras, que na sua grande maioria correspondem a intervenções sobre edificado pré-existente (82%). A cerimónia está agendada para dia 6 de Novembro

    CONSTRUIR

    Imagem panorâmica de Lisboa

    Arquitectura

    Câmara de Lisboa atribui Prémios Valmor e Municipal de Arquitectura a 6 de Novembro

    Recuperando cinco anos de atraso, o presidente Carlos Moedas irá atribuir os Prémios Valmor e Municipal de Arquitectura relativos aos anos de 2018, 2019 e 2020. Foram objecto de apreciação mais de 250 obras por ano, num total de 777 obras, que na sua grande maioria correspondem a intervenções sobre edificado pré-existente (82%). A cerimónia está agendada para dia 6 de Novembro

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    Vanguard inicia comercialização do ‘Tomás Ribeiro 79’; investimento é de 30 M€
    Imobiliário
    Nova fábrica da Fapomed inaugura em Março
    Construção
    ERA Portugal: Venda de novos empreendimentos cresce 40%
    Imobiliário
    Passive House Institute certifica primeira Passive House Plus em Portugal
    Arquitectura
    Os planos da AEP, a carteira da Baltor, o novo hub de Engenharia e a Lei dos Solos na edição 523 do CONSTRUIR
    Construção
    Banco de Portugal pode mudar sede para os terrenos da Antiga Feira Popular e assina memorando com Fidelidade
    Imobiliário
    Take-up: 2024 foi de forte crescimento na ocupação de escritórios
    Imobiliário
    AIMMP debate resultados do projecto Decarbwood
    Empresas
    STET é distribuidor oficial da Magni Telescopic Handlers em Portugal
    Empresas
    Domus Social avança com requalificação do bairro do Bom Pastor e Vale Formoso
    Construção

    A Câmara Municipal de Lisboa vai celebrar, no dia 6 de Novembro, os melhores edifícios que se fizeram na Cidade nos últimos anos. Recuperando cinco anos de atraso, o presidente Carlos Moedas irá atribuir os Prémios Valmor e Municipal de Arquitectura relativos aos anos de 2018, 2019 e 2020.

    “Com a atribuição destes galardões, Lisboa reconhece e valoriza o trabalho único que é realizado pelos arquitectos na reabilitação e na construção da cidade, tanto ao nível do edificado como do espaço público. Em simultâneo, assinala também o papel fundamental dos promotores das obras, que promovem a excelência dos projectos associada à qualidade da construção”, refere o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    “Estes prémios são um estímulo e um incentivo para a qualidade da arquitectura que se faz em Lisboa, devendo a cidade prestar anualmente homenagem àqueles que melhor desenharam e construíram as obras que constituem o legado das gerações presentes para o futuro da imagem urbana da cidade de Lisboa”, sublinha ainda Carlos Moedas.

    O Prémio Valmor e Municipal de Arquitectura, que resulta da fusão, em 1982, do Prémio Valmor e do Prémio Municipal de Arquitetura, tem como objetcivo promover e incentivar a qualidade arquitetónica da construção na cidade de Lisboa. No início deste século XXI, o Prémio passou a contemplar, para além de construções novas ou reabilitadas, intervenções de arquitetura paisagística e o tratamento de espaço público urbano.

    A apreciação do mérito das obras e do seu contributo para a qualificação da cidade foi assegurada por um júri presidido pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, e coordenado pela vereadora do Urbanismo, Joana Almeida.

    Assim, para os anos de 2018 a 2020, foram objecto de apreciação mais de 250 obras por ano, num total de 777 obras, que na sua grande maioria correspondem a intervenções sobre edificado pré-existente (82%). No total serão atribuídas nove distinções: um Prémio e duas Menções honrosas por cada ano. É objectivo do presidente Carlos Moedas retomar a normalidade na atribuição do Prémio Valmor, estando já prevista para 2025 a entrega dos prémios relativos aos anos 2021, 2022, 2023 e 2024.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Vanguard inicia comercialização do ‘Tomás Ribeiro 79’; investimento é de 30 M€
    Imobiliário
    Nova fábrica da Fapomed inaugura em Março
    Construção
    ERA Portugal: Venda de novos empreendimentos cresce 40%
    Imobiliário
    Passive House Institute certifica primeira Passive House Plus em Portugal
    Arquitectura
    Os planos da AEP, a carteira da Baltor, o novo hub de Engenharia e a Lei dos Solos na edição 523 do CONSTRUIR
    Construção
    Banco de Portugal pode mudar sede para os terrenos da Antiga Feira Popular e assina memorando com Fidelidade
    Imobiliário
    Take-up: 2024 foi de forte crescimento na ocupação de escritórios
    Imobiliário
    AIMMP debate resultados do projecto Decarbwood
    Empresas
    STET é distribuidor oficial da Magni Telescopic Handlers em Portugal
    Empresas
    Domus Social avança com requalificação do bairro do Bom Pastor e Vale Formoso
    Construção
    PUB
    Imobiliário

    Vanguard inicia comercialização do ‘Tomás Ribeiro 79’; investimento é de 30 M€

    Com a empreitada adjudicada à DST, as obras deverão ficar concluídas dentro de 18 meses. A comercialização está a cargo da promotora, em conjunto, com as mediadoras Dils Portugal e Porta da Frente Christie’s

    ‘O ‘Tomás Ribeiro 79’ (TR79) é o primeiro projecto do segundo ciclo de investimentos da Vanguard Properties. A comercialização, que arrancou terça-feira, dia 28 de Janeiro, está a cargo da promotora, em conjunto, com as mediadoras Dils Portugal e Porta da Frente Christie’s. O projecto conta já com as fundações executadas, tendo a empreitada sido adjudicada à DST. As obras deverão ficar concluídas dentro de 18 meses.

    Com um valor médio por metro quadrado de 12 mil euros e um valor de investimento a rondar os 30 milhões de euros, o TR79 conta com 21 apartamentos, distribuídos por oito pisos, com tipologias entre T2 e T4. O empreendimento oferece também 34 lugares de estacionamento e um conjunto de amenities de excelência, como piscina interior, sauna e serviço de concierge.

    Pensado para o segmento alto, o TR79 foi pensado como uma “reinterpretação” da tipologia tradicional da habitação nobre em Lisboa, num diálogo entre o histórico e o moderno. O projecto desenhado pelo atelier de arquitectura de João Vieira, o Studio JV privilegia o recurso a materiais “naturais” como madeira e pedra. A designer espanhola Daniela Franceschini, do Quiet Studios, é a responsável pelo projecto de interiores, caracterizado por materiais “intemporais”.

    “Há uma preocupação em fazer projectos que saibam envelhecer, que não sejam apenas uma moda, mas que perdurem no tempo”, destaca José Cardoso Botelho, CEO da Vanguard Properties sobre a escolha dos materiais usados no edifício.

    A arte está, também, presente no projecto, uma opção que define todos os empreendimentos da Vanguard Properties e que permite “elevar a experiência dos residentes e enriquecer o panorama artístico português e internacional”.

    No Tomás Ribeiro 79, essa visão ganha vida com a escolha de Pauline Guerrier, uma artista cuja obra se alinha profundamente com o conceito do projecto. Pauline traz uma abordagem “singular”, cruzando técnicas e materiais como o desenho, a marketerie artesanal, a cerâmica e o vidro soprado. A obra de Pauline Guerrier escolhida para o Tomás Ribeiro 79 reflecte a essência do compromisso da Vanguard: criar espaços onde a arte não é apenas contemplada, mas vivida e onde a casa se torna uma expressão de sensibilidade e inspiração.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Nova fábrica da Fapomed inaugura em Março

    A construção da nova fábrica da Fapomed, em Felgueiras, foi entregue à Garcia Garcia.  A empresa que actua no sector de dispositivos médicos, passará a dispor de uma área industrial de 10.000 m2

    Com o objectivo de aumentar a capacidade de produção e reforçar os seus níveis de competitividade no mercado, a Fapomed, empresa nacional especializada na produção dispositivos médicos de uso único, particularmente para uso em ambientes hospitalares e clínicos, entregou à Garcia Garcia a construção de um novo edifício industrial, em Felgueiras, destinado a substituir as actuais instalações da empresa, localizadas no mesmo concelho. Especializada em edifícios industriais e logísticos, a construtora nacional tem a cargo a execução da obra, cuja conclusão está prevista para Março, após um período de execução de nove meses.

    O projecto, que prevê a construção de um novo edifício de produção e armazenagem, destinado a substituir as actuais instalações da empresa, conta aproximadamente com 10.000 m2 de área de construção, e visa proporcionar as condições ideais para desenvolvimento da actividade da empresa e potenciar a capacidade instalada.

    O novo edifício industrial da Fapomed será constituído por três áreas funcionais distintas, mas ligadas entre si: administrativo e social, logística e produção. Este espaço está dividido em 3.000 m2 em áreas administrativas e socias, 3.500 m2 para áreas de produção e 3.500 m2 de armazém.

    Sediada em Felgueiras, a Fapomed desenvolve produtos sob medida, tendo expandido gradualmente a sua presença internacional, ao exportar para diversos mercados, principalmente na Europa e em países de outros continentes. A empresa opera em três unidades de produção, duas em Portugal e uma na Ucrânia, contando com mais de 500 colaboradores. Actualmente, a empresa está presente em mais de 30 países espalhados pela Europa, África, América do Norte e América do Sul.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    ERA Portugal: Venda de novos empreendimentos cresce 40%

    A ERA Portugal vendeu cerca de 1500 casas novas, +40% do que no ano passado, e superou os 13 milhões de facturação (+46,5%). Loures é o concelho com mais vendas de imóveis novos

    A ERA Portugal anuncia os resultados do departamento de Novos Empreendimentos em 2024, que registou um forte crescimento de +46,5% na facturação, superando os 13 milhões de euros em comissões recebidas, e um aumento de +40% no número de casas novas vendidas, com cerca de 1500 imóveis comercializados.
    2024 foi o melhor registo até à data do Programa Obra Nova ERA, representando um crescimento de +27% face a 2022, que tinha sido o melhor ano do departamento responsável pela venda de novos empreendimentos, uma resposta à necessidade urgente de nova habitação em Portugal.

    Os novos empreendimentos reforçaram a sua importância estratégica para a ERA, representando 15% da facturação habitacional, com um crescimento anual de +46,5%. Em 2024, a ERA vendeu cerca de 1500 casas novas, +40% do que o ano passado, o que representou uma facturação superior a 13 milhões de euros (+46,5%).

    A maioria das vendas ocorreram durante o segundo semestre de 2024 impulsionadas pela descida das taxas de juro e pelas novas medidas lançadas pelo Governo, como a isenção de IMT e IS para jovens. Por outro lado, no primeiro semestre, com a manutenção das taxas de juro elevadas e a incerteza com o resultado das eleições legislativas, que geram sempre expectativa numa mudança de políticas para o sector, levaram muitos potenciais compradores a adiarem a decisão de compra.

    Os portugueses compram cada vez mais casas novas. Em 2023, 80% das vendas totais de imóveis novos eram efectuadas a portugueses. Hoje, com 90,5% das vendas efectuadas a compradores portugueses, os novos empreendimentos continuam a atender à crescente procura local, reforçando a importância de projectos alinhados às preferências dos clientes nacionais, como comodidades modernas e soluções de sustentabilidade.
    Depois dos portugueses, os brasileiros mantêm-se como a segunda nacionalidade mais relevante, seguindo-se os angolanos e os norte-americanos.

    O TOP 10 completo de nacionalidades: Portugal (90,5%), Brasil, Angola. Estados Unidos, França, Países Baixos, Rússia, Reino Unido, Espanha e Alemanha.
    O perfil do comprador divide-se em dois: 60% são investidores, na maioria portugueses; 40% são clientes finais, incluindo, famílias jovens portuguesas e nómadas digitais que procuram Portugal pela sua segurança, clima e qualidade de vida.

    Loures é o concelho mais procurado

    O concelho de Loures revelou-se a região com mais vendas registadas de imóveis novos, reflectindo a atractividade de projectos localizados em áreas com proximidade a Lisboa, boa acessibilidade e potencial de valorização imobiliária, superando assim a habitual supremacia da região Norte. No ano passado, Loures era somente o nono concelho com mais vendas.

    O TOP10 de concelhos com mais vendas: Loures, Porto, Gondomar, Coimbra, Matosinhos, Maia, Vila Nova de Gaia, Seixal, Lisboa, Ponta Delgada.  A tipologia mais procurada é o T2. De seguida, destacam-se as tipologias T3 (31%) e T1 (19%).

    Os projectos que incluem habitação com áreas exteriores, proximidade de espaços verdes, em zonas com potencial de valorização, e certificação energética elevada são os preferidos dos compradores. Outra característica que os compradores procuram cada vez mais é que o imóvel tenha a capacidade de carregar facilmente veículos eléctricos.
    “Apesar dos desafios iniciais, com alguma incerteza no mercado durante o primeiro semestre, podemos afirmar com segurança que 2024 foi um ano muito positivo para a venda de imóveis novos. Estes resultados são reflexo do esforço conjunto das nossas equipas e da aposta contínua em projectos de elevada qualidade que vão ao encontro das necessidades do mercado. O crescimento estável é um bom indicador para os lançamentos que temos programados para este 2025. O foco para este ano que começou é reforçar a escolha criteriosa de projectos que comercializamos e capacitar as nossas agências e consultores para vendas cada vez mais eficientes”, reflectiu David Mourão-Ferreira, director do departamento de Novos Empreendimentos da ERA Portugal.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Arquitectura

    Passive House Institute certifica primeira Passive House Plus em Portugal

    Um edifício certificado como Passivhaus Plus não apenas reduz drasticamente o uso de energia, mas também produz a mesma quantidade de energia que os ocupantes consomem

    É o segundo projecto certificado pela norma Passivhaus no Distrito de Lisboa, o primeiro no Concelho de Mafra e o primeiro em Portugal a receber a classificação Passive House Plus, ambos, da autoria do arquitecto passive house designer João Pedro Quaresma, da Nurture-AD.

    Passivhaus é um conceito construtivo que define um padrão de elevado desempenho, eficiente do ponto de vista energético, saudável, confortável e economicamente acessível e sustentável. A diferença entre uma Passivhaus Classic e uma Passivhaus Plus está relacionada principalmente à produção e ao consumo de energia renovável e ao grau de auto-suficiência energética. Ambos os tipos de casas seguem os rigorosos critérios de eficiência energética estabelecidos pelo padrão passivhaus, mas o nível de sustentabilidade e a integração de sistemas de energia renovável diferem.

    Um edifício certificado como Passivhaus Plus não apenas reduz drasticamente o uso de energia, mas também produz a mesma quantidade de energia que os ocupantes consomem.

    A moradia localizada em Mafra já havia obtido a classificação A+ e nZEB pelo sistema de Certificação Energética, e a comunicação do Passive House Institute (PHI) confirmando esta certificação validou todos os objectivos propostos.

    Este projecto de arquitectura foi desenvolvido, desde o início, com a determinação do cliente de obter a certificação pela norma Passivhaus. Em Portugal continental, os valores máximos de radiação ocorrem na região de Lisboa, com mais de 3.000 horas de sol por ano, factor que foi determinante no conceito programático do projecto. A geometria particular do terreno, com o lado maior e a inclinação natural orientados a sul, favoreceu a adopção de uma estratégia bioclimática e a optimização de um padrão de elevado desempenho passivo. Esse conceito esteve presente desde o início, tanto como desejo do proprietário quanto como estratégia do projecto.

    Na organização funcional da moradia, essa realidade climática permitiu que as zonas de permanência da casa fossem todas orientadas a sul, enquanto as circulações e os espaços complementares de uso foram posicionados a norte.
    Dessa forma, optimizou-se os ganhos solares através de vãos envidraçados generosos, garantindo o sombreamento permanente ou temporário durante os meses de Verão com alpendres e pérgulas solares. Essa solução também reduz a necessidade de iluminação artificial durante o Inverno, garantindo excelentes níveis de luminosidade natural.
    A moradia foi construída com o sistema construtivo ICF (Insulated Concrete Form), que permitiu eliminar pilares no interior, favorecendo maior flexibilidade espacial.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Os planos da AEP, a carteira da Baltor, o novo hub de Engenharia e a Lei dos Solos na edição 523 do CONSTRUIR

    Em entrevista ao CONSTRUIR, Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, explica a estratégia da organização, numa edição em que lhe contamos o caminho da Baltor no mercado nacional e a Lei dos Solos discutida na Ordem dos Arquitectos. Mas há muito mais para ler no CONSTRUIR 523

    Dificuldades da economia alemã são “caso para os agentes económicos estarem mais alerta”
    Em 2025, haverá novos países no plano de internacionalização da Associação Empresarial de Portugal, mas mantém-se, sobretudo, a aposta nos mercados tradicionais. O ano começou com uma ida à BAU, na Alemanha, um pretexto para falar com Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, também sobre este importante mercado e os seus impactos nas empresas portuguesas

    Carteira da Baltor a crescer
    Em primeira-mão, os responsáveis da construtora explicam o caminho para terem chegado a uma carteira de 132M€

    Criado um novo hub em Lisboa
    A iniciativa da Ordem dos Engenheiros e da Unicorn Factory Lisboa tem por objectivo criar um espaço colaborativo preparado para incentivar o desenvolvimento de soluções de engenharia

    ‘Lei dos Solos’ não resolve
    Especialistas, entre os quais arquitectos e engenheiros, não acreditam que diploma aprovado altere a oferta de habitação, além do problema dos terrenos em RAN e REN

    ESPECIAL: Estruturas Metálicas / Máquinas e Equipamentos
    Olhamos para as tendências de mercado de ambos os segmentos. Há muitas transformações a reter

    A versão completa desta edição é exclusiva para subscritores do CONSTRUIR. Pode comprar apenas esta edição ou efectuar uma assinatura do CONSTRUIR aqui obtendo o acesso imediato.

    Para mais informações contacte: Graça Dias | gdias@workmedia.pt | 215 825 436

    Nota: Se já é subscritor do CONSTRUIR açeda, através dos seus dados de Login de assinante, à secção PLUS – Edição Digital e escolha a edição que deseja ler

    ACEDA AQUI À VERSÃO DIGITAL DA EDIÇÃO IMPRESSA DO CONSTRUIR 523

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Banco de Portugal pode mudar sede para os terrenos da Antiga Feira Popular e assina memorando com Fidelidade

    Esta segunda-feira, dia 27 de Janeiro, a Fidelidade Property Europe e o Banco de Portugal assinaram um Memorando de Entendimento no qual estabelecem as bases para a edificação de um imóvel no empreendimento da antiga feira popular

    CONSTRUIR

    A Fidelidade, através da sua subsidiária Fidelidade Property Europe, assinou esta segunda-feira, dia 27 de Janeiro, um Memorando de Entendimento com o Banco de Portugal no qual se estabelecem as bases para a edificação de um imóvel localizado em Entrecampos, Lisboa, destinado à instalação desta instituição. A transacção está sujeita à obtenção das aprovações necessárias e à conclusão das negociações entre as partes.

    O projecto de Entrecampos, localizado nos terrenos da antiga Feira Popular, conta com a participação dos arquitectos Ana Costa, Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura. Já os edifícios de escritórios e comerciais foram desenvolvidos pelo atelier internacional de arquitectura KPF e pelo gabinete português Saraiva e Associados, que contribuíram para o planeamento do projecto.

    ‘Entrecampos’ representa uma visão revitalizadora daquela área central de Lisboa, criando um marco urbano que combina “sustentabilidade, design contemporâneo e funcionalidade” e que integra edifícios residenciais, escritórios, comércio, parqueamento, zonas verdes e outros espaços públicos e posicionará Entrecampos como um “exemplo de revitalização urbana” na Europa.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Take-up: 2024 foi de forte crescimento na ocupação de escritórios

    Os dados revelados pela JLL, no âmbito do relatório mensal Office Flashpoint, indicam um aumento de take-up de 53% no Porto e de 97% em Lisboa, face ao ano anterior. 2025 será um ano de “boa dinâmica” e com “muitas operações de pré-arrendamento”

    CONSTRUIR

    O ano de 2024 foi de forte crescimento na ocupação de escritórios, com o take-up a aumentar 53% no Porto e 97% em Lisboa face ao ano anterior. No total, as empresas absorveram 76.600 metros quadrados (m2) de área de escritórios no Porto, tornando 2024 um ano recorde para a atividade neste mercado, ao passo que em Lisboa, o take-up ascendeu a 221.950 m2, um dos melhores registos anuais dos últimos 20 anos.

    Os dados são revelados pela JLL no âmbito do relatório mensal Office Flashpoint, no qual a consultora analisa o desempenho ocupacional do mercado de escritórios.

    No Porto, o take-up de 2024 alinhou-se ao anterior pico de mercado, registado em 2018, com aproximadamente 76.200 m2 de absorção. Em Lisboa, a ocupação de 2024 é apenas superada pelo pico de 272.000 m2, tomados em 2022, e pelos 232.600 m2 ocupados em 2008, constituindo-se, assim, como um dos únicos anos dos últimos 20 em que o mercado da capital superou a marca dos 200.000 m2 de take-up.

    Sofia Tavares, head of Markets Advisory da JLL, afirma que “o forte crescimento da actividade no mercado de escritórios em Lisboa e no Porto foi sobretudo influenciado pela reactivação das operações de grande dimensão, num contexto especialmente dinâmico na procura de espaços novos, mais qualificados em termos de ESG e que sejam mais adequados às suas novas estratégias e formas de trabalhar. Além disso, a melhoria das condições macroeconómicas também deu um contributo positivo para a actividade, estimulando a confiança das empresas e levando muitas entidades a investir em novos escritórios”.

    A reactivação das operações de grande dimensão é visível nos indicadores de área média e também no peso que as três maiores transações tiveram nos respetivos mercados. Em Lisboa, a área média por operação em 2024 foi de 1.268 m2, ou seja, mais 71% do que em 2023, enquanto no Porto este indicador atingiu os 1.021 m2, ou seja, crescendo 31% face à dimensão média dos escritórios contratados no ano anterior. No que concerne as três maiores operações, no caso de Lisboa, somaram 59.550 m2, o equivalente a 27% de toda a área absorvida no mercado ao longo do ano, ao passo que no Porto geraram 26% do volume ocupado, uma quota correspondente a 20.100 m2.

    Segmentando geograficamente, em Lisboa, o Parque das Nações (zona 5) foi o destino de maior dinamismo ao longo do ano, com 33% do take-up anual, evidenciando-se ainda as Novas Áreas de Escritórios (zona 3), com uma quota de 21%.

    No Porto, o eixo CBD-Boavista (zona 1) foi o mais procurado pelas empresas, agregando 30% de toda a área ocupada ao longo de 2024, seguida por Matosinhos (zona 6), onde a quota foi de 17%, e por CBD Baixa (zona 2), com outros 16% do take-up, mostrando, assim, a crescente atratividade destes eixos junto da procura.

    Relativamente a 2025, Sofia Tavares, antecipa “um ano de boa dinâmica no mercado de escritórios, sustentado por uma procura que permanece focada em qualificar os seus escritórios, incluindo a nível de ESG; e em implementar novas estratégias de workplace, com as áreas de grande dimensão e as localizações centrais no topo da lista de preferências. Dado o ainda limitado fluxo de nova oferta com estas características e disponibilidade imediata, vamos continuar a assistir a muitas operações de pré-arrendamento e também a que muitas empresas optem por desenvolver as suas próprias instalações, em regime de autopromoção”.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    AIMMP debate resultados do projecto Decarbwood

    O Roteiro para a Descarbonização das Indústrias de Madeira, Decarbwood, é um projecto da AIMMP com financiamento do PRR, cuja finalidade é a de fornecer um referencial para que as empresas implementem os seus próprios programas de descarbonização

    CONSTRUIR

    Amanhã, dia 28 de Janeiro, terá lugar no departamento de Engenharia do Civil da Universidade de Coimbra, enquadrado no programa do Timberworks 2025, uma sessão de apresentação de resultados do Roteiro para a Descarbonização das Indústrias de Madeira, Decarbwood, um projecto da AIMMP com financiamento do PRR, cuja finalidade é a de fornecer um referencial para que as empresas implementem os seus próprios programas de descarbonização.

    O Decarbwood pretende “avaliar as empresas do sector, estimar a sua pegada carbónica e perceber onde podemos actuar para a redução das emissões de gases com efeito de estufa”. Neste projecto, lançado em 2023, foram avaliadas 250 empresas que terão um diagnóstico energético gratuito.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    STET é distribuidor oficial da Magni Telescopic Handlers em Portugal

    A STET reforça a sua posição no mercado com a assinatura de um acordo estratégico com a Magni Telescopic Handlers SRL, uma reconhecida empresa italiana especializada em telescópicas de alta gama

    CONSTRUIR

    No âmbito da sua estratégia de expansão e diversificação, a STET, como parte do Grupo TESYA, torna-se o distribuidor oficial da Magni em Portugal. Este acordo representa um novo marco para a empresa, ampliando o seu portfólio com uma linha de produtos chave que engloba soluções inovadoras para sectores como a construção, a agricultura e a logística.

    A Magni estabeleceu-se como líder mundial na concepção e fabrico de telescópicas graças à sua aposta na inovação, versatilidade e fiabilidade. A sua gama de produtos inclui telescópicas fixas, giratórias e de trabalhos pesados e agrícolas, oferecendo capacidades e características que satisfazem os requisitos mais exigentes dos clientes. As telescópicas agrícolas estarão disponíveis no mercado português a partir de Setembro de 2025, ampliando ainda mais as opções para os profissionais do sector.

    Esta aliança reforça o compromisso da STET com a excelência e a inovação, ao incorporar uma categoria de produtos que complementa na perfeição a sua oferta actual. Com esta parceria, a STET não só responde à crescente procura de soluções integrais no mercado português, como também reforça o seu posicionamento em segmentos com elevado potencial de crescimento.

    “A integração da Magni vem consolidar a posição da STET como referência no mercado português. Este passo permite- nos ampliar o leque de soluções disponíveis, garantindo aos nossos clientes tecnologias de ponta, versatilidade e eficiência. Com esta parceria, reforçamos a nossa missão de oferecer equipamentos que respondam às mais diversas exigências, promovendo inovação e excelência em todas as aplicações”, afirma Paulo Ribeiro, director comercial da STET.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Bom Pastor – Domus Social

    Construção

    Domus Social avança com requalificação do bairro do Bom Pastor e Vale Formoso

    Começou a obra de requalificação do espaço público do Bom Pastor e Vale Formoso. Cobrindo uma área total de cerca de 25 mil m² e orçada em três milhões de euros, a empreitada, sob a gestão da Domus Social, inclui, a reabilitação dos respectivos equipamentos

    CONSTRUIR

    Teve início, esta semana, a obra que vai permitir requalificar o espaço público do bairro do Bom Pastor e Vale Formoso (Porto). Cobrindo uma área total de cerca de 25 mil m² e estando orçamentada em cerca de três milhões de euros, a empreitada, sob a gestão da Domus Social, inclui, ainda, a reabilitação dos respectivos equipamentos, nomeadamente, do polidesportivo exterior e dos balneários.
    Os trabalhos para o arranjo urbanístico do espaço público do bairro do Bom Pastor e Vale Formoso tiveram início esta semana.

    A requalificação desta zona habitacional vai permitir definir percursos de circulação, criar diversas zonas de estar e de encontro, melhorar os pavimentos e percursos pedonais do espaço público, melhorar condições de acessibilidade, definir e organizar as áreas de estacionamento e reabilitar infraestruturas.

    Abrangendo uma área total de cerca de 25 mil m², a intervenção estende-se também à reabilitação do polidesportivo exterior (campo de jogos) localizado na zona em questão. O equipamento será acompanhado de uma nova estrutura que, para além de funcionar como zona de sombreamento, irá acolher os novos balneários e incorporar uma bancada exterior ao longo do campo.

    De sublinhar que, actualmente, esta área de habitação pública da cidade não tem uma grande oferta de zonas de estar que convidem à permanência e à convivência dos moradores. Na sua maioria, o espaço exterior é destinado a zonas de estacionamento ou funciona como zona de atravessamento, não sendo evidente a distinção entre espaços viários e pedonais. Os trabalhos para o arranjo urbanístico do espaço público do bairro do Bom Pastor e Vale Formoso têm término previsto para o segundo semestre de 2026.

    Orçamentada em cerca de três milhões de euros, a empreitada vai impactar positivamente a qualidade de vida de mais de 800 pessoas: pelo menos, 679 residentes do Bairro do Bom Pastor e 140 residentes do Bairro de Vale Formoso, abrangendo, também, os utilizadores da escola EB1 do Bom Pastor e de toda a zona envolvente.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.