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    Fercopor alcança 50% de vendas do empreendimento Lumare em Vilamoura

    “O ritmo de vendas confirma a robustez do mercado imobiliário no Algarve e o forte apelo que projectos de elevada qualidade, como o Lumare e o Serenity, têm para os compradores nacionais e internacionais”, afirma Mário Almeida, administrador da Fercopor

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    Lançado em Julho, o empreendimento Lumare já conta com 31 dos 62 apartamentos vendidos. Este é um de dois projectos de luxo que a Fercopor tem em comercialização junto à Marina de Vilamoura.

    “O ritmo de vendas confirma a robustez do mercado imobiliário no Algarve e o forte apelo que projectos de elevada qualidade, como o Lumare e o Serenity, têm para os compradores nacionais e internacionais”, afirma Mário Almeida, administrador da Fercopor. “A combinação de uma arquitectura contemporânea e de acabamentos de excelência, aliados à localização privilegiada, são factores decisivos para este sucesso”, acrescenta.

    O Lumare é composto por quatro edifícios com apartamentos que oferecem áreas interiores até 195 m² e espaços exteriores que chegam aos 360 m². O projecto inclui três conceitos habitacionais: Garden Residences (com jardim privativo), Essence Residences (com equilíbrio entre áreas interiores e exteriores) e as exclusivas Sky Residences, que incluem seis penthouses com rooftops amplos com piscina privativa.

    Projectado pelo arquitecto João Vieira do Studio JV e com o paisagismo a cargo do Oh!Land Studio, o Lumare oferece ainda um conjunto de comodidades que incluem sala de massagem, sauna, ginásio, lounge e uma piscina inserida nos espaços verdes que ocupam 30% da área do projecto.

    O ritmo de vendas do Lumare vem reforçar a procura pelo primeiro empreendimento da Fercopor em Vilamoura, o Serenity, lançado em 2023 e também localizado a cerca de um quilómetro da Marina de Vilamoura.

    Actualmente em fase de construção, este projecto assinado pelo atelier Saraiva + Associados, conta com tipologias T0 a T4 Penthouse e tem vindo a atrair compradores interessados em viver num refúgio de tranquilidade, que conjuga sofisticação e proximidade com os principais pontos de interesse da região.

    “A localização é essencial para ambos empreendimentos. Não apenas pelo dinamismo trazido pela Marina, mas também pela proximidade das praias, dos campos de golfe e outros centros desportivos. Há uma preocupação com o equilíbrio entre os espaços interiores e exteriores, bem como com as áreas comuns, que permitam desfrutar das potencialidades naturais desta região”, explica Mário Almeida.

    No total, a promotora investiu 100 milhões de euros no desenvolvimento dos empreendimentos Lumare e Serenity, consolidando a sua aposta na região.

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    Hugo Santos Ferreira, presidente da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII)

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    APPII considera que proposta de OE é “um passo em frente” na resolução da crise da habitação

    A redução do IVA a 6% para todo o tipo de construção é uma das medidas que a Associação destaca, contudo considera que o OE poderia ter “ido mais longe” no que diz respeito à simplificação dos licenciamentos e da conversão dos solos públicos para construção

    A Associação de Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII) considera na generalidade que a Proposta de Orçamento de Estado para 2025 traz mais “confiança e estabilidade” ao mercado. Em comunicado, Hugo Santos Ferreira, presidente da APPII apresenta algumas medidas para o sector da habitação, que a “serem efectivadas são um passo em frente, mas ainda tímido, na resolução da crise da habitação” que se vive atualmente no nosso país, considera.

    “Acreditamos que esta proposta de Orçamento traz confiança ao mercado de habitação, dá os primeiros passos no sentido de começar a ser uma solução para a crise habitacional que vivemos. Tem que haver sentido de Estado para que as medidas agora inscritas, sejam aprovadas para que possamos, o mais rápido possível, colocar mais habitação no mercado”, afirma Hugo Santos Ferreira.

    Não obstante, a APPII considera que o OE podia “ir mais longe” no que diz respeito à simplificação dos licenciamentos, com a “introdução de novas medidas que permitam ter casas mais rapidamente, evitando o aumento de custos de contexto”, assim como a conversão de solos públicos para construção, solos esses que fazem falta para podermos aumentar a oferta habitacional e que o OE não contempla.

    De entre todas as medidas positivas, a proposta de redução da taxa de IVA para 6% prevista no documento através de uma autorização legislativa é que merece maior destaque. Além de ser uma “medida há muito reivindicada pela associação”, caso seja aprovada e alargada a todo o tipo de habitação e projecto de casas para a classe média, “pode colocar mais casas no mercado, para venda ou arredamento”. 

    A Associação destaca, também, como positivas a manutenção das medidas de apoio aos jovens através da intenção de IMT e Imposto de Selo na aquisição da primeira casa. Note-se que estas políticas já estão a ter efeitos positivos no mercado, com mais jovens a conseguir ter acesso à sua primeira casa.

    A APPII considera ainda correcta a intenção do Governo em aumentar a oferta pública de habitação, aproximando Portugal dos padrões europeus nesta área.

    No que respeita ao mercado de arrendamento, a APPII considera que é importante trazer mais confiança ao mercado, para que haja mais casas em arrendamento. “Importa por isso perceber qual a posição do Governo em relação às rendas congeladas anteriores a 1990. salvaguardando proprietários e inquilinos, mas dando uma solução para este problema que se arrasta há mais de uma década”, afirma.

    Por outro lado, a APPII considera negativa a manutenção da medida, que transitou do anterior executivo, que limita a actualização a 2% das rendas na transição para novos contratos. Uma medida que “deve ser eliminada”, para que possamos ter um mercado “verdadeiramente confiante e com mais casas para os portugueses”.

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    Investimento imobiliário ultrapassa os 2.100M€ em 2024

     Só nos primeiros 10 dias de Outubro foi captado um valor de investimento imobiliário superior ao total do terceiro trimestre. Preço médio da habitação em Portugal aumentou 106% na última década, totalizando 37 mil transacções no primeiro semestre de 2024

    O sector imobiliário comercial (não residencial) em Portugal continua a dar sinais de recuperação, com o terceiro trimestre de 2024 a revelar um dinamismo crescente, especialmente nos segmentos de retalho e hotelaria. Durante este período foi captado um investimento de 342M€, num total acumulado, até 30 de Setembro, de 1.014 M€, resultados que estão em linha com o mesmo período do ano passado.

    O cenário até ao final do ano, é particularmente positivo destacando-se que o último trimestre do ano começou de forma promissora, com um volume de negócios transaccionado superior ao trimestre anterior apenas nos primeiros 10 dias de Outubro. A causa destes valores é o fecho de duas grandes transacções de retalho, cada qual na ordem de grandeza das centenas de milhões de euros. Assim, a expectativa é que, em 2024, o desempenho do sector imobiliário comercial termine entre os 2.100M€ a 2.300M€, o que representa um crescimento expressivo face ao ano de 2023, no qual o valor foi de cerca de 1.600M€.

    É de relevo também o segmento de living, que abrange outras alternativas habitacionais como, por exemplo, residências seniores e universitárias, que continua a ganhar destaque no mercado, o que só vem comprovar a necessidade crescente de soluções habitacionais diversificadas.

    “Os sectores de retalho e hotelaria têm-se destacado no panorama imobiliário, beneficiando directamente do boom turístico que Portugal tem vivido. O ano passado quebrámos recordes de visitas e dormidas, impulsionando o crescimento destes segmentos. A hotelaria continua a atrair um investimento significativo, e o retalho tem acompanhado esta tendência, com expectativas de que seja o sector com maior volume transaccionado até ao final deste ano. Estes sectores demonstram uma forte resiliência e capacidade de adaptação, confirmando o seu papel central no dinamismo do mercado imobiliário em 2024″, afirma Francisco Horta e Costa, CEO da CBRE em Portugal.

    As transacções mais significativas até ao momento incluem a aquisição de uma participação do Norte Shopping; o Alegro Montijo pela empresa sul-africana Lighthouse Properties no sector do retalho; a aquisição de uma rede de 12 supermercados Continente com dispersão nacional pela Slate à LCN Capital Partners; a K-Tower pelo fundo alemão Krest Real Estate Investments no segmento de escritórios; e dos hotéis Sofital Lisbon Liberdade pelo fundo francês Extendam e o The Oitavos pelo BTG banco de investimento brasileiro BTG Pactual, ambos no segmento de hotelaria. Destaca-se também a transacção do Home & Go Lisbon PBSA, projecto de residências de estudantes que era detido pela TPG/Round Hill Capital e passou para as mãos da Xior, reforçando a crescente atractividade do sector de living.

    “No segmento dos escritórios, Lisboa e Porto mantêm-se como áreas de elevada procura, especialmente em zonas prime como a zona ribeirinha e as áreas de CBD1 e CBD2. No entanto, a escassez de projectos de qualidade (flight to quality) tem vindo a limitar o mercado”, acrescenta Francisco Horta e Costa, CEO da CBRE em Portugal.

    Até Agosto de 2024, o take-up em Lisboa alcançou 154 mil m² de ocupação, superando os 62,2 mil m² registados no mesmo período de 2023, enquanto no Porto aumentou de 39 mil m² para 48 mil m². A oferta de escritórios de qualidade continua insuficiente, sendo rapidamente absorvida mesmo em áreas menos centrais.

    No que diz respeito ao mercado residencial, observa-se uma tendência de crescimento, com um total de 37 mil transacções realizadas no primeiro semestre de 2024, superando as 33 mil do mesmo período em 2023. O valor total das transacções acumuladas atingiu 14.600M€, em comparação com os 13.700 M€ do ano passado. Este aumento nas transacções reflecte uma elevada dinâmica do mercado, onde, apesar do aumento das taxas de juro, nomeadamente a EURIBOR, o preço médio por fogo continua a subir. Por exemplo, se um imóvel em 2013 valia em média 102.000€, em 2023 o mesmo activo está avaliado em 212.000€, o que representa um aumento no preço de 106%.

    “Em 2022, cerca de 90% dos empréstimos imobiliários activos tinham taxas de juro variáveis, tornando os proprietários particularmente vulneráveis à subida dos juros. Como consequência, o valor das transacções de imóveis residenciais desceu de um máximo histórico de 31.000 M€ em 2022 para 28.000M€ em 2023. No entanto, apesar desta retracção no volume de transacções, os preços das habitações mantiveram uma trajectória ascendente vincada pela falta de oferta, uma tendência que se mantém desde 2013, quando se verificou uma diminuição generalizada na construção de novos imóveis. Esta escassez de oferta continua a sustentar o aumento dos preços, mesmo num cenário de maior incerteza económica”, explica Francisco Horta e Costa, CEO da CBRE.

    Adicionalmente, o mercado de arrendamento está também em ascensão, com o valor médio em Portugal fixado em cerca de 8€ por m². Comparando com o ano anterior, Lisboa viu os preços aumentarem de 14,54€ para 16€ por m², enquanto o Porto teve uma subida de 11,95€ para 12,85€ por m². No entanto, esta tendência crescente não se restringe às grandes capitais, e tem sido transversal um pouco por todo o país.

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    C&W nomeia novo responsável para área de Investimento em Industrial e Logística

    Na C&W desde Março de 2020, onde era consultor sénior na equipa de investimento com foco nas áreas de escritórios e logística, suportando e apoiando investidores ao longo de todo o processo de transacção, Diogo Lopo trabalhou, ainda, como Investment Analyst na Fidelidade Property

    A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia a nomeação de Diogo Lopo a responsável pela área de Investimento em Industrial e Logística. Até à data, Diogo Lopo era consultor sénior na equipa de investimento da Cushman & Wakefield, com foco nas áreas de escritórios e logística, suportando e apoiando investidores ao longo de todo o processo de transacção, desde as fases de due diligence até à conclusão do negócio. Antes de ingressar na Cushman & Wakefield, em março de 2020, trabalhou como Investment Analyst na Fidelidade Property, focando-se na análise financeira e na gestão de activos.

    Licenciado, e com mestrado, em Engenharia e Gestão Industrial, pelo Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa, Diogo Lopo acumula no seu currículo uma Pós-graduação em Gestão e Avaliação Imobiliária, pelo Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa.

    “Encaro esta nomeação com grande orgulho e sentido de responsabilidade. Queremo-nos afirmar como a consultora de referência no que respeita ao investimento em Industrial e Logística, e é para isso que continuaremos a trabalhar, com o máximo empenho e dedicação”, comenta Diogo Lopo no âmbito desta nomeação.

    David Lopes, head of Capital Markets da Cushman & Wakefield em Portugal, considera que “a nomeação do Diogo Lopo como responsável por esta área de investimento dentro do imobiliário comercial reforça a aposta da C&W no sector”.

    “Acreditamos que uma equipa de investimento dedicada e especializada na área irá potenciar ainda mais a qualidade do serviço prestado e também sucesso aos nossos clientes nas suas operações imobiliárias, sejam eles investidores ou ocupantes”, acrescenta.

    O departamento de investimento da C&W divide-se em seis grandes áreas de especialização: Business Space Investment, Retail Investment, Industrial & Logistics Investment, Hospitality, Development & Living, New Business & Alternatives.

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    Alegro Montijo

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    Lighthouse renova gestão do Alegro Montijo à Nhood

    Para a nova proprietária do centro comercial, esta decisão reflecte a “excelência e a atractividade comercial que a equipa de gestão da Nhood tem cultivado até agora”

    A Nhood foi a empresa escolhida pela Lighthouse, a nova proprietária do centro comercial Alegro Montijo, para dar continuidade à gestão e comercialização deste activo estratégico. Esta decisão reflecte a “excelência e a atractividade comercial” que a equipa de gestão da Nhood tem cultivado até agora.

    Desta forma, a Nhood continuará a ser responsável por todas as fases de operação e comercialização do Alegro Montijo, reafirmando o seu papel como uma das principais plataformas globais de soluções imobiliárias da Península Ibérica, gerindo actualmente mais de 45 activos, com um total de 800 mil metros quadrados (m2) e 181 milhões de visitas por ano.

    “Com um compromisso sólido com a expansão e a optimização dos nossos espaços, a nossa missão é transformar metros quadrados em locais impactantes, quer social quer financeiramente, para investidores, proprietários e visitantes. Estamos extremamente satisfeitos com o reconhecimento do valor que nossos serviços imobiliários têm trazido, especialmente com a confiança agora depositada em nós pela Lighthouse”, afirma Luís Arrais, property director iberia da Nhood.

    Também Bevan Williams, head of Asset Management da Lighthouse, destaca o trabalho feito com a comunidade, que “resultou no posicionamento do Alegro Montijo como um espaço de referência na sua área de influência” e como este foi um dos factores que contribuiu para a renovação da confiança na Nhood.

    Recorde-se que, até então propriedade da Ceetrus, o centro comercial Alegro Montijo foi recentemente vendido à empresa Lighthouse Properties por cerca de 180 milhões de euros, uma transacção assessorada pela Nhood em colaboração com a RPE Capital Markets/JLL.

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    Assimagra promove pedra natural nos EUA e Inglaterra

    A iniciativa internacional About Portuguese Stone, que terá como cenário três cidades do design e arquitectura mundial: Nova Iorque, Chicago e Londres, decorre entre 17 e 24 de Outubro de 2024

    A Associação Portuguesa da Indústria dos Recursos Minerais (Assimagra), promove a iniciativa internacional About Portuguese Stone, que terá como cenário três cidades do design e arquitectura mundial: Nova Iorque, Chicago e Londres.

    Este projecto, que decorrerá entre os dias 17 e 24 de Outubro de 2024, tem como objectivo destacar a “qualidade, sofisticação e inovação” da pedra natural portuguesa, promovendo-a junto de arquitectos e designers de topo, e reforçando a presença das empresas nacionais nos mercados globais mais exigentes.

    O primeiro evento terá lugar no dia 17 de Outubro, em Nova Iorque, no prestigiado Perelman Performing Arts Center, o mais recente espaço de referência mundial para as artes performativas, situado no coração de Manhattan.

    A segunda paragem será em Chicago, no dia 21 de Outubro, no reconhecido The Arts Club of Chicago, um local de prestígio dedicado à criatividade e à promoção das artes.

    Para encerrar, Londres será palco do último encontro desta iniciativa, no dia 24 de Outubro, no The Building Society, um espaço inovador dedicado à colaboração entre arquitectos e engenheiros.

    Esta iniciativa é cofinanciada pelo Compete2030/Portugal2030 através do FEDER e conta ainda com o apoio de parceiros estratégicos como o Natural Stone Institute e a Stone Federation, bem como o suporte da AICEP.

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    Accionista da Victoria Seguros recebe classificação ‘A+’ da Fitch Ratings

    Avaliação reflecte o “forte perfil” empresarial do grupo, tendo sido considerados factores chave como a posição de mercado do grupo SMABTP no sector de seguros e construção, a gestão prudente dos riscos e a sólida capitalização

    A Victoria Seguros anuncia que os ratings do seu accionista a Societe Mutuelle d’Assurance du Batiment et des Travaux Publics (SMABTP), e da SMA, receberam a importante classificação de ‘A+’ (Forte) pela Fitch Ratings, uma das mais prestigiadas agências de classificação de risco de crédito a nível global. Uma classificação que “reflecte a solidez financeira, a sustentabilidade das operações e a robusta capacidade” de ambas as empresas para cumprir com as suas obrigações financeiras, indica a seguradora.

    A Fitch Ratings baseou a sua avaliação em factores chave como a posição de mercado do grupo SMABTP no sector de seguros e construção, a gestão prudente dos riscos e a sólida capitalização. A classificação ‘A+’ reforça o “compromisso contínuo” do Grupo em garantir “estabilidade financeira” e prosseguir uma “estratégia de crescimento sustentável” no longo prazo.

    Além de confirmar a “força e a confiança” depositada no accionista da Victoria Seguros, confirmando a “capacidade do Grupo para enfrentar os desafios do mercado segurador”, com resiliência e inovação, esta classificação também “evidencia o valor e a segurança oferecidos aos clientes, colaboradores e parceiros da Victoria no mercado nacional”, afirma a Comissão Executiva da Vcitoria Seguros.

    A capitalização do Grupo continua a ser um ponto forte para a actual avaliação de rating. Segundo o relatório divulgado pela Fitch, no final de 2023, foi obtida a classificação de “Extremamente Forte” no modelo Prism Global da Fitch e o seu rácio Solvência II (S2) situava-se a um nível muito elevado de 250 % (final de 2022: 315 %), excluindo as medidas transitórias.

    A descida do rácio S2 deveu-se principalmente à aquisição da CCR Re, em 2023, exclusivamente a dinheiro. O Finantial Leverage Ratio (FLR) aumentou de 3% no final de 2022 para 8% no final de 2023, devido à aquisição da CCR Re, que acrescentou 325 milhões de EUR de dívida subordinada.

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    Nova Solução Navarra para Guarda-corpos para Janela sem Varanda

    Linhas Simples e Montagem Eficiente

    30Segurança, design e inovação

    O sistema de guarda-corpos N31150 foi desenvolvido para oferecer máxima segurança em janelas de batente e de correr, especialmente em edifícios sem varandas.

    Este sistema cumpre a norma NP 4491:2009, que estabelece requisitos para a conceção de guardas de segurança em edifícios, garantindo a proteção contra quedas em altura,  mantendo a funcionalidade em reabilitações ou novos projetos de arquitectura.

    Projetado com foco na simplicidade, o guarda-corpos N31150 pode ser incorporado diretamente na caixilharia das janelas ou integrado à estrutura do edifício, proporcionando uma instalação rápida e descomplicada. A sua leveza e linhas minimalistas tornam este sistema altamente versátil.

    Além disso, a resistência do alumínio como material oferece uma durabilidade, mesmo em condições climáticas adversas, garantindo longevidade e baixa manutenção. Ideal para quem procura uma solução segura sem comprometer a estética do espaço.

     

     

     

    Conheça as soluções de guarda-corpos desenvolvidas pela Navarra

    https://navarraaluminio.pt/arquitetura/produtos/guarda-corpos

     

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    Antas Atrium inicia comercialização de novo investimento de 55 M€

    A nova fase vai adicionar 168 unidades residenciais ao empreendimento e conta com a parceria da Tikehau Capital, equity partner maioritário no projecto

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    Após o sucesso da Fase 1, que culminou na venda total dos apartamentos, o Antas Atrium acaba de confirmar o início da comercialização da segunda fase do projeto. A crescer na Alameda das Antas, no coração da Invicta, a nova fase tem um investimento previsto de 55 milhões de euros e vai adicionar 168 novos apartamentos, com tipologias que variam entre T0 e T4 Duplex. Os valores de aquisição começam nos 206 mil euros e a conclusão está prevista para 2027.

    Cristóbal de Castro, founding partner da Quest Capital, afirma que “o percurso sólido da primeira fase criou todas as condições para a expansão do projecto, permitindo-nos continuar a redefinir o conceito de vida urbana com conforto e exclusividade e consciência ambiental. Esta nova fase incorpora as soluções que contribuíram para o sucesso da Fase 1, que aliadas a novos recursos e a um novo investidor e parceiro histórico como a Tikehau Capital, visam elevar a experiência dos nossos futuros residentes”.

    O Antas Atrium foi desenhado para proporcionar um estilo de vida exclusivo, onde o conforto, a privacidade e a segurança se unem a uma vasta área verde de 15.500 metros quadrados (m2). Pensado como um verdadeiro oásis de tranquilidade no meio da cidade, o empreendimento oferece, ainda, uma vasta gama de comodidades que prometem proporcionar uma nova experiência de vida urbana

    Todos os apartamentos incluem lugares de estacionamento privado, espaço de arrecadação e pré-instalação de carregamento para veículos eléctricos. O empreendimento também oferece ginásio totalmente equipado, piscina interior aquecida, parque de bicicletas, sala de condomínio, espaço interior para crianças, parque infantil exterior, horta comunitária, campo de jogo petanca, zona de piquenique e um lounge de relaxamento.

    “Desde o início que o nosso objectivo é criar um espaço residencial que não só ofereça conforto e exclusividade, mas que também seja pensado para melhorar a qualidade de vida de todos os seus moradores. Da escolha das comodidades às áreas verdes comuns, cada detalhe está a ser cuidadosamente trabalhado para responder às necessidades de quem procura um equilíbrio perfeito entre a vida urbana e o bem-estar”, sublinha Carlos Vasconcellos, founding partner da Quest Capital.

    Com mais de 103 mil metros quadrados na sua totalidade, o projecto Antas Atrium posiciona-se como o maior empreendimento imobiliário do Porto e um dos mais ambiciosos do País. Projectado em seis fases, distingue-se pela sua localização estratégica, com excelentes acessos e proximidade a serviços e infraestruturas de referência, como o Alameda Shopping e o Estádio do Dragão.

    Emílio Velasco, head of Real Estate Iberia & Global co-head of Real Estate Acquisitions  da Tikehau Capital, equity partner maioritário no projecto, partilha a sua visão sobre o mercado imobiliário da cidade: “Apesar das incertezas económicas e geopolíticas, o Porto mantém-se uma cidade de elevado potencial para investimento imobiliário. Os valores de venda e de arrendamento residencial têm vindo a mostrar uma tendência de valorização nos últimos anos, que consideramos que se manterá. Esta realidade atribui ao projecto Antas Atrium um perfil de risco-retorno muito atractivo”.

    O Antas Atrium é um projecto com promoção e investimento desenvolvidos pela Quest Capital e pela Tikehau Capital, que conta com assinatura do internacionalmente reconhecido atelier de arquitectura OODA.

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    Mota-Engil conclui “com sucesso” emissão de 80M€ em obrigações

    De um total de 4.966 investidores, a maior parte (1.544) compraram ou trocaram o valor mais elevado: entre 10.250 e 50.000 euros

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    A Mota-Engil anunciou, esta segunda-feira, ter colocado “com sucesso” 80 milhões de euros de obrigações ligadas à sustentabilidade junto de quase cinco mil investidores, uma operação que a companhia caracteriza como tendo alcançado uma forte procura no valor de 86.360.750€, um rácio de 1,08x sobre o valor final da Emissão e 1,73x sobre o valor inicial de 50 milhões de euros.

    De acordo com a nota de imprensa revelada pela Mota-Engil, a Emissão de Obrigações, com prazo de 5 anos, “cumpriu com todos os objetivos estabelecidos, permitindo ao Grupo Mota-Engil alargar a maturidade da dívida, concretizando um valor total de 80 Milhões de Euros numa operação a qual, pela forte procura evidenciada na primeira semana, levou o emitente a aumentar o valor inicial de 50 milhões de euros para 80 milhões de euros, de forma substancial para acomodar o interesse do mercado”.

    Entre nova oferta e troca da antiga, foram emitidos um total de 320 mil obrigações, com um valor unitário de 250 euros e um montante global de 80 milhões de euros, um montante que a empresa pretende usar para expansão internacional, bem como para alongar a maturidade média da dívida.

    Com a presente operação de dívida, a Mota-Engil deu assim continuidade à emissão de Obrigações ligadas a sustentabilidade após ter sido pioneiro em 2021 com a primeira emissão deste género dedicada ao mercado de retalho em Portugal.

    De um total de 4.966 investidores, a maior parte (1.544) compraram ou trocaram o valor mais elevado: entre 10.250 e 50.000 euros. Carlos Mota dos Santos indicou que “muitos [dos investidores] estão connosco desde a primeira emissão, já lá vão 11 anos”. A emissão “concretizou todos os objetivos a que nos tínhamos proposto, o que foi evidente na elevada procura que levou à revisão em alta da oferta”, acrescentou o líder da Mota-Engil.

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    Politécnico do Porto lança concurso para residência de estudantes em Felgueiras

    Segundo adianta a instituição, será a primeira residência de estudantes do Politécnico do Porto naquele campus, que tem como objectivo central dar uma resposta aos estudantes deslocados da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG)

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    O Politécnico do Porto acaba de lançar o procedimento público para a realização da empreitada de construção da Residência de Estudantes do Campus 3 – Felgueiras. Um investimento superior a três milhões de euros que conta com um financiamento PRR, na ordem de 1,3 milhões de euros.

    Segundo adianta a instituição, será a primeira residência de estudantes do Politécnico do Porto naquele campus, que tem como objectivo central dar uma resposta aos estudantes deslocados da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG).

    A proposta para a Residência de Estudantes do Campus 3 – Felgueiras integra uma resposta de 40 camas, alocadas a 37 quartos individuais e três quartos individuais de mobilidade reduzida, perfazendo uma área bruta de construção de cerca de 1.430 metros quadrados. O edifício nasce do confronto entre a construção de um volume monolítico e a sua implantação num jogo de socalcos, respeitando o desnível acentuado do terreno.

    Assim, o edifício desenvolve-se em diferentes níveis, tendo uma cota de soleira aproximada à da Rua Dr. Miguel Bacelar, a partir da qual se desenvolvem os diferentes nas cotas inferiores, vencendo o desnível do terreno. No âmbito da política e compromisso do Politécnico do Porto e dos Serviços de Acção Social com a sustentabilidade realça-se ainda que a residência será objecto de certificação LEED – Leadership in Energy and Environmental Design.

    Para além disso, o projecto procura criar uma atmosfera verde, descontraída e diferenciadora, permitindo expandir as áreas de socialização para o exterior do edifício. O tratamento dos espaços exteriores envolventes, procura minimizar os níveis de impermeabilização do solo, desenvolvendo soluções LID (Low Impact Development) nos espaços de circulação e recorre a vegetação adequada e ao contexto do Parque Verde onde se insere. Está prevista a conclusão da empreitada para Fevereiro de 2026, recebendo os primeiros estudantes já no ano lectivo 2026/2027. Este projeto insere-se no plano de expansão da rede de residências de estudantes do P.PORTO, cuja gestão está sob a responsabilidade dos Serviços de Acção Social, o qual abrange a construção de quatro novas residências, perfazendo um aumento de 400 novas camas e um investimento total superior a 21 milhões de euros.

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