Soares dos Reis no Porto recebe ‘Siza, Câmara Barroca’
As obras de Álvaro Siza seleccionadas para a exposição expõem a afinidade que, desde cedo, as composições do autor estabelecem com a “Ideia de Barroco”, incidindo em trabalhos iniciados nas décadas de 70 e 80. A mostra estará patente de 12 de Setembro a 31 de Dezembro, no Museu Nacional Soares dos Reis

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A 12 de Setembro inaugura a exposição “Siza, Câmara Barroca”, uma mostra patente até 31 de Dezembro, no Museu Nacional Soares dos Reis, lado a lado com as colecções do Museu e a exposição temporária na extensão projectada por Fernando Távora.
A exposição resulta do projecto “Siza Barroco”, classificado em primeiro lugar no concurso lançado em 2021 pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, para projectos de IC&DT no âmbito da Arquitectura de Álvaro Siza e encerra a investigação desenvolvida ao longo dos últimos três anos no Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (CEAU/FAUP).
“Siza, Câmara Barroca” reúne 18 obras do arquitecto Álvaro Siza, atravessando diferentes períodos do seu trabalho, estudado por uma equipa de investigadores coordenada por José Miguel Rodrigues investigador Responsável do projecto e actual director do Centro de Investigação) e Joana Couceiro (investigadora integrada e corresponsável pelo projecto), ambos curadores da exposição com Constança Pupo Cardoso (designer e curadora adjunta da exposição).
O projecto conta, ainda, com a participação de Ana Tostões (professora catedrática no IST) e Jorge Figueira (professor associado no Departamento de Arquitectura da Universidade de Coimbra) e tem como consultores científicos, Maria Filomena Molder (professora catedrática da FCSH da Universidade Nova de Lisboa e investigadora do IfILNOVA), Juan José Lahuerta (professor titular da ETSAB-UPC e director de la Càtedra Gaudí na mesma Universidade) e Juan Luis Trillo (antigo professor catedrático da ETSA de Sevilla).
As obras de Álvaro Siza seleccionadas para a exposição expõem a afinidade que, desde cedo, as composições do autor estabelecem com a “Ideia de Barroco”, incidindo em trabalhos iniciados nas décadas de 70 e 80, segundo os investigadores, as mais barrocas ideologicamente.