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    Remax Portugal lança serviço de ‘avaliação antecipada’

    Pensado para a compra e venda de imóveis, o novo serviço é direccionado às suas agências e pretende reduzir tempo e burocracia necessários para fechar um negócio, trazendo, benefícios para vendedores e compradores e clientes

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    A Remax Portugal lançou a campanha ‘Avaliação Antecipada’, que tem por objectivo tornar uma transacção imobiliária mais “célere e segura”, ao ser complementada por um relatório, com uma avaliação idónea de uma empresa de avaliação de imóveis.

    “Trata-se de um novo serviço exclusivo da rede imobiliária, direccionado às suas agências e que pretende reduzir tempo e burocracia necessários para fechar um negócio, trazendo, benefícios para vendedores e compradores e clientes. A iniciativa abrange imóveis na modalidade de compra ou venda”, explica Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal.

    Este serviço é “especialmente relevante para jovens” que procuram adquirir imóveis usados e necessitam de uma comercialização rápida, que oferece “credibilidade” ao processo através da parceria com uma instituição bancária, reforçou Beatriz Rubio.

    Neste sentido, os principais benefícios deste novo serviço exclusivo são a redução do tempo da escritura, ao garantir que o preço do imóvel esteja ajustado ao mercado tanto para o cliente como para a agência e a segurança para o comprador, através do relatório de avaliação, que lhe oferece a confiança de que está a adquirir um imóvel pelo preço justo, apoiado por uma avaliação prévia.

    Outras mais-valias são as avaliações massivas e antecipadas, realizadas sem a necessidade de um cliente comprador envolvido e proporcionando maior agilidade e segurança ao processo e, ainda, a flexibilidade e portabilidade, com as avaliações a terem validade de seis meses, estarem associadas ao imóvel e não a um cliente específico, oferecendo flexibilidade e garantindo que o valor de venda definido seja justo.

    “Esta é uma nova maneira de comprar casa, de uma forma mais rápida e que garante a compra da mesma a preço de mercado.”, conclui a responsável.

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    Edifício Boavista 2949 encontra-se em comercialização

    Com uma área total de 4.085 m2, o edifício distribui-se por cinco pisos e oferece uma combinação de escritórios e retalho. A comercialização está a cargo, em regime de co-exclusividade, das consultoras Cushman & Wakefield, JLL e CBRE

    As consultoras Cushman & Wakefield, JLL e CBRE, detêm, em regime de co-exclusividade, a comercialização do Edifício Boavista 2949, um imóvel situado no coração da zona prime da cidade do Porto.
    Com uma arquitectura marcante, da autoria dos arquitectos José António Barbosa e Pedro Lopes Guimarães, do gabinete de Barbosa & Guimarães, o Boavista 2949 apresenta uma fachada de betão à vista, vãos com formas inovadoras e diversas direcções nas fachadas, num  design que se distingue na paisagem urbana da cidade.
    Com uma área total de 4.085 metros quadrados (m2), o edifício distribui-se por cinco pisos e oferece uma combinação de escritórios e retalho, sendo composto por quatro pisos de escritórios e um embasamento ao nível do rés-do-chão com loja e auditório com acesso exterior. Conta, ainda, com um auditório, salas de reuniões, copa e estacionamento em cave, com 68 lugares.
    O espaço oferece, também, duas zonas exteriores para usufruto exclusivo dos ocupantes do edifício: um jardim no piso térreo e um rooftop com vista panorâmica sobre a cidade. O piso três conta, ainda, com um terraço privativo, ideal para eventos ou momentos de lazer.
    O edifício está a ser sujeito a obras de requalificação da fachada e será entregue com fit-out do anterior ocupante, incluindo sistema de ar condicionado, iluminação e pavimento técnico.
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    Sandra Daza, CEO do Grupo Gesvalt

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    Sandra Daza é a nova CEO do Grupo Gesvalt

    A nova CEO está na empresa há mais de 20 anos, sucedendo a Germán Casaseca, que ocupou o cargo em 1994. Esta transição faz parte de um plano estratégico de promoção interna que visa “assegurar a continuidade da liderança da empresa e o seu sucesso a longo prazo”

    A Gesvalt, empresa especializada na consultoria, avaliação e serviços técnicos, nomeou Sandra Daza como nova CEO da empresa, sucedendo a Germán Casaseca, que ocupou o cargo desde o início da Gesvalt, em 1994. Esta transição faz parte de um processo e de um plano estratégico de promoção interna que visa “assegurar a continuidade da liderança da empresa e o seu sucesso a longo prazo”.

    Sandra Daza está na Gesvalt há mais de vinte anos, tendo assumido o cargo de directora geral em 2015. Durante este período, esteve envolvida no crescimento da Gesvalt que, embora tenha começado como uma empresa de avaliação, apostou desde o início no sector da consultoria e na diversificação de serviços.

    “É uma honra assumir a liderança da Gesvalt e continuar a desenvolver o legado do Germán Casaseca, a quem agradeço a sua confiança e apoio, bem como a sua dedicação incansável, a sua prudência e a sua orientação para alicerçar o que somos hoje. Graças ao seu trabalho, podemos dizer que o Grupo Gesvalt é uma referência no setor imobiliário”, afirma Sandra Daza, nova CEO do Grupo Gesvalt.

    A empresa inicia uma nova fase centrada na diversificação de serviços e produtos, pilar fundamental do ADN da Gesvalt, bem como a implementação de um novo plano estratégico focado no crescimento para os próximos dois anos. Além disso, está a reforçar o seu compromisso com a inovação e a digitalização como linhas de trabalho constantes através de várias operações.

    Sob a orientação de um comité de gestão renovado, a empresa pretende continuar a procurar soluções para se adaptar às necessidades dos seus clientes e continuar a oferecer uma vasta gama de serviços de consultoria que permita gerar linhas de negócio resilientes aos ciclos de mercado e complementares à sua actividade imobiliária.

    Em 2024, o Grupo Gesvalt alcançou marcos significativos impulsionados pelo dinamismo do mercado. A reactivação do mercado hipotecário impulsionou o seu volume de negócios durante o primeiro semestre do ano em 16%, em comparação com o mesmo período de 2023. No final do ano, a empresa registou um crescimento homólogo de 20%, consolidando o seu objetivo de crescimento sustentado, atingindo receitas superiores a 25 milhões de euros.

    A Gesvalt conta com uma extensa rede de escritórios em Espanha, operando ainda em Portugal e na América Latina desde 2017 e 2018, respectivamente. Para além de pertencer ao Valuation Research Group (VRG), é também membro da Praxi Valuations, redes internacionais especializadas na avaliação de ativos imobiliários, industriais e empresariais.

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    “Mais Campera Outlet Shopping” quer modernizar o factory outlet  

    Centro comercial factory outlet do Grupo Névoa, está a implementar uma série de remodelações nas suas infraestruturas com o objectivo de melhorar a qualidade dos serviços e modernizar o espaço

    O Campera Outlet Shopping, centro comercial factory outlet do Grupo Névoa, está a implementar uma série de remodelações nas suas infraestruturas com o objectivo de melhorar a qualidade dos serviços e oferecer uma experiência de compras mais moderna e agradável aos seus clientes.

    Parte do piso 1, que se encontrava encerrado desde 2018, será reaberta após uma remodelação total. Esta reabertura representará uma maior oferta de lojas e serviços para os clientes. O ginásio Fitness Up, que já se encontra em obras e tem a abertura prevista para Maio.

    No piso 0, as obras continuam com vista a melhorar a estética do espaço e a qualidade percebida pelos visitantes, criando um ambiente mais agradável e acolhedor. Esta intervenção irá reflectir uma transformação significativa na qualidade dos serviços prestados aos visitantes, um dos principais focos da renovação do outlet.

    As remodelações fazem parte de uma estratégia abrangente, inserida no eixo “MAIS Campera Outlet Shopping”, que visa a renovação da imagem institucional do centro comercial e a criação de uma experiência de compras de maior qualidade. Outras mudanças importantes foram implementadas, como a aplicação de um novo Manual de Fachadas, que engloba um esforço contínuo na revitalização de áreas encerradas e na remodelação das zonas comerciais.

    Procedeu-se ainda à criação de um novo logótipo e à reinterpretação do conceito de outlet shopping, com o objectivo de reforçar a visibilidade e atrair mais clientes, focando-se na oferta diversificada de moda aos melhores preços. Esta renovação visa transformar o Campera Outlet Shopping num espaço mais moderno e dinâmico.

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    Preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% em 2024 e vendas cresceram 13,8%

    Capital desacelerou ligeiramente a subida dos preços, numa tendência que é comum à Área Metropolitana de Lisboa, revela a Confidencial Imobiliário.

    Em 2024, os preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% face a 2023, considerando a taxa de variação homóloga registada pelo Índice de Preços Residenciais em Dezembro, divulgado pela Confidencial Imobiliário. Tal significa que a subida de preços na capital desacelerou ligeiramente (menos 0,8 pontos percentuais) face ao ritmo de 6,3% registado em 2023.

    A tendência de arrefecimento da subida de preços é transversal à Área Metropolitana de Lisboa, onde apenas a Amadora (8,4% em 2024 vs. 5,5% em 2023) e Palmela (15,0% em 2024 vs. 11,3% em 2023) registam aumentos mais fortes em 2024 do que em 2023. Nos restantes concelhos da região, a subida de preços em 2024 foi menor do que em 2023, embora todos mantenham uma trajectória positiva. No contexto metropolitano, Mafra teve o maior aumento de preços, registando uma valorização de 18,3% no último ano, por contraste com Loures, que observou o crescimento menos expressivo da região, de 1,8%. Além deste último concelho, apenas outros dois valorizaram abaixo de Lisboa, nomeadamente Cascais, com um aumento de 3,1% nos preços face a 2023, e Almada, onde a subida ficou em 4,1%.

    Relativamente à procura, Lisboa registou um aumento de 13,8% nas vendas de habitação em 2024, projectando-se a transacção de 9.800 fogos na capital ao longo do ano passado, a partir dos dados reportados ao SIR-Sistema de Informação Residencial. Lisboa recupera, assim, da quebra de 2023, ano em que as transacções caíram cerca de 23%, mas mantém-se abaixo da média dos últimos anos, em que as vendas anuais rondaram as 11.000 unidades (com excepção de 2020). A capital consolida-se como o principal mercado da Área Metropolitana de Lisboa, com 22% das vendas residenciais da região, e alinha o ritmo de expansão da procura com os restantes concelhos deste território.

    Em 2024, as vendas de habitação em Lisboa fizeram-se por um preço médio de 4.797€/m2, comparativamente aos 3.104€/m2 registados no agregado da Área Metropolitana, o que significa que as casas na capital continuam a ser vendidas por um preço 55% acima da média regional.

     

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    Francisco Horta e Costa, director geral da CBRE Portugal e Ana Rosas Oliveira, administradora executiva do BPI

    Imobiliário

    BPI e CBRE em parceria para alavancar sustentabilidade no imobiliário comercial

    O acordo visa apoiar os clientes que queiram melhorar a sustentabilidade dos seus imóveis, com o objectivo de alcançar uma maior eficiência energética, cumprir metas de descarbonização, reduzir custos operacionais e, potencialmente, obter uma melhoria da classificação dos seus imóveis

    O BPI e a CBRE assinaram um acordo de colaboração para apoiar os investidores imobiliários no processo de transição sustentável, com incidência na construção e na renovação de imóveis comerciais. O acordo visa apoiar clientes, de ambas as organizações, com propostas de serviços e assessoria especializada para melhorar a sustentabilidade dos seus imóveis comerciais, com o objectivo de alcançar uma maior eficiência energética, cumprir metas de descarbonização, reduzir custos operacionais e, potencialmente, obter uma melhoria da classificação dos seus imóveis.

    No âmbito desta colaboração, a primeira fase passará por uma análise preliminar, sem investimento por parte do cliente, que permitirá diagnosticar os imóveis com maior potencial de transformação. Para os clientes interessados em prosseguir para a segunda fase, seguir-se-á uma análise técnica desenvolvida pela CBRE e que inclui conjuntamente uma proposta de medidas de melhoria de sustentabilidade e respectivo plano de acção, bem como de investimento associado.

    Francisco Horta e Costa, managing director da CBRE, salienta “a grande importância” que os temas ESG apresentam no mercado imobiliário e o impacto que estes têm na na valorização de activos. “Investidores e ocupantes estão atentos e disponíveis a pagar um prémio entre 10 a 15% para investir ou ocupar edifícios sustentáveis. Por outro lado, para além do Green Premium, vemos hoje edifícios obsoletos ou sem medidas de sustentabilidade a ser excluídos de transacções e/ou a serem alvo de Brown Discount”, acrescenta.

    Para viabilizar esses projectos, os clientes podem beneficiar de condições de financiamento ajustadas à especificidade de cada projecto, sujeitas a análise casuística de risco e a condições de pricing a acordar entre as partes.

    Ana Rosas Oliveira, Administradora Executiva do BPI, reforça que “a sustentabilidade é um pilar fundamental do BPI”. “Queremos, através de financiamento verde, criar condições que permitam aos nossos clientes atingir as suas metas de sustentabilidade”, salienta.

    Neste sentido, o Banco BPI reafirma o seu compromisso em apoiar as empresas do sector imobiliário, oferecendo soluções de financiamento que promovem a transição para uma economia mais verde e responsável, tendo em Lisboa e no Porto, equipas especializadas em financiamentos estruturados.

    Além disso, o BPI conta, também, com um Centro de Empresas de Negócio Imobiliário, com abrangência nacional, que oferece acompanhamento contínuo aos clientes, garantindo um ponto de contacto único para todas as necessidades de financiamento imobiliário.

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    Tiago Guerra, CEO da PortalPRO Iberia

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    PortalPRO e AvaiBook em parceria para oferecer serviços aos gestores de alojamentos turísticos

    A integração da PortalPRO no marketplace AvaiBook é um “avanço estratégico” no mercado turístico, permitindo aos utilizadores da AvaiBook, aceder a orçamentos imediatos de serviços como manutenção preventiva, reparações urgentes e remodelações

    A plataforma de Inteligência Artificial (IA) especializada na gestão de manutenção e reparações para o setor imobiliário, PortalPRO, estabeleceu um acordo de colaboração com a AvaiBook by Idealista, que disponibiliza uma solução tecnológica para gestão integral de alojamentos turísticos. Desta forma, disponibiliza aos gestores e investidores imobiliários uma solução “transparente e descomplicada” para aumentar o valor dos activos e a satisfação dos clientes através da utilização de Inteligência Artificial (AI).

    A integração da PortalPRO no marketplace AvaiBook é um “avanço estratégico” no mercado turístico, permitindo aos utilizadores da AvaiBook, em qualquer um dos planos com que trabalham com o software Idealista, aceder a orçamentos imediatos de serviços como manutenção preventiva, reparações urgentes e remodelações. Estes serviços estão disponíveis desde Janeiro de 2025.

    Com presença noutros países como a Lituânia ou Espanha, em 2024, a empresa, a nível global, fechou o ano com um volume de negócios total superior a 36 milhões de euros. Além disso, a base de dados de clientes tem 20 mil registos, tendo sido realizados mais de 127 mil trabalhos.

    “Este acordo é um passo importante para consolidar a nossa posição como um parceiro chave na gestão de alojamento turístico. O nosso objectivo é oferecer soluções inovadoras e eficientes que reduzam a carga operacional dos gestores e proprietários, ao mesmo tempo que melhoram a experiência dos seus hóspedes”, afirma Tiago Guerra, CEO do PortalPRO Ibéria.

    A AvaiBook, conhecida pela sua capacidade de sincronizar calendários através de múltiplos canais de reserva, automatizar tarefas como o check-in do viajante e gerir reservas diretas com cobranças seguras, reforça a sua proposta de valor ao integrar os serviços de manutenção e reparação da PortalPRO na sua plataforma.

    “Esta colaboração não só melhora as operações diárias dos nossos utilizadores, como também estabelece um padrão mais elevado na gestão do alojamento turístico, permitindo uma integração total e eficiente”, afirma Tiago Guerra.

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    BPlanet – Barreiro Retail Park (créditos: DR)

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    Retalho português atrai investimentos de 1,2 MM€ em 2024 e antecipa um 2025 “animador”

    A actividade de retalho concentrar-se-á sobretudo em projectos de ampliação e modernização de espaços já existentes. Nos próximos dois anos estima-se um reforço do stock em 85 mil m2, com cinco novos projectos comerciais, dos quais nenhum localizado na região de Lisboa

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    O retalho em Portugal registou um desempenho “notável” no mercado de investimento em 2024. De acordo com o relatório da JLL – “O Mercado de Retalho Ibérico – 2025: A Revolução do Retalho em Espanha e Portugal – os activos de retalho movimentaram 1,2 mil milhões de euros, o equivalente a 50% de todo o investimento em imobiliário comercial em 2024, que ascendeu a 2,3 mil milhões. Números que revelam que o montante transaccionado em retalho “mais do que duplicou face a 2023 (com 585 milhões de euros) e é o mais elevado desde 2020, devolvendo a este segmento o protagonismo que ocupou durante vários anos”.

    Os centros comerciais e os supermercados foram os activos mais procurados, protagonizando as principais transacções de 2024, num mercado que esteve especialmente activo na segunda metade do ano. Só os centros comerciais movimentaram 476 milhões de euros, num crescimento de 134% face a 2023. Evidencia-se, ainda, o bom desempenho do comércio de rua, onde o investimento ascendeu a 99 milhões de euros, aumentando 104% em termos anuais.

    A forte recuperação do mercado português foi impulsionada pelo bom desempenho da economia, com efeitos positivos sobre a actividade dos retalhistas, o que, associado à correccção de preços que o setor sofreu nos últimos anos, gerou um cenário apetecível de risco reduzido e elevada rentabilidade.

    “Esta combinação foi especialmente atractiva para os investidores e, ao longo do ano, assistimos a uma crescente aceleração nas transacções. O segundo semestre fez disparar a actividade, com um afluxo significativo de capital a surgir no mercado, especialmente direccionado aos centros comerciais e aos supermercados, como comprovam as cinco maiores operações do ano”, começa por explicar Augusto Lobo, head of Commercial Capital Markets da JLL Portugal.

    De acordo com o estudo da JLL, Portugal é percepcionado como uma “importante oportunidade” para investidores que estão já a operar em Espanha e que querem aumentar a sua exposição ao mercado de retalho na Península Ibérica. A consultora antecipa que cada vez mais sociedades de investimento imobiliário francesas (SCPIs, na designação francesa) entrem no mercado português, especialmente no segmento de retail parks, e que os diversos REITs já presentes em Espanha aumentem também o investimento em centros comerciais portugueses.

    Portugal, enfrenta, contudo, um cenário diferente em termos de oferta imobiliária futura, o que poderá pressionar ainda mais a procura de investimento e aumentar a tensão competitiva por parte dos retalhistas. O nível de novas aberturas de centros comerciais é moderado, centrando-se especialmente no formato de retail park. A JLL refere que esta actividade se concentrará sobretudo em projectos de ampliação e modernização de espaços já existentes. Ainda assim, “nos próximos dois anos estima-se um reforço do stock de retalho em 85 mil m2, com cinco novos projectos comerciais, dos quais nenhum localizado na região de Lisboa”.

    No comércio de rua a oferta “mantém-se limitada” nos destinos prime, “mas evidencia-se a emergência de novas artérias, com arrendamentos mais acessíveis, maior volume de oferta e maior potencial de crescimento”. Em Lisboa, essas zonas são o bairro de Santos e todo o eixo do Cais do Sodré, impulsionados pelos fluxos turísticos e de residentes empresariais, além do Bairro de Alvalade.

    Em suma, conclui Augusto Lobo, as expectativas para o mercado de investimento em retalho são “muito positivas” e “especialmente animadoras” para Portugal, impulsionadas pelo bom desempenho da economia, dos indicadores de operação, ocupação e valor. “A principal questão é a oferta futura que alimente a procura de investimento”, salienta.

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    UPAC da Saint-Gobain Abrasivos permite poupar 40% de energia/ano

    O projecto de produção de energia solar para autoconsumo desenvolvido pela Engie Soluções de Energia na empresa Saint-Gobain Abrasivos, vai permitir a geração anual de 1,175 MWh de energia e evitar a emissão de perto de 260 toneladas de CO2 da unidade fabril

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    A parceria, firmada para 10 anos, tem como objectivo apoiar a Saint-Gobain Abrasivos a descarbonização a sua actividade e reforçar o seu compromisso com a transição energética. A Engie Soluções de Energia, responsável pela engenharia, investimento, construção e operação da UPAC dá garantias de produção durante todo o tempo de duração do contrato.

    “É um privilégio poder trabalhar com uma multinacional de referência como a Saint- Gobain Abrasivos e ser parte activa da sua jornada de descarbonização. Esta impactante instalação vai permitir à Saint-Gobain Abrasivos reduzir significativamente os custos energéticos da sua operação industrial e reforçar o seu compromisso com a transição energética. Trata-se de um contrato a longo prazo e com um investimento 100% Engie Soluções de Energia, e no qual estamos totalmente empenhados em trabalhar diariamente para potenciar a sua eficiência”, salienta Duarte Caro de Sousa, director geral do Solar Distribuído pela Engie Soluções de Energia.
    Por sua vez, Fernando Oliveira, director de Fábrica da Saint-Gobain Abrasivos, salienta que “esta parceria dá-nos toda a confiança para seguir o caminho da transição energética e reforçar o nosso compromisso e a nossa responsabilidade com a sustentabilidade e o ambiente.”

    No total, a Engie Soluções de Energia instalou 1.638 painéis solares na cobertura e no parque de estacionamento das instalações da Maia. Cerca de 75% da energia gerada é utilizada nas operações da fábrica, contribuindo para uma maior eficiência energética e sustentabilidade das operações. O sistema de produção de energia tem uma potência instalada de 892 quilowatt-pico (kWp), que vai gerar aproximadamente 1,175 MWh de energia por ano, o equivalente ao consumo médio de electricidade de 460 habitações.

    A Engie Soluções de Energia é responsável pela engenharia, financiamento, construção e operação desta Unidade de Produção para Autoconsumo (UPAC) e, através de uma equipa própria, assegura a manutenção preventiva e correctiva e monitoriza as produções em tempo real, 7 dias por semana.

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    Empreendimento Largo dos Stephens, em Lisboa

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    JLL e Dils iniciam comercialização de empreendimento histórico em Lisboa

    Este investimento, gerido pela Lace Investment Partners, consiste na reabilitação de um edifício pombalino de 1767, “cuidadosamente” restaurado e que incorpora, agora, um design moderno e funcional, com desenho do atelier José Adrião Arquitectos

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    A JLL e a Dils, em co-exclusividade, deram início à comercialização do novo empreendimento residencial Stephens, localizado no Largo dos Stephens, em Lisboa, perto do Cais do Sodré e da frente ribeirinha da cidade. A reabilitação do edifício histórico já começou.

    Este investimento, gerido pela Lace Investment Partners, consiste na reabilitação de um edifício pombalino de 1767, “cuidadosamente” restaurado e que incorpora, agora, um design moderno e funcional.

    “Este projecto é um exemplo perfeito da combinação de história e modernidade. A localização, com acesso a todos os serviços e a proximidade dos principais pontos de interesse da cidade, faz do Stephens um local ideal para quem deseja viver em Lisboa com conforto e sofisticação”, afirma Telmo Azevedo, co-head Residential da JLL Portugal.

    Também Patrícia Barão, partner e head of Residential da Dils Portugal reforça a “localização distinta” do empreendimento, assim como “o estilo de vida exclusivo que irá proporcionar”, assumindo que o Stephens é um “marco importante” na área de negócio da Dils.

    Este condomínio conta com 25 apartamentos, distribuídos por várias tipologias – T0, T1, T2, T3 e T4 – com áreas que variam entre 43 m² e 242 m². Com projecto a cargo do atelier José Adrião Arquitectos, as fracções estão desenhadas para responder às necessidades de um estilo de vida urbano e cosmopolita, com espaços bem distribuídos e funcionais. Além disso, alguns dos apartamentos beneficiam de vista para o rio Tejo.

    A localização é uma das grandes mais-valias deste empreendimento, estando a apenas 50 metros do Cais do Sodré e a poucos minutos de alguns dos locais mais icónicos de Lisboa, como o Jardim de Roque Gameiro, a Ribeira das Naus e a Praça do Comércio.

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    Porto Energy Hub apoiou mais de 24 mil habitações no Norte de Portugal

    Com a conclusão do Porto Energy Hub, surge agora o Powering Energy Hub. Além das intervenções residenciais, este projecto vai passar agora a incluir o comércio, os serviços, os edifícios públicos e as infraestruturas. com o objectivo de alavancar 26,3 M€ em investimentos

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    Com um impacto directo em mais de 24 mil habitações, o projecto Porto Energy Hub (PEH) apoiou na redução da emissão de CO2 em 3,6 mil toneladas, num investimento de 28,4 milhões de euros em iniciativas de eficiência energética e energias renováveis na Região Norte de Portugal.

    Lançado em Junho de 2021, no âmbito do programa Horizonte 2020 da Comissão Europeia e coordenado pela Agência de Energia do Porto – AdEPorto, o PEH apoiou um total de 240 projectos, dos quais 75 já se encontram em fases avançadas, com obras concluídas, contratos firmados ou concursos lançados.

    Estes projectos resultaram numa poupança energética anual de 22.270 MWh, enquanto a produção renovável atinge 830 MWh por ano, beneficiando directamente cerca de 2400 fracções habitacionais.

    Para garantir a eficácia das intervenções, foi implementado um sistema de monitorização de habitações representativas, avaliando o consumo de energia, a temperatura, a humidade e a qualidade do ar. Este sistema seguirá em operação por mais um ano após a conclusão das obras, assegurando que os benefícios sejam sustentáveis a longo prazo.

    Com a conclusão do Porto Energy Hub, surge agora o Powering Energy Hub, financiado no âmbito do programa LIFE e liderado pela Agência de Energia do Porto, que tem como objectivo replicar o modelo integrado (técnico, legal e financeiro) a nível nacional, abrangendo territórios em todo o Continente.

    Além das intervenções residenciais, o Powering Energy Hub vai passar agora a incluir o comércio, os serviços, os edifícios públicos e as infraestruturas. Com a meta de alavancar 26,3 milhões de euros em investimentos, traduzidos numa poupança de 58,5 GWh/ano de energia primária, o projecto visa também aumentar a literacia energética e contribuir para uma transição justa e democrática, promovendo a descarbonização das atividades humanas.

    O consórcio do Powering Energy Hub é composto por três parceiros: a RdA Climate Solutions, a TELLES Advogados e a RNAE – Associação das Agências de Energia e Ambiente, com a coordenação assegurada pela AdEPorto.

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