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MITH representa investimento de 167M€

A primeira fase do Minho Innovation and Techology Hub foi inaugurada formalmente em Outubro e representou um investimento de 17 milhões de euros, englobando um hotel, uma área de co-work e uma área residencial. Durante os próximos dez anos o grupo Casais pretende investir mais 150 milhões de euros nas componentes “work+tech” e habitação, que ocuparão uma área adicional de 56 000 m2

Manuela Sousa Guerreiro
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MITH representa investimento de 167M€

A primeira fase do Minho Innovation and Techology Hub foi inaugurada formalmente em Outubro e representou um investimento de 17 milhões de euros, englobando um hotel, uma área de co-work e uma área residencial. Durante os próximos dez anos o grupo Casais pretende investir mais 150 milhões de euros nas componentes “work+tech” e habitação, que ocuparão uma área adicional de 56 000 m2

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O Minho Innovation and Technoloy Hub (MITH) é um projecto do Grupo Casais, ao qual se associam a Universidade do Minho, a Câmara Municipal de Guimarães, TECMINHO e a Sitio, com o objectivo de promover a “centralidade da cidade de Guimarães, assim como o Polo de Engenharia da Universidade do Minho, para a inovação e desenvolvimento do projecto”, sintetiza António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais.

A primeira fase do projecto foi oficialmente inaugurada no final de Outubro e abrange um Hotel B&B, com 95 quartos, um edifício de 44 apartamentos corporativos de tipologia studio e uma área de co-work de 1200 m2 que será gerida pela Sitio. O investimento realizado ronda os 17 milhões de euros. Mas o projecto não irá ficar por aqui, uma segunda fase contempla uma área de 16.000 m2 adicionais de construção dedicados à dinâmica “Work + Tech”, dos quais 10.000m2 estão previstos num lote cedido pelo Grupo Casais à Camara Municipal de Guimarães e 6.000m2 num lote do grupo Casais, aos quais se adicionam 40.000 m2 destinados à construção de habitação. “Este segmento de habitação reflecte uma parte da resposta do Grupo Casais ao desafio da falta de habitação em Portugal”, afirma António Carlos Rodrigues. Segundo o CEO do grupo “segunda fase do projecto será mais expansiva e, para a concretização desta visão abrangente, está previsto um investimento adicional de 150 milhões de euros ao longo dos próximos 10 anos”.

Um HUB para atrair tecnológicas
Os primeiros beneficiários do projecto serão os 3700 alunos de engenharia, arquitectura e urbanismo, ambiental e sustentabilidade, design, bem como Centro de Valorização de Resíduos, o Centro de Computação Gráfica, o Centre for Innovation in Polymer Engineering, o Digital Transformation CoLab, o supercomputador Deucalion, Fibrenamics e os vários centros de investigação que se localizam nas instalações da Universidade do Minho. Mas é expectável várias empresas do grupo, como a TopBIM, a BluINT, a BluFab e BluMEP, venham a ser deslocadas para o MITH “com o intuito de motivar a presença de especialistas do sector, das áreas de arquitectura, engenharia e construção, mas também especialistas de BIM, alunos, recém-licenciados e empresas que pretendam dinamizar a transformação digital na componente da sustentabilidade e digitalização”, acrescenta o CEO da Casais. O mesmo responsável acrescenta que “a vantagem, nesta fase, é a de podermos utilizar este espaço de forma mais flexível. Estamos ainda a tempo de criar soluções à medida de cada empresa.

Algumas entidades dos domínios de investigação e desenvolvimento têm, por vezes, especificidades, como, por exemplo, a altura do pé direito do edifício. Neste momento, conseguimos ainda realizar a adaptação da solução à própria empresa. Podemos vir a ter empresas que ocupem gabinetes ou um edifício inteiro e trabalhar em soluções adaptadas a cada necessidade, porque há condições para ajustar o projecto. Relativamente à área de apartamentos, a segunda fase comportará uma oferta desde studios, como nesta primeira fase, mas também tipologias maiores, que permitem incluir famílias”, adianta António Carlos Rodrigues.

Sobre o papel que as diferentes entidades terão no projecto o empresário refere que o grupo, enquanto promotor e proprietário irá fazer a gestão do espaço. “Relativamente ao primeiro espaço de co-working, da Sitio, será esta entidade a responsável por fazer a gestão desse local em específico, coordenando as empresas naquele espaço. Uma vez que avançámos, entretanto, para uma segunda fase e, por isso, existirá a extensão da área actual, surgirão mais empresas e dar-se-á também uma extensão desta gestão, com a ponte a ser feita pela Sitio”.

Quanto aos espaços onde a Câmara é detentora da propriedade, é provável que possam existir lotes de edifícios totalmente dedicados a uma única empresa e, nesse caso, esta passa a fazer parte do campus, mas com gestão independente. A componente habitacional irá também vai ser promovida pelo Grupo Casais, da mesma forma que acontece já com os 44 apartamentos que integram o MITH.

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Coldwell Banker Portugal recebe 20 líderes do imobiliário francês

O encontro, que decorreu esta semana em Lisboa, teve como objectivo estreitar laços entre empresas portuguesas e francesas, bem como partilhar insights sobre o papel da inovação tecnológica no sector

A Coldwell Banker Portugal recebeu na sua agência da Avenida Defensor de Chaves, em Lisboa, uma comitiva de mais de 20 executivos do sector imobiliário francês que integram a Trampoleen, maior associação francesa dedicada à property technology (PropTech). O encontro sublinhou o papel da tecnologia como motor de transformação no sector imobiliário e abordou o crescente interesse de investidores franceses no mercado português.

Entre os líderes presentes estiveram Stéphane Scarella, CEO da Salon Rent e presidente da Federação Francesa de Internet de Imobiliário, e Alain Duffoux, presidente do SNPI, principal sindicato francês do imobiliário, que representa 15 mil empresas de mediação e gestores de património. Também integraram a comitiva executivos da properstar, PBA, L’Adresse, Boite Immo, Laforêt, Enchères Immo, Orisha, Lead Pulse, Compagnie d’Investissements, Septeo Immobilier CRM, ex-Orpi, My Notary, Orisha CRM, Agence Plus CRM Sotheby’s, Sweepbright CRM Orpi, Green Acres, Properstar, PBA Portugal, Grupo Benedic, Nodalview, Mubawab, Septeo Grupo e Homepad.

A equipa anfitriã da Coldwell Banker contou com a participação de Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal, e de Carlos Estorninho, CMO da Coldwell Banker Portugal, bem como das consultoras Helena Kubasova, Achille Simo, Catarina Ferreira e Patrícia Vilar, que partilharam insights sobre o panorama do mercado nacional.
Portugal no radar dos investidores franceses.

A atractividade do mercado português para os investidores franceses tem vindo a crescer nos últimos anos, impulsionada por factores como a qualidade de vida, a estabilidade económica, vantagens fiscais e o posicionamento estratégico de Portugal enquanto hub de inovação.

“Portugal continua a consolidar-se como um dos destinos preferidos para o investimento imobiliário. A forte procura de compradores franceses por imóveis em Lisboa, no Porto e no Algarve comprova o potencial do nosso mercado. Este encontro com a Trampoleen reforça as oportunidades de cooperação entre os dois países e o papel crucial da inovação no sector”, refere Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal.

Tecnologia e inovação como motor da mediação imobiliária
O impacto da tecnologia no imobiliário foi um dos principais temas do encontro, que incluiu a apresentação “O Papel da Tecnologia na Vida de um Consultor da Coldwell Banker”. A sessão abordou ferramentas e recursos como inteligência artificial, realidade virtual, big data e CRMs avançados – inovações tecnológicas que estão a transformar a experiência do cliente e a eficiência dos profissionais do sector.

“O sector imobiliário está a evoluir rapidamente, e as empresas que integram tecnologia nas suas operações têm uma vantagem competitiva significativa. Portugal tem um ecossistema dinâmico para startups de PropTech, e há um grande potencial para empresas francesas ampliarem a sua actuação no nosso mercado”, destaca Carlos Estorninho, CMO da Coldwell Banker Portugal.

Com um ambiente favorável ao empreendedorismo e uma crescente digitalização do sector, Portugal tem- se posicionado como um hub estratégico para empresas de tecnologia imobiliária. O evento serviu para aproximar players franceses e portugueses, abrindo portas para colaborações futuras e novas oportunidades de investimento.

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IHG Hotels & Resorts reforça operação em Portugal com acordo com Hotéis Onyria

Acordo em regime de franchising implica investimento de 5 milhões de euros em decoração e renovação. Propriedade e gestão mantêm-se no Grupo Onyria e na família Pinto Coelho

O Grupo Onyria, que detém o Onyria Quinta da Marinha Hotel e o Onyria Marinha Boutique Hotel na Quinta da Marinha, em Cascais, acaba de anunciar a parceria com um dos principais grupos hoteleiros do mundo, a Intercontinental (IHG). Os hotéis do grupo Onyria em Cascais passam assim a integrar o IHG Hotels & Resorts, numa parceria que implicará um investimento superior a cinco milhões de euros, que será aplicado em renovações e decoração, assim como a criação de novos espaços.

Esta é uma parceria em regime de franchising, permitindo associar duas marcas de luxo da IHG às unidades hoteleiras do Grupo Onyria, em Cascais. Desta forma, O Onyria Quinta da Marinha Hotel passará a integrar a marca Kimpton Hotels & Restaurants, reconhecida pela sua hospitalidade vibrante e serviço personalizado, cujo rebranding será concluído no início de 2026, após obras de renovação. O Kimpton Quinta da Marinha Cascais contará com 198 quartos, dos quais 10 serão suites, e um spa com ginásio renovado. Os hóspedes poderão escolher entre dois restaurantes e dois bares, bem como uma piscina interior e outra exterior. O hotel contará ainda com o seu prestigiado campo de golfe de 18 buracos. Terá ainda 12 salas de conferências e uma casa no lago, ideal para reuniões ou eventos.

Já o Onyria Marinha Boutique Hotel e as Villas (72 quartos & 40 villas) farão a transição para a Vignette Collection, uma marca que reúne hotéis de luxo independentes com uma identidade única e experiências diferenciadas, passando a chamar-se Onyria Marinha Cascais – Vignette Collection. Esta mudança ocorrerá ainda antes deste Verão.

Tratando-se de um acordo de franchising, esta parceria com o grupo Intercontinental não implica um contrato de gestão, o que significa que a gestão e propriedade se manterá a cargo do Grupo Onyria e da família Pinto Coelho, que se mantém activo no desenvolvimento e na procura de novas oportunidades de crescimento.

“Acreditamos que as marcas da IHG se alinham perfeitamente com a nossa visão de reter a herança cultural do nosso destino e produto, ao mesmo tempo que oferecem experiências autênticas e únicas. E por isso faz todo o sentido esta parceria para o Grupo Onyria, que não só nos traz reconhecimento global, como o acesso aos mais de 145 milhões de membros do IHG One Rewards e uma experiência de luxo elevada para os todos os hóspedes”, explica João Pinto Coelho, CCO do Grupo Onyria.

O Onyria Marinha Cascais, Vignette Collection e o Kimpton Quinta da Marinha Cascais juntam-se aos seis hotéis já abertos e aos oito em desenvolvimento em Portugal, incluindo o Kimpton Atlântico Algarve e o Kimpton Lisbon, bem como o Convent Square Lisbon, Vignette Collection e a Casa da Companhia Hotel & Spa, Vignette Collection. Ambas as propriedades juntam-se também ao recentemente assinado Six Senses Comporta, com abertura prevista para 2028, e ao Hotel Indigo Albufeira, com abertura prevista para o primeiro semestre de 2025.

“Temos trabalhado diligentemente para construir uma forte reputação de luxo e lifestyle em Portugal nos últimos anos, a fim de fortalecer a nossa presença no país e aproveitar oportunidades de crescimento em mercados secundários e destinos populares. Estamos ansiosos por construir sobre o sucesso do Onyria Marinha Cascais ao dar as boas-vindas ao hotel ao nosso portfólio IHG como parte da nossa Vignette Collection. Esta emocionante proposta de marca dupla também nos permite trazer a reconhecida marca Kimpton para Cascais e, juntos, ofereceremos aos hóspedes duas marcas distintas, mas complementares, do nosso diversificado portfólio de marcas”, sublinha Willemijn Geels, vice-presidente de Desenvolvimento, Europa, IHG Hotels & Resorts.

 

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‘Parque Cidades do Tejo’ une duas margens e prevê construção de 25 mil casas

Ao todo, são 4.500 hectares de área de intervenção urbanística e infraestruturas, que se dividem em quatros projectos estruturantes: Arco Ribeirinho Sul, Ocean Campus, Aeroporto Humberto Delgado e Cidade Aeroportuária

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O Governo apresentou esta sexta-feira, dia 28 de Março, aos presidentes dos 18 Municípios da Área Metropolitana de Lisboa (AML) e ao presidente da Câmara de Benavente o Parque Cidades do Tejo, um projecto que pretende “transformar” o arco ribeirinho numa “grande metrópole” em que o rio funciona como elo de ligação dos territórios em vez de os separar.

São quatro os projectos de âmbito nacional, que têm comum as margens do Tejo, que se  traduzirão numa operação única, de coordenação centralizada, em cooperação com o Estado Central e os Municípios directamente envolvidos. Ao todo, são 4.500 hectares de área de intervenção urbanística e infraestruturas, o equivalente a 55 vezes a Parque Expo, onde se prevê a construção de mais de 25 mil habitações. Nos quatro eixos – Arco Ribeirinho Sul, Ocean Campus, Aeroporto Humberto Delgado e Cidade Aeroportuária pretende-se requalificar, regenerar territórios, fomentar cidades em rede e promover a economia circular, a habitação, o emprego e o aumento dos transportes públicos através do reforço das infraestruturas.

O Parque Cidades do Tejo integra, também, espaços habitacionais, de lazer, de investigação e de cultura, como a Ópera Tejo, um Centro de Congressos Internacional e a Cidade Aeroportuária. Ao nível de infraestruturas, estão previstas duas novas travessias do Tejo: a Terceira Travessia do Tejo (TTT) e o túnel Algés-Trafaria; um aeroporto único de cariz expansível, com capacidade para mais de 100 milhões de passageiros e investimento na ferrovia de alta velocidade. Estima-se que estes investimentos criem mais de 200 mil postos de trabalho.

O projecto contempla 1.100 mil metros quadrados (m2) destinados a equipamentos e 2.500 mil m2 a actividades económicas, sem ter em conta o espaço da Cidade Aeroportuária. Pretende-se aumentar a quota modal de transporte público de 24% para 35%, e para isso, será importante o reforço do investimento de mais 3,8 mil milhões de euros – sendo que o apoio ao transporte público e à política tarifária se prevê de 328 milhões de euros/ano.

Além da reabilitação de terrenos, de criar soluções de mobilidade, tendo em conta, nomeadamente a construção da nova cidade aeroportuária (Benavente e Montijo), será necessário criar ofertas habitacionais que respondam às necessidades da população.

A apresentação do programa decorreu na sede da Área Metropolitana de Lisboa (AML), presidida pelo Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, e contou, ainda, com a presença de Joaquim Miranda Sarmento, ministro de Estado e das Finanças, de Manuel Castro Almeida, ministro Adjunto e da Coesão Territorial e Miguel Pinto Luz, ministro das Infraestruturas
e Habitação.

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Portugal com 15 novos projectos de Branded Residences em pipeline

Entre projectos mais urbanos e resorts, Portugal vai receber, nos próximos cinco anos, 15 novos projectos hoteleiros e residenciais associados a marcas de luxo, um mercado que já coloca o País no Top 3 das preferências dos investidores

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De acordo com o mais recente estudo da Savills Global Residential Development Consultancy – Branded Residences: Portugal Snapshot 2025, Portugal é o país da Europa com mais projectos de branded residences em pipeline para os próximos cinco anos, traduzindo-se em mais 1.200 unidades residenciais distribuídas por 15 novos projectos.

Números que indicam que as perspectivas para este mercado em Portugal permanecem “muito optimistas, com uma taxa de crescimento “extraordinária”, reflectindo a “confiança dos investidores e utilizadores” e que já coloca Portugal no top 3 da preferência dos investidores. À frente está apenas o Reino Unido e Espanha.

O actual panorama global do segmento foi discutido em Lisboa e no Porto, em eventos  organizados pela Savills Portugal juntamente com a equipa de Global Residential Development Consultancy da Savills, sediada no Reino Unido.

A oferta neste segmento em Portugal é diversificada e contempla resorts de golfe, como o Viceroy no Ombria Algarve e projectos urbanos cosmopolitas, como o Hyatt Regency Lisbon. À semelhança do que se verifica na maior parte do Mediterrâneo, a procura pelo estilo de vida costeiro continua a ser a força motriz, com os resorts a representarem 72% dos 11 empreendimentos já em operação no País. No entanto, olhando para o pipeline actual, Algarve e Lisboa continuam a ser as áreas mais procuradas pelos investidores. A região do Algarve irá contar com sete novos projectos, o que equivale à introdução de mais de 800 unidades de alojamento. Já na região de Lisboa irá contar com quatro novos projectos (174 unidades). As restantes dividem-se entre Comporta e Borba.

Paula Sequeira, head of Consultancy & Valuation da Savills, destaca: “Para além das localizações já estabelecidas em Portugal, como o Algarve e Lisboa, a região da Comporta tem-se vindo a posicionar como o próximo destino de referência para projectos residenciais de marca. A região está claramente preparada para um mercado bem consolidado, competindo com outros destinos de referência na bacia do Mediterrâneo. No entanto, identificamos outras regiões com potencial para este tipo de projecto, nomeadamente a cidade do Porto, um destino urbano cada vez mais reconhecido a nível global para negócios, turismo e novos residentes”.

Em termos ibéricos, Espanha apresenta números semelhantes a Portugal, tanto em  número de projetos branded residential concluídos como em desenvolvimento.

No entanto, num total de 25 esquemas projectados em cada país até 2031, Portugal apresenta projectos de dimensão superior, com um número total de unidades residenciais de aproximadamente 2.300, em comparação com as 1.300 de Espanha.

A ascensão de marcas  não hoteleiras tem sido, também, uma tendência observada internacionalmente, representando actualmente 21% do segmento, com maior representação nos centros urbanos. Portugal tem, igualmente, registado este formato com os projectos previstos de Karl Lagerfeld e do YOO Studio, com cinco projectos a desenvolver através das submarcas YOO Studio e YOO inspired by Starck, nos próximos cinco anos.

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Schneider Electric e a ETAP respondem ao desafio crítico da gestão de energia na era da IA

ETAP e Schneider Electric revelam primeiro gémeo digital do mundo capaz de simular necessidades energéticas de fábricas de IA, desde a rede ao chip, utilizando o Nvidia Omnivers. Os operadores podem beneficiar de eficiência energética avançada, manutenção preditiva e da redução do custo total de propriedade

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A Schneider Electric e a ETAP, apresentam um gémeo digital de ponta capaz de projectar e simular com precisão as necessidades de energia das fábricas de IA. Tirando partido do NVIDIA Omniverse Blueprint para gémeos digitais de fábricas de IA, a Schneider Electric e a ETAP habilitam o desenvolvimento de gémeos digitais que reúnem múltiplas entradas para sistemas mecânicos, térmicos, de rede e eléctricos, de forma a simular como uma AI Factory opera. A colaboração pretende transformar o design e as operações das fábricas de IA, oferecendo uma visão e controlo melhorados sobre os sistemas eléctricos e os requisitos de energia, o que apresenta uma oportunidade para ganhos significativos de eficiência, fiabilidade e sustentabilidade.

Embora a visualização básica dos sistemas eléctricos já fosse sido possível anteriormente, a integração das tecnologias da ETAP e do NVIDIA Omniverse permite a criação de um gémeo digital abrangente para fábricas de IA, onde várias dinâmicas interagem harmoniosamente. A sofisticada tecnologia de modelagem da ETAP vai criar uma réplica virtual da infraestrutura elétrica de um Data Center e combiná-la com dados do sistema de energia em tempo real, análises avançadas e insights. Algoritmos inteligentes analisam e preveem padrões de consumo e de distribuição de energia, permitindo insights sobre, entre outros: Design e simulação avançados de sistemas elétricos; Análise dinâmica de cenários hipotéticos; Acompanhamento em tempo real do desempenho da infraestrutura eléctrica; ou Otimização avançada da eficiência energética.

Desde clusters de formação em grande escala a servidores de inferência no edge, as cargas de trabalho de IA estão a provocar um aumento significativo do consumo de energia dos Data Centers. Ao contrário das tarefas de computação tradicionais, as operações de IA – o treino de modelos e processos de inferência complexos – exigem um poder computacional substancial, levando a densidades de energia de rack mais elevadas. À medida que a adoção da IA acelera, as start-ups, empresas, fornecedores de colocation e os gigantes da Internet têm de repensar o design e a gestão dos Data Centers para dar resposta à necessidade crescente de eficiência energética.

A colaboração da ETAP e da NVIDIA introduz uma abordagem inovadora “Grid to Chip” (da rede ao chip) que enfrenta os desafios críticos de gestão de energia, optimização de desempenho e eficiência energética na era da IA. Actualmente, os operadores de Data Centers podem estimar o consumo médio de energia ao nível da rack, mas o novo gémeo digital da ETAP visa aumentar a precisão na modelagem do comportamento dinâmico da carga ao nível do chip para melhorar o design do sistema de energia e otimizar a eficiência energética.

Este esforço colaborativo sublinha o compromisso da ETAP e da NVIDIA com impulsionar a inovação no setor dos Data Centers, capacitando as empresas para otimizarem as suas operações e gerirem eficazmente os desafios associados às cargas de trabalho de IA. A colaboração visa melhorar a eficiência dos Data Centers, melhorando também a fiabilidade e o desempenho da rede.

“À medida que as cargas de trabalho de IA aumentam em complexidade e escala, a gestão precisa da energia é fundamental para garantir eficiência, fiabilidade e sustentabilidade,” disse Dion Harris, senior director, HPC e AI Factory Solutions da NVIDIA. “Através da nossa colaboração com a ETAP e com a Schneider Electric, estamos a oferecer aos operadores de Data Center visibilidade e controlo sem precedentes sobre as dinâmicas da energia, capacitando-os para optimizarem a sua infraestrutura e acelerarem a adopção de IA, ao mesmo tempo que aumentam a resiliência operacional.”

“Esta colaboração representa mais do que apenas uma solução tecnológica,” afirmou por sua vezTanuj Khandelwal, CEO da ETAP. “Estamos fundamentalmente a reimaginar a forma como os Data Centers podem ser projectados, geridos e optimizados na era da IA. Ao unir engenharia eléctrica com virtualização avançada e tecnologias de IA, estamos a criar um novo paradigma para a gestão das infraestruturas.”

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CENFIM constrói novo edifício na Lispolis “energeticamente neutro”

O novo edifício, com 4.500 novos m2, permitirá albergar todos os serviços e capacidades do Núcleo de Formação que, actualmente, se encontra disperso para três instalações em Lisboa. A construção deverá estar concluída até Junho de 2026

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O Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica (CENFIM) adquiriu um lote de 1.500 metros quadrados (m2) para um novo empreendimento no Polo Tecnológico de Lisboa (Lispolis) para construir aquele que será o primeiro energeticamente neutro a ser instalado naquele local.

“O edifício do CENFIM está a ser projectado para alcançar a classificação de nZEB (Near Zero Energy Building), ou seja, um edifício com necessidades energéticas quase nulas. Este compromisso com a eficiência energética e a sustentabilidade representa um desafio significativo, exigindo um planeamento rigoroso e soluções inovadoras como também assume um papel activo na transição energética, promovendo um modelo de edificação mais eficiente e ambientalmente responsável”, afirma Manuel Grilo, director do CENFIM.

O CENFIM, localizado em 14 regiões distintas, já estava sediado em Lisboa, na Lispolis, mas com esta iniciativa reforça a sua “missão na formação e desenvolvimento” de talento na área tecnológica, um dos sectores em Portugal com uma das faltas mais acentuadas de profissionais qualificados.

“Escolhemos estrategicamente a Lispolis para a nossa expansão, uma vez que este ecossistema oferece-nos um local dinâmico e colaborativo, adaptado às nossas necessidades, e a possibilidade de interagir com outros agentes do sector tecnológico e industrial”, concluiu o director.

Com o apoio do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o CENFIM irá, até Junho de 2026, edificar 4.500 novos m2 na Lispolis, a fim de dar continuidade, de forma reforçada, à formação de talento qualificado e impulsionar a investigação aplicada. Estas instalações permitirão albergar todos os serviços e capacidades do Núcleo de Formação que, actualmente, se encontra disperso para três instalações em Lisboa.

Neste novo edifício na Lispolis, serão instaladas três oficinas para formação tecnológica (soldadura, serralharia mecânica e tecnologias de produção assistidas por computador), quatro laboratórios (Metrologia; Electricidade e Electrónica; Automação, Mecatrónica e Robótica; Refrigeração, Climatização e Energias Renováveis) e cerca de 10 salas de aulas para formação geral e informática.

A Lispolis tem 35 mil m2 distribuídos em nove lotes disponíveis para empresas tecnológicas que queiram nascer ou expandir no Hub, juntando-se às mais de 140 empresas já presentes no Pólo. Com espaço para albergar mais de três mil lugares de trabalho, a Lispolis viu a sua capacidade instalada dos edifícios que gere esgotada no ano de 2024 com a inserção de 15 novas empresas.

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Asier Amorena assume liderança da Saint-Gobain Portugal

Asier Amorena é o novo CEO da Saint-Gobain em Portugal que detém no mercado nacional 11 empresas, 7 centros de produção, um Centro de Investigação e Desenvolvimento e mais de 600 colaboradores

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Com um percurso de 22 anos na multinacional francesa, Asier Amorena exerceu funções de Brand Manager na Saint-Gobain Weber, em Espanha, de Director Comercial e de Marketing, na Saint-Gobain Quartzolit, no Brasil e, mais recentemente, de Director Geral na Saint-Gobain Weber, no Chile. Possui um MBA em Administração de Empresas pela UPF Barcelona School of Management e um Mestrado em Engenharia de Telecomunicações pela Universidade Pública de Navarra.

“Estou muito feliz por dar início a esta nova fase do meu percurso, em Portugal. Espero que a minha longa trajectória no grupo, aliada à minha experiência e ao profundo conhecimento da cultura empresarial da Saint-Gobain, sejam um contributo valioso para as minhas equipas e para a estratégia de crescimento e consolidação da actividade do grupo no mercado português”, afirma Asier Amorena.

A nomeação do novo director geral reforça o compromisso da Saint-Gobain com o seu plano estratégico Grow & Impact, com vista à continuação do crescimento sustentável do grupo. No centro desta estratégia está a ambição de maximizar o impacto positivo junto dos clientes e, ao mesmo tempo, minimizar a pegada ambiental da empresa.
Actualmente, 72% das vendas da Saint-Gobain provêm de soluções sustentáveis, e os produtos comercializados pelo grupo permitem evitar cerca de 1.300 milhões de toneladas de emissões de CO2ao longo da sua vida útil.

A empresa está comprometida em impulsionar a transformação do sector, inovando continuamente e oferecendo soluções que promovam uma construção mais sustentável e eficiente.

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Ana Gomes é a nova directora de Research da Cushman & Wakefield

Ana Gomes é a nova head of Research & Insight, passando a reforçar a equipa de Business Development Services, que abrange as áreas de Research e Marketing da consultora

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A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia que Ana Gomes é a nova head of Research & Insight, passando a reforçar a equipa de Business Development Services, que abrange as áreas de Research e Marketing da consultora.

Com 25 anos de dedicação à Cushman & Wakefield e Partner desde 2020, Ana Gomes conta com um percurso na consultora, onde tem assumido funções de grande relevância, nomeadamente na liderança de várias áreas de negócio. Ingressou na empresa em 2000, para a função de consultora na área de Industrial & Logística, que viria depois a dirigir até 2018, ano em que passou a liderar a área de Promoção, Reabilitação Urbana e Living no departamento de Capital Markets. Mais recentemente, esteve à frente da área de New Business & Alternatives do mesmo departamento, focada nos segmentos de educação, saúde e residências de estudantes.

Licenciada em Geografia e Planeamento Regional, Ana Gomes alia a sua formação académica ao profundo conhecimento do mercado, associando-lhe ainda uma visão estratégica sobre como a análise de dados e insight podem impulsionar decisões comerciais e gerar valor no setor imobiliário.

“Não podíamos estar mais satisfeitos com esta nomeação. A Ana alia o seu enorme conhecimento de mercado à ampla experiência na Cushman & Wakefield, onde tem assumido posições estratégicas para o crescimento da empresa. Estou absolutamente convencido que a sua visão irá trazer um novo dinamismo à área de Research & Insight para continuarmos a ser uma referência no sector, com estudos ainda mais virados para o mercado, os clientes e o negócio”, afirma Eric van Leuven, director-geral da Cushman & Wakefield Portugal.

“A pesquisa e análise de informação marcou o início da minha carreira na Cushman & Wakefield para estudar o então emergente sector de Industrial & Logística em Portugal. Esse interesse mantém-se até à actualidade e é com grande entusiasmo que abraço esta nova responsabilidade de liderar a área de Research & Insight, dando continuidade a um trabalho que sempre se distinguiu no mercado. Quero continuar a apoiar os nossos clientes na tomada de decisões fundamentadas, na superação de desafios cada vez mais complexos e na identificação de novas oportunidades através da inovação e rigor no tratamento de dados e análise de informação”, refere Ana Gomes.

A área de Research & Insight da C&W dedica-se a recolher, analisar e publicar uma ampla variedade de informação, incluindo estudos e tendências do mercado imobiliário português, estando ainda focado na realização de estudos e apresentações à medida para clientes

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Novo Pladur Omnia com alta capacidade de carga certificada

A empresa relançou a Placa Pladur OMNIA incorporando melhorias que a tornam mais resistente a impactos e golpes, ao fogo, à humidade, isolamento acústico melhorado e também uma elevada capacidade de carga certificada

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A Pladur, marca líder no fabrico de placas de gesso laminado e uma referência nos sistemas construtivos, continua a apostar na inovação dos seus produtos. A empresa relançou a Placa Pladur OMNIA incorporando melhorias que a tornam mais resistente a impactos e golpes, ao fogo, à humidade, isolamento acústico melhorado e também uma elevada capacidade de carga certificada.

Esta placa é constituída por um núcleo de gesso de muito alta densidade, o que lhe confere uma maior resistência mecânica. Para além disso, oferece agora uma alta capacidade de carga certificada, superior à de uma placa standard, de acordo com os resultados dos ensaios contidos no relatório E-113801-001 da Tecnalia, que demonstram que os sistemas executados com Placa Pladur OMNIA podem suportar cargas rasantes, de arrancamento e combinadas superiores às derivadas da norma UNE 102043.

Assim, a utilização da Placa Pladur OMNIA aumenta a capacidade de suspensão por ponto: até 50 kg com uma única placa e até 80 kg com duas placas. Graças à sua capacidade de suportar cargas adicionais, a Placa Pladur OMNIA permite fixações mais seguras e firmes, tornando-a ideal para estantes, móveis suspensos ou outros elementos com um certo peso, e uma boa opção para combinar funcionalidade e resistência em qualquer tipo de instalação.

Os sistemas Pladur OMNIA proporcionam uma melhoria acústica até +3dBA em relação aos sistemas standard, tornando-se uma solução melhorada para um óptimo isolamento para aumentar a qualidade de vida no interior. Concebida para reduzir significativamente o ruído entre divisões, a Pladur OMNIA consegue um isolamento que excede o das placas standard, equivalente à placa Pladur FONIC. É ideal para os ambientes mais exigentes que requerem tranquilidade e privacidade, como escritórios, casas ou espaços públicos.

A OMNIA é fabricada com gesso 100% natural. É um material totalmente reciclável, o que ajuda a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e o seu impacto ambiental. É também fabricada a partir de cartão certificado FSC. Possui uma classificação A+ e a certificação Eurofins Indoor Air Comfort (Gold), que certifica os níveis mais baixos de emissões de compostos orgânicos voláteis.

 

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Designer Outlet Algarve anuncia expansão e reforço da oferta

Incorporando um aumento de 4 mil m2 de área comercial e um portefólio de marcas reforçado, o projecto pretende “elevar a experiência” de compras na região, tanto para residentes como para os turistas

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Operado pela ROS Retail Outlet Shopping, o Design Outlet Algarve anuncia a expansão do espaço, cuja obra já está em curso, e o reforço da oferta, com a abertura de novas lojas ainda este Verão. Incorporando um aumento de quatro mil metros quadrados (m2) de área comercial e um portefólio de marcas reforçado, o projecto pretende “elevar a experiência” de compras na região, tanto para residentes como para os turistas que escolhem o Algarve ao longo do ano.

O novo design da área comercial continuará a privilegiar um ambiente a céu aberto e um conceito arquitectónico inspirado nas vilas algarvias, garantindo uma experiência de compras diferenciadora.

Para Mireia Rodriguez Burguera, directora de Leasing da ROS, “o nosso objectivo é continuar a diferenciar a experiência de shopping no Algarve, com um portefólio de marcas cada vez mais alinhado com as expectativas do consumidor moderno. Esta expansão permite-nos atrair novas insígnias que valorizam a localização e o conceito premium do Designer Outlet Algarve. Estamos a trabalhar para integrar novas opções nas categorias de moda premium e lifestyle e este crescimento consolida o nosso posicionamento como destino de compras diversificado, capaz de atrair tanto residentes como turistas que valorizam experiências diferenciadoras”.

A crescente atractividade da região reflecte-se também na recuperação do turismo. Em 2024, o Algarve não só voltou aos níveis pré-pandemia como também bateu recordes históricos, com 5,2 milhões de visitantes e 9,8 milhões de passageiros no Aeroporto de Faro. Este crescimento contínuo do sector turístico, impulsionado pelo interesse de viajantes europeus, reforça, ainda, mais a posição do Algarve como um destino de férias de eleição.

Com a expansão do centro, o Designer Outlet Algarve irá reforçar a sua posição no mercado, aumentando a sua quota de mercado e expandindo a sua área de abrangência. Isto atrairá uma base de clientes mais ampla e consolidará ainda mais o centro como o principal destino de outlets premium no Sul de Portugal e Espanha.

A expansão terá também um impacto positivo na economia local, criando cerca de 150 novos postos de trabalho.

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