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Jungheinrich apresenta nova solução de robot móvel para aplicações de nível baixo

Através da interacção do robot móvel autónomo (AMR) EAE 212a, o sistema de controlo e a toolchain, esta solução pode ser integrada em qualquer armazém, permitindo aumentar o desempenho e a eficiência

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Através da interacção do robot móvel autónomo (AMR) EAE 212a, o sistema de controlo e a toolchain, esta solução pode ser integrada em qualquer armazém, permitindo aumentar o desempenho e a eficiência

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A Jungheinrich apresentou o novo robot móvel do futuro na LogiMAT 2023, feira de intralogística a decorrer em Estugarda. Através da interacção do robot móvel autónomo (AMR) EAE 212a, o sistema de controlo e a toolchain, esta solução pode ser integrada em qualquer armazém, permitindo aumentar o desempenho e a eficiência.

“Quando usado no armazém, o EAE 212a impressiona pela sua integração simples, máxima flexibilidade e escalabilidade. É assim que representa nada menos do que o futuro da intralogística”, diz Christian Erlach, board member para as Vendas.

Com um design de chassis patenteado pela Jungheinrich, o EAE 212a tem uma largura de 790 mm, sendo ainda mais estreita do que uma Euro-palete. “Isto permite transportes manobráveis e ágeis floor-to-floor a velocidades de até 6 km/h. Ao mesmo tempo, o veículo pode mover cargas que pesam até 1,2 t de forma segura e estável”, indica Christian Erlach.

Adequado para o abastecimento e escoamento das vias de entrada e saída de mercadorias, o EAE 212a navega totalmente sem marcos artificiais. “As demoradas medidas de preparação no armazém pertencem, portanto, ao passado”, reforça.

Ao desenvolver a sua nova solução de robots móveis, a Jungheinrich colocou ênfase particular na interacção ideal entre o hardware e o software, bem como na sua rede e integração no sistema geral. A fim de criar uma solução abrangente, a empresa usou o seu extenso know-how de equipamentos de movimentação de carga, bem como a sua experiência em processos e software, e focou-se numa toolchain de ponta-a-ponta com o Jungheinrich Mobile Robot Control (MRC).

O Jungheinrich MRC inclui, ainda, uma gestão central de pedidos, controlo de equipamentos, uma ferramenta de modelagem e visualização em tempo real

A nova toolchain, parte integrante da solução do robot móvel, permite uma adaptação rápida e descomplicada das áreas de tráfego e viagens quando as necessidades e os requisitos de um armazém mudam.

Desta forma, AMRs EAE 212a adicionais podem ser facilmente adicionados a um armazém e os projectos podem ser expandidos num curto prazo. Assim, a nova solução de robot móvel da Jungheinrich é projectada para uma máxima escalabilidade. O EAE 212a pode ser usado como uma solução independente ou conectado ao sistema anfitrião existente no armazém.

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VELUX com nova vice-presidente executiva para a região de Portugal e Espanha

Em comunicado, os responsáveis da empresa especialista em janelas de telhado explicam que “Rafaella é uma excelente combinação com a cultura da VELUX. Tem um perfil comercial alargado e compreende o que é necessário para gerir uma área rentável”

Rafaella Berardo será a nova vice-presidente executiva da VELUX para a região Sudoeste, área da qual fazem parte os mercados de Portugal e Espanha. A decisão agora conhecida surge depois da saída de André Dot, que decidiu deixar a posição após cinco anos no cargo.

Em comunicado, os responsáveis da empresa especialista em janelas de telhado explicam que “Rafaella é uma excelente combinação com a cultura da VELUX. Tem um perfil comercial alargado e compreende o que é necessário para gerir uma área rentável”. No entender de Lars Petersson, CEO do Grupo VELUX, a principal tarefa da Raffaella passa por “continuar a crescer e fortalecer a Região Sudoeste, que é uma região importante para a VELUX, bem como contribuir com novas perspectivas, ideias e liderança.”

A nova vice-presidente ocupava anteriormente o cargo de Diretora-Geral da Bélgica e Luxemburgo na Miele. Com uma carreira de cerca de 30 anos de experiência em empresas multinacionais, marcada pela gestão de áreas como o marketing, vendas e a gestão geral em mercados B2B e B2C, Rafaella Berardo assume-se “inspirada pela missão da VELUX em ‘trazer luz natural e ar fresco’ para a vida das pessoas, através de produtos inovadores que permitem aos clientes visualizar imediatamente o impacto. Vejo potencial para reforçar ainda mais a proposta de valor única da empresa, apoiando os esforços de sustentabilidade enquanto impulsiono o crescimento na nossa categoria através de produtos e parcerias inovadoras, libertando possibilidades de mercado nos diversos países onde a VELUX opera. Estou ansiosa por me relacionar com colegas, estabelecer uma rede e conhecimento da indústria e, claro, conhecer os nossos clientes.”

“É com muita gratidão e apreço que nos despedimos de André Dot, que decidiu abandonar o cargo após cinco anos de sucesso na posição onde contribuiu significativamente para o negócio da VELUX. O André juntou-se à VELUX como Diretor Geral da VELUX França em 2020 e, pouco tempo depois, assumiu a responsabilidade de toda a região Sudoeste. Através da sua liderança, integrou com sucesso os países numa única região, alinhando objetivos, a nossa estratégia e valores. Em 2023, André passou a fazer parte da Direção do Grupo Executivo e, juntamente com os outros vice-presidentes executivos regionais, representou os nossos clientes diretamente nas nossas discussões e decisões executivas. Foi um prazer trabalhar com o André e sei que muitos sentirão a sua falta.”, conclui Lars Petersson, CEO do Grupo VELUX.

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Tektónica’25 com preocupação em acompanhar a evolução do sector

A edição de 2025 que arranca hoje, 10 de Abril, tem três eixos temáticos: “a eficiência energética e sustentabilidade”, “digitalização e automação” e “novos processos construtivos”, estes dois últimos recém introduzidos num certame que se pauta por acompanhar a actualidade do sector da Construção

A edição de 2025 da Tektónica tem uma participação reforçada, com um crescimento de 20% face à anterior, e se expande a três pavilhões, traz novos e velhos temas prioritários ao sector. O evento quer reforçar o seu papel como palco de conhecimento e debate do sector. “A Tektónica é uma plataforma estratégica para negócios, networking e actualização profissional, oferecendo oportunidades concretas para diferentes perfis de visitantes. A presença de cerca quatro centenas de empresas, nacionais e internacionais, com a apresentação de novos produtos, serviços e soluções tecnológicas para construção é por si só a maior oportunidade de concretização de negócios para todos os profissionais e visitantes”, sublinha José Paulo Pinto

Após o sucesso da edição de 2024, com mais de 25.500 visitantes, quais são as metas de participação e visitação para 2025?
A expectativa para 2025 é superar os excelentes resultados da última edição. Com o crescimento da área de exposição e o aumento do número de expositores, acreditamos que esta edição atrairá ainda mais visitantes profissionais.
Além disso, a realização simultânea com o Salão Imobiliário de Portugal, SIL, reforça o potencial de crescimento da feira. O sector da construção e o sector imobiliário estão intrinsecamente ligados e a presença de players dos dois mercados cria sinergias estratégicas que beneficiam expositores e visitantes. Esta parceria atrai um público mais diversificado, desde promotores e investidores imobiliários a arquitectos, engenheiros e fornecedores de materiais de construção, ampliando as oportunidades de negócio.

Quais são os grandes temas ou tendências do sector da construção que estarão em destaque na Tektónica 2025?
A Tektónica 2025 acompanhará as principais evoluções do sector, promovendo conteúdos que respondem aos desafios da construção moderna. Este ano, reforçamos o destaque a três grandes eixos temáticos que têm acompanhado as tendências e crescimento do mercado da construção: são eles a eficiência energética e sustentabilidade, comprovado pela participação de empresas que irão apresentar novos materiais ecológicos, soluções para eficiência energética e técnicas de construção mais sustentáveis. Outro eixo temático é a digitalização e automação na construção, onde se destacará, por exemplo, a utilização de inteligência artificial na construção. Não podendo estar dissociado das anteriores, temos também de realçar a importância dos novos processos construtivos e novos materiais, que têm tido vital importância no crescimento da construção modular com novas soluções de fabrico e ganhos de eficiência.

Que tipo de oportunidades concretas os visitantes profissionais podem esperar encontrar na Tektónica deste ano?
A Tektónica é uma plataforma estratégica para negócios, networking e actualização profissional, oferecendo oportunidades concretas para diferentes perfis de visitantes. A presença de cerca quatro centenas de empresas, nacionais e internacionais, com a apresentação de novos produtos, serviços e soluções tecnológicas para construção é por si só a maior oportunidade de concretização de negócios para todos os profissionais e visitantes. Ao visitar a Tektónica, os profissionais podem conhecer novos fornecedores e distribuidores e até mesmo oportunidades de negócios para diferentes geografias, dada a presença de empresas de diversos mercados externos.
É também uma vantagem competitiva o facto de na Tektónica serem apresentados os mais recentes produtos e soluções inovadoras que estão a concurso no Prémio Tektónica Inovação. É uma excelente oportunidade de ter acesso a estas inovações, antes mesmo do restante mercado.
Também, a realização simultânea com o SIL, permitirá explorar diferentes oportunidades entre os sectores da construção e imobiliário, criando sinergias entre construtores, promotores, arquitectos e investidores.
Seja para fechar negócios, conhecer tendências ou expandir a rede de contatos, a Tektónica será um ponto de encontro essencial para todos os profissionais do sector da construção.

Inovação da Construção em destaque

Como é que este certame está a acompanhar a digitalização e os novos processos de construção, como a impressão 3D ou a construção modular?
A digitalização e os novos processos construtivos estão a transformar profundamente o sector da construção. A Tektónica acompanha esta evolução, desde logo, ao criar os novos sectores que reflectem estas tendências. O visitante terá acesso a uma oferta mais actualizada e diversificada, quer pelas tecnologias digitais aplicadas à construção, quer pelas soluções de pré-fabricação, construção modular e novos materiais sustentáveis que estão a revolucionar a indústria.
Além disso, é habitual contarmos com demonstrações ao vivo por parte das empresas presentes, que assim permitem aos profissionais verem a aplicabilidade dos produtos e equipamentos e a sua integração nos projectos.
Também através das acções temáticas que vão decorrer durante a Tektónica, vamos ter a participação de especialistas nestas áreas e onde os profissionais poderão aprofundar conhecimentos, quer a nível das novas ofertas quer nas suas implementações.

Quantas empresas já estão confirmadas para a edição de 2025, e qual é a percentagem esperada de expositores internacionais?
Estimamos atingir as 400 empresas entre participações directas e representadas. É um crescimento de cerca de 20% relativamente à edição passada. Esta situação resulta do facto das empresas reconhecerem valor na sua participação, reforçando, no caso das empresas participantes nas edições anteriores, a sua presença nesta edição com áreas de exposição de maior dimensão. Por outro lado, confirma-se também a entrada de novas empresas.
Relativamente à presença internacional, 15% são participações estrangeiras, de 16 mercados, sendo que Espanha é o mercado com maior representação. Teremos a presença de empresas de Alemanha, Bélgica, China, Coreia do Sul, Espanha, EUA, França, Hungria, Itália, Marrocos, Países Baixos, Polónia, Reino Unido, República Checa, Suíça e Turquia. A presença internacional é muito importante para a diversificação da oferta, como também é geradora de oportunidades de negócios e colaborações para os profissionais do sector.
Este crescimento é transversal a todos os sectores presentes na feira, no entanto verificou-se de forma mais acentuada na eficiência energética e novos processos construtivos e novos materiais, resultado das características inovadoras e tecnológicas das empresas portuguesas.

Que iniciativas estão previstas para facilitar o networking entre expositores portugueses e internacionais?
Para além das iniciativas das Tektónica Talks [ver caixa], que formam a agenda dos auditórios, teremos de destacar o Prémio Tektónica Inovação. Através desta iniciativa, a que se podem candidatar todas as empresas, nacionais e estrangeiras que tenham produtos, serviços ou soluções inovadoras, é potenciado o contacto e network entre empresas. Durante o evento, são entregues as distinções deste prémio, numa cerimónia onde juntamos todos os expositores.

Os grandes temas em destaque

De que forma a Tektónica 2025 reflecte os desafios e oportunidades específicas do mercado da construção em Portugal hoje?
A Tektónica acompanha a realidade do sector da construção em Portugal, abordando tanto os desafios como as oportunidades que marcam a actualidade. O sector enfrenta desafios significativos, como a sustentabilidade, a escassez de mão de obra qualificada, o aumento dos custos de construção, e a feira será o palco privilegiado para debater soluções e apresentar inovações que respondam a estas questões.
A sustentabilidade, por exemplo, é um tema incontornável na Tektónica. Não só pela presença de empresas com produtos e soluções desenvolvidas com base nesta premissa, como também, como tema transversal nos debates e acções que ocorrem em simultâneo. Também sabemos que a falta de mão de obra qualificada tem sido um entrave a uma maior produtividade pelo que procuramos dar especial atenção à digitalização e automação dos processos construtivos, como alternativas para aumentar a eficiência das empresas. Outro grande desafio é o aumento dos custos de construção e a dificuldade no acesso à habitação. A Tektónica será um espaço onde os profissionais poderão conhecer novos métodos construtivos e soluções industrializadas que reduzem prazos e custos, ajudando a tornar a construção mais acessível.
Mas, além dos desafios, também há oportunidades. O mercado da reabilitação urbana está em crescimento, e a feira terá um forte enfoque nas soluções para renovação e modernização de edifícios, especialmente num contexto de eficiência energética.
No fundo, queremos que a feira seja um ponto de encontro essencial para os profissionais do sector, onde possam encontrar soluções inovadoras, explorar oportunidades e estabelecer novas parcerias estratégicas.

Como é que a realização simultânea com o SIL pode beneficiar os participantes de ambos os eventos?
A realização simultânea da Tektónica e do Salão Imobiliário de Portugal é uma oportunidade única para gerar sinergias entre dois sectores fortemente interligados: a construção e o imobiliário. Em complemento ao que anteriormente já referi, esta convergência cria um ecossistema completo, onde profissionais da construção, arquitectura, engenharia e fornecedores de materiais podem conectar-se directamente com promotores imobiliários, investidores e compradores, promovendo novas oportunidades de negócio.
Por um lado, os expositores da Tektónica beneficiam da presença de decisores imobiliários, que procuram soluções construtivas inovadoras para os seus projectos. Por outro lado, os participantes do SIL terão acesso a tendências e inovações do sector da construção, que podem influenciar directamente o desenvolvimento de novos empreendimentos.
Além disso, a realização conjunta dos eventos atrai um público mais diversificado, aumentando as oportunidades de negócio, maximizando o tempo e o retorno da visitação. No fundo, esta junção fortalece tanto a Tektónica quanto o SIL, criando um evento de referência que abrange todo o ciclo da construção e do imobiliário, desde a concepção até à comercialização dos projectos.

Que passos a organização da Tektónica 2025 está a dar para se manter competitiva face a outras feiras europeias do sector da construção?
A Tektónica está focada em consolidar a sua posição como o salão líder da construção em Portugal e uma referência entre os principais eventos do sector na Europa.
Para isso, apostamos fortemente na inovação, internacionalização e geração de negócios – eixos estratégicos que diferenciam a feira e a tornam ainda mais atrativa para expositores e visitantes.
Com esta visão, a Tektónica reforça o seu papel como plataforma essencial para empresas, profissionais e decisores, promovendo oportunidades únicas de network, conhecimento e crescimento no sector da construção.

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

Manuela Sousa Guerreiro

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Metropolitano de Lisboa colabora com projecto europeu Aerosoldf

Metropolitano de Lisboa implementa,  experimentalmente, soluções inovadoras de medição de qualidade do ar e filtragem de partículas nas suas estações, no âmbito do projecto europeu AEROSOLFD 

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O Metropolitano de Lisboa implementou experimentalmente na estação Quinta das Conchas da linha Amarela, por um período previsto de 1 mês, um sistema de monitorização da qualidade do ar, análise e filtragem de partículas com vista à identificação das suas origens.

Este sistema engloba oito estações de filtragem duplas, fornecidas por entidade externa especializada, uma estação de monitorização equipada com sensores e um total de 24 sondas de medição, equipamentos fornecidos por entidades externas da especialidade, estrategicamente distribuídos por vários pontos da estação, garantindo uma monitorização rigorosa e contínua da qualidade do ar, à semelhança dos estudos também efectuados em 2024 na primeira fase deste projecto, na estação Alto dos Moinhos.

Trata-se de um projecto europeu denominado Aerosolfd, cofinanciado pela União Europeia na sequência do Programa Horizonte Europa, do qual o Metropolitano de Lisboa se associou, e que visa implementar soluções inovadoras de medição de qualidade do ar em diversas estações de metro. A participação ativa do Metropolitano de Lisboa no consórcio do projecto reforça, assim, o compromisso da empresa em adoptar soluções inovadoras e sustentáveis.

A experiência consiste na demonstração de testagem de soluções técnicas, nomeadamente dos equipamentos de filtragem de ar para eliminação de partículas em suspensão, em estações de metro. O Metropolitano de Lisboa colaborará, igualmente, na identificação de requisitos e dará informação sobre os critérios-chave para aceitação deste tipo de soluções pelo mercado, contribuindo para o avanço da investigação e desenvolvimento nesta área, em benefício do transporte público e da sustentabilidade ambiental.

Sob a temática “Fast Track to Cleaner Urban Air”, o Aerosolfd está alinhado com as metas ambientais do Pacto Ecológico Europeu (EU Green Deal) e com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

 

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Sunny Casais é agora First Properties e quer acelerar transformação do sector

Com uma aposta no micro-living, a First Properties pretende desenvolver e construir edifícios multidisciplinares onde a hotelaria pode conviver com habitações compactas, adaptadas ao estilo de vida urbano, onde os espaços privados são optimizados

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Nascida de uma joint-venture entre o Grupo Casais e a Sunny Real Estate, a Sunny Casais é agora First Properties. Num momento em que o sector da construção e do imobiliário atravessam uma transformação acelerada, a First Properties trabalha com base na premissa de que “cada traço que desenha e cada estrutura que desenvolve têm como missão criar ambientes que respeitam quem neles vai viver, e também o planeta e as gerações futuras”.

Neste sentido, a construção industrializada, na qual a First Properties é pioneira em Portugal e Espanha, será também um veículo de mudança para a transformação do sector imobiliário, com uma construção mais eficiente, mais célere, gerando menos resíduos e optimizando recursos. Este método de construção, que alia betão e madeira, e cuja infraestrutura é montada por blocos, tem benefícios ambientais, nomeadamente, através da circularidade dos materiais.

Com novos conceitos de vivencia a ganhar tracção no mercado português, a First Properties aposta no micro-living na Península Ibérica, através do seu conceito de First Studios. O objectivo é desenvolver e construir edifícios multidisciplinares onde a hotelaria pode conviver com habitações compactas, adaptadas ao estilo de vida urbano, onde os espaços privados são optimizados, tendo a mesma infraestrutura áreas comuns mais alargadas que podem ser usadas por todos, proporcionando um ambiente de comunidade a todos os residentes. Além disso, o ramo hoteleiro, onde a construção industrializada também faz toda a diferença em termos de aceleração do processo, é uma das prioridades do negócio.

“O nome, First, simboliza a sua liderança na transformação da construção industrializada. Pioneira no desenvolvimento de projectos inovadores e sustentáveis, a empresa alia design, tecnologia e um compromisso ambiental sólido. Cada novo projecto representa um avanço na optimização dos processos construtivos, elevando os padrões do sector e promovendo soluções imobiliárias que garantem o bem-estar das pessoas e do planeta”, afirma Leornard Boord, CEO da Sunny Real Estate.

O portfólio da First Properties conta já com projectos em Oeiras, Montijo, Guimarães, Gaia, na cidade espanhola Tres Cantos (Comunidade de Madrid) e Olhão, demonstrando que a construção industrializada pode ser aplicada com sucesso a diferentes tipologias.

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Brasileiros da CSN entram em Portugal com aquisição da Gramperfil

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), um dos maiores players globais no sector do aço e metalurgia, expande a sua presença em Portugal e fortalece a sua posição no mercado europeu. A venda foi assessorada pela Deloitte Legal

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Grupo brasileiro Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) adquiriu a portuguesa Gramperfil, tendo a Deloitte Legal assessorado os sócios da empresa portuguesa de Pombal, na venda da totalidade do seu capital social à subsidiária espanhola do grupo brasileiro

Este negócio estratégico marca um novo capítulo para ambas as empresas. A CSN, um dos maiores players globais no sector do aço e metalurgia, expande a sua presença em Portugal e fortalece a sua posição no mercado europeu. Já a Gramperfil, ganha novas oportunidades de crescimento e internacionalização. A empresa de Pombal, fundada em 2005, dedica-se à fabricação de perfis metálicos para placa de gesso cartonado. Desde a sua criação que está focada não apenas no mercado nacional, como também no mercado internacional, com maior incidência nos mercados francês, norte de África e países dos PALOP.

A Deloitte Legal acompanhou todo o processo, garantindo uma transacção bem-sucedida. A operação foi liderada por Miguel Koch Rua, Sócio da área de Societário e M&A da Deloitte Legal, com o apoio de Eduarda Alves da Costa, associada da mesma equipa. De acordo com Migue Koch Rua, “esta operação reflecte a experiência da Deloitte Legal em transacções de M&A e compromisso em apoiar o crescimento e sucesso dos nossos clientes”.

Com esta operação, a Deloitte Legal reforça o seu posicionamento como parceiro de referência para assessoria em fusões e aquisições, acompanhando as transformações do sector industrial em Portugal e no mundo e apoiando os seus clientes na concretização de operações de elevado valor estratégico.

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Carmo Wood desenvolve solução mista para guardas rodoviárias

A empresa desenvolveu uma solução mista, a pensar nas zonas protegidas com elevado valor ambiental, como Serra da Estrela, Alto Douro Vinhateiro, Algarve e ilhas da Madeira e dos Açores, zonas que já adoptaram a solução

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A Carmo Wood continua a apostar em soluções que elevem o uso madeira em Portugal. Desta vez a aposta centra-se numa solução diferenciadora de protecção rodoviária, as guardas rodoviárias metal/madeira, que aliam metal e madeira tratada para garantir segurança sem comprometer a harmonia da paisagem.

Desenvolvida para ser aplicada em zonas de elevado valor natural e ambiental, esta solução da Carmo Wood já foi implementada em locais como a Serra da Estrela, o Alto Douro Vinhateiro, o Algarve e mesmo nas ilhas da Madeira e dos Açores, contribuindo para uma melhor integração das infraestruturas rodoviárias e respectiva segurança em territórios protegidos.

Projectadas para uma combinação entre resistência e estética, as guardas rodoviárias metal/madeira da Carmo Wood utilizam uma estrutura metálica robusta, combinada com madeira tratada em classe IV, que garante elevada durabilidade e resistência aos elementos naturais, mesmo em condições adversas e altitude. Esta solução permite criar vedações e guardas de segurança que não só cumprem com os mais altos normativos de segurança rodoviária, como também respeitam a identidade visual e ambiental das regiões onde são instaladas.

Um dos exemplos práticos desta solução encontra-se na estrada que conduz ao Covão da Ponte, em pleno Parque Natural da Serra da Estrela. Neste traçado sinuoso e ladeado por encostas acentuadas, as guardas rodoviárias metal/madeira da Carmo Wood foram escolhidos pela Câmara Municipal de Manteigas como a opção para reforçar a segurança viária deste troço, sem interferir com a paisagem natural. A solução foi instalada ao longo de 250 metros lineares, num projecto realizado em três fases distintas: marcação do terreno, implantação dos pilares metálicos e aplicação das peças de madeira.

A crescente adopção desta solução por diversas regiões do país sublinha a tendência para soluções que conjugam eficiência técnica e sustentabilidade ambiental.

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MAP Engenharia e Construção reforça equipa

Nuno Fernandes é o novo Administrador da Produção da MAP Engenharia e Construção, assumindo a coordenação de toda a área de Produção da empresa

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O MAP Group acaba de nomear Nuno Fernandes como novo administrador de produção. Com uma carreira sólida e consolidada como director de produção na HCI, Nuno Fernandes junta-se agora à MAP Engenharia e Construção para assumir a coordenação de toda a área de Produção da empresa.

Esta contratação representa um novo passo na aposta continuada do Grupo em líderes com sólida formação técnica e experiência comprovada na gestão de equipas e de grandes operações no sector da construção civil. O percurso de Nuno Fernandes alia o conhecimento da realidade da construção de grandes projectos, ao domínio das dinâmicas do mercado e de todos os seus stakeholders.
“A chegada do Nuno é um reforço natural e estratégico num momento em que a MAP Engenharia e Construção consolida-se como uma das grandes construtoras do nosso País. A sua entrada vem acrescentar experiência e know-how em projectos de grande envergadura, quer no mercado privado, quer no mercado público, como também fortalecer a capacidade de liderança e coordenação da produção da empresa, com uma visão muito prática da realidade de obra, essencial para mantermos a nossa ambição de excelência. Para mim, é também um privilégio poder contar com um parceiro de estrada que conhece o terreno como poucos.”, afirma Diogo Abecasis, Co-CEO do MAP Group.

“Abraço este desafio com enorme sentido de responsabilidade e entusiasmo. A MAP Engenharia e Construção tem vindo a afirmar-se como um dos players mais relevantes do sector da construção em Portugal, com uma abordagem exigente e moderna. É com grande motivação que integro esta equipa, com o objectivo de contribuir para a consolidação dos seus projectos e para a valorização contínua da área de Produção”, sublinha Nuno Fernandes.

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Revigrés inaugura o seu maior showroom nos Açores

Com aproximadamente 250 m2, a área respeitante à Revigrés foi totalmente renovada para “inspirar” através da vasta gama de produtos da marca, com destaque para os grandes formatos e alinhados com as últimas tendências do mercado

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A Revigrés acaba de inaugurar, em parceria com a Roca, um showroom renovado, no parceiro Furnas & Companhia, na Ilha de São Miguel. Com aproximadamente 250 metros quadrados (m2), a área respeitante à Revigrés foi totalmente renovada para “inspirar” através da vasta gama de produtos da marca, com destaque para os grandes formatos e alinhados com as últimas tendências do mercado.

O novo showroom reúne, assim, soluções para construção, remodelação e design de interiores adequadas de qualquer projecto sendo um ponto de referência de qualidade e inovação.

O evento de inauguração contou com a especial presença de Pedro Nascimento Cabral, presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Pedro Tarouco, Diretor Comercial da Revigrés e Emilio Salazar, Diretor-Geral da Roca, reunindo ainda profissionais do setor, arquitetos, engenheiros e promotores imobiliários que conheceram em primeira mão este novo espaço das marcas em Ponta Delgada.

“Esta iniciativa comprova o grande valor de parcerias com marcas de prestígio. Só através destas parcerias é possível à Furnas & Companhia apresentar no mercado regional soluções de qualidade e sustentáveis ao nível do que melhor se pratica em todo o País. O sucesso das parcerias com a Roca e a Revigrés são uma prova que esta é uma estratégia para manter”, destaca Igor Furnas, director comercial da Furnas & Companhia

“Esta é uma longa história de sucesso que remonta há mais de 30 anos. A empresa Furnas & Companhia cumpre aqueles pressupostos que a Revigrés gosta de ter como parceiro: tem um excelente espaço, uma excelente equipa, promove corretamente os produtos da Revigrés e o nível de serviço é também de excelência”, afirma Pedro Tarouco, director comercial da Revigrés.

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OBO Bettermann apresenta nova linha de produtos BlackLine

Pensada para instalações eléctricas à superfície, combina design “elegante” e “funcionalidade”, e apresenta-se em preto, uma cor “elegante e emocional” na arquitectura e decoração de interiores

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A fabricante em material eléctrico e especialista em soluções para instaladores, OBO Bettermann, lançou, recentemente, a sua nova linha “premium”, a OBO BlackLine. Pensada para instalações eléctricas à superfície, combina design “elegante” e “funcionalidade”, e apresenta-se em preto, uma cor “elegante e emocional” na arquitectura e decoração de interiores.

O preto e a sua capacidade de não absorver luz, permite transformar os espaços e  criar atmosferas sofisticadas. “Com a nova linha BlackLine, a OBO Bettermann passa a ser o único fornecedor a oferecer uma gama completa de produtos e soluções para instalações à superfície nesta cor, unindo estilo, funcionalidade e design contemporâneo”, indica a marca em comunicado.

Além disso, a linha integra-se perfeitamente em projectos de estilo industrial ou retro, assegurando uma estética “contemporânea e funcional”.

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Sector privado pode salvar o estado? Mais de metade dos empresários acreditam que sim

Após a nomeação de Elon Musk para liderar um departamento de eficiência governamental nos Estados Unidos, mais de metade dos empresários inquiridos afirmam que gestores vindos do sector privado poderiam melhorar a gestão do Estado. O Barómetro KAIZEN™ inquiriu mais de 250 gestores, de médias e grandes empresas, que actuam no mercado português e que, no seu conjunto, representam mais de 35% do PIB nacional

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O ambiente económico global está a ser marcado por uma desaceleração generalizada, resultante de incertezas políticas e económicas. As empresas portuguesas têm enfrentado desafios como a escassez de mão de obra qualificada e exigências crescentes por práticas sustentáveis.

Ainda assim, apesar deste contexto instável, a confiança dos gestores na economia nacional permanece inalterada, com uma pontuação de 12,7, ligeiramente superior ao valor de 12,6 registado na última edição do Barómetro Económico realizado em Novembro de 2024.

Do panorama político nacional à economia global: os desafios que moldam o futuro das empresas
A queda do governo português gerou um clima de incerteza, impactando directamente o cenário político e económico. Esta mudança tem causado apreensão entre os líderes empresariais, sobretudo quanto aos efeitos na estabilidade do país a curto e médio prazo. Ainda assim, 59% dos gestores inquiridos acreditam numa estabilização a curto prazo. Para estes líderes, o impacto político será temporário e não comprometerá os avanços estruturais já alcançados. Não obstante, a percepção sobre as consequências da queda do governo não é unânime: 33% dos inquiridos consideram que o cenário político aumentará a incerteza e as dificuldades económicas, enquanto 5% acreditam que a economia já se encontrava fragilizada antes da instabilidade política, vendo este factor apenas como mais um elemento no actual contexto já desafiante. Por outro lado, uma minoria dos inquiridos (3%) encara esta conjuntura como uma potencial oportunidade para redefinir o rumo político e económico do país.

Mais do que resistir à incerteza, a economia portuguesa tem demonstrado uma notável capacidade de adaptação. Mesmo num cenário de imprevisibilidade, as empresas têm ajustado estratégias e procurado soluções para manter a sua competitividade. Prova disso é que 70% dos gestores afirmam ter cumprido, ou até superado, os objectivos traçados para 2024, evidenciando a resiliência do tecido empresarial.

Outro tema de relevância nacional em destaque foi a identificação das principais áreas da Administração Pública que requerem maior intervenção e reestruturação, para melhorar a eficiência e a qualidade dos serviços prestados. A Justiça surgiu como a área prioritária, apontada por 86% dos inquiridos, seguida da Saúde, com 79% dos votos.

Além de identificar as áreas mais críticas da Administração Pública, analisou-se, também, de que forma a sua gestão poderia ser optimizada. Questionou-se, então, os empresários portugueses sobre o impacto que os gestores do sector privado poderiam ter na melhoria da gestão do Estado. A reflexão surge em resposta à nomeação de Elon Musk para liderar um departamento de eficiência governamental nos EUA, destacando a busca por maior optimização na Administração Pública. Neste contexto, 38% dos empresários reconhecem a importância de trazer para o sector público práticas de eficiência e inovação focadas em resultados, acreditando que a experiência do sector privado pode impulsionar a optimização de processos e o desenvolvimento de soluções mais ágeis e eficazes, sem descurar a necessidade de um profundo conhecimento do funcionamento da Administração Pública. 25% dos gestores também corrobora com esta tese, afirmando que a experiência do sector privado pode trazer maior rigor e eficiência para a gestão pública.

No que diz respeito às relações comerciais internacionais, outro factor de preocupação para as empresas portuguesas são as possíveis tarifas que os Estados Unidos possam vir a impor sobre produtos da União Europeia. Embora tais tarifas ainda não tenham sido implementadas, 38% dos inquiridos consideram que o impacto potencial seria moderado, pois acreditam que existem alternativas para contornar os desafios, como a diversificação de mercados ou ajustes nas cadeias de abastecimento. Já 31% dos empresários avaliam que o impacto seria elevado, uma vez que algumas empresas seriam bastante prejudicadas, ainda que o efeito global pudesse ser moderado. Para 15% dos inquiridos, o impacto seria muito elevado, podendo afectar substancialmente sectores estratégicos da economia. 16% dos gestores acreditam que o impacto seria reduzido ou nulo, com pouca influência sobre a maioria das indústrias.

“Os resultados deste Barómetro demonstram que, num contexto de incerteza económica e instabilidade política, as empresas portuguesas continuam a demonstrar uma notável capacidade de adaptação. A chave para a competitividade reside na conjugação de três factores essenciais: eficiência operacional, inovação tecnológica e uma cultura de melhoria contínua. Mais do que reagir às mudanças, é fundamental antecipá-las e transformar desafios em oportunidades de crescimento sustentável.”, afirma António Costa, CEO do Kaizen Institute.

O Barómetro Kaizen é um estudo de opinião desenvolvido semestralmente pelo Kaizen Institute, em Portugal, junto de administradores e gestores de médias e grandes empresas, que actuam no mercado português, sobre a sua perspectiva quanto a temas de actualidade, à evolução da economia e do seu negócio, perspectivando tendências e desafios.

A edição de março do Barómetro KAIZEN™ inquiriu mais de 250 gestores de empresas que representam, no seu conjunto, mais de 35% do PIB de Portugal.

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