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    AkzoNobel instala-se no Lionesa Business Hub

    Tendo como objetivo aumentar a quota de mercado em Portugal, a AkzoNobel pretende fazer chegar a sua facturação aos 25 milhões de euros anuais até 2025

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    A Akzonobel, empresa fabricante de tintas, revestimentos e especialidades químicas, vai transferir as suas instalações para o centro empresarial Lionesa Business Hub, em Matosinhos. Uma mudança que assinala uma nova fase da multinacional em Portugal, que tem vindo a reforçar a operação no País, um processo iniciado com a aquisição das Indústrias Titan, em 2021.

    Com o intuito de fazer crescer a equipa entre 15 e 20% nos próximos anos, a AkzoNobel escolheu o Lionesa Business Hub para se instalar, uma vez que este centro empresarial está alinhado com a imagem de modernidade que a empresa quer transmitir. Com 320 metros quadrados (m2), espaços para demonstração de produtos, reuniões com clientes e trabalho colaborativo, o novo escritório assume um papel importante da empresa.

    “Esta mudança de instalações é o culminar de um processo de reestruturação, iniciado com a aquisição das Indústrias Titan, em 2021. Queremos continuar a crescer e, por isso, temos de oferecer as melhores condições aos nossos colaboradores, que são a base de todo o nosso negócio. Nesse sentido, optámos pelo Lionesa Business Hub, o maior business center da zona norte do país, que não só dá resposta às novas formas de trabalhar que emergiram durante a pandemia, como garante a oferta de um conjunto de comodidades, como restaurantes, ginásio, percursos pedonais, transportes, entre outros, muito valorizadas pelos colaboradores de hoje”, refere Rui Campos, responsável pelo mercado ibérico da AkzoNobel.

    Tendo como objetivo aumentar a quota de mercado em Portugal, a AkzoNobel pretende fazer chegar a sua facturação aos 25 milhões de euros anuais até 2025. Neste sentido, a AkzoNobel traçou um plano estratégico, a ser implementado nos próximos três a cinco anos, que visa aumentar substancialmente a presença e a quota de mercado da empresa em Portugal.

    Com forte aposta na oferta de produtos e soluções inovadores, a empresa elege a sustentabilidade como um dos principais pilares da sua actuação e, até 2030,  tem como objectivo conseguir uma pegada de carbono praticamente nula, com a substituição de todas as suas embalagens por embalagens recicladas. Já este ano, todas as embalagens dos produtos da AkzoNobel serão produzidas com pelo menos 50% de material reciclado.

    O portefólio da AkzoNobel está disponível em 150 pontos de venda dirigidos a pintores profissionais (conta chegar aos 200 nos próximos anos) e em todas as principais insígnias da Distribuição e do Retalho com marcas nas categorias Madeira e Metal.

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    Tektónica regista aumento de 20% na procura e cresce para três pavilhões

    Para 2025, a Tektónica introduz dois novos sectores: Novos Sistemas Construtivos e Materiais, focado em soluções inovadoras e sustentáveis, e Smart Building, dedicado a tecnologias inteligentes para a construção e gestão de edifícios

    A Tektónica 2025 regressa de 10 a 12 de Abril com uma edição “reforçada”. Segundo a organização a feira expande para três pavilhões de exposição e regista um aumento de 20% no número de expositores em relação à edição anterior. Já em termos de participações, “prevê-se que o número ascenda às 400 empresas, entre nacionais e internacionais”.

    “Além da confirmação de entrada de novas empresas, este crescimento resulta do facto das empresas reconhecerem valor na sua participação, reforçando, no caso das empresas participantes nas edições anteriores, a sua presença nesta edição com áreas de exposição de maior dimensão. Este crescimento é transversal a todos os sectores presentes na feira, no entanto verificou-se de forma mais vincada nos sectores da Eficiência Energética e dos Novos Processos Construtivos e Novos Materiais, resultado das características inovadoras e tecnológicas das empresas portuguesas”, refere José Paulo Pinto, gestor coordenador da Tektónica.

    Para 2025, a Tektónica introduz dois novos sectores: Novos Sistemas Construtivos e Materiais, focado em soluções inovadoras e sustentáveis, e Smart Building, dedicado a tecnologias inteligentes para a construção e gestão de edifícios.

    A internacionalização é outros dos grandes destaques deste ano, com a presença de expositores de mercados “estratégicos” como Espanha, França, Alemanha, Itália, Reino Unido, Polónia, Países Baixos e Suíça. Esta tendência confirma a crescente internacionalização da feira e o seu papel essencial na promoção de oportunidades de negócio para o sector da construção.  A componente dos compradores internacionais continua a ser essencial na estratégia da feira, reforçando a ligação entre empresas portuguesas e mercados na Europa, África e América Latina, impulsionando a exportação de produtos, soluções tecnológicas e serviços inovadores.

    O evento reforça também o seu papel como palco de conhecimento e debate com as Tektónica Talks, onde serão abordados temas como eficiência energética, materiais ecológicos e automação. Os Prémios Tektónica Inovação regressam com uma edição renovada, premiando as soluções mais disruptivas e impactantes do mercado.

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    Exportações do cluster do mobiliário e afins superam 2 MM€ pelo segundo ano consecutivo

    Segundo a Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA), a fileira superou pela segunda vez consecutiva a marca de 2 mil milhões de euros em vendas externas. A Suíça e os Países Baixos destacaram-se com aumentos significativos nas exportações

    De acordo com a Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA), o cluster do mobiliário e afins registou, entre Janeiro e Dezembro de 2024, vendas externas superiores a 2,1 mil milhões de euros, superando este marco pela segunda vez consecutiva. Um dos principais destaques do ano foi o mercado suíço, que registou um aumento significativo de 21,95% nas exportações em comparação com o período homólogo, sublinhando a crescente procura por produtos portugueses.

    Para fazer face a “um desafiante ano de 2024”, a fileira traçou um comportamento desigual nos principais mercados internacionais. Com uma evolução global inferior em 4% ao ano anterior, reflectindo sobretudo a desaceleração da inflação, este cluster manteve França como o principal destino das exportações, com uma quota de 32%. Seguiu-se Espanha, com mais de 26%, e Alemanha, que ocupou o terceiro lugar, com 7%, reflectindo um aumento de 3,52%. Os Estados Unidos da América, com uma quota de 6%, e o Reino Unido, com 5%, registaram um desempenho mais contido, reflectindo uma combinação de factores económicos internos e externos. A Suíça destacou-se positivamente, com um expressivo crescimento de 21,95%, enquanto os Países Baixos apresentaram uma ligeira melhoria de 2%.

    “Embora 2024 tenha sido um ano marcado por variações, foi possível identificar meses de desempenho particularmente forte, como Outubro e Abril, que se destacaram como os melhores do período. Esses meses evidenciam a capacidade do cluster de se adaptar às flutuações do mercado e destacam a natureza cíclica da actividade exportadora. Por outro lado, os meses de Março e Julho apresentaram uma dinâmica mais moderada, um reflexo da volatilidade das variáveis de mercado”, refere em comunicado a APIMA.

    Joaquim Carneiro, presidente da APIMA, considera que “o ano de 2024 confirmou as nossas expectativas de enorme instabilidade e imprevisibilidade. A inflação, os constrangimentos na cadeia

    logística internacional e uma desaceleração generalizada do consumo impactaram significativamente as operações das nossas empresas. A promoção internacional ancorada nas feiras, com particular destaque para mercados emergentes, foi fundamental para conseguirmos alavancar novas oportunidades”.

    Estes sectores continuam a demonstrar solidez e uma forte contribuição para a internacionalização da economia, com uma taxa de cobertura das importações de 168%. Mesmo com as variações no volume de exportações ao longo do ano, o cluster do mobiliário e afins continua a consolidar a sua relevância nacional, com cerca de 90% da produção direccionada para mercados internacionais.

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    Carmo Wood apresenta nova geração de fachadas em madeira

    A empresa lança no mercado nacional um novo portefólio de seis tipos de painéis de fachadas, disponíveis em diferentes espécies de madeira e uma multiplicidade de acabamentos de cor. A Carmo Wood quer replicar em Portugal o sucesso que esta área de negócio está a ter em França

    A Carmo Wood apresenta agora uma nova linha de fachadas em madeira com diferentes soluções que combinam design, engenharia de precisão, tecnologia e sustentabilidade. Inspirada nas tendências internacionais, onde a madeira está a ser responsável por transformar a paisagem urbana, a empresa lança um novo portefólio de seis tipos de painéis de fachadas, disponíveis em diferentes espécies de madeira e uma multiplicidade de acabamentos de cor.
    Com diversas obras a decorrer no momento em França, onde o negócio de revestimento de fachadas em madeira já representa para a Carmo Wood mais de dois milhões de euros, a empresa tem vindo a introduzir no mercado nacional estas novas soluções “tecnologicamente avançadas, resistentes e com design diferenciador”.
    “Queremos expandir a presença nestes dois mercados estratégicos e provocar os engenheiros e arquitectos portugueses. O uso da madeira em fachadas tem vindo a crescer na Europa, impulsionado pelas suas credenciais ecológicas e pela evolução dos processos de tratamento e acabamento, estando a conquistar as fachadas mais ousadas da Europa”, explica João Figueiredo, CEO da Carmo Wood Engineering. “A Carmo Wood quer trazer esta revolução estética para Portugal e desafiar estes profissionais a aderirem aos novos materiais. Existem fachadas em madeira que são autenticas peças de engenharia estrutural e de design. Estas fachadas não são só bonitas, como são verdadeiras máquinas de eficiência energética, design e inovação”, adianta o responsável.

    As soluções Carmo Wood incluem painéis modulares com encaixe de alta precisão, sistemas ventilados que respiram com o edifício, soluções que combinam madeira com metal e vidro criando contrastes visuais e térmicos, bem como materiais tecnologicamente modificados para garantir uma resistência superior e baixa manutenção. Estas soluções desempenham um papel essencial tanto na construção como na reabilitação urbana, oferecendo uma alternativa sustentável e inovadora para a renovação de edifícios e espaços urbanos.

    Os sistemas de fachadas da Carmo Wood estão disponíveis em diferentes espécies de madeira e acabamentos, incluindo opções personalizadas com qualquer cor RAL e diferentes sistemas de aplicação. Esta flexibilidade permite que arquitectos e engenheiros adaptem as soluções Carmo Wood às necessidades específicas de cada projecto, garantindo um resultado único e autêntico.
    A nova linha inclui, por exemplo, opções como a madeira carbonizada, tratada pelo processo japonês Shou Sugi Ban, que lhe confere uma protecção natural contra fogo, insectos e agentes climáticos. Outras soluções incluem a madeira termo modificada, submetida a altas temperaturas sem aditivos químicos, garantindo uma maior estabilidade dimensional e resistência ao tempo.
    Os painéis são desenvolvidos para um encaixe preciso e rápido, adaptando-se tanto a projectos de renovação e reabilitação urbana, como a construções de raiz. Para além da versatilidade arquitectónica, estas fachadas aumentam a eficiência energética dos edifícios, reduzindo o consumo de energia e melhorando o conforto térmico.
    “Acreditamos que a madeira é a resposta para uma arquitectura mais eficiente, sustentável e inovadora. Estas fachadas representam um salto qualitativo no sector da construção, conjugando engenharia e design com as vantagens naturais da madeira”, afirma o responsável.

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    Constructel Visabeira reforça presença na Bélgica

    A aquisição da belga Terusus amplia a oferta de soluções integradas de telecomunicações móveis do grupo português no mercado belga

    A Constructel Visabeira, subsidiária do Grupo Visabeira um dos principais líderes mundiais na prestação de serviços de engenharia de redes nas áreas da energia e telecomunicações, participada minoritariamente pela Goldman Sachs Alternatives, adquiriu, através da sua subsidiária Constructel Belgium, a empresa belga Terusus.

    A Terusus, sediada em Zaventem, Bélgica, é uma empresa especializada na prestação de serviços para operadores de telecomunicações, posicionando-se como um parceiro estratégico no desenvolvimento e manutenção de infraestruturas para redes de telecomunicações móveis. Com esta aquisição, a Constructel Visabeira reforça a sua presença na Bélgica e expande a sua capacidade de fornecer soluções integradas e eficientes para o sector.

    Enquanto empresa de referência na área das telecomunicações, a Terusus oferece um portfólio alargado de serviços que abrange todas as fases do ciclo de vida das infraestruturas de redes móveis. A sua actividade inclui a aquisição e desenvolvimento de sites, manutenção e optimização de redes, suporte à implementação, consultoria especializada e gestão de projectos. A empresa distingue-se, ainda, pela sua capacidade de adaptação às exigências operacionais específicas dos seus clientes, disponibilizando serviços tanto em regime de consultoria como através de modelos de gestão integrada.

    “A aquisição da Terusus representa um passo estratégico para a expansão das nossas operações na Bélgica. A sua experiência consolidada na gestão de infraestruturas de telecomunicações móveis complementa, perfeitamente, a nossa estratégia de crescimento e reforça a nossa capacidade de resposta às necessidades dos clientes neste mercado”, afirma Nuno Terras Marques, CEO da Constructel Visabeira.

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    Prémio de design da inPROJECTA distingue tapeçaria que reutiliza restos da indústria portuguesa do calçado

    A iniciativa, organizada pela EXPONOR – Feira Internacional do Porto sob a égide da 1.ª edição da feira inPROJECTA – Furniture, Hotel and Interior Design, distinguiu o trabalho do casal britânico David Barnes e Esther Harris

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    Chama-se Konjunto, dá expressão ao conceito de tapeçaria modular, usa restos de couro provenientes da indústria portuguesa do calçado – para evidenciar uma nítida preocupação pela sustentabilidade ambiental no processo produtivo – e foi o vencedor do primeiro “Prémio inPROJECTA Creative Call”

    A iniciativa, organizada pela EXPONOR – Feira Internacional do Porto sob a égide da 1.ª edição da feira inPROJECTA – Furniture, Hotel and Interior Design, distinguiu o trabalho do casal britânico David Barnes e Esther Harris.

    A residir em Portugal há quase duas décadas, onde têm desenvolvido uma paixão pelas artes decorativas, pelas técnicas geométricas tradicionais e pelo trabalho com o couro, David Barnes e Esther Harris desenvolveram uma forma original e versátil de transformar desperdícios industriais em tapeçarias visualmente dinâmicas, para decorar paredes e transmitir uma estética nova, com desenhos envolventes e sustentáveis.

    Os designs, explicam os autores, são inovadores, não requerem adesivos (logo, são livres destes químicos) ou costuras e são completamente modulares, fazendo com que cada tapeçaria possa ser desmontada e renovada num novo padrão. Características que permitem que o trabalho seja criado em quase qualquer escala. “Desde pequenas peças, para ambientes domésticos, até grandes obras, de destaque, para átrios ou foyers de unidades hoteleiras”, por exemplo, referem os autores.
    Cada Konjunto é desenhado e produzido à mão no ateliê da dupla britânica, na cidade do Porto.

    A inPROJECTA Creative Call pretende resultar numa sementeira de novos produtos e designs que traduzam um ADN nacional, característicos da cultura portuguesa e que sejam precursores de novas abordagens e interpretações criativas. Inclusive rompendo com o uso convencional de materiais, técnicas ou estilos visuais, e que façam, também, uso de matérias-primas sustentáveis e práticas com baixo impacto ambiental, promotores de um equilíbrio entre beleza e responsabilidade ecológica.

    Durante o certame foram vários os espaços dedicados a estes princípios, como o From Concept to Creation (que congregou os conceitos de vários criadores que fazem a diferença no mundo da arquitectura e decoração de interiores). A exposição recebeu a visita de um total de 3.892 profissionais (arquitectos e designers de interiores, decoradores, especialistas da área hoteleira e traders) e deixou a organização com o sentimento de dever e expectativas plenamente cumpridos neste arranque do novo conceito de feira dedicada à fileira casa.

    “A semente está lançada e, pelo que sentimos durante os quatro dias de exposição, e ouvimos das empresas que abraçaram este novo desafio, começou a germinar já em direcção a uma 2.ª edição da inPROJECTA que, não temos dúvidas, será maior e mais diversificada, num crescimento que será gradual, mas sempre focado tanto nas expectativas dos operadores do sector como nas dos visitantes profissionais”, salienta Diogo Barbosa, director-geral da EXPONOR.

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    Colt liga zonas rurais e de difícil acesso em 65 países com Managed LEO+

    Serviço de ponta inovador da Colt, que integra conectividade de satélite de órbita terrestre baixa (LEO) com tecnologia 4G/5G, chega agora a mais de 65 países, fornecendo acesso contínuo e fiável à rede às empresas situadas em zonas rurais e de difícil acesso

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    A Colt Technology Services (Colt), empresa de infraestruturas digitais que está presente em Portugal há mais de duas décadas, anuncia o lançamento do Managed LEO+. Este é um managed service que integra a conectividade de satélite de Baixa órbita Celeste (LEO – Low Earth Orbit) com a tecnologia 4G/5G, e que está agora disponível para clientes da Colt em mais de 65 países. A partir de agora, as empresas situadas em zonas rurais e/ou de difícil acesso passam a ter à sua disposição um leque mais abrangente de opções de escolha no que diz respeito às tecnologias de rede. O novo serviço, que é particularmente importante para as empresas que têm as suas instalações, fábricas ou armazéns nestas zonas mais remotas e onde a disponibilidade de fibra é limitada, complementa a oferta de serviços de conectividade da Colt, fornecendo alternativas de backup das infraestruturas às empresas.

    O lançamento do Managed LEO+ ocorre depois deste ter sido amplamente testado com sucesso numa empresa biofarmacêutica multinacional com operações em 30 países, algumas das quais localizadas em zonas rurais onde anteriormente estavam apenas disponíveis serviços de rede muito limitados. A biofarmacêutica precisava de uma infraestrutura digital segura, sustentável e preparada para o futuro, que lhe permitisse ligar e integrar todas as suas operações, executar ferramentas e aplicações, bem como partilhar dados relativos a investigação e desenvolvimento e à gestão da sua cadeia de abastecimento em todas as suas localizações. Para tal necessitava de ligações fiáveis e com altos níveis de desempenho transversais a toda a organização, independentemente das suas várias instalações estarem situadas em zonas urbanas ou rurais. A rede LEO 4G/5G gerida pela Colt respondeu a estes requisitos, permitindo o acesso remoto eficiente, melhorando a colaboração e garantindo níveis de conformidade regulatória robustos.

    Annette Murphy, chief commercial officer da Colt Technology Services, referiu a este propósito que “as empresas com operações em zonas mais remotas e de difícil acesso são prejudicadas pelo acesso irregular e de baixa qualidade às suas redes empresariais. Isto não é apenas frustrante como gera atrasos que se reflectem no seu desenvolvimento e competitividade, sufoca a inovação e exclui estes negócios do universo da economia digital. O novo serviço Managed LEO+ da Colt complementa a rede de fibra que já possuímos, proporcionando uma nova opção para acesso seguro à rede, com elevados níveis de desempenho. É, além disso, totalmente gerido pela Colt, para que as empresas possam usufruir plenamente da nossa missão: simplificar e facilitar a vida dos nossos clientes ao máximo”.

    Recorde-se que a Colt possui uma ampla rede de comunicações em contínua expansão à escala mundial que abrange quatro continentes, incluindo uma rede terrestre em 40 países e 10 sistemas submarinos (cabos submarinos + estações de amarração). Com o Managed LEO+, a infraestrutura digital da Colt está agora disponível e presente em terra, no mar e na órbita terrestre baixa, oferecendo ampla cobertura e redes seguras de baixa latência para ajudar as empresas em todo o mundo a alcançarem o sucesso.

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    Fusões e Aquisições movimentam 315M€ nos primeiros dois meses de 2025

    Número de transacções regista queda de 40% em comparação a 2024. O sector de Real Estate foi o mais activo no período, com 13 transacções. Espanha foi o país que mais investiu no mercado português

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    Entre Janeiro e Fevereiro de 2025, o mercado transaccional português viu a concretização de 67 operações, totalizando 315 milhões de euros. Destas, 32% revelaram seus valores, conforme aponta o mais recente relatório do TTR Data (ttrdata.com).

    Estes números representam uma queda de 40% no número de transacções em comparação com o mesmo período de 2024, assim como uma diminuição de 85% no capital mobilizado. Em Fevereiro, foram registadas 24 fusões e aquisições, entre anunciadas e encerradas, e um valor total de 70,77 milhões de euros.

    Em termos sectoriais, o sector de Real Estate foi o mais activo nos dois primeiros meses do ano, com 13 transacções, seguido pelo sector de Travel, Hospitality & Leisure com 10 operações.

    Âmbito Cross-Border

    No âmbito Cross-Border, quanto à número de transacções, a Espanha e o Brasil, foram os países que mais investiram em Portugal no período, contabilizando 11 e quatro transacções, respectivamente.
    Em sentido inverso, as empresas portuguesas escolheram a Espanha e Estados Unidos como principal destino de investimento, com seis e duas transacções, respectivamente.
    As aquisições estrangeiras no sector de Tecnologia e Internet caíram em 73% em comparação ao mesmo período de 2024.

    Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

    Até Fevereiro de 2025, foram contabilizadas seis transacções de Private Equity, representando uma queda de 25% no número de operações em comparação ao mesmo período de 2024.

    Em Venture Capital, foram realizadas 10 rodadas de investimentos e um total de 73 milhões de euros, representando uma diminuição de 67% no número de transacções.

    No segmento de Asset Acquisitions, foram registadas 21 transacções com um valor de 69 milhões de euros, representando uma queda de 25% no número de operações.

    A transacção destacada pelo TTR Data em Fevereiro de 2025, é o aporte de capital de 5,3 milhões de euros da Relive Portugal pela Bynd, Shilling Capital Partners e Indico Capital Partners. A operação contou com a assessoria jurídica em lei portuguesa do escritório Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados.

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    11 de Março Dia Mundial da Canalização

    A propósito de mais uma edição do Dia Mundial da Canalização, que se celebra a 11 de Março, a Geberit sublinha a importância de se apoiar o trabalho dos profissionais da canalização para melhorar o acesso da população à água potável e às redes de saneamento higiénicas e seguras

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    No próximo dia 11 de Março celebra-se o Dia Mundial da Canalização (World Plumbing Day) por iniciativa do Conselho Mundial da Canalização (WPC). A Geberit junta-se a esta celebração que procura sensibilizar a sociedade sobre o papel essencial do trabalho dos canalizadores na saúde pública e o acesso seguro da população mundial à água potável e a redes de saneamento higiénicas.

    A aposta da Geberit, especialista em louça sanitária e tecnologia para a casa de banho, por ocasião do World Plumbing Day, é clara: as empresas do sector devem desenvolver tecnologia que integre inovação e funcionalidade para melhorar a vida das pessoas. Assim, a empresa destaca a importância de criar soluções que não só proporcionem conforto aos utilizadores das casas de banho, como também facilitem o trabalho do profissional com sistemas fiáveis, eficientes, de instalação fácil e manutenção simples.

    Para David Mayolas, director-geral da Geberit Iberia, apoiar o World Plumbing Day é sinónimo de “valorizar a actividade dos profissionais da canalização. O trabalho deles é complexo, qualitativo e fundamental para a saúde da população. O sector tem o desafio de proteger esta profissão e conseguir que a sociedade lhe atribua o valor que merece. A qualidade da água que consumimos depende em grande medida de uma boa instalação e de uma manutenção eficaz dos sistemas de canalização da água das casas e edifícios de todo o mundo. Apoiando o trabalho da canalização, apostamos em cuidar do futuro da humanidade”, defende o responsável.

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    Lhoist e TotalEnergies inauguram Central Solar da Lusical em Santarém

    Esta instalação fotovoltaica na fábrica Lusical da Lhoist é o resultado da parceria anunciada em 2022. A nova central solar será capaz de gerar anualmente cerca de 5,4 GWh de electricidade renovável

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    A Lhoist, um dos principais produtores mundiais de cal, dolomita e soluções minerais, e a TotalEnergies, empresa energética global integrada, inauguram uma central solar situada na fábrica da Lusical, no concelho de Santarém. Este projecto permitirá à fábrica reduzir a sua pegada ambiental através do uso de energia renovável, alinhando-se com a estratégia global do Grupo Lhoist.

    A nova unidade fotovoltaica tem uma capacidade instalada de 3,2 MWp, composta por cerca de 5.500 painéis fotovoltaicos de alta eficiência, abrangendo uma área de cerca de 5 ha. A nova central solar será capaz de gerar anualmente cerca de 5,4 GWh de electricidade renovável.

    A central solar será operada pela TotalEnergies e irá cobrir uma parte significativa do consumo da fábrica (cerca de 27%), reduzindo a dependência da rede eléctrica e minimizando custos operacionais, através de energia renovável produzida diretamente no local. Com esta produção prevê-se uma redução das emissões de CO2 em aproximadamente 1.500 toneladas por ano.

    A instalação da central foi conduzida pela TotalEnergies garantindo um sistema de gestão optimizado para maximizar a eficiência da geração solar. O projecto inclui a utilização de robôs de limpeza nos painéis PV para limitar o impacto da sujidade na superfície dos painéis solares e assim optimizar o desempenho deste sistema fotovoltaico.

    Parceria estratégica entre Lhoist Lusical e TotalEnergies
    Esta parceria surge na sequência de um primeiro acordo exclusivo assinado entre os grupos Lhoist e TotalEnergies para o codesenvolvimento de centrais eléctricas fotovoltaicas em várias instalações da Lhoist na Península Ibérica. No total, são mais de 14.000 painéis fotovoltaicos que cobrirão quase 30% do consumo de electricidade das instalações da Lhoist com energia renovável produzida directamente nestas centrais solares. O projecto para a Iberian Lhoist compreende a instalação de sistemas solares no solo em três sedes da empresa: Tiebas em Navarra, Estepa em Sevilha e esta em Santarém, Portugal.
    “As nossas soluções de geração distribuída estão presentes em mais de 30 países em todos os continentes. Graças à confiança e proximidade que estabelecemos com os nossos clientes B2B, como a Lhoist, à dedicação das nossas equipas e à experiência da nossa empresa, estamos hoje a celebrar o um importante avanço no nosso crescimento no ramo das actividades de geração distribuída em Portugal. Esta instalação traz nova energia descarbonizada, bem como um impacto positivo na eficiência da fábrica em questão”, disse Timur Nuñez-Yanowsky, chefe da renewables distributed generation iberia da TotalEnergies.

    “Esta nova central solar fotovoltaica desenvolvida em parceria com a TotalEnergies marca um marco importante na nossa estratégia de descarbonização. Para além desta transição para a energia solar, a nossa abordagem mais ampla inclui também a evolução para combustíveis de baixo carbono ou descarbonizados, como a biomassa. Na Lhoist, acreditamos firmemente que a redução da nossa pegada de carbono passa por uma diversificação das soluções energéticas, aliando inovação e responsabilidade ambiental», afirmou por sua vez Juan Martinez, director de operações da ibéria, na Lhoist Southern Europe.

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    Investimento do Grupo BEI em Portugal ultrapassa os 2 MM€ em 2024

    O Grupo BEI reafirma o seu forte compromisso com Portugal, com 2,1 mil milhões de EUR em financiamento no último ano. Investimento recorde de mais de 1,1 mil milhões de euros canalizado para a energia sustentável e recursos naturais, quase o dobro do financiamento do ano anterior

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    O Grupo Banco Europeu de Investimento (BEI), que inclui o Banco Europeu de Investimento (BEI) e o Fundo Europeu de Investimento (FEI), reafirmou em 2024 o seu forte compromisso com Portugal, com um novo financiamento de 2,1 mil milhões de euros para impulsionar o desenvolvimento económico sustentável do país. Este financiamento permitiu mobilizar um total de cerca de 4,9 mil milhões de euros em investimentos, o equivalente a 1,7% do PIB nacional.

    Uma parte significativa deste apoio foi direccionada para projectos portugueses que promovem a acção climática e a protecção ambiental, bem como investimentos em infraestruturas de saúde e transportes. Um montante recorde de mais de 1,1 mil milhões de euros foi canalizado para energia limpa, representando um impulso sem precedentes para a transição verde.

    “A cooperação com as autoridades portuguesas é excelente. Investimos mais de 2 mil milhões de euros em Portugal em 2024 e lançámos projectos emblemáticos, como o Hospital de Lisboa Oriental e o comboio de alta velocidade entre Lisboa e Porto. Continuaremos a ser um parceiro de investimento muito importante para o país, em benefício das empresas e dos cidadãos portugueses”, afirmou a presidente do Grupo BEI, Nadia Calviño.
    Em 2024, o financiamento do Grupo BEI apoiou cerca de 10.000 empresas portuguesas e sustentou quase 230.000 postos de trabalho.

    Acção climática e a sustentabilidade ambiental com financiamento recorde

    Os projectos portugueses que promovem a acção climática e a sustentabilidade ambiental receberam um financiamento recorde de 1,3 mil milhões de EUR do Grupo BEI no último ano, impulsionado por investimentos significativos em energia sustentável. Este valor representa 63% do investimento total do BEI em Portugal, ultrapassando assim a meta de 50% estabelecido para 2025.

    O financiamento para energia sustentável e recursos naturais ultrapassou os 1,1 mil milhões de EUR, um recorde para o país, quase duplicando o investimento do ano anterior. Entre as principais operações destacam-se dois empréstimos à fornecedora de electricidade portuguesa EDP para expandir a geração de energia renovável, nomeadamente eólica e solar, e para modernizar as redes de distribuição eléctrica. Foram também concedidos dois empréstimos para financiar a Galp Energia na construção de uma unidade de biocombustíveis avançados e uma unidade de hidrogénio renovável na zona costeira de Sines.

    Outros projectos relevantes que contribuíram para o financiamento verde incluíram um empréstimo do BEI assinado com a ANA para apoiar iniciativas de baixo carbono em nove aeroportos portugueses e um empréstimo assinado com o BPI para financiar pequenas e médias empresas, empresas de média capitalização e entidades do sector público que investem em projectos de acção climática.

    Reforço da coesão económica, inovação e infraestruturas sociais

    Para além dos investimentos verdes, o BEI destinou 1,5 mil milhões de EUR a iniciativas que visam reforçar a coesão económica e social de Portugal.

    Foi assinado um contrato de empréstimo de 107 milhões de euros para financiar a construção do Hospital de Lisboa Oriental. As novas instalações substituirão seis hospitais antigos, espalhados por mais de 100 edifícios no centro de Lisboa.

    O apoio à inovação foi outra prioridade do Grupo BEI em Portugal no último ano. Destaque para os 90 milhões de euros investidos pelo FEI em três fundos de capital de risco para acelerar o crescimento de startups nos sectores da deep-tech e cibersegurança.

    O reforço do apoio às infraestruturas sociais e financiamento da primeira fase da linha ferroviária de alta velocidade Porto-Lisboa estão nas prioridades do BEI para 2025.

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