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    Lisboa: Novembro confirma ano histórico para o mercado de escritórios

    A mudança de instalações foi responsável por 58% do volume de absorção, seguida da expansão de área (18%) e do estabelecimento de novas empresas na cidade de Lisboa (24%)

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    A mudança de instalações foi responsável por 58% do volume de absorção, seguida da expansão de área (18%) e do estabelecimento de novas empresas na cidade de Lisboa (24%)

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    O mercado de escritórios de Lisboa registou um volume de absorção acumulado entre Janeiro e Novembro de 2022, de aproximadamente 260.00 m2 contabilizando um total de 186 operações, estabelecendo um ano recorde histórico.

    Analisando a performance de mercado em comparação com os anos 2019 e 2020, um período pré pandemia, e 2021, podemos observar subidas de 51% e 88%, respectivamente, relativas ao volume de absorção.

    “Depois de dois anos em que o modelo de escritórios foi colocado em causa, caminhamos para um ano recorde, provando que, de facto, Lisboa é uma das mais apetecíveis localizações europeias para implementação de novas empresas. Inegavelmente, ficou provada a resiliência deste sector e 2022 será um ano extremamente bem-sucedido.” aponta Frederico Leitão de Sousa, head of Corporate Solutions da Savills Portugal.

    O Parque das Nações e as Novas Zonas de Escritórios continuam a liderar as zonas de mercado com maior volume de absorção, perfazendo cerca de 70 mil m2 e 50 mil m2, respectivamente.

    A mudança de instalações foi responsável por 58% do volume de absorção, seguida da expansão de área (18%) e do estabelecimento de novas empresas na cidade de Lisboa (24%).

    Quanto à absorção por sector de atividade, TMT’s & Utilities representam 51% do total do mercado, seguidos por Serviços a Empresas (17%) e Serviços Financeiros (14%), somando 82% de todas as transacções do mês de Novembro.

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    Ruby Lucy Hotel and Bar London

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    IHG Hotels & Resorts adquire marca Ruby por 110,5 M€

    Com esta aquisição, a IHG prevê reforçar a sua expansão global e, além de continuar a crescer na Europa, pretende, também, entrar nos EUA até ao final do ano

    O InterContinental Hotels Group (IHG) adquiriu a marca Ruby por um valor inicial de 110,5 milhões de euros (cerca de 116 milhões de dólares). Especialista em lifestyle urbana premium para viajantes modernos, com presença em destinos urbanos imperdíveis, a Ruby oferece aos proprietários de hotéis designs que optimizam o espaço e um conceito atractivo e flexível, com o qual a IHG prevê uma rápida expansão global. Além de continuar a crescer na Europa, a IHG pretende, também, entrar nos Estados Unidos da América (EUA) até ao final do ano.

    A Ruby tem feito caminho tanto em novas construções como em conversões, incluindo a reutilização adaptativa numa variedade de tipos de propriedades comerciais, com várias conversões de escritórios bem-sucedidas. Reflectindo este sucesso, a marca Ruby alcançou uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 26% nos últimos cinco anos.

    Fundada em 2013, a marca Ruby opera actualmente 20 hotéis em grandes cidades por toda a Europa e tem mais 10 hotéis em desenvolvimento. Existem nove hotéis abertos na Alemanha (em Colónia, Dusseldorf, Frankfurt, Hamburgo, Munique e Estugarda), três no Reino Unido em Londres, três na Áustria, em Viena, dois na Suíça, em Genebra e Zurique e um em Itália, Irlanda e Países Baixos. Os hotéis em desenvolvimento deverão abrir nos próximos três anos em mais cidades europeias, incluindo Edimburgo, Marselha, Roma e Estocolmo.

    Como 20ª marca, a Ruby, vem alargar o portfólio da IHG, atraindo viajantes modernos com um estilo de vida dinâmico e oferece aos proprietários de hotéis um conceito de hotel premium económico e altamente adaptável, num segmento da indústria caracterizado por elevadas barreiras à entrada e restrições de espaço, frequentemente designado na indústria como “micro urbano”.

    A eficiência para os proprietários é alcançada através de designs que poupam espaço e um elevado grau de padronização e automatização operacional, incluindo quiosques de self-service para check-in rápido.

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    Rent Gap Monitor analisa diferenças entre expectativas de inquilinos e rendas exigidas

    Em Lisboa, os inquilinos esperavam encontrar rendas 275€ mais baixas do que os preços reais. Já no Porto, os inquilinos esperavam ter de pagar mais 99€ do que o preço real do mercado. O Rent Gap Monitor Q4 2024, da HousingAnywhere, analisa as diferenças entre os preços das rendas das casas e as expectativas dos inquilinos em 28 cidades europeias

    A HousingAnywhere, plataforma de arrendamento de médio prazo da Europa, apresenta as principais conclusões do Rent Gap Monitor referentes ao último trimestre de 2024. Neste relatório é explorada a diferença entre os preços das rendas das casas e as expectativas dos inquilinos em 28 cidades europeias. A análise revela informações sobre os valores de aluguer dos apartamentos listados na HousingAnywhere e como os utilizadores ajustam o filtro dos preços ao procurar alojamento.

    O último Rent Gap Monitor de 2024 demonstra que os inquilinos ajustaram as suas expectativas no que diz respeito ao preço das rendas que pretendem pagar, de forma a estarem mais alinhados com os valores do mercado. Em 2024, registou-se um aumento de 9,3% face ao ano anterior no preço máximo da renda definido pelos inquilinos ao pesquisarem.

    Relativamente aos valores apresentados trimestralmente, verificou-se que a diferença média no valor de arrendamento diminuiu em comparação com o mesmo período do ano anterior, passando de 273€ para 233€.

    “A diferença entre o que os inquilinos esperam pagar e os preços reais do mercado diminuiu muito pouco”, afirmou Djordy Seelmann, CEO da HousingAnywhere. “Começámos 2024 com uma disparidade de 248€ e terminámos o ano com uma diferença de 233€, o que revela uma pequena melhoria. Temos assistido a desenvolvimentos regulatórios e esforços financeiros dos inquilinos em toda a Europa, mas para enfrentar a crise habitacional com sucesso, é necessário um aumento significativo da oferta de habitação para aliviar a tensão no mercado.”.

    Lisboa: inquilinos ajustam expectativas e aproximam-se mais dos valores reais de mercado
    No último trimestre de 2024, o preço a pagar pelo arrendamento de um apartamento na capital era 1.650€. Nesse mesmo período, os inquilinos estavam dispostos a pagar, em média, 1.375€, o que representa um aumento de 5,8% em comparação com 2023.

    No final do ano passado, a diferença entre o preço real do aluguer e o valor esperado pelos inquilinos era de 275€, o que corresponde a uma disparidade de 20%. Em relação a 2023, foi possível observar que esta diferença diminuiu significativamente em 31,3%. No que diz respeito à diferença percentual, observou-se uma redução de 35%.

    Porto: inquilinos pagam valores superiores aos valores reais do mercado
    Na cidade Invicta, no fim do ano passado, o valor a pagar pelo arrendamento era de 1.100€, no entanto, o valor que os inquilinos esperavam pagar era de 1.199€. Comparando com o mesmo período de 2023, a HousingAnywhere confirma que os inquilinos aumentaram a sua expectativa em 13,1%.

    O Porto é uma das poucas excepções na Europa, onde os inquilinos geralmente esperam rendas mais baixas do que realmente são. Ao contrário de Lisboa, os arrendatários no Porto aumentaram o valor máximo para rendas em 99 euros, comparando com o valor real do mercado.

    O diferencial de rendas no Porto diminuiu 210%, uma vez que, no ano passado, os inquilinos esperavam rendas 90 euros inferiores ao preço de mercado.

    Estugarda, Haia e Valência são as cidades com as maiores disparidades
    A cidade alemã de Estugarda foi a que apresentou uma maior diferença entre os preços reais do mercado e a expectativa dos inquilinos. O preço máximo que as pessoas estão dispostas a pagar é de 1.100€, mas o valor do arrendamento de um apartamento mobilado de 1 a 3 quartos era de 1.890€, resultando numa diferença de 790€.
    Em Haia (Países Baixos) e Valência, apesar das disparidades serem menores do que Estugarda, as diferenças entre a realidade e a expectativa ainda são muito significativas, sendo que na primeira cidade a disparidade é de 408€ e na segunda é de 465€.

    Das 28 cidades analisadas, Utrecht foi a que apresentou expectativas mais alinhadas com a realidade, com os inquilinos a esperarem pagar apenas 3€ a mais do que o preço real do arrendamento. Já em Budapeste e Barcelona, o preço real do arrendamento foi superior às expectativas dos inquilinos, com uma diferença de 27€ e 54€, respectivamente.

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    JLL conclui venda da antiga sede da Beiersdorf

    Localizado em Queluz de Baixo, o edifício tem uma área total de 14.456 m², possui quatro pisos de escritórios, um armazém e 150 lugares de estacionamento

    tagsJLL

    A equipa de Development do Departamento Capital Markets da JLL concluiu com sucesso a venda do edifício da antiga sede da Beiersdorf localizada em Queluz de Baixo, no seguimento da mudança da empresa para novas instalações que espelham a sua estratégia de crescimento. Esta transacção faz parte de um processo multidisciplinar que envolveu várias áreas de negócio da consultora oferendo diversos serviços ao cliente numa abordagem 360º.

    O imóvel de Queluz de Baixo, ideal para utilização como sede corporativa ou reconversão para outros usos, destaca-se pelas suas excelentes condições e amplos espaços exteriores. Com uma localização estratégica em Oeiras, entre Lisboa, Sintra e Cascais, o edifício beneficia de acessos privilegiados através da IC19, CREL e A5.

    A propriedade está inserida num terreno de 14.456 m² e é composta por um edifício de escritórios com quatro pisos e 3.255 m² de área bruta de construção, complementado ainda por um armazém de 190 m². Os espaços interiores incluem escritórios privados, áreas abertas, salas de reunião, uma cantina, um ginásio e várias zonas comuns. Além disso, o activo dispõe de um jardim e estacionamento para cerca de 150 veículos. Segundo uma análise preliminar do plano director municipal, há potencial para expandir a área de construção, tornando-o atractivo para um eventual projecto residencial.

    “Esta transacção reforça a nossa capacidade de criar soluções adaptadas às necessidades específicas dos nossos clientes, aliando uma abordagem multidisciplinar a um profundo conhecimento do mercado. Este imóvel destaca-se não só pela sua localização estratégica, mas também pelo potencial que oferece. Este é mais um exemplo que reflecte o crescente dinamismo do mercado imobiliário em Portugal ” comenta Augusto Arrochella Lobo, director de Capital Markets da JLL Portugal.

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    Patrícia Araújo reforça gestão da JLL

    JLL fortalece novo ciclo de gestão com nomeação de Patrícia Araújo para senior advisor. Com uma ligação de quase 30 anos à empresa, a profissional vai apoiar a direcção executiva no desenvolvimento estratégico do negócio

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    tagsJLL

    A JLL anuncia a nomeação de Patrícia Araújo para Senior Advisor. Com uma ligação de quase 30 anos e um profundo conhecimento da empresa e da sua cultura, a profissional vai apoiar a cúpula directiva da JLL na definição da estratégia para o negócio em Portugal.

    A JLL, que, em Portugal conta actualmente com cerca de 440 colaboradores e um volume de negócios anual próximo de 100 milhões de euros, fortalece assim o novo ciclo de gestão, iniciado após um processo de reestruturação da liderança e consolidação das equipas.

    Patrícia Araújo integrou a equipa fundadora da consultora em Portugal, em 1998, e manteve- se na empresa até início de 2024, tendo sido membro do Board entre 2011 e 2021. No seu percurso na JLL incluem-se os cargos de Head of Retail, liderando entre 2006 e 2020 uma das áreas que foi motor de crescimento da empresa, e Head of Corporate Social Responsability, de 2019 a 2024, assumindo a definição e implementação da estratégia de responsabilidade social da empresa, uma área que lhe é especialmente próxima. No período entre 2021 e início de 2024, prestou simultaneamente apoio transversal à gestão, já na qualidade de Senior Advisor, posição para a qual foi convidada a reassumir no início de 2025. No último ano, Patrícia Araújo fez uma pausa do mundo corporativo para se dedicar ao terceiro sector, focando-se exclusivamente em projectos de âmbito social.

    Para Carlos Cardoso, CEO da JLL Portugal, “o regresso da Patrícia é um marco estratégico. A par das suas competências interpessoais, de visão do negócio e conhecimento do mercado, esta é uma casa que viu nascer e crescer, e que conhece como ninguém. Estamos confiantes de que vai ter um papel chave na orientação estratégica da JLL, impulsionando o nosso crescimento”.

    Patrícia Araújo, senior advisor da JLL, assume estar “Estou particularmente entusiasmada por retomar esta posição num momento tão desafiante para a empresa. O mercado está em constante transformação, e o negócio precisa de se adaptar de forma ágil. Conciliar estas mudanças com as reestruturações de liderança recentes exige uma abordagem holística. A JLL sempre demonstrou capacidade de acompanhar as tendências, e estou convicta de que este será mais um capítulo de sucesso na sua longa história”.

    Patrícia Araújo iniciou o seu percurso profissional em 1994, mantendo-se durante três anos na área da Banca. A ligação ao sector imobiliário começou em 1997, com a sua entrada na JLL em Espanha, passando pelos escritórios de Madrid e Bilbao. Licenciada em Economia pela Nova SBE e Pós-graduada em Gestão e Investimento Imobiliário pelo ISCTE, Patrícia Araújo concluiu também o programa de Gestão de Organizações Sociais na AESE Business School.

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    Apresentação Body Holiday

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    Hotel de luxo projectado para a Praia da Lota

    A autarquia de Vila Real de Santo António, Algarve, anuncia investimento de 158 milhões de euros na construção de uma nova unidade hoteleira de 5 estrelas, na Praia da Lota

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    A Praia da Lota, no concelho de Vila Real de Santo António, vai receber uma nova unidade hoteleira de cinco estrelas, anunciou esta semana a autarquia. O investimento, no valor de 158 milhões de euros, permitirá criar cerca de 337 postos de trabalho directos na região. As obras estão previstas decorrer entre 2025 e 2026, com abertura agendada para 2027.

    O promotor do projecto é a BodyHoliday, que actua no segmento de Wellness e Spa. A nova unidade no Algarve contará com 220 unidades de alojamento, distribuídas por 40 quartos individuais, 160 duplos e 20 suítes. O projecto contempla ainda cinco restaurantes, um centro de bem estar e SPA , uma piscina interior e três exteriores e jardins paisagísticos com acesso directo à praia através de passadiços em madeira.

    Álvaro Araújo, presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, destaca que este investimento “vai mudar o paradigma turístico de Vila Real de Santo António, reforçando a qualidade da oferta e atraindo visitantes de segmentos de luxo”.

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    Preços das casas voltam a acelerar em Janeiro

    Em Janeiro, o preço de venda das casas em Portugal Continental aumentou 1,7% face a Dezembro, de acordo com o Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário

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    Trata-se da subida mensal mais elevada dos últimos 12 meses, apenas equiparada à registada em Outubro, igualmente de 1,7%, e assinala uma re-aceleração dos preços depois do arrefecimento nos últimos dois meses de 2024. De facto, após um período de intensificação das subidas a partir do Verão, que culminou com o já referido aumento de 1,7% em Outubro, a variação mensal dos preços reduziu para 1,4% em Novembro e novamente para 0,9% em Dezembro.

    Desta forma, a valorização de longo prazo, medida pela taxa de variação homóloga e que tinha ficado em 11,0% em Dezembro, intensificou para 11,9% em Janeiro.

    O comportamento mais expansivo dos preços ecoa a continuidade do desempenho das vendas, que dão sinal de novo crescimento. Nos últimos três meses entre Novembro de 2024 e Janeiro de 2025, projecta-se a venda de 43.750 fogos em Portugal Continental, de acordo com os dados reportados ao SIR-Sistema de Informação Residencial. Este volume supera em 8,9% os 40.190 fogos transaccionados nos três meses antecedentes, nomeadamente de Agosto a Outubro de 2024, confirmando a trajectória de recuperação da procura, que se tornou especialmente robusta na última metade de 2024.

    Neste período de Novembro de 2024 a Janeiro de 2025, o preço médio de venda das casas no país ascendeu a 2.630€/m2.

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    Projecto Quinta dos Pinheiros (Cascais)

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    Urbanitae supera meta de financiamento em 44% em 2024

    Os resultados “expressivos” em Portugal foram o resultado do financiamento de um total de 28,8 M€ em projectos imobiliários em oito projectos em cinco cidades – Porto, Lisboa, Cascais, Gondomar e Oeiras

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    A plataforma espanhola de crowdfunding imobiliário, Urbanitae, encerrou 2024 com resultados “expressivos” em Portugal. No primeiro ano completo de operação no País, a empresa financiou um total de 28,8 milhões de euros em projectos imobiliários, superando em 44% o objectivo estabelecido para o ano.

    Com um total de oito projectos em cinco cidades – Porto, Lisboa, Cascais, Gondomar e Oeiras – a Urbanitae destaca o projecto ‘Barão Forrester’, o maior projecto de crowdfunding imobiliário da história de Portugal, com um investimento de 5 milhões de euros, o limite máximo permitido pela legislação. No total, cinco dos oito projectos financiados superaram os 4 milhões de euros, reflectindo a “robustez das oportunidades oferecidas pela plataforma”.

    O portefólio da Urbanitae em Portugal abrange diferentes segmentos do sector imobiliário. Quatro projetos são do segmento de luxo (‘Quinta dos Pinheiros’, ‘Castilho 3’, ‘Quinta do Cedro’ e ‘Paulo Duque’), representando um investimento total superior a 12 milhões de euros. Além disso, financiou dois projectos de alojamento turístico (‘Barão Forrester’ e ‘Júlio Dinis’), com um volume agregado de 9.8 milhões de euros.

    A Urbanitae tem vindo a consolidar relações com promotores de renome. Em 2024, a plataforma trabalhou com cinco – Vogue Homes, Emanuelle Investments, Adriparte, Mexto e Caler Advisory & Asset Management. Destas, dois destes decidiram repetir a parceria: Vogue Homes, com três projectos, e Caler Advisory & Asset Management, com dois.

    A meta para 2025 é “duplicar” o volume total financiado, expandindo a sua actuação para novas cidades e aumentando a diversidade dos projectos financiados.

    Com mais de 7.600 investimentos geridos no País e uma equipa dedicada, liderada por Simão Cruz e Thomaz d’Orey, a Urbanitae está bem posicionada para continuar a transformar o mercado imobiliário em Portugal, oferecendo novas oportunidades para investidores e promotores.

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    Fusões e Aquisições movimentam 385M€ em Janeiro de 2025

    De acordo com o mais recente relatório do TTR Data, no primeiro mês do ano o volume de transacções regista diminuição de 42% em comparação a 2024. O sector de Real Estate foi o mais activo no período, com sete transacções

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    Em Janeiro de 2025, o mercado transaccional português viu a concretização de 40 operações, totalizando 385 milhões de euros. Destas, 28% revelaram seus valores, conforme aponta o mais recente relatório do TTR Data (ttrdata.com). Estes números representam uma diminuição de 42% no número de transacções em comparação com o mesmo período de 2024.

    Em termos sectoriais, o sector de Real Estate foi o mais activo em Janeiro, com sete transacções, seguido pelo sector Travel, Hospitality & Leisure com cinco operações, o qual registou um crescimento de 67% comparado a 2024.

    Âmbito Cross-Border
    No âmbito Cross-Border, quanto à número de transacções, a Espanha e o Brasil, foram os países que mais investiram em Portugal no período, contabilizando seis e três transacções, respectivamente.
    Em sentido inverso, as empresas portuguesas escolheram a Espanha e os Estados Unidos como principal destino de investimento, com três e duas transacções, respectivamente.

    Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions
    Em Janeiro de 2025, foram contabilizadas quatro transacções de Private Equity, contabilizando um total de 10 milhões de euros.

    Em Venture Capital, foram realizadas três rodadas de investimentos e um total de 44 milhões de euros.
    No segmento de Asset Acquisitions, foram registadas 10 transacções com um valor de 24 milhões de euros, representando uma queda de 37% no número de operações.

    A transacção destacada pelo TTR Data em Janeiro de 2025, é a aquisição da Bolseira pela Core Capital. O valor da transacção é de 9,50 milhões de euros. A operação contou com a assessoria jurídica em lei portuguesa dos escritórios SRS Legal; e CS’Associados. EY Portugal realizou uma due diligence.

    O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica em Janeiro de 2025 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a actividade dos assessores é reflectida pelo número de transacções e pelo valor total. Quanto ao ranking de assessores jurídicos, por número de transacções lidera o Cuatrecasas Portugal com três transacções. E em valor, lidera o Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, contabilizando um total de 156 milhões de euros.

    No que se refere ao ranking Big Four de assessoria financeira e due diligence, por número de transacções e valor lidera o EY Portugal com duas operações e contabilizando 9,50 milhões de euros.

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    DeHouse inaugura flex office no Porto e prepara abertura em Lisboa

    O espaço, localizado no Península Boutique Center, faz parte do portfolio da Sonae Sierra e é propriedade do fundo imobiliário BPI Imofomento, gerido pela BPI Gestão de Ativo. O próximo DeHouse irá nascer no Picoas Plaza, em Lisboa

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    A DeHouse, empresa especializada na gestão integral de espaços de coworking, acaba de inaugurar o seu mais recente espaço de trabalho na cidade do Porto: DeHouse Península. Localizado na Praça do Bom Sucesso, com capacidade para 300 utilizadores e uma multiplicidade de espaços que o tornam num espaço de trabalho moderno e flexível, o Dehouse Península vem assim dar um novo uso a todo piso superior do Península Boutique Center, contribuindo também para a revitalização deste espaço.

    Para Tiago Carvalho Araújo, CEO e Co-founder da Dehouse, “este espaço segue a mesma filosofia dos restantes espaços geridos por nós que, à data de hoje, representam 1.400 utilizadores distribuídos por 5 localizações: revitalizar espaços já existentes dando-lhes uma nova vida”. E continua, “a DeHouse destaca-se por antecipar as necessidades do mercado, integrando design adaptável, tecnologia avançada e serviços personalizados para criar ambientes que equilibram colaboração e produtividade. Assumimo-nos como um hub de inovação, empreendedorismo e crescimento, capaz de atrair tanto talentos locais quanto internacionais, mas também como um motor de regeneração urbana das cidades onde estamos presentes, acreditando que este posicionamento contribui para a construção de cidades mais sustentáveis”.

    Esta inauguração contou com as presenças de Jorge Sousa Teixeira, CEO do BPI Gestão de Ativos, e Cristina Santos, executive director, Property Management & Leasing da Sonae Sierra, em representação dos respetivos parceiros de negócio da DeHouse neste projecto imobiliário.

    “O crescimento dos flex offices reflecte uma adaptação às novas realidades e exigências do mercado. A combinação de flexibilidade, tecnologia, bem-estar e sustentabilidade está a moldar um novo modelo de ambiente corporativo que não só contribui para uma maior eficiência operacional, como também para uma maior atração e retenção de talento, o que faz com que o BPI Imofomento queira ter um papel ativo no desenvolvimento deste novo paradigma”, afirma Jorge Sousa Teixeira, CEO do BPI Gestão de Ativos.

    Para Cristina Santos, executive director, Property Management & Leasing da Sonae Sierra, “a comercialização e instalação do novo flex office Dehouse Península materializa, na sua essência, o compromisso da Sierra na contínua valorização dos ativos sob gestão e na sua capacidade de dar resposta aos desafios emergentes das cidades onde atua. Atuamos com o objetivo de criar e diversificar a oferta, olhando a necessidades de comunidades específicas. Posicionamos o portfólio de ativos sobre gestão em motores de inovação e desenvolvimento urbano, promovendo um ecossistema mais dinâmico e sustentável”.

    O BPI Gestão de Ativos e a Sonae Sierra estão a finalizar os termos da futura abertura da DeHouse no Picoas Plaza, em Lisboa, reflectindo a aposta por parte do BPI Imofomento no segmento de flex offices, a visão da Sonae Sierra para o futuro dos espaços comerciais, e a trajectória de crescimento da DeHouse a nível nacional.

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    Porta da Frente Christie’s e NOVA SBE apresentam estudo sobre o mercado imobiliário de gama alta em Portugal

    A primeira edição do “Realty Premium Market” será apresentada a 25 de Fevereiro, no campus da NOVA SBE Carcavelos, num encontro que contará com a presença de especialistas e promotores imobiliários 

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    A Porta da Frente Christie’s e a NOVA School of Business & Economics lançam a primeira edição do estudo sobre o mercado de gama alta em Portugal, o “Realty Premium Market”. O evento de apresentação acontecerá no dia 25 de Fevereiro, no campus da NOVA SBE Carcavelos, e constituirá um momento exclusivo para acesso a informações chave – reunidas pelo Idealista, Twinkloo, entre outros –, que permitirão compreender a evolução e os desafios deste segmento.

    Analisando a evolução do segmento o estudo revela que o mercado de gama alta em Portugal teve um crescimento significativo, em grande medida por um efeito de aumento dos preços em mais de 23% entre 2021 e 2024. Neste período, a pressão da procura sobre a oferta de imóveis existente mais que duplicou, prevendo-se que esta dinâmica se mantenha para 2025. Além disso, o sector demonstrou ter um impacto significativo na economia nacional, estimado em mais de 7 mil milhões de euros, tendo gerado mais de 94 mil empregos no ano de 2023.

    “O mercado imobiliário de gama alta em Portugal tem tido um crescimento significativo e uma importância crescente para a economia nacional. Com este estudo, procuramos trazer uma análise aprofundada e baseada em dados, que permita aos players do sector entender melhor as dinâmicas do mercado e assim, tomar decisões mais informadas e estratégicas”, salienta João Cília, CEO da Porta da Frente Christie’s.

    Já Pedro Brinca, investigador na NOVA SBE e coordenador do estudo, considera que “esta colaboração entre a NOVA SBE e a Porta da Frente Christie’s reforça a importância da partilha de conhecimento e análise de dados para apoiar o sector imobiliário de gama

    alta na tomada de decisões mais informadas e na identificação de oportunidades de crescimento sustentável”.
    A par da análise dos dados, o evento contará com a presença de vários promotores – Eduardo Netto de Almeida, presidente da Lantia, Rui Meneses Ferreira, CEO da Kronos, Aniceto Viegas, CEO da Avenue, João Paula Santos, CIO da Solyd, e Francisco Sottomayor, CEO do Grupo Norfin – desafiando-os a explorar estratégias para a comercialização de activos de luxo num mercado altamente competitivo.

    O evento termina com uma palestra de Pedro Siza Vieira, advogado, sócio da PLMJ e professor da NOVA School of Law, e ex-ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital do XXII Governo da República Portuguesa, que trará uma visão estratégica sobre os desafios económicos e legais que impactam o sector imobiliário.

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