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    Portugal entre os países mais atractivos do mundo para investir em renováveis

    Para além de Portugal, também Marrocos e Chile superam as expectativas no novo índice normalizado da última edição do Renewable Energy Country Attractiveness Index elaborado pela consultora EY

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    No mais recente Renewable Energy Country Attractiveness Index (RECAI), ranking semestral elaborado pela consultora EY que classifica os 40 principais mercados do mundo em função das oportunidades de investimento e de desenvolvimento no sector das energias renováveis, Portugal posiciona-se em 25.º lugar na lista dos países mais atractivos para o investimento neste sector, mas em 8.º lugar no primeiro ranking RECAI normalizado.

    O RECAI utiliza várias dimensões e critérios para comparar a atractividade dos mercados de energias renováveis, mas boa parte reflecte a dimensão absoluta da oportunidade de investimento renovável. O que faz com que o índice beneficie, naturalmente, as grandes economias. Esta edição inclui uma nova visão do índice, que normaliza o produto interno bruto (PIB), mostrando assim mercados que estão a ter um desempenho acima das expectativas face à dimensão do seu PIB.

    “O ranking RECAI destaca os mercados globais de energias renováveis mais atraentes com maiores fluxos de capital e capacidade. O índice normalizado destaca os mercados mais pequenos com um forte empenho nas energias renováveis – demonstrado através de políticas de apoio governamentais e de projectos bem estruturados – criando alternativas atrativas para potenciais investidores”, explica Arnaud de Giovanni, Leader de Global Renewables da EY.

    Esta nova análise da EY mostra Portugal (ranking RECAI normalizado: 8 versus RECAI ranking: 25) como um bom exemplo do compromisso do governo face à importância das energias renováveis e, por exemplo, bem à frente de Espanha (ranking RECAI normalizado:14; RECAI ranking: 8).

    “Embora as energias hídrica e eólica tenham sido o foco na última década, 2019 marcou o ponto de inflexão para Portugal e para a energia solar fotovoltaica. Após vários anos de subinvestimento nesta tecnologia, os leilões solares e a nova capacidade do contexto português (cerca de 2,3 GW a mais) mudaram o mercado. Portugal está actualmente no caminho certo para que, até 2030, 80% da sua geração de electricidade advenha de fontes renováveis”, justifica Pedro Subtil, Líder de Energia e Recursos da EY.

    Já Marrocos (ranking RECAI normalizado:1, RECAI ranking:19) está a aproveitar as suas características topográficas para introduzir flexibilidade no respectivo sistema energético, prevendo-se que a energia eólica ultrapasse a energia solar na próxima década e que a energia hídrica com armazenamento por bombagem seja desenvolvida nas suas zonas montanhosas. O hidrogénio verde, por sua vez, é visto como um factor chave da descarbonização no Chile (ranking RECAI normalizado: 5, RECAI ranking: 17), que espera tornar-se um exportador de referência do combustível.

    Índice PPA

    Este RECAI salienta que, após um período de crescimento exponencial prolongado – em virtude dos elevados preços de energia e da extrema volatilidade do mercado – o volume da geração de energia eléctrica autorizado através de Contratos de Aquisição de Energia (CAE) empresariais em 2022 deverá ser inferior a 2021, embora se espere que exceda o ano de 2020. Espanha continua a ser um dos principais mercados de CAE, representando cerca de um terço da capacidade dos novos CAE na Europa em 2022 até ao presente.

    A análise da EY realça ainda que a necessidade de resiliência energética nunca foi tão urgente. O aumento da geração de energias renováveis, a aceleração da diversificação energética e o aumento do armazenamento de energia são prioridades globais. Com isto vem outra proposta experimental: como acelerar a integração de maiores quantidades de energia renovável nas redes.

    “Para atingir emissões net zero, a integração das energias renováveis tem de melhorar significativamente. Os recursos energéticos distribuídos têm um papel vital a desempenhar, permitindo a integração de uma série de fontes de energia verde na rede. Ademais, o investimento em redes inteligentes será fundamental para assegurar o fornecimento de energia e fazer com que o mundo atinja emissões net zero até 2050”, afirma Arnaud de Giovanni.
    Este último RECAI mostra que os governos do mundo estão a acelerar os respectivos programas de energias renováveis, para ajudar na redução da sua dependência de energia importada face às contínuas tensões geopolíticas e à incerteza económica. O relatório classifica os 40 maiores mercados do mundo na atractividade dos seus investimentos em energias renováveis.

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    Créditos: Vector Mais

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    Novo Nordisk atribui bolsa para criar “cidades mais saudáveis”

    O Healthy Cities Challenge, realizado em parceria com a C40 Cities, desafia organizações sem fins lucrativos e instituições académicas a desenvolver e implementar ideias inovadoras que contribuam para criar cidades mais saudáveis, mais verdes e mais sustentáveis. As candidaturas podem ser submetidas até dia 10 de Junho

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    A farmacêutica Novo Nordisk acaba de lançar, em parceria com a C40 Cities, o Healthy Cities Challenge, uma iniciativa que desafia organizações sem fins lucrativos e instituições académicas a desenvolver e implementar ideias inovadoras que contribuam para criar cidades mais saudáveis, mais verdes e mais sustentáveis. As candidaturas podem ser submetidas até dia 10 de Junho.

    Os grandes centros urbanos, onde vivem dois terços da população mundial, enfrentam inúmeros desafios que conduzem, frequentemente, a opções alimentares desadequadas, poluição atmosférica, sedentarismo, isolamento social e ausência de contacto com a natureza e ambientes saudáveis

    As três melhores ideias serão conhecidas em Outubro e premiadas com uma bolsa de 100 mil dólares (cerca de 92 mil euros), atribuída pela Novo Nordisk. Para uma melhor adequação dos projectos às realidades locais, o Healthy Cities Challenge valoriza as ideias que envolvam, em parceria, câmaras municipais e/ou outras instituições de base local.

    “O ambiente onde vivemos tem implicações significativas na nossa saúde e qualidade de vida, pelo que é essencial tornar mais fácil e simples fazer escolhas mais saudáveis. Sabendo que, em Portugal, existem diversas organizações e projetos notáveis que defendem e promovem o acesso equitativo a oportunidades de vida saudável no espaço urbano, queremos fazer chegar esta iniciativa a todos, para que tenham a oportunidade de beneficiar, não só do incentivo e apoio, mas também de uma rede de conhecimento e partilha de experiências, a nível global”, refere Paula Barriga, directora geral da Novo Nordisk em Portugal.

    Lisboa integra, desde 2019, o programa agora denominado Cities for Better Health, uma rede que junta mais de 45 cidades em todo o Mundo, que promove o acesso equitativo a oportunidades de vida saudável em espaço urbano, abordando factores de risco modificáveis como os hábitos alimentares e o sedentarismo. Explora, ainda, modelos de financiamento sustentáveis que promovam a continuidade das intervenções a longo prazo.

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    Simon “constrói” ponte holográfica entre os seus espaços de Madrid e Barcelona

    A iniciativa faz parte dos projectos de inovação e sustentabilidade que a Simon está actualmente a desenvolver em conjunto com o Clúster AMBIT para explorar novos ambientes imersivos nos processos de aplicação de produtos

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    Com o objetivo de potenciar o “realismo e a imersão cognitiva” nos showrooms virtuais, a Simon, abriu ao seu ecossistema uma nova tecnologia holográfica que permitirá aos visitantes dos seus espaços em Madrid e Barcelona interagir através de uma representação realista do seu próprio holograma enquanto visitam uma réplica virtual de La Casa de la Luz de Madrid, um dos espaços mais emblemáticos da marca, dedicado à cultura e divulgação da luz.

    Considerando tratar-se de uma “grande oportunidade” para atingir um nível mais elevado de “personalização em todas as fases da concepção de um projecto”, a Simon aliou-se ao projecto Phygitat durante os últimos meses.

    Com esta experiência pioneira no sector do habitat, a Simon dá mais um passo em frente na sua aposta na aplicação das soluções tecnológicas mais avançadas e promove a criação da sua própria “ponte para o metaverso” como uma nova ferramenta de apoio aos profissionais que trabalham com a luz.

    Desta forma, os profissionais do sector poderão participar nos primeiros testes desta nova geração de tecnologias imersivas que representarão um grande passo em frente no momento de transferir e traduzir para um espaço virtual a complexidade espacial, relacional e até emocional dos projectos elaborados por arquitectos e designers de interiores, nos quais as diferentes configurações de iluminação desempenham um papel essencial.

    Entre outras novidades, a experiência também validará a utilização de diferentes tecnologias de neuromarketing para analisar e comparar a experiência dos visitantes durante a sua interação em espaços de exposição físicos e virtuais.

    Actualmente na sua segunda fase, o projecto tem sido liderado pelo Living Spaces Clúster (AMBIT) e conta com a participação do Clúster de Hábitat Eficiente (AEICE) e com a colaboração, além da Simon, das tecnológicas Goli Neuromarketing, Global Virtual Real Estate (GVRE) e SECMOTIC.

    Esta iniciativa foi financiada pelo Programa de Agrupaciones Empresariales Innovadoras (AEI) do Ministério da Indústria, Comércio e Turismo, com o apoio da União Europeia através do Plano de Recuperação, Transformação e Resiliência.

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    “Bolsa de Oportunidades” da Remax colocou mais de cinco mil imóveis em baixa de preços

    A iniciativa abrange imóveis na modalidade de compra ou arrendamento, que estejam em redução de preços e registados no website da imobiliária

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    Lançada há um ano pela Remax, a campanha ‘Bolsa de Oportunidades’ colocou no mercado 5.150 imóveis em baixa de preços. A iniciativa abrange imóveis na modalidade de compra ou arrendamento, que estejam em redução de preços e registados no website da imobiliária. Nos tipos de imóveis com maior oferta, a média de descontos variou entre os 7%, no caso dos apartamentos e os 15% no que respeita aos terrenos. Já nas moradias, o desconto médio ultrapassou os 9% (9,1%).

    Distribuídos por todo o território continental e Ilhas, dos 5.150 imóveis colocados a preços mais competitivos, aqueles que mais se destacam nos últimos doze meses na campanha foram apartamentos (36,7%), moradias (33,5%) e terrenos (15,3%).

    Não obstante os distritos de Lisboa (29,3%), Porto (13,6%), Setúbal (9,2%) e Braga (8,6%) terem sido os que mais contribuíram para a “Bolsa de Oportunidades” no último ano, este programa teve uma cobertura nacional, abrangendo todas as regiões do País.

    Segundo Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, “o balanço que fazemos da ‘Bolsa de Oportunidades’ é muito positivo e que nos tem permitido reunir oportunidades de negócio na compra ou arrendamento de imóveis. Além disso, tem-se traduzido numa boa oportunidade de investimento e rentabilização. Neste sentido, no último ano, ajudámos os nossos clientes, vendedores e compradores, a encontrar o melhor negócio para ambas as partes”.

    Referir que a “Bolsa de Oportunidades” foi distinguida recentemente como “Produto do Ano 2024”, o maior e único prémio mundial que premeia os produtos e serviços que se destacam pela inovação e conta com o voto direto dos consumidores, tendo vencido na categoria “Imobiliário”.

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    Empresas portuguesas participam na Maderália

    No dia 16 de maio, acontece o “Portuguese Day” que resultará numa mesa-redonda, com a apresentação por representantes das associações AIMMP e TEAM e no qual será firmado um acordo de cooperação entre os dois países através das duas instituições

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    De 14 a 17 de Maio, um conjunto de treze empresas portuguesas – Berneck by B2Y, Delivering Nature by Granorte, Douro Deck, EPW, JMR, Madeiras Afonso, MUVV, Revesperfil, Ribadao Wood Boutique, Simply Ceram, Thunder Target, Toronobre e X8 Solutions Group – vão participar na Maderalia 2024. Esta feira é organizada em simultâneo com a Fimma.

    A Fimma e a Maderalia pode ser visitadas na Feria Valencia, em Espanha, sendo um importante evento dedicado a tecnologia, materiais e componentes para mobiliário e design de interiores.

    A presença de Portugal é organizada pela Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP), no contexto do projecto Inter Wood & Furniture 2022-2024, que apoia a promoção internacional do sector da madeira e mobiliário, nomeadamente para alargamento dos mercados e aumento das exportações das suas empresas.

    “Na Maderalia, as empresas portuguesas vão construir o caminho para o reforço das exportações do sector num mercado de enorme relevância para Portugal. Ao apresentarem a excelência do portfólio português estão a abrir portas para novos mercados e oportunidades de crescimento internacional. Através do plano de internacionalização, Inter Wood & Furniture, a AIMMP está a moldar o futuro da indústria, expandindo horizontes e levando a excelência portuguesa além-fronteiras”, destaca Vítor Poças, presidente da AIMMP.

    Em paralelo, com a participação nesta feira, a AIMMP organiza uma Missão de Negócios com a Malásia, através da The Timber Exporters Association of Malaysia (TEAM), cujo encontro resultará num acordo de colaboração entre os dois países e uma visita dos empresários de origem malaia a Portugal.

    No dia 16 de maio, e no contexto da Maderalia, acontece o “Portuguese Day” que resultará numa mesa-redonda, com a apresentação por representantes das duas associações – AIMMP e TEAM – e no qual será firmado um acordo de cooperação entre os dois países através das duas instituições bem como será organizado um jantar de networking entre os empresários das duas nacionalidades.

    Já entre 20 e 21 de maio, acontecem as visitas do grupo malaio a fábricas em Portugal, num programa realiNo dia 16 de maio, e no contexto da Maderalia, acontece o “Portuguese Day” que resultará numa mesa-redonda, com a apresentação por representantes das duas associações – AIMMP e TEAM – e no qual será firmado um acordo de cooperação entre os dois países através das duas instituições bem como será organizado um jantar de networking entre os empresários das duas nacionalidades.m o apoio da AIMMP.

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    PARES Advogados reforça equipa de Direito Público, Urbanismo e Ordenamento do Território

    Andreia Soares Ferreira reforça área prática de Direito Público, Urbanismo e Ordenamento do Território, da PARES Advogados

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    A advogada, que integra a sociedade na qualidade de Associada, transita da Andersen Tax & Legal Iberia SLP, sucursal em Portugal, onde trabalhou no último ano e meio.

    Nos últimos cinco anos, Andreia Soares Ferreira desenvolveu e consolidou conhecimentos e competências na área do Direito Administrativo, em especial no domínio da Contratação Pública, prestando apoio jurídico a operadores económicos, bem como a diversas entidades adjudicantes (incluindo assessoria in-house), no âmbito pré-contratual, contratual e contencioso.

    De igual forma, assessorou juridicamente diversos programas operacionais no âmbito da verificação da conformidade legal de procedimentos de contratação pública submetidos a cofinanciamento europeu.

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    Sectores industrial e logístico influenciam resultados da Garcia Garcia

    A construtora regista uma facturação de 104,4M€ em 2023. 75% projectos executados foram no sector industrial e logístico e 10% em escritórios. residencial e hospitality, assim como o retalho, que representaram 7,5%, cada, dos projectos realizados no ano passado

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    A construtora Garcia Garcia, fechou as contas de 2023 com uma facturação de 104,4 milhões de euros (M€), o segundo melhor ano de sempre da empresa. O ano passado, a construtora assumiu obras para empresas como Mercadona, Logicor, Kantar, BorgWarner, WEG, projectos liderados por investidores internacionais que representam cerca de 50% do volume de negócios da construtora

    Não obstante um ligeiro decréscimo face a igual período homólogo, e que se justifica pela actual conjuntura económica nacional e internacional, a construtora manteve em 2023, pelo segundo ano consecutivo, um volume de negócios acima dos 100 milhões de euros.
    Especializada no design and build de edifícios industriais, logísticos, comerciais, residenciais e de hospitality, foram os projectos industriais e logísticos aqueles que assumiram um maior peso no volume de negócios da Garcia Garcia, em 2023, representando 75%. O sector escritórios representou 10% do total de projectos executados no ano passado, enquanto os restantes 15% estiveram ligados aos sectores da construção residencial e hospitality e ao retalho (7,5% cada).

    Do portefólio recente da Garcia Garcia fazem parte projectos diversificados como a nova unidade industrial em Portugal da BorgWarner, em Viana do Castelo; o novo centro logístico da Mercadona em Almeirim; o centro logístico da Logicor em Santo Tirso; a nova unidade industrial da WEG; o novo retail center em Santo Tirso ou o novo centro tecnológico da Kantar em Matosinhos, entre outros.

    Apesar do core business da empresa ser o design and build na área industrial e logística, temos continuado a investir no mercado com promoção de alguns projectos residenciais, assim como, com projectos de escritórios, indústria e logística, aproveitando oportunidades ao nível do build to rent. Paralelamente, temos investido no desenvolvimento de parques industriais, direccionados para acolher projectos de grande dimensão. Para além da expansão do Parque da Ermida, em Santo Tirso, para 110 hectares, estamos a trabalhar num novo parque que acreditamos virá a ser a referência na zona norte na próxima década. Será um futuro EcoParque Industrial que, para além da capacidade instalada e dimensão, subscreverá os mais exigentes normativos de sustentabilidade e ambientais“, afirma Miguel Garcia, administrador da Garcia Garcia“.

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    Feira de Arquitectura, Construção, Design e Engenharia regressa em Novembro

    A Concreta regressa à Exponor em Novembro sob o lema ‘Descarbonização da Arquitectura e Engenharia’ e um formato que pretende ser inovador, com destaque para a criatividade, tendências e novas soluções, posicionando a sustentabilidade como a base de toda a sua estrutura

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    O evento nacional dedicado às áreas da construção, arquitectura, design e engenharia volta a abrir as suas portas em Novembro, desafiando as empresas e profissionais a implementar a descarbonização destes sectores. O regresso da Concreta, que tem regularidade bienal, ficará marcado pela celebração da sua 31ª edição e vai decorrer entre 20 e 23 de Novembro, na Exponor.

    O formato que apresentam pretende ser inovador, com destaque para a criatividade, tendências e novas soluções, posicionando ainda a sustentabilidade como a base de toda a sua estrutura. “Na Concreta, estamos comprometidos em liderar a transformação da indústria da construção em direcção a um futuro mais sustentável. O mote ‘Descarbonização da Arquitectura e Engenharia’ reflecte o nosso compromisso em promover práticas responsáveis e estamos entusiasmados por proporcionar um ambiente de partilha e reflexão, onde as empresas e profissionais podem colaborar, como um todo, em direcção a um futuro mais verde”, explica Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor.

    A curadoria do evento cabe, uma vez mais, ao arquitecto Diogo Aguiar, fundador do atelier Diogo Aguiar Studio e ainda professor na faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP). Ao assumir este papel, tem como missão dar destaque à temática da responsabilidade ambiental à escala de todos os sectores da construção.

    A Feira vai reunir arquitectos, engenheiros, técnicos, consultores, construtores, instaladores, entre muitas outras especialidades, numa exposição também com um leque alargado de empresas – desde revestimentos, isolamentos, cozinha, banho, pavimentos, climatização, iluminação, carpintaria, passando ainda pelas máquinas, ferramentas e equipamentos para a construção. A procura pela Concreta ultrapassa as barreiras geográficas, sendo a internacionalização um dos objectivos da Exponor. Na edição de 2022, concretizou-se a presença de comitivas de compradores internacionais de Cabo Verde, Itália, República Checa, Alemanha, Países Baixos, Espanha e Polónia, entre outros países. Este ano, pretendem alargar o interesse no mapa através de uma programação paralela, com conferências, palestras e outras dinâmicas.

    Em simultâneo com a Concreta, entre os dias 20 e 23 de Novembro, vai realizar-se a Eléctrica. Este é outro projecto de referência no sector da construção em Portugal, que apresenta novidades e reforça negócios nos sectores de Energia, Mobilidade Electrónica e Material Eléctrico.

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    Constructel adquire norte americana Verità

    Com a aquisição da empresa fornecedora de serviços de engenharia de telecomunicações dos EUA a Constructel duplica receitas anuais no mercado para os 250 milhões de dólares. A transacção deverá estar concluída no segundo trimestre de 2024.

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    A subsidiária do Grupo Visabeira anunciou a aquisição da Verità Telecommunications Corporation (“Verità”), uma empresa que actua nos serviços de engenharia de redes de telecomunicações fixas e móveis na região Centro-Oeste dos EUA, com uma facturação superior a 100 milhões de dólares.

    A Verità é a décima aquisição da Constructel desde 2021, nos seus principais mercados: França, Reino Unido, Bélgica, Portugal, Alemanha e EUA. Com a Verità, a Constructel ganha uma forte plataforma no grande e crescente mercado de serviços de telecomunicações dos EUA. Após a conclusão desta aquisição, as receitas da Constructel nos EUA duplicarão para cerca de 250 milhões de dólares, repartidas entre os serviços de engenharia de energia e as telecomunicações.

    A Verità, com sede no estado do Michigan, emprega cerca de 500 funcionários e opera nas áreas da engenharia, construção e manutenção de infraestruturas de rede de telecomunicações fixas e móveis. Com operações principalmente nas regiões dos Grandes Lagos e Centro-Oeste, a empresa atingiu, desde 2021, um crescimento de receita de dois dígitos.

    Com uma reputação de excelência, a experiência da Verità, aliada à sua abordagem focada no cliente e competência relativamente ao fornecimento de soluções chave-na-mão, alinha-se perfeitamente com a estratégia de crescimento da Constructel para os Estados Unidos. Ao explorar a presença e as capacidades estabelecidas da Verità, a Constructel pretende fornecer soluções chave-na-mão de elevada qualidade para o crescente mercado de implantação de fibra ótica e 5G.

    A actual equipa de gestão da Verità, sob a administração do fundador e CEO da Verità, Michael A. Falsetti, continuará a liderar a empresa mantendo a aposta nas relações fortes com clientes, compromisso com funcionários e parceiros e um foco incansável na qualidade da entrega para impulsionar a próxima vaga de crescimento da empresa.

    De acordo com Michael A. Falsetti, “esta parceria estratégica permitir-nos-á acelerar o nosso crescimento, não só proporcionando novas oportunidades para melhor servir os nossos actuais clientes e facilitando novas relações, mas também fomentando a transformação digital e de gestão que já estava a ganhar forma. Prevejo uma trajectória próspera para a Verità e para a sua força de trabalho.”

    Para Nuno Marques, CEO da Constructel Visabeira, “este investimento representa um marco importante. Posiciona-nos num patamar que nos irá permitir alcançar vendas anuais de cerca de 250 milhões de dólares nos Estados Unidos, equilibrando o nosso crescimento nos sectores da Energia e das Telecomunicações. À medida que executamos a nossa estratégia de expansão nos Estados Unidos, onde temos fortes ambições de longo prazo, este investimento desempenhará um papel fundamental.” E acrescentou, “com base nos nossos valores partilhados e uma visão comum para o futuro, juntamente com o meu profundo entendimento das fortes bases da Verità, estou confiante de que podemos alavancar sinergias comerciais e operacionais para concretizar as aspirações dos nossos clientes e alcançar uma trajetória de crescimento e de lucro sustentado. Adicionalmente, a robustez do nosso balanço permitir-nos-á continuar a prosseguir as nossas prioridades de crescimento e a nossa estratégia de aquisições nos próximos anos, na Europa e nos EUA.”

    Desde 2021, a Constructel alcançou um crescimento superior a dois dígitos nas receitas orgânicas e de mais de dois dígitos nas margens de EBITDA, reportando um volume de negócios de cerca de 1,3 mil milhões de euros. Estes números reflectem um crescimento anual das vendas e da margem superior a 20%, sustentado por uma combinação de forte expansão orgânica, que representa a maior parte do crescimento da Constructel, e um histórico de aquisições bem-sucedidas, apoiado num balanço sólido. A Constructel tem aumentado significativamente a sua actividade de Serviços de Engenharia de Energia, que contribui para mais de 30% das receitas globais da empresa, apoiando os clientes com investimentos em redes de transporte e distribuição, energia renovável e infraestrutura de carregamento de veículos eléctricos. Paralelamente, a Constructel reforçou a sua presença internacional na França, Bélgica, Reino Unido, EUA e Alemanha, que contribuem em conjunto com mais de mil milhões de euros para as receitas da empresa. Espera-se que a transacção seja concluída no segundo trimestre de 2024.

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    Nuno Sepúlveda assume presidência do CNIG

    O Co-CEO da Details Hospitality Sports & Leisure, entidade que gere campos de golfe em Portugal, incluindo Vilamoura, Palmares, Aroeira e Vale Pisão, assume o cargo com um plano estratégico para promover o crescimento sustentável do sector

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    O Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG) tem novos corpos sociais e elegeu Nuno Sepúlveda como presidente da direcção. O Co-CEO da Details Hospitality Sports & Leisure, entidade que gere campos de golfe em Portugal, incluindo Vilamoura, Palmares, Aroeira e Vale Pisão, assume o cargo com um plano estratégico para promover o crescimento sustentável do sector.

    “Queremos chamar a atenção para o impacto significativo do golfe na economia nacional e ajudar a desmistificar algumas crenças erradas que existem sobre este desporto,” afirma Sepúlveda.

    A nova direcção reflecte a diversidade geográfica do golfe português, com membros de todo o País, incluindo as Ilhas, espelhando as necessidades muito díspares do sector.

    A equipa é composta por Frederico Brion Sanches (Silver Coast Golf Club), Luís Cameira (Estela Golf Club), Ricardo Abreu (Clube de Golf do Santo da Serra), Jorge Papa (Imoreguengo), Rodrigo Ulrich (Clux Comporta Golf) e Pedro Castelo Branco (Clube de Golfe Royal Óbidos).

    A Mesa da Assembleia Geral inclui Alexandre Barroso (Golf Time) como presidente, Hugo Santos (Estoril Plage) como vice-presidente, e Hugo Amaral (Albatroz Fantasy) como secretário. O Conselho Fiscal é liderado por Carlos Pinto Coelho (Guia), com Francisco Cadete (Golf Béltico) e João Paulo Sousa (Benamor) como vogais.

    Para este triénio, o CNIG apresentou um plano estratégico com iniciativas-chave ambiciosas que incluem a Gestão de Recursos Hídricos, com o objectivo de “desmistificar a ideia de que o golfe é um grande consumidor de água em comparação com outros sectores”, Neste sentido, serão promovidas discussões e estudos para mostrar que, embora o golfe utilize água, o sector opera de forma cada vez mais eficiente e sustentável, e contribui significativamente para a economia, ajudando a combater a sazonalidade turística em Portugal.

    A requalificação dos campos de golfe através dos apoios do PRR é uma das reivindicações, assim como dialogar com os legisladores para propor a redução do IVA nos serviços de golfe, com o objectivo de tornar o golfe mais acessível e estimular o crescimento económico.

    Serão, ainda, encomendados novos estudos para avaliar o impacto económico do golfe em Portugal, actualizando os dados de 2019. Estes estudos ajudarão a fundamentar políticas públicas e estratégias privadas, destacando o golfe como um motor de crescimento e de geração de emprego.

    No que diz respeito à sustentabilidade, o CNIG irá desenvolver e promover políticas que garantam boas práticas sociais e de governança, apoiando os seus membros com programas de formação e qualificação.

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    Zome lança serviço “inovador” de verificação de imóveis

    Este serviço pressupõe a emissão de um relatório com as características funcionais e estruturais do imóvel, possível graças a uma parceria com o ICS – Instituto para a Construção Sustentável, da FEUP

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    A Zome acaba de lançar oficialmente o serviço “Imóvel verificado by Zome”. Com o objectivo de “assegurar aos compradores, uma verificação detalhada do estado da casa” que pretendem adquirir e aos proprietários, este serviço pressupõe a emissão de um relatório que valoriza o seu imóvel. Este lançamento foi possível graças a uma parceria com o ICS – Instituto para a Construção Sustentável, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).

    O novo serviço, lançado durante o Salão Imobiliário de Portugal, que decorre até 5 de Maio, em Lisboa,  consiste numa verificação exata dos imóveis, tipo raio-x, onde os consultores imobiliários, certificados pelo ICS da FEUP, utilizam uma plataforma tecnológica exclusiva da Zome para registar o estado do imóvel e assim gerar um relatório detalhado para os clientes. Esse documento oferece uma visão abrangente das características estruturais e funcionais da propriedade. Para garantir a qualidade deste serviço, o ICS – Instituto para a Construção Sustentável, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, desenvolveu uma formação específica e certificada para todos os consultores da mediadora nacional.

    “O conceito do Imóvel Verificado by Zome foi desenvolvido com o objectivo de elevar o valor do serviço oferecido pelos consultores imobiliários, aumentar a transparência no processo de compra e venda e aportar mais conhecimento certificado, valorizando ainda mais a classe. Esta ideia surgiu de um grupo de trabalho de consultores imobiliários da Zome que procura inovar este sector e oferecer produtos diferenciados aos clientes”, explica Hélder Pereira, product marketing director da Zome.

    Este novo serviço reflecte uma abordagem diferenciada, com mais valor agregado e transparência no processo de compra e venda. Os clientes têm acesso a um relatório detalhado sobre o estado do imóvel, facilitando a negociação e o fecho do negócio. Além disso, as casas recebem um selo de “Imóvel Verificado by Zome”, destacando-as das demais no mercado, oferecendo uma vantagem adicional de confiança.

    Por outro lado, beneficiam de uma protecção abrangente, através do Seguro Multirriscos + Assistência ao Lar da SABSEG Seguros incluídos na transacção, com a primeira anuidade oferecida pela Zome.

    A celebrar cinco anos de actividade, a Zome aproveitou para fazer algumas reestruturações internas. Neste caso, Carlos Soares dos Santos, até aqui Chief Technology Officer (CTO) da rede, e que foi também um dos fundadores, passa a CEO. Já Patrícia Santos, a anterior CEO, passa a Chairman do Grupo.

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