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Almalusa estreia-se na Comporta

Prevendo um retorno anual de 3% a 5% aos proprietários, os apartamentos Almalusa Comporta chegam agora ao mercado pela mão da JLL, que detém o exclusivo da sua comercialização

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Comercializado em regime de exclusividade pela JLL, o Almalusa Comporta este é um projecto residencial com vocação turística, conjugando o que de melhor existe na Comporta com um investimento de elevado potencial de valorização.
O projecto chega ao mercado e constitui o primeiro projecto comercializado em regime de exclusividade pela consultora JLL nesta região. De iniciativa de investidores internacionais, está localizado em pleno centro da aldeia da Comporta e é composto por um hotel com 22 quartos e 31 apartamentos T1 com áreas entre os 41 m² e os 58 m² e terraços, jardins ou varandas. Concebidos como um produto de investimento, os apartamentos prevêem o uso do proprietário de até 6 semanas por ano e um retorno de investimento de 3% a 5% ao ano, já com os custos com utilities, limpeza, seguro e fundo de reserva para manutenção regular incluídos.

O hotel e os apartamentos contam com o serviço de gestão hoteleira assumido pela Almalusa Hotels, sendo adquiridos já totalmente mobilados e equipados, além de beneficiarem de um vasto leque de serviços e comodidades disponibilizados pelo hotel. Todas as unidades dispõem, assim, de acesso aos serviços de alojamento e restantes serviços de Concierge e actividades locais, bem como todas as áreas integradas no hotel, e ainda, a sala da biblioteca/bar, parque privativo, ginásio com zona de massagens e yoga, piscina exterior e rooftop bar com vistas panorâmicas sobre a aldeia e os arrozais.

“O Almalusa Comporta simboliza em pleno o mood da Comporta. A apenas uma hora de Lisboa, é uma das belezas naturais mais marcantes do litoral português com as suas praias e floresta, e é simultaneamente um destino exclusivo que preserva a sua autenticidade. Ao mesmo tempo, o projecto é uma das melhores oportunidades de investimento num mercado que é cada vez mais procurado por turistas nacionais e internacionais. Trata-se de um produto que irá beneficiar de todos os serviços e comodidades de um Boutique Hotel de uma marca de referência nacional, garantindo aos proprietários dos apartamentos a segurança proporcionada por uma gestão profissional e uma boa rentabilidade através da exploração turística”, refere Patrícia Barão, Head of Residential da JLL Portugal
“A Comporta está a posicionar-se de forma muito sólida nos roteiros turísticos internacionais e projectos como este dão um contributo determinante para afirmar a região como um destino de excelência na europa”, salienta a responsável.

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Setúbal adquire 24 imóveis à Hipoges para arrendamento municipal

Com um investimento global de 4,5 M€, esta medida visa dar continuidade ao realojamento de 24 famílias retiradas da Quinta da Parvoíce e que já se encontravam nestas habitações

A Câmara Municipal de Setúbal (CMS) anunciou ter adquiridos 24 fogos à gestora de fundos de investimento Hipoges pelo valor global de quatro milhões e 500 mil euros. A deliberação foi aprovada em reunião pública da Câmara esta quinta-feira, dia 22 de Maio. A opção de aquisição dos imóveis visa dar continuidade ao realojamento de 24 famílias retiradas da Quinta da Parvoíce e que já se encontravam nestas habitações

Em comunicado, a CMS recorda que estas famílias foram realojadas no âmbito do Programa Porta de Entrada,  e que de um total de 72 agregados familiares provenientes do antigo bairro de barracas da Quinta da Parvoíce, 24 ficaram realojados através da celebração de contratos de arrendamento com a entidade gestora de fundos de investimento – HIPOGES.

No entanto, “em meados de Abril, o referido fundo deu início aos procedimentos de não renovação dos contratos de arrendamento em vigor, os quais têm como data de término o dia 30 de Agosto, o que deixou o município sem uma solução de alojamento para as famílias afectadas”, explica.

Tendo em conta que o actual mercado de arrendamento apresenta uma escassez de imóveis disponível em quantidade suficiente e a preços compatíveis com as condições estabelecidas pelo Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) e a autarquia não dispõe de recursos imobiliários adequados, foi proposta a aquisição à Hipoges dos referidos 24 imóveis. Esta seria a forma “mais célere e eficaz” de assegurar uma solução habitacional “condigna e em tempo útil” para as famílias afectadas, refere a autarquia, tendo sido o valor proposta pela entidade gestora os quatro milhões e 500 mil euros.

O CONSTRUIR tentou obter mais pormenores desta transacção junto da gestora, mas até ao momento não obteve resposta.

Sobre o autorCidália Lopes

Cidália Lopes

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Investimento imobiliário mais que duplica no 1º trimestre para 625 M€

Os mercados de retalho e hotelaria sustentam níveis robustos de desempenho, o que explica também a preferência dos investidores por tais classes de activos, as quais, em conjunto, agregaram 80% do volume de investimento captado no período em análise

O investimento em imobiliário comercial apresentou uma franca recuperação no primeiro trimestre deste ano, totalizando 625 milhões de euros transaccionados, revela a JLL no seu research trimestral “Market Dynamics”, o qual acompanha a actividade de investimento, ocupação e transacção do mercado imobiliário nos segmentos comerciais e residencial.

Com excepção de 2020, “este é o primeiro trimestre de um ano com o maior nível de actividade dos últimos sete anos” e que “quase triplica” o montante investido no período homólogo, em  2024, que ascendeu a 234 milhões de euros, refere a análise da consultora.

O segmento de retalho foi o motor do investimento neste trimestre, com 57% do montante, evidenciando-se ainda neste período a forte presença dos investidores nacionais, que geraram 40% do capital transaccionado, um registo bastante mais expressivo do que o habitual padrão de cerca de 20%.

De acordo com Andreia Almeida, Head of Research da JLL Portugal, “o impulso no investimento imobiliário é uma excelente notícia para o mercado e o País, confirmando que Portugal se mantém no radar do capital internacional, enquanto regista uma dinâmica especial por parte dos investidores domésticos. Exceptuando o primeiro trimestre de 2020, em que a actividade dos primeiros três meses atingiu uns excepcionais 1.454 milhões de euros, é preciso recuar a 2018 para encontrar um início de ano mais robusto, o que abre boas perspectivas para o restante do ano”.

E acrescenta: “O mercado de investimento beneficiou da melhoria das condições macroeconómicas e prudenciais globais, associadas ao bom desempenho da economia portuguesa, com um crescimento do PIB acima da média da zona Euro e um baixo nível de desemprego. Outros factores de atractividade são os bons indicadores operacionais do sector, com baixas taxas de desocupação e tendência de crescimento das rendas. Isto significa também que, para já, o impacto das incertezas geopolíticas internacionais e a instabilidade política no País, com a realização de eleições, foi relativamente contido em termos do mercado imobiliário”.

De acordo com o relatório da JLL, a ocupação de escritórios esteve sob forte pressão nos primeiros quatro meses do ano, caindo 45% em Lisboa (para apenas 54 mil m2) e 80% no Porto (para meros 4.500 m2). Sendo claro que a comparação é feita face a um 2024 especialmente forte, a quebra na actividade reflecte também este impacto do adiamento de decisões das empresas, agravado pela falta de oferta moderna e adequada aos requisitos especialmente em termos de sustentabilidade, o que restringe naturalmente o volume de área ocupada. Em termos ocupacionais, o imobiliário industrial foi outro segmento também pressionado neste trimestre, registando uma quebra de 48% para 84.000 m2 ocupados. Neste caso, contudo, trata-se de um resultado limitado apenas pela falta de oferta disponível.

Os mercados de retalho e hotelaria sustentam níveis robustos de desempenho, o que explica também a preferência dos investidores por tais classes de activos, as quais, em conjunto, agregaram 80% do volume de investimento captado no período em análise. Em termos operacionais, o retalho mantém uma boa dinâmica de abertura de lojas, especialmente no comércio de rua, com um nível máximo de rendas a ser atingido em Lisboa, nomeadamente de €145/m2/mês no Chiado. Na hotelaria, o número de hóspedes aumentou 3% e as diárias médias cerca de 4%, o que resultou num aumento da ordem dos 5% nos proveitos totais e de 4% no RevPAR, que atingiu €45.

O relatório da JLL assinala, ainda, o crescimento do mercado residencial, que continua a atingir novos patamares de preço e a dar continuidade à retoma das vendas. No início do ano, os preços das casas em Portugal registaram um dos crescimentos trimestrais mais acentuados em quase 20 anos, de 6,6%, impulsionado pelo estímulo da procura num contexto de escassez de oferta e redução das taxas de juro.

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Breathe Homes apresenta novo projecto ‘Red in Blue’

Localizado no Bairro Azul, junto ao El Corte Ingles, o ‘Red in Blue’ apresenta-se com a assinatura “La Vie en Red”. A comercialização está a cargo da JLL e da Dils, em co-exclusividade

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A JLL, em co-exclusividade com a Dils, está a comercializar o ‘Red in Blue’, um novo projecto residencial promovido pela Breathe Homes. Localizado no Bairro Azul, junto ao El Corte Ingles, o ‘Red in Blue’ apresenta-se com a assinatura “La Vie en Red” ilustrando um posicionamento de quem procura um estilo de vida “vibrante” no coração da cidade, “elevado conforto”, a par de um “sentido de comunidade”.

Com uma arquitectura contemporânea, o ‘Red in Blue Residences’ reflecte um novo conceito de habitação a duas cores projectado para proporcionar aos seus residentes “elevado nível de conforto, exclusividade e intimidade”, com o “ADN de um edifício que se ergue num Bairro”.

O edifício conta com sete apartamentos distribuídos por seis pisos, e com uma oferta a duas cores – os apartamentos Red, com tipologias T2, e os apartamentos Blue, orientados para T4 e desenvolvidos no último piso, com vista privilegiada na cidade.

Além do design e arquitectura, ‘Red in Blue’ é uma “resposta completa em matéria de qualidade de vida e bem-estar” pois oferece nas suas infraestruturas uma piscina interior, ginásio, parque privativo de cerca de 15 lugares, storage inteligente, alta tecnologia de acessos e serviço de porteiro. As cozinhas são ainda equipadas por eletrodomésticos Gaggenau, reconhecidos mundialmente pela sua qualidade excepcional, design sofisticado e tecnologia avançada.

A localização do empreendimento oferece ainda fácil acesso a serviços, comércio, espaços culturais e áreas verdes. A proximidade ao metro de São Sebastião e às principais vias de acesso da cidade assegura uma mobilidade prática e rápida.

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Savills coloca sociedade de advogados MMLaw no Atrium Saldanha

Segundo a MMLaw, a mudança para a nova fracção, localizada no 8º piso deste activo, acompanha o “crescimento” da equipa e da actividade da sociedade

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A sociedade de advogados MMLaw acaba de reforçar a sua presença em Lisboa com a abertura da nova sede no edifício Atrium Saldanha. A operação de arrendamento foi conduzida pela equipa de escritórios da Savills Portugal, que prestou assessoria à MMLaw em todo o processo de identificação e negociação do novo espaço.

A mudança para a nova fracção, localizada no 8º piso deste activo, acompanha o “crescimento” da equipa e da actividade da sociedade, reflectindo a aposta em espaços mais amplos, modernos e alinhados com a sua visão de futuro.

Especializada em áreas como blockchain, Web3, fintech e energia, a MMLaw destaca-se por uma abordagem “inovadora” e por um “profundo” conhecimento jurídico em matérias como fiscalidade, direito societário e fusões e aquisições.

Com uma equipa internacional e uma rede global, presta apoio jurídico contínuo a clientes em toda a União Europeia e noutras geografias, consolidando a sua posição enquanto parceiro estratégico em sectores altamente regulados e tecnológicos.

O Atrium Saldanha é um dos edifícios de escritórios mais emblemáticos da cidade de Lisboa, da autoria do arquitecto espanhol Ricardo Bofill e por se encontrar no coração do eixo empresarial da cidade, torna-se atractivo para empresas inovadoras e em crescimento.

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Kronos Homes investe 150 M€ em primeiro projecto mixed-use

Assinado pelo atelier Broadway Maylan, o Mima é composto por quatro edifícios distintos e complementares que integram residencial, hotelaria e apartamentos turísticos

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A Kronos Homes apresenta o seu novo investimento urbanístico em Lisboa, num dos últimos terrenos para construção disponível no Parque das Nações. Este empreendimento representa um marco significativo para a promotora ao ser o primeiro projecto mixed-use desenvolvido pela marca em Portugal, integrando residencial, hotelaria e apartamentos turísticos. Com um investimento global de 150 milhões de euros, dos quais 25 milhões são destinados à componente hoteleira, o Mima afirma-se como uma proposta “ambiciosa e estratégica” para a capital.

Assinado pelo atelier Broadway Maylan, o Mima é composto por quatro edifícios distintos e complementares, desenhados para proporcionar uma experiência “integrada, funcional e sofisticada”, ao estilo das principais capitais europeias.

O edifício residencial, Mima Residences, já em fase de comercialização, conta com 51 apartamentos de tipologias T1 a T4 e valores a partir dos 600 mil euros. O edifício conta, ainda, com piscina, ginásio, jardim e recepção com segurança, e foi desenhado para tirar partido da luz natural e das vistas privilegiadas sobre o rio Tejo.

A componente turística do projecto é assegurada por dois edifícios autónomos, o Mima Living, que disponibilizam um total de 180 apartamentos com serviços integrados nas tipologias T1 e T2, com áreas entre os 45m² e os 70m². Estas unidades serão vendidas totalmente mobiladas e equipadas, com acesso a piscina, ginásio, zonas ajardinadas e serviços de gestão turística.

O empreendimento contará, ainda, com uma unidade hoteleira de quatro estrelas, operada sob a insígnia Tempo by Hilton, uma das mais recentes marcas internacionais do grupo Hilton, concebida para viajantes modernos que valorizam bem-estar e estilo de vida equilibrado. O hotel, que será um dos três primeiros da marca a abrir portas na Europa, ao lado de localizações como Belfast e Reiquiavique, terá 142 quartos e integrará também um espaço de fitness, bem como uma área de restauração e bar.

Esta aposta estratégica reflecte a “evolução do posicionamento” da Kronos Homes no mercado português, onde a promotora tem vindo a “consolidar um portefólio de empreendimentos de elevada qualidade arquitectónica e impacto urbano”.

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Vila Gale Cayo Paredon (Cuba)
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Vila Galé anuncia gestão de três novas unidades em Cuba

Os três futuros hotéis ficarão situados em Havana, Varadero e Cayo de Santa Maria, num total de cerca de 1.300 quartos, divididos entre “duas unidades [hoteleiras] muito grandes e uma pequena”, afirmou Jorge Rebelo de Almeida

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Dois anos após a abertura do primeiro hotel do Vila Galé em Cuba, o Grupo prepara-se para abrir mais três unidades no País. De acordo com o Publituris Hotelaria, o anúncio foi feito pelo fundador e presidente do Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida, este Sábado, 17 de Maio, aquando da inauguração do mais recente hotel do grupo no antigo Paço do Curutêlo, o Vila Galé Collection Ponte de Lima Vineyards Historic Country Resort Hotel, Conference & Spa, em Ponte de Lima.

Os três futuros hotéis ficarão situados em Havana, Varadero e Cayo de Santa Maria, num total de cerca de 1.300 quartos, divididos entre “duas unidades [hoteleiras] muito grandes e uma pequena”, afirmou Jorge Rebelo de Almeida, ao Publituris Hotelaria.

As unidades hoteleiras já existentes, anteriormente geridas pelo grupo Sirenis, passam assim a contar com a gestão do Vila Galé, que após a assinatura dos respectivos contratos antecipa iniciar a operação nestes hotéis sob a sua marca em Julho deste ano.

“Vamos entrar com reforço da posição em Cuba a partir de Julho. A nossa grande aposta é melhorar Cuba a partir do Brasil, para [o país] descobrir Cuba, com ligações através do Panamá, onde existem já vários voos, a começar por Florianópolis. Mas há mais sete ou oito cidades brasileiras [com ligações aéreas]”, explica Jorge Rebelo de Almeida.

Pedro Ribeiro, director de marketing e vendas do grupo, confirmou ainda um segundo hotel em Havana de 500 quartos que ficará sob a gestão do grupo. Localizada numa antiga torre perto do Malécon, a futura unidade encontra-se actualmente em construção.

O grupo está ainda a preparar uma campanha de promoção no Canadá, mais concretamente em Toronto e Monreal, a 27 e 28 de Maio, liderada por Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do grupo Vila Galé, e Pedro Ribeiro.

“Devido a estarmos num destino [Cuba] que é o primeiro para os canadianos, queremos aproveitar esse grau de reconhecimento que adquirimos no mercado para [trazer] fluxos para o Brasil”, refere Pedro Ribeiro.

De momento, o grupo conta com 170 participantes confirmados na campanha de promoção em Toronto e 100 em Montreal, entre operadores, agentes de viagens, jornalistas e opinion makers. O evento conta com o apoio do Turismo de Portugal e da Embratur, bem como da Embaixada de Portugal no Canadá, em Cuba e no Brasil. Os estados de Bahia, Ceará e Alagoas também estarão presentes.

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Addsolid investe 6,5 M€ em novo projecto residencial

Localizado no quarteirão da Rua Castelo Branco Saraiva, no coração da Penha de França, em Lisboa, o Castelo Branco Saraiva Apartments & Townhouses tem assinatura de António Costa Lima, no que diz respeito aos apartamentos, e do Atelier Cais, no que respeita às townhouses

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A promotora Addsolid acaba de anunciar o lançamento do projecto Castelo Branco Saraiva Apartments & Townhouses. Localizado no quarteirão da Rua Castelo Branco Saraiva, no coração da Penha de França, em Lisboa, este novo empreendimento representa um investimento de 6,5 milhões de euros.

Este projecto insere-se numa zona abrangida pelo Plano de Urbanização do Vale de Santo António, promovido pela Câmara Municipal de Lisboa, o que reforça o seu potencial de valorização a médio prazo. Com início de obra agendado para Junho de 2025 e conclusão estimada no prazo de 24 meses, o empreendimento promete ser uma nova referência na oferta residencial do bairro.

“Acreditamos que a Penha de França tem todas as condições para se tornar num dos bairros residenciais de referência da nova geração de lisboetas. O projecto Castelo Branco Saraiva foi concebido para responder à procura real do mercado: habitação urbana compacta com qualidade e arquitectura contemporânea. É mais um investimento na reabilitação urbana inteligente e no desenvolvimento equilibrado da cidade”, afirma Tiago Cerdeira Pinto, director de Operações da Addsolid.

Com uma proposta arquitectónica que privilegia a “funcionalidade, o conforto e o uso inteligente do espaço”, o projecto Castelo Branco Saraiva Apartments & Townhouses foi concebido pelos gabinetes de arquitectura António Costa Lima, no que diz respeito aos apartamentos, e pelo Atelier Cais, no que respeita às townhouses e surge como uma resposta “equilibrada” à crescente procura por habitação em Lisboa.

O empreendimento disponibiliza 14 fracções, de tipologias T0 a T3, distribuídas por um edifício de cinco pisos, com estacionamento privativo e, ainda, duas moradias geminadas de tipologia V3, com garagens privadas.

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Rita Bueri reforça “Residencial” de Lisboa da Savills

Rita Bueri junta-se à Savills como head of residential Lisboa.Com uma vasta experiência em diversos sectores, incluindo banca de investimento, marketing, produção de eventos e turismo, Rita conta com 20 anos de experiência consolidada no sector imobiliário

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O departamento residencial da Savills em Lisboa acaba de reforçar a sua equipa com a contratação de Rita Bueri, assume o cargo de head of residential lisboa. Entre as suas principais responsabilidades estarão a gestão de equipas, definição e execução estratégica do seu Departamento, análise de tendências de mercado e acompanhamento de clientes.

Com uma vasta experiência em diversos sectores, incluindo banca de investimento, marketing, produção de eventos e turismo, Rita conta com 20 anos de experiência consolidada no sector imobiliário. Ao longo deste percurso, desenvolveu um conhecimento profundo dos diferentes segmentos do mercado nos quais se destacou na liderança e coordenação de equipas. Nos últimos sete anos, desempenhou funções de sales manager na JLL, onde liderou a equipa de Lisboa.

“Recebemos a Rita com grande entusiasmo e expectativa. A sua capacidade de liderança, visão estratégica, energia e paixão por desenvolver talento fazem de si um reforço de excelência para a Savills. Estamos certos de que a sua contribuição será determinante para o sucesso dos muitos projetos que temos em curso e para os desafios que o futuro trará”, afirma Paulo Silva, head of country da Savills.

A sua formação académica inclui uma Licenciatura em Economia pela Universidade Católica Portuguesa e diversas especializações em Gestão e Avaliação Imobiliária, com destaque para uma pós-graduação pela IE University, em Madrid.

“É com grande entusiasmo que abraço este novo desafio e me junto a uma equipa e uma marca que admiro e me identifico profundamente. Acredito que o imobiliário é muito mais do que um negócio, é sobre criar valor, confiança e impacto positivo. Num mercado residencial em constante transformação, pretendo contribuir com energia renovada, novas abordagens e uma visão estratégica para o crescimento e consolidação do departamento”, refere Rita Bueri, head of residential Lisboa

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Condominhas Urban Living
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Novo ‘Condominhas Urban Living’ nasce entre a Foz do Douro e o centro histórico do Porto

O projecto desenvolve-se em três blocos distintos e integra 23 fracções, com tipologias entre T0 e T3. A comercialização está a cargo da JLL e a ERA, em regime de co-exclusividade

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A JLL e a ERA, em regime de co-exclusividade, anunciaram a comercialização do ‘Condominhas Urban Living’, um novo projecto residencial, promovido pela Vallis Capital Partners, que promete redefinir o conceito de viver no Porto. Localizado no número 334, da Rua das Condominhas 334, este empreendimento destaca-se pela sua localização “privilegiada”, arquitectura “contemporânea” e pela oferta de soluções “únicas” de habitação.

Luís Santos Carvalho, gerente do empreendimento, “o projecto Condominhas Urban Living nasce da nossa ambição de reabilitar para habitação uma área antes fundamentalmente dedicada a comércio e serviços. Dando atenção à coerência arquitectónica do projecto e preocupados com o detalhe, procurámos assegurar uma vivência prática e ao mesmo tempo sofisticada”.

O projecto desenvolve-se em três blocos distintos e integra 23 fracções, com tipologias entre T0 e T3. O primeiro bloco apresenta uma arquitetura diferenciadora, com pisos desfasados que garantem um átrio de entrada privativo para cada fração, além de estacionamentos e arrecadações na cave.

O segundo bloco corresponde a sete moradias em banda, distribuídas por dois pisos, inseridas num antigo armazém industrial reabilitado, onde se destacam os pés-direitos elevados, logradouros exclusivos e estacionamento privativo. Já o terceiro bloco é o maior do empreendimento, desenvolvendo-se em cinco pisos e disponibilizando soluções residenciais com estacionamento exterior.

O Condominhas Urban Living está rodeado de comércio local, restaurantes, lojas exclusivas, instituições de ensino e oferece acesso facilitado a zonas verdes como o Jardim do Cálem e o Jardim do Passeio Alegre, bem como às praias da Foz. A proximidade a colégios internacionais, supermercados e outras comodidades reforça ainda mais a atractividade da localização.

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Lisboa, Porto e Setúbal são os distritos com mais imóveis transaccionados pela Remax

Os últimos dados, referentes aos primeiros três meses do ano, revelam um volume de preços na ordem dos 1,97 MM€, relativos a cerca de 19 mil transacções

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A Remax obteve, nos primeiros três meses do ano, um crescimento no número total de transacções (20%) e em volume de preços (35,7%), quando comparado com igual período de 2024. Durante este período a rede imobiliária registou um volume de preços de 1,97 mil milhões de euros, relativos a cerca de 19 mil transacções.

Num sector que “continua a dar provas de dinamismo”, Lisboa continua a ser o distrito com o maior número de transacções negociadas neste primeiro trimestre, com 33,5%.

Seguem-se os distritos do Porto (13,5%), Setúbal (10,5%), Braga (7,3%), Coimbra (4,9%), Aveiro (4,5%), Faro e Santarém (4,3% cada), Leiria (3,9%) e Viseu (2,7%), os 10 distritos nacionais que representam 89,4% dos imóveis transaccionados pela rede neste período.

Referir que o distrito de Lisboa tem perdido peso no conjunto nacional, sendo que nos primeiros três meses de 2025 foi o distrito de Setúbal aquele que registou maior incremento, superando pela primeira vez 10% das transacções a nível nacional.

Os cidadãos portugueses ganharam peso no conjunto nacional representando quase 80% das transacções. Em contrapartida, a nacionalidade brasileira perdeu peso ao fim de alguns anos consecutivos de incremento. Já os norte-americanos, embora levemente, reforçaram a sua posição como segunda nacionalidade estrangeira com maior peso no número de transações.

Salientar que, neste primeiro trimestre, os profissionais da Remax transaccionaram com 88 nacionalidades, o mesmo número registado em período homólogo.

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