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    Expansão das operações logísticas à boleia do comércio electrónico

    Portugal é um dos mercados europeus mais apetecíveis para a expansão de operações de logística. Segundo uma análise da Savills, a pandemia de COVID-19 reconfigurou as necessidades de armazenamento e fez crescer o comércio electrónico, dois factores que estão a influenciar o sector Logística na Europa

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    Portugal é um dos mercados europeus mais apetecíveis para a expansão de operações de logística. Segundo uma análise da Savills, a pandemia de COVID-19 reconfigurou as necessidades de armazenamento e fez crescer o comércio electrónico, dois factores que estão a influenciar o sector Logística na Europa

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    Portugal encontra-se na lista dos cinco países europeus que conseguem atrair mais investimento para o sector logístico, ficando apenas atrás de França, Alemanha, Espanha e Itália. A conclusão é da análise European Real Estate Logistics Census da consultora imobiliária internacional Savills, que evidencia, também, o papel que a pandemia Covid-19 exerceu no aumento da dinâmica de procura desta classe de activos.

    A maioria dos promotores, investidores e agentes considera que, nos últimos meses, o sector logístico registou um impacto positivo, em muito devido à reconfiguração das necessidades de armazenamento originadas pelos confinamentos e pelo consequente crescimento do e-commerce, que obrigou a uma redefinição das necessidades das capacidades de armazenamento. No entanto, os operadores consideram que os obstáculos levantados pelo combate à pandemia, a par das incertezas quanto ao futuro, vieram condicionar a disponibilidade dos consumidores para efectuar despesas.
    Este sentimento negativo face aos impactos da pandemia foi mais fortemente sentido por retalhistas, especialmente aqueles que têm uma menor presença online, e que, por isso, não têm capacidade para navegar devidamente a trajectória de crescimento do comércio electrónico.

    “Desde o início da pandemia de COVID-19, a procura por espaço de armazenamento aumentou dramaticamente, ao passo que a disponibilidade continuou a diminuir. O forte desempenho do mercado ocupacional, por sua vez, intensificou o interesse dos mercados de capitais no sector, com volumes de investimento anuais que atingiram os 35 mil milhões de euros e prime yields que caíram para -3% em muitos mercados prime”, refere Marcus De Minckwitz, Head of EMEA Industrial and Logistics,

    Face à reconfiguração dos padrões de comportamento no sector logístico, prevê-se o reshoring de algumas operações. Desta forma, estima-se que 68% dos operadores adoptarão posturas mais cautelosas e procurarão reduzir a exposição aos riscos ainda associados à incerteza do panorama pandémico, como disrupções no transporte marítimo e o aumento do preço dos combustíveis. Esta abordagem pode verificar-se também na reorientação das atenções de muitos investidores para mercados de capitais mais core, como França, Alemanha e Reino Unido, um fenómeno que se tem observado um pouco por todo o continente europeu.

    Os operadores deverão também aumentar a sua capacidade de armazenamento para acomodar o crescimento da procura através de plataformas online. Por outro lado, a escassez de activos representa o maior obstáculo ao crescimento do sector logístico na Europa.

    Cerca de 95% dos operadores logísticos antecipam que precisarão de mais ou do mesmo espaço de armazenamento ao longo dos próximos três anos, sendo que 47% afirma que é muito provável que venha a expandir a sua capacidade de armazenamento. Os operadores 3PL são os que mais deverão expandir os seus armazéns, seguidos dos retalhistas e da manufactura. Assim, 36% dos ocupantes deverão expandir as suas instalações logísticas em mais de 40 mil m2, e 44% entre os 10 mil e os 40 mil m2.

    Para os operadores logísticos, França (44%), Alemanha (43%), Espanha (39%), Itália (26%) e Portugal (24%) são os mercados que figuram no topo das preferências dos ocupantes que pretendem aumentar a sua capacidade de armazenamento na Europa, sendo mercados capazes de atrair cada vez mais investimento em logística.
    “Existe uma oferta de armazéns deficitária em toda a Europa, mas com França, Alemanha e Espanha a continuarem a ser os mercados mais atractivos para os ocupantes que queiram aumentar a sua capacidade, devido ao crescimento das vendas de retalho online, significa que poderemos esperar o aumento dos valores das rendas nestes mercados ao longo dos próximos 3 a 5 anos”, avança Mike Barnes, European Research Associate da Savills

    O que procuram os investidores em logística?

    A localização dos imóveis continua no topo da lista das preocupações dos investidores, com 89% dos respondentes ao inquérito da Savills a considerá-lo o factor mais importante. Também a segurança dos acordos de arrendamento (83%) e da futura obsolescência do edifício (75%) podem ser decisivos nas escolhas de investimento. Ainda, 74% dos investidores considera a sustentabilidade dos imóveis de grande importância e a quase totalidade já incorpora os princípios ESG nos seus processos de investimento ou pretende integrá-los nos próximos três anos.
    Do lado dos promotores de activos logísticos, 66% considera que a automatização dos armazéns irá ter um impacto significativo nas cadeias de fornecimento durante os próximos 12 meses. A robotização dos armazéns e a transformação de frotas de veículos para acomodar a ascensão da mobilidade eléctrica estão também entre os factores mais influentes na captação de investimento.
    Mais de metade dos promotores elenca os custos de aquisição de terrenos e de construção como alguns dos grandes desafios dos próximos cinco anos.

    Procura em Logística deverá continuar a aumentar em 2022

    A transformação a que se assiste nas cadeias de distribuição motivou um crescimento do mercado nacional, que gerou um recorde de take-up em 2021, acima dos 290.000 m2.

    Os fundamentos de mercado subjacentes a este crescimento prendem-se com a necessidade de aumento dos níveis de oferta de qualidade, motivados em grande parte pelo crescimento exponencial do e-commerce e pela imprescindível adaptação a novas tecnologias. No panorama internacional, Portugal afirma-se cada vez mais como um destino para operações logísticas transfronteiriças para servir os mercados ibérico e europeu. Por outro lado, o fenómeno do nearshoring e o potencial do mercado português para atrair investimento para a industrialização contribuem positivamente para que este segmento cresça e seja cada vez mais apetecível para os operadores e investidores.

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    Sector PBSA continua atractivo para investidores

    O número crescente de estudantes do ensino superior, combinado com a oferta limitada de PBSA (Purpose Built Student Accomodation), posiciona Portugal como um mercado atractivo para operar e investir em activos de alojamento para estudantes

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    Segundo o estudo The Portuguese Momentum on Student Housing sobre o sector das residências de estudantes, divulgado hoje pela CBRE Portugal, o mercado português tem vindo a registar um crescimento significativo e oferece ainda inúmeras oportunidades de negócio.

    O número crescente de estudantes do ensino superior, nomeadamente internacionais, atraídos pelo estilo de vida, clima favorável e universidades de prestígio, combinado com a oferta limitada de PBSA (Purpose Built Student Accomodation), posiciona Portugal como um mercado atractivo para operar e investir em activos de alojamento para estudantes.

    Analisando o detalhe da Taxa de Crescimento Anual Média (CAGR) desde 2020, verificamos que o número total de estudantes internacionais aumentou 9.5% e o de estudantes nacionais 1.6%. As nacionalidades dos estudantes internacionais que ocupam o top 5 são a brasileira, a angolana, a guineense, a cabo verdiana e a francesa, sendo que deste ranking e quando comparado com 2023 saíram Alemanha e Itália.

    José Maria Moutinho, head of research na CBRE Portugal, comenta que “Lisboa é uma das cidades com menor oferta de PBSA em relação à procura na Europa, com uma taxa de aprovisionamento de 3,7% já considerando o pipeline previsto para os próximos dois anos. Por outro lado, o Porto, apesar de mais consolidado, apresenta também uma taxa de aprovisionamento de cerca de 6,6%, o que é ainda é uma percentagem muito baixa quando comparada com mercados mais maduros, nomeadamente, Amesterdão que regista 22%, Londres com 14,3% ou Dublin com uma taxa de aprovisionamento de 13,1%”. O mesmo responsável acrescenta ainda que “neste momento, Portugal tem 11.250 camas operacionais e é esperado que nos próximos dois anos abram projectos de residências de estudantes que trarão mais 2.600 camas ao mercado. Este é ainda um sector com imensas oportunidades.”

    Apesar da taxa de aprovisionamento nacional (incluindo o pipeline para os próximos dois anos) ser de 3.1%, regionalmente encontramos algumas discrepâncias, onde as cidades de Aveiro, Braga e Coimbra são as que apresentam uma maior escassez de oferta e, por essa mesma razão, tornam-se polos de oportunidade, sendo que, actualmente, 82% do total da oferta se concentra em Lisboa e Porto.

    As rendas têm também registado um aumento consistente sendo que no Porto um estúdio varia entre os 450€ e os 900€ e em Lisboa a renda desse mesmo estúdio começa nos 650€ e pode ascender aos 1.600€. A taxa de ocupação situa-se em torno a 98%, o que em parte justifica as rendas acima descritas.

    Para 2024 está previsto um investimento estrangeiro de 200 milhões de euros e neste valor considera-se já o processo de venda concluído da Home & Co. Campo Pequeno pela TPG/Round Hill Capital à Xior Student Housing. Esta operação assessorada pela CBRE foi uma transacção icónica, pois representou um novo recorde em termos de preço por cama (152.000€).

    Além da Xior Student Housing que detém uma elevada fatia do mercado português (1.700 camas) o sector de PBSA conta ainda com outros cinco operadores principais que em conjunto com a Xior representam 77% da oferta total: Livensa Living (2.500 camas), Nido (1.500 camas), LIV Student (1.200 camas), Micampus (1.000 camas) e Odalys Campus (700 camas).

     

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    Alenquer recebe novo empreendimento na Quinta do Bravo

    Com arranque da construção a partir de 2025, da responsabilidade da Funny Perception, o novo empreendimento habitacional pretende “responder às necessidades das famílias na região”. A comercialização está a cargo da Ma Properties

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    A partir de 2025, Alenquer vai receber um novo empreendimento habitacional projectado para “responder às necessidades das famílias na região”. Com início da construção e pré-vendas previstas para o início do próximo ano, a construção do empreendimento está a cargo da Funny Perception e comercializado pela Ma Properties.

    Localizado na urbanização Quinta do Bravo, o projecto será composto por quatro edifícios de quatro pisos com cave, oferecendo um total de 26 apartamentos T3 e oito lojas comerciais com áreas que variam entre os 124 m² e os 144 m².

    Os apartamentos, de tipologia T3, apresentarão uma área bruta de cerca de 135 m², distribuída entre uma sala espaçosa, cozinha, três quartos, duas casas de banho e varandas. Cada unidade incluirá ainda garagem privativa e arrecadação.

    Cada lote contará com uma área de construção de aproximadamente 1115 m², e os edifícios serão estruturados com dois espaços comerciais no rés do chão, três pisos residenciais, uma cave para estacionamento, e serão equipados com elevador, oferecendo acessibilidade aos futuros habitantes.

    A Quinta do Bravo usufrui da proximidade a infraestruturas essenciais como supermercados, escolas, o pavilhão municipal, a rodoviária e o Centro de Saúde de Alenquer. Espaços de lazer, como campos de futebol e áreas públicas, estão igualmente a curta distância, assim como a proximidade às autoestradas A1 e A10 garante um rápido acesso a Lisboa e a outras regiões.

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    Turismo residencial gera 15 mil milhões de euros em receitas fiscais

    Portugal é o país que, em 2024, apresenta os maiores encargos fiscais sobre a aquisição de um imóvel residencial de segunda habitação revelam dois estudos realizados pela Nova School of Business and Economics e pela Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts

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    A Nova School of Business and Economics em parceria com a Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts realizou os estudos “Turismo Residencial: Impacto Macroeconómico” e “Turismo Residencial: Benchmarking fiscal” com o objectivo de estimar a contribuição do sector para a economia portuguesa no período entre 2014 e 2023 e verificar como se compara Portugal em 2024, nos vários regimes fiscais que incidem sobre imóveis residenciais de segunda habitação com os seus demais concorrentes directos. Entre as principais conclusões destacam-se os 15 mil milhões de euros em receitas fiscais para o Estado que o sector gerou entre 2014 e 2023 e o facto de Portugal ser o país que em 2024 apresenta os maiores encargos fiscais sobre a aquisição de um imóvel residencial de segunda habitação entre os mercados analisados.

    Entre 2014 e 2023 o turismo residencial destacou-se em Portugal gerando 130 milhões de dormidas e contribuindo com um impacto económico total de 184,5 mil milhões de euros. O sector gerou ainda 15 mil milhões de euros em receitas fiscais, dos quais 11 mil milhões de euros são provenientes de IVA. De destacar ainda os 96,9 mil milhões de euros em Valor Acrescentado Bruto (VAB), dos quais cerca de metade, 43.8 mil milhões, foram destinados a remunerações, reflectindo a riqueza gerada pelo sector na economia e no emprego. Entre 2014 e 2023 foram criados uma média anual de 284.584 empregos a tempo completo. O estudo apurou ainda o impacto dos não-residentes que, ao utilizarem a sua propriedade em Portugal, contribuíram com 672 milhões de euros para a produção total da economia nacional tendo ajudado à criação, em média, de 906 empregos e de 129 milhões de euros em remunerações, por ano.

    No estudo foram considerados os aldeamentos turísticos, apartamentos turísticos e hotéis-apartamentos que se encontrem integrados em empreendimentos turísticos. Estimaram-se os efeitos gerados pelo investimento na construção de novas unidades de alojamento, venda de novas unidades de alojamento, revenda de unidades de alojamento já existentes, turismo receptor e interno no território económico e uso da propriedade pelo proprietário não-residente.

    Relativamente à “Análise comparativa da carga fiscal em 2024 para aquisição de imóvel residencial de segunda habitação” comparou-se a carga fiscal total, vigente em 2024, para aquisição de imóveis residenciais de segunda habitação em Portugal e nos seus concorrentes directos do Mediterrâneo (Espanha, França, Itália, Grécia, Croácia, Chipre e Montenegro). O estudo concluiu que Portugal apresenta a maior carga fiscal total na aquisição de imóvel residencial de segunda habitação nova (25,4%) entre os países analisados. Portugal tem também os maiores encargos fiscais sobre a aquisição de um imóvel residencial de segunda habitação usado com encargos fiscais a rondar os 37 mil euros para um valor de venda 500 mil euros.
    Do grupo de oito países analisados, apenas três – Portugal, Espanha e França – cobram imposto sobre patrimónios imobiliários de elevado valor e pelo total do património agregado. Os limites mínimos de isenção são menores em Portugal (600 000€) depois Espanha (700 000€) e finalmente França (1 300 000€).
    Relativamente à carga fiscal sobre as mais valias na óptica do investimento, Portugal é o segundo país da amostra com a carga fiscal mais elevada, logo a seguir à França, e, por consequência, o que apresenta a segunda menor rendibilidade quando consideramos o valor investido.

    Segundo Pedro Fontainhas, director executivo da Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts “os estudos agora apresentados relevam, por um lado, o enorme potencial do Turismo Residencial, o seu impacto positivo e o efeito multiplicador que o sector tem na economia, tanto a nível da atracção de investimento e residentes estrangeiros, como a nível da criação de emprego. Por outro, relevam a enorme carga fiscal a que está sujeita a compra de imóveis de segunda habitação em Portugal, esta elevada tributação pode desencorajar os investidores e reduzir o potencial de crescimento do sector”, considera o responsável. Segundo o mesmo responsável “Portugal tem todas as condições para ser um dos destinos líderes a nível mundial em turismo residencial, mas a competitividade fiscal é um factor que não pode ser ignorado. Reduzir os encargos na aquisição pode atrair mais investimento e alavancar ainda mais a nossa economia. A comparação com outros países mediterrânicos, como a Grécia, Itália e França, evidencia a necessidade de políticas fiscais mais competitivas. A Grécia, por exemplo, implementou a suspensão do IVA em novos imóveis para impulsionar as vendas, enquanto Itália oferece benefícios fiscais para imóveis detidos por não-residentes”, refere.

     

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    Mundicenter adquire Alto das Amoreiras

    A dona do Amoreiras Shopping Center, Edifício Amoreiras Square e da Torre 1 das Amoreiras adquiriu o edifício Alto das Amoreiras, consolidando a sua presença nesta localização da capital portuguesa. O negócio foi apoiado pelas consultoras JLL e Cushman & Wakefield, em representação da Tristan e a Norfin Serviços 

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    O mercado de escritórios de Lisboa reafirma a sua atractividade com a transacção do edifício Alto das Amoreiras, localizado numa das áreas mais privilegiadas da cidade. O fundo CCP 5 Long-Life, gerido pela Tristan Capital Partners e cujo gestão estava entregue à Norfin Serviços, conclui assim a segunda operação num espaço de duas semanas, representado em regime de co- exclusividade pelas consultoras imobiliárias JLL e Cushman & Wakefield.

    O activo foi vendido à Mundicenter, uma empresa detida maioritariamente pelo Grupo Alves Ribeiro, consolidando a sua presença nesta localização, onde já conta com outros edifícios de carácter comercial como o Amoreiras Shopping Center, o Edifício Amoreiras Square e a Torre 1 das Amoreiras.

    “Este edifício pertencia ao portefólio Vision Escritórios que sofreu uma enorme transformação ao longo destes últimos anos. Tratando-se de um edifício que conta com a presença de muitos inquilinos em simultâneo, a realização de várias intervenções ao longo dos últimos anos só foi possível graças à excelente relação que fomentámos com todos eles ao longo deste tempo. Desde a renovação total das zonas comuns à realização da certificação BREEAM Very Good, foram vários os trabalhos que nos permitiram tornar este edifício num dos mais carismáticos edifícios de escritórios na zona das Amoreiras e do qual estamos muito orgulhosos por todo o trabalho desenvolvido”, explica Daniel Lopes, senior manager da Norfin Serviços.

    Com uma área de 5.821 m², o Alto das Amoreiras distingue-se pela certificação ESG BREEAM In-Use “Very Good”, posicionando-se como referência no mercado de escritórios sustentáveis em Lisboa. Essa característica, aliada à proximidade ao Amoreiras Shopping Center, visibilidade elevada e fácil acesso a transportes e amenidades, foi determinante para atrair investidores focados na valorização a longo prazo.

    Para José Maria Sampaio Nunes, Senior Consultant Capital Markets na JLL “esta transacção reflecte uma tendência clara do mercado: os investidores estão cada vez mais interessados em edifícios que conjugam localização central com elevados padrões de sustentabilidade. O Alto das Amoreiras é um exemplo perfeito dessa combinação destacando-se como um activo único no coração de Lisboa, muito atractivo para o mercado internacional”, considera o responsável.

    “O Alto das Amoreiras é um activo de referência, com uma visibilidade ímpar junto ao centro comercial das Amoreiras e acessos directos à A5 e ao centro da cidade. Estes fatores, aliados à sua certificação ESG, tornam este edifício numa escolha estratégica para investidores que valorizam qualidade e sustentabilidade”, acrescenta Cristina Machado, Associate e Head of Office Investment na Cushman & Wakefield.

     

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    ‘Els Club Vilamoura’ será o primeiro clube de golfe Ernie Els na Europa

    O ‘Els Club Vilamoura’ terá ainda a distinção de ser o primeiro clube de golfe privado no Algarve, estabelecendo um novo padrão de acesso exclusivo e privilegiado quando abrir para um grupo restrito de Membros Fundadores no Verão de 2025

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    O vencedor de quatro Majors e antigo número um do mundo, Ernie Els, está a colaborar com a Arrow Global para criar o Els Club Vilamoura, o primeiro Els Club na Europa e o primeiro clube de golfe privado no Algarve.

    A marca de clubes que leva o nome do “Big Easy” tornou-se sinónimo de excelência, com o seu selo azul e dourado a garantir aos golfistas de todo o mundo comodidades e serviços de classe mundial.

    O ‘Els Club Vilamoura’ terá ainda a distinção de ser o primeiro clube de golfe privado no Algarve, estabelecendo um novo padrão de acesso exclusivo e privilegiado quando abrir para um grupo restrito de Membros Fundadores no Verão de 2025.

    “Este projecto é realmente especial, quando os meus filhos eram pequenos, vivemos em Inglaterra e vínhamos para esta região passar férias de verão. Jogávamos golfe nos campos de Vilamoura. Por isso, quando surgiu esta oportunidade, através da Details, um dos principais operadores de lazer e hospitalidade em Portugal, fez todo o sentido para mim. Sempre que venho aqui, sinto que estou a voltar a casa”, considera Ernie Els, que até ao momento já abriu quatro Els Clubs exclusivos no mundo.

    Els e a sua equipa de design premiada já avançaram significativamente, tendo iniciado os trabalhos no princípio do ano no antigo local do Victoria Course de Vilamoura, que foi palco do Portugal Masters.

    Nuno Sepúlveda, co-CEO da Details, considera que “é uma verdadeira honra e privilégio trabalhar com Ernie Els neste extraordinário clube privado, que oferecerá aos membros um nível de serviço e privacidade até agora inatingíveis no Algarve. O Els Club Vilamoura reflectirá a sua paixão e exigência de excelência em tudo o que fazemos”.

    “Cada vez que temos a oportunidade de trabalhar com um grupo como a Arrow Global, que tem uma visão e missão claras, isso permite-nos focar os nossos esforços criativos em como arquitectar um produto e uma experiência que resistam ao teste do tempo. O Algarve, e em particular Vilamoura, são destinos extraordinários, e ver a proposta do Els Club dar os primeiros passos neste mercado é um marco e motivo de grande orgulho”, explica Els.

    Els, que liderou renovações e novos designs em alguns dos melhores campos do mundo, incluindo o West Course de Wentworth, anfitrião do BMW PGA Championship do DP World Tour, tem trabalhado em estreita colaboração com a Details, a gestora da Arrow Global Portugal, que supervisiona activos desportivos e de hospitalidade em Portugal, incluindo campos de golfe e hotéis em Vilamoura.

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    Marlos Curcio Gonçalves, CEO da Piquet Realty

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    Piquet Realty reforça presença no Algarve com novo escritório

    O novo espaço na Quinta do Lago surge como resposta à procura crescente de clientes e investidores por propriedades exclusivas na zona Sul de Portugal, sublinhando o compromisso da empresa em estar próxima dos mercados mais promissores

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    Com o objectivo de fortalecer o seu “compromisso” com o mercado imobiliário do Algarve, a Piquet Realty reforça a sua presença na região com a abertura de um novo escritório na Quinta do Lago.

    Esta inauguração surge como resposta à procura crescente de clientes e investidores por propriedades exclusivas na zona Sul de Portugal, sublinhando o compromisso da empresa em estar próxima dos mercados mais promissores.

    A estratégia de expansão no Algarve inclui, também, o recrutamento de profissionais qualificados para integrar a equipa local, reafirmando a aposta da empresa num serviço de excelência e na criação de valor no mercado imobiliário.

    “O Algarve sempre foi uma prioridade para a Piquet, especialmente após o grande sucesso do projecto One Green Way. Começámos com cautela, atendendo aos leads recebidos através do nosso escritório em Cascais. Contudo, com o tempo, observámos um aumento significativo na procura e percebemos a necessidade de estarmos mais próximos deste mercado. As expectativas são elevadas; estamos em fase de recrutamento para ampliar a equipa e prontos para nos afirmarmos como um player relevante na região”, afirmou Marlos Curcio Gonçalves, CEO da Piquet Realty.

    O Algarve tem-se destacado como um centro de investimento imobiliário de luxo. Recentemente, a região ganhou ainda mais visibilidade devido à crescente procura de compradores estrangeiros, incluindo norte-americanos, que têm impulsionado os preços de propriedades exclusivas para valores superiores a 20 milhões de euros. Este aumento deve-se não apenas ao estilo de vida mediterrânico, mas também à segurança e ao potencial de valorização imobiliária da região, tornando-a um mercado indispensável para empresas do sector.

    De acordo com dados divulgados pela Bloomberg, o Algarve registou um aumento exponencial na procura por propriedades de alto padrão, impulsionado por um fluxo significativo de investidores dos Estados Unidos, atraídos principalmente pelas vantagens fiscais oferecidas a residentes estrangeiros.

    Com esta expansão, a Piquet Realty fortalece a sua posição como uma das “mediadoras líderes” no mercado de luxo do Algarve.

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    TEDi reforça presença em Portugal com abertura de nova loja no Alfândega Park

    A Savills assessorou a operação de arrendamento que colocou a multinacional do sector não-alimentar no retail park em Alverca

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    O departamento de Retalho da Savills foi responsável pela operação de arrendamento da nova loja TEDi no Alfândega Park, em Alverca. Este espaço, com cerca de 1.280 metros quadrados (m2), integra-se na estratégia de expansão da marca em Portugal, que já conta com mais de 3.200 lojas em 15 países.

    Localizado estrategicamente na Estrada Nacional 10, este novo espaço beneficia de excelente acessibilidade às principais autoestradas e de um elevado tráfego diário. Esta localização sublinha o compromisso da equipa de retalho da Savills em trabalhar vários segmentos de mercado, apresentando soluções que satisfaçam proprietários e marcas.

    Desde a sua fundação em Dortmund, Alemanha, em 2004, a TEDi tem-se destacado pela ampla oferta de produtos que acompanham as últimas tendências de mercado. As suas lojas oferecem uma vasta gama de artigos que estimulam a criatividade, facilitando o dia-a-dia dos consumidores.

    Fernando Strubing Gomes, director geral, da TEDi sublinha a forte colaboração entre a empresa e a Savills, destacando a relevância dessa parceria no mercado. “Temos tido o privilégio de colaborar com a Savills em diversas ocasiões, e cada projecto representa uma oportunidade de fortalecer a nossa relação e de alcançar resultados cada vez mais expressivos. A satisfação mútua com os resultados alcançados até a data reforça a nossa convicção de que esta parceria continuará a gerar grandes projetos no futuro”, acrescenta.

    Segundo José Galvão, head of Retail da Savills, “esta foi mais uma operação de arrendamento concluída com sucesso num retail park. Além da vasta experiência em retalho de rua, com mais esta operação, a Savills demonstra a sua versatilidade em todos os formatos e segmentos no setor de retalho”.

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    Guilherme Grossman, CEO Consultan

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    Guilherme Grossman é o novo CEO da Consultan

    Na consultora, Guilherme Grossman terá como objectivo a expansão do negócio da consultora através do mercado nacional e internacional, mas também com foco na atracção de investidores e novos players internacionais

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    A Consultan comemora 35 anos de actuação em Portugal e anuncia a nomeação de Guilherme Grossman como seu novo CEO, que conta com mais de 30 anos de experiência no mercado imobiliário, com especialização em gestão, marketing e desenvolvimento de projectos imobiliários.
    Ao longo da sua carreira, Guilherme Grossman destacou-se pela participação no planeamento e lançamento de mais de 100 empreendimentos imobiliários em Portugal, que representam mais de cinco mil unidades vendidas.
    Mais recentemente, em 2020, foi responsável pela introdução da marca eXp Realty em Portugal, onde actuou como managing broker, consolidando a presença desta empresa inovadora no mercado nacional durante quatro anos. A eXp é a primeira mediadora imobiliária do mundo baseada na “cloud”, que reúne mais de 85.000 consultores na sua plataforma virtual, líder no mercado norte-americano e presente em 24 países.
    Na Consultan, Guilherme Grossman terá como objectivo a expansão do negócio da consultora através do mercado nacional e internacional, mas também com foco na atracção de investidores e novos players internacionais para atuarem no mercado imobiliário português.
    “É com muita honra que aceito este desafio pleno de responsabilidade, dado que a Consultan é uma das consultoras de referência mais antigas no mercado, que no passado foi responsável pela comercialização de muitos dos mais emblemáticos empreendimentos da história recente de Portugal”, e conclui “espero que a minha experiência em marketing internacional e desenvolvimento imobiliário contribuam positivamente para atingir os objectivos estratégicos que a Consultan definiu para os próximos anos”.
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    AM48 recupera edifício abandonado há 20 anos em Aveiro

    Abandonado há mais de duas décadas, na avenida Dr. Lourenço Peixinho, em Aveiro, esta grande estrutura que marca visualmente a paisagem urbana, vai ter um novo projecto que se desenvolverá ao longo de 2025

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    A promotora AM48 que anunciou, recentemente, o desenvolvimento de um grande empreendimento em Aveiro, vai, também, reabilitar um edifício degradado e devoluto, que se encontra numa das principais avenidas da cidade.

    Localizado na avenida Dr. Lourenço Peixinho, o edifício, de seis pisos, inacabado e degradado tornou-se um marco da cidade. Abandonado há mais de duas décadas, esta grande estrutura que marca visualmente a paisagem urbana, vai ter um novo futuro através do investimento e envolvimento da AM48 que desenvolverá o projecto ao longo de 2025.

    “Estamos muito entusiasmados com esta nova etapa que nos vai permitir, mais uma vez, pormos à prova o nosso mote de ir ‘além do óbvio.’ Este edifício abandonado merece ser devolvido à cidade com nova vida e obedecendo aos altos padrões de qualidade, inovação e sustentabilidade pelos quais nos regemos”, explica Alejandro Martins, CEO da AM48.

    Recorde-se que a AM48 também partiu das estruturas inacabadas no antigo Canal de São Roque, para criar o ambicioso Foz de Prata, uma proposta residencial, comercial e de hotelaria de primeira linha. O projeto desenvolve-se ao longo de 11 lotes e num total de 80 mil metros quadrados, e o respeito pelo meio ambiente e comunidade é palavra de ordem; aliás este é dos primeiros loteamentos do país com certificação LEED-ND, das mais prestigiadas do mundo no âmbito da sustentabilidade.

    Com o projecto na Avenida Dr. Lourenço Peixinho, o objectivo passa por seguir esta mesma estratégia, com foco na “inovação, elevada qualidade e boas práticas de sustentabilidade” ,  gerando, assim, um “impacto positivo nos clientes, comunidade, ambiente e ecossistema”.

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    60M€ transformam antigo campo do Sporting Clube de Espinho em projecto residencial

    O antigo campo de futebol do Sporting Clube de Espinho vai dar lugar a um novo complexo habitacional. Espinho Beach Residences tem como promotor a DTCN Business, uma parceria entre o grupo Arliz e a empresa Mojidad, colocará no mercado 240 apartamentos em Espinho

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    A primeira fase do projecto, que resulta de um investimento de cerca de 16,8 milhões de euros e engloba a construção de dois dos cinco edifícios, o Lote 4 e o Lote 5, do projecto já arrancou. O Lote 4 integrará um total de 23 apartamentos T1 (4), T2 (12), T3 (6) e T4 (1), distribuídos por 5 pisos, e complementado por 3 espaços comerciais com 129.50m2, 163.90m2 e 199.80m2, inseridos no rés-do-chão. Já o Lote 5 será composto por 42 apartamentos T1 (15), T2 (16) e T3 (11), distribuídos por 5 pisos, incluindo o rés-do-chão. Em ambos os edifícios, todas as fracções beneficiam de lugares de garagem.

    A construção a cargo da Arlo, a empresa de construção do Grupo Arliz, tem avançado a um bom ritmo, encontrando-se na fase de estrutura de betão armado. No que diz respeito à comercialização, as fracções destes dois edifícios foram já quase todas vendidas, estando disponíveis, contudo, apartamentos das quatro tipologias, com preços que iniciam nos 412 mil euros, tendo as unidades mais exclusivas valores de comercialização que podem ascender a 1 milhão de euros.

    António Nathooram, administrador da DTCN Business, revela que, assim que o terreno começou a ser preparado e recebeu os primeiros suportes de publicidade, os contactos de interessados “dispararam” e mais de quatro dezenas de fracções foram vendidas ainda em projecto.

    A construção dos dois edifícios deverá estar concluída no final de 2025. A construção do terceiro edifício deverá iniciar ainda no próximo ano. Os restantes dois blocos habitacionais, igualmente posicionados em frente ao areal de Espinho, serão construídos na última fase do projecto, em período a designar.

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