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    Knauf Insulation é o 1º fabricante europeu de lã mineral de vidro a obter o rótulo DECLARE

    Esta certificação, concedida pela organização sem fins lucrativos International Living Future Institute (ILFI), oferece informações sobre a origem do produto, a sua composição e o seu tratamento no final da sua vida útil

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    As soluções sustentáveis do grupo Knauf alcançaram o rótulo DECLARE de transparência nos materiais de construção Knauf (placa de gesso laminado e perfil metálico) e Knauf Insulation (lã de mineral de vidro).

    O DECLARE é um programa voluntário de autoavaliação que atesta a segurança e sustentabilidade dos componentes utilizados nos produtos que o grupo fabrica e comercializa.

    Face ao seu compromisso ambiental, a Knauf tornou-se o primeiro fabricante de placas de gesso em Portugal a obter este rótulo, enquanto a Knauf Insulation é também o primeiro fabricante europeu de lã mineral de vidro a obter este reconhecimento internacional.

    Essa certificação, concedida pela organização sem fins lucrativos International Living Future Institute (ILFI), oferece informações sobre a origem do produto, a sua composição e o tratamento no final da sua vida útil. Desta forma, é possível documentar, através de uma base de dados gratuita e acessível, os materiais de construção mais sustentáveis, saudáveis e ambientalmente responsáveis, tornando-se um importante instrumento de consulta aos profissionais do sector.

    Soluções 100% recicláveis

    O rótulo DECLARE atesta que na composição das soluções de lã mineral de vidro não existem componentes incluídos na Lista Vermelha ILFI e que são considerados perigosos ou nocivos na construção, podendo ser reciclável até um mínimo de 85%. No caso das soluções de gesso cartonado e perfis metálicos, são 100% recicláveis.

    Conforme declarado pelo International Living Future Institute (ILFI), a lã mineral de vidro exclusiva da Knauf Insulation ECOSE Technology é leve, fácil de instalar e oferece excelente isolamento térmico, bem como desempenho acústico excepcional. Além disso, tem uma classificação de reacção ao fogo não combustível Euroclasse A1 e atinge o nível mais alto de Eurofins (Indoor Air Comfort Gold – Qualidade do Ar Interior) para a baixa emissão de compostos orgânicos voláteis (VOCs).

    Da mesma forma, o DECLARE contribui para a obtenção de créditos para as certificações internacionais de sustentabilidade BREEAM e LEED, e de saúde WELL.

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    As implicações da nova directiva EPBD em debate no Tagus Park

    O Instituto de Soldadura e Qualidade, ISQ, no Tagus Park, recebe dia 15 de Janeiro um workshop sobre políticas publicas sobre Renovação Energética de Edifícios. A organização do encontro é do grupo coordenador do projecto SUREFIT

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    A coordenação do projecto SUREFIT organiza um Workshop de Políticas sobre Renovação Energética de Edifícios no dia 15 de Janeiro, no Instituto Soldadura e Qualidade, ISQ, Tagus Park. O evento reunirá decisores políticos, investigadores e especialistas do sector para debater as oportunidades e desafios associados à renovação energética profunda do parque edificado nacional, estimulando o debate sobre as implicações de futuros desenvolvimentos tecnológicos e políticos neste domínio.

    O workshop pretende debater, entre outros, os desafios legais, institucionais, financeiros e técnicos para a renovação energética de edifícios, com destaque para a nova Directiva sobre o Desempenho Energético dos Edifícios (EPBD, na sigla inglesa). Assim, a primeira parte da manhã é dedicada à “Revisão da EPBD: Quais as alterações previstas para Portugal?” e contará com a participação de Ricardo Frutuoso Aguiar, Direcção-Geral de Energia e Geologia, de Rui Fragoso, ADENE e de Hélder Gonçalves, do LNEG, num debate moderado por Sérgio Tadeu do ISQ.

    A segunda parte da manhã é dedicada à “Descarbonização do sector dos edifícios em Portugal” num debate que contará com a participação de Eduardo Maldonado, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, José Dias, da SEL, e Vanessa Tavares do BuiltColab.

    O encontro terminará com uma mesa-redonda que reunirá todos os participantes, com moderação de João Safara, do ISQ, e participação de Rita Moura, presidente da PTPC.

    Este workshop visa promover o intercâmbio de conhecimento e a cooperação a longo prazo, contribuindo para uma política de renovação energética mais eficaz e alinhada com os objectivos de neutralidade carbónica.

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    AEP: BOW arranca 2025 com presença na Alemanha

    Primeira feira de 2025 do calendário de acções de internacionalização da AEP leva sector da construção à Alemanha. Em 2024, o projecto BOW promoveu a participação de 180 empresas em 20 mercados

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    Em 2024, o projecto BOW, Business on the Way ,promoveu a participação de 180 empresas em 27 acções, entre participações em feiras internacionais e missões empresariais, em 20 mercados distintos. O balanço do principal programa de internacionalização da Associação Empresarial de Portugal, AEP, é feito a propósito do arranque da BAU, a feira do sector da construção e materiais de construção que arranca hoje em Munique, na Alemanha, e decorre até dia 17.

    Com a AEP vão cinco empresas nacionais: Castelhano & Ferreira, (indústria de tectos falsos e divisórias); Fatimastones Marsefal, (fabricação de artigos de mármore e de rochas similares); Mvc Mármores de Alcobaça, (indústria de transformação de calcário); Polo JCP (fabricação de artigos de arte em madeira e seus derivados e fabricação de azulejos); e RCN Innovation In Aluminium Systems, (criação, desenvolvimento, produção e instalação de sistemas de alumínio).

    A feira BAU, acontece de dois em dois anos em Munique e é considerada uma referência a nível mundial para o sector da construção e materiais de construção. “Em 2024, o projeto BOW promoveu a participação de 180 empresas em 27 acções, entre participações em feiras internacionais e missões empresariais, em 20 mercados distintos. A participação na BAU tem como objectivo proporcionar às empresas oportunidades de negócios num mercado exigente, mas muito atractivo e com um potencial ainda por explorar. Apesar da Alemanha apresentar oportunidades em diferentes áreas e de ser um dos principais parceiros de Portugal, obriga a uma abordagem estruturada e persistente e é aqui que a AEP tem um papel importante no apoio à internacionalização, nomeadamente através do projeto BOW”, explica Luís Miguel Ribeiro, presidente do Conselho de Administração da AEP.

    Esta é a quarta participação na feira BAU. A primeira foi em 2017. Mas no mercado alemão a AEP já organizou várias participações coletivas de empresas para os setores médico e hospitalar (Feira Medica, em Dusseldorf), componentes automóveis (Feiras IZB, em Wolfsburg, IAA, em Frankfurt, GACS, em Stuttgart), construção e equipamentos para a construção (Feira BAUMA, em Munique) e retalho (Feira EUROSHOP, em Dusseldorf).
    A Alemanha é uma das mais desenvolvidas economias do mundo, altamente inovadora e voltada para a exportação. O ano passado, foi o terceiro cliente das exportações portuguesas de bens, com uma quota de 10,8%, ocupando a segunda posição ao nível das importações (11,5%). É o segundo maior cliente da indústria de componentes automóveis, com uma quota correspondente a 22,6 %.

    Líder a nível mundial para as áreas da arquitectura, materiais e sistemas de construção, a BAU é um certame onde está representada toda a tecnologia de ponta da indústria da construção internacional, permitindo a entrada em novos mercados. Em 2023, esgotou os 19 pavilhões do recinto da feira, com mais de 200 mil m² de exposição e um total de 2260 expositores. No total, a BAU contou com 190 mil visitantes, sendo 40% oriundos do estrangeiro. Países como a Áustria, Itália, Suíça, Polónia e Turquia estão na lista dos Top 5 em participação.

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    Portugal no centro do design global na Maison&Objet 2025

    O design português dá o seu primeiro grande passo de 2025 nos palcos internacionais com a presença de 57 marcas portuguesas na Maison&Objet, uma das mais prestigiadas feiras globais de design, decoração e lifestyle. O evento decorre em Paris, de 16 a 20 de Janeiro, sob o tema Sur/Reality

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    A Maison&Objet, reconhecida por moldar as tendências globais da indústria, está de regresso de 16 a 20 de Janeiro. Atraindo um público diversificado e altamente qualificado: dois terços são retalhistas e um terço são profissionais da área, como arquitectos e designers de interiores, o certame é uma plataforma única para promover o design português a nível global.

    As marcas nacionais, 57, estarão integradas numa estratégia coordenada pela Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins, APIMA. Este esforço conjunto destaca o papel do design português no cenário global, reforçando a ligação histórica com o mercado francês, o principal destino das exportações da Fileira Casa Portuguesa.

    Esta edição explora fantasia, distorção, humor e poesia para responder ao crescente apetite dos consumidores pelo estranho e pelo surpreendente. Com uma programação que inclui as 100 melhores moradas de design de Paris, e 45 conferências, a feira, que reúne 2.400 marcas e espera atrair mais de 70 mil visitantes de 145 países, é uma plataforma de interacção criativa e oportunidades de negócio.

    Após a edição de Janeiro, a Maison&Objet voltará a fazer de Paris o centro internacional do design entre os dias 4 e 8 de Setembro. Além disso, ao longo do ano, o hub digital MOM (Maison&Objet and More), conecta marcas, designers e compradores e destaca mais de 30.000 produtos.

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    Dstgroup lança LYRICAL Design Windows

    Tendo como palco a BAU, em Munique, a Dstgroup lança LYRICAL Design Windows a nova marca de caixilharia minimalista, que arranca com um investimento de 15 milhões de euros. Este é primeiros dos produtos desenvolvidos no âmbito da agenda mobilizadora R2U Technologies | modular system

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    O grupo de Braga escolheu a BAU, que decorre até 17 de Janeiro em Munique, para fazer o lançamento mundial da sua nova marca de janelas. A LYRICAL Design Windows, arranca com um investimento de 15 milhões de euros e é o primeiro do conjunto de produtos desenvolvidos no âmbito da agenda mobilizadora R2U Technologies | modular system.

    Com know-how da bysteel fs, empresa do grupo na área da concepção, engenharia e execução de fachadas e envelopes arquitectónicos para edifícios, “LYRICAL oferece, um conceito de janelas minimalistas de alta performance, personalizável, de design exclusivo e elevado sentido estético”, anuncia o grupo em comunicado.
    A LYRICAL tem como alvo o segmento alto, composto por “consumidores finais premium e prescritores como arquitectos e designers”, dos mercados europeu, americano e no Médio-Oriente, e tem como meta atingir um volume de negócios de 30 milhões de euros num prazo de cinco anos.

    A unidade de produção da LYRICAL com aproximadamente 10.000 m² está localiza-se no campus do dstgroup, em Braga, e conta com um projecto de arquitectura a cargo do Pritzker Eduardo Souto Moura. Até ao final de 2025 prevê contratar 75 trabalhadores e duplicar este valor até 2030.

    “A LYRICAL concebeu uma linha de obras de arte minimalistas capazes de acrescentar valor ao espaço, suportadas em tecnologia avançada e valores de sustentabilidade, dividida em duas séries: a LYRICAL MUSE e a evolutiva LYRICAL ODE”, explica André Gonçalves Pereira, director geral da LYRICAL.

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    Portal Poupa Energia com mais de 1,6M de visitas

    Portal Poupa Energia com mais de 1,6 milhões de visitas permite poupança anual de 207 euros por adesão. Para a ADENE os números reflectem o impacto crescente da plataforma na poupança energética dos consumidores

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    O portal Poupa Energia da ADENE encerrou o ano com mais de 1,6 milhões de visitas e 1,17 milhões de simulações realizadas até Dezembro de 2024. Estes números reflectem o impacto crescente da plataforma na promoção de escolhas informadas e na poupança energética dos consumidores.

    “O Poupa Energia destacou-se também pela sua capacidade de gerar poupanças significativas. A poupança média por utilizador que alterou de tarifário através do portal foi de 207 euros/ano, contribuindo para reduções significativas no orçamento das famílias e empresas”, acrescenta nota da ADENE.

    Entre os resultados mais relevantes, destacam-se: “456 tarifários activos, oferecendo uma diversidade robusta de escolhas para diferentes perfis de consumidores; desde o lançamento do Poupa Energia, foram registadas 11.862 adesões a novos tarifários energéticos, um resultado direto da utilização do simulador; 90,6% das adesões feitas através de simulações simples, comprovando a eficácia e acessibilidade desta ferramenta”, inúmera a ADENE.

    No último trimestre de 2024, o portal Poupa Energia registou um aumento de 14,9% nas simulações, com o mês de Outubro a destacar-se como o mais activo do ano. Além disso, as simulações avançadas e empresariais evidenciaram um crescimento expressivo, sublinhando o valor do Poupa Energia para diferentes públicos, desde famílias a empresas.

    Relativamente ao mercado regulado e mercado livre, os dados recolhidos sobre os tarifários disponíveis no mercado energético indicam que o mercado regulado se mantém competitivo em várias categorias, especialmente no que diz respeito ao gás natural, já o mercado livre oferece tarifas mais vantajosas em determinados perfis de electricidade, permitindo aos consumidores adaptarem as suas escolhas às suas necessidades específicas.

    O sector energético foi também marcado por novidades legislativas no último trimestre de 2024, que terão impacto direto junto dos consumidores, refere a ADENE. Nesse sentido, está fixada a tarifa social de electricidade para 2025, foi simplificado o quadro regulatório das energias renováveis, promovendo a produção descentralizada de energia e realizados novos ajustamentos à tarifa social, reforçando a protecção às populações em situação de maior fragilidade económica.

    “Estes resultados demonstram que estamos no caminho certo, contribuindo para uma sociedade mais informada e sustentável”, sublinhou o presidente da ADENE, Nelson Lage, reforçando o compromisso da plataforma em ser uma ferramenta prática e indispensável na transição energética.

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    Aquisição da Hempel Industrial reforça presença europeia da CIN

    CIN compra Hempel Industrial B.V. nos Países Baixos e reforça presença europeia no sector das tintas e vernizes. Esta aquisição aumenta a capacidade de produção da CIN, a qual passa a deter 11 fábricas a operar em sete países

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    A CIN adquiriu a Hempel Industrial B.V., com sede nos Países Baixos. Esta aquisição consolida a posição da CIN no mercado europeu, “amplia o seu portfólio de produtos e reforça o seu compromisso em tornar-se líder global na indústria de tintas e vernizes”, avança e empresa em comunicado. A transacção adiciona uma nova unidade industrial ao grupo CIN, contribuindo com um volume de negócios anual de aproximadamente 15 milhões de euros.

    Fundada em 1830, a Schaepman Lakfabrieken B.V. conquistou uma reputação distinta pela inovação no setor de revestimentos industriais, tornando-se um nome de referência nos Países Baixos e além-fronteiras. Em 2014, a Hempel adquiriu a empresa, retirando a marca Schaepman e operando o negócio como parte do Grupo. “Com esta aquisição, a CIN planeia reavivar o histórico nome Schaepman como parte da sua estratégia para honrar o legado bicentenário da empresa, ao mesmo tempo que reforça a sua ligação aos mercados e clientes locais”, justifica em comunicado a CIN.

    “A aquisição da Hempel Industrial B.V. nos Países Baixos representa mais um passo importante na estratégia de crescimento europeu da CIN, que permite solidificar a nossa presença numa região chave e estabelecer uma base sólida para a expansão e competitividade futuras. Reavivar a marca Schaepman reflecte o nosso respeito pelo seu legado histórico e alinha-se com a nossa visão de inovação e oferta de soluções especializadas de alta qualidade. Estes valores partilhados vão continuar a guiar a CIN à medida que expandimos a nossa presença na Europa”, afirma João Luís Serrenho, vice-presidente da CIN.

    Esta aquisição aumenta a capacidade de produção da CIN, a qual passa a deter 11 fábricas a operar em sete países: Portugal, Espanha, França, Itália, Países Baixos, Angola e Moçambique. A par dos efeitos operacionais, este negócio reforça também a estratégia de crescimento e internacionalização da CIN, fortalecendo a sua posição como um interveniente chave no mercado global de tintas e vernizes.

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    Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones

    O índice baseia-se na Avaliação de Sustentabilidade Empresarial Global da S&P, que avaliou o desempenho global de sustentabilidade da Signify e atribuiu à empresa a pontuação de 79 em 100

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    A Signify foi incluída no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones pelo oitavo ano consecutivo. O índice baseia-se na Avaliação de Sustentabilidade Empresarial Global da S&P, que avaliou o desempenho global de sustentabilidade da Signify e atribuiu à empresa a pontuação de 79 em 100.

    “Sentimo-nos honrados por sermos incluídos no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones, o que acontece desde o ano em que nos tornámos Signify. Este é o reconhecimento do nosso inabalável compromisso em ter um impacto positivo na sociedade e no ambiente. No início deste ano, apresentámos o nosso Plano de Transição Climática 2040 net-zero, que reafirma o nosso foco em explorar o extraordinário potencial da luz para melhorar vidas e promover a sustentabilidade junto dos nossos clientes e da indústria em geral”, afirma Eric Rondolat, CEO da Signify.

    A Signify obteve pontuação total (100/100 a 2 de Setembro de 2024) em 47 categorias, incluindo os Objectivos de Redução de Emissões, Produtos de Baixo Carbono, Eficiência de Recursos, Avaliação do Ciclo de Vida, Consumo de Energia, Gestão de Riscos e Mitigação e Remediação de Direitos Humanos. No quarto ano do programa de sustentabilidade de cinco anos, Brighter Lives, Better World 2025 da Signify, a empresa mantém o objectivo de aumentar para o dobro o ritmo do cenário de 1,5°C do Acordo de Paris, bem como duplicar as suas receitas de Circular e Brighter lives.

    A Signify tem estado na linha da frente da transformação e a rápida descarbonização da indústria de iluminação através de soluções LED energeticamente eficientes, circulares e inovações em iluminação conectada. Em Julho, a empresa anunciou o seu Plano de Transição Climática para 2040, estabelecendo um plano detalhado para atingir o seu objectivo de emissões líquidas nulas, validado pelo SBT. Desde 2019 a Signify já reduziu as emissões de gases com efeito de estufa em toda a cadeia de valor em 50% e continua a defender a eficiência energética e a aceleração da transição energética.

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    SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura

    “A inovação está no cerne das nossas operações desde que a Schneider Electric foi fundada em 1836. Temos sido pioneiros no sector da electricidade desde a década de 1880, com o nosso inovador fusível fechado sem arco a estabelecer um padrão para a segurança logo em 1905,” afirmou Rohan Kelkar, EVP Power Products da Schneider Electric

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    As soluções de controlo de motores TeSys e os disjuntores miniatura da Schneider Electric celebram este ano o seu 100º aniversário e cuja inovação tem sido sinónimo de “segurança e fiabilidade eléctricas”.

    Desde a sua criação, as soluções TeSys têm estado na vanguarda do controlo eléctrico e da gestão de energia, estabelecendo o padrão da fiabilidade e do desempenho. As recentes inovações no que toca à sua segurança, sustentabilidade e desempenho tem garantido uma fiabilidade incomparável dos motores, integrando a digitalização e a electrificação para optimizar a gestão de cargas, a gestão de fontes e a manutenção baseada em condições. Os produtos TeSys controlam mais de 40 milhões de circuitos em todo o mundo.

    “A inovação está no cerne das nossas operações desde que a Schneider Electric foi fundada em 1836. Temos sido pioneiros no sector da electricidade desde a década de 1880, com o nosso inovador fusível fechado sem arco a estabelecer um padrão para a segurança logo em 1905,” afirmou Rohan Kelkar, EVP Power Products da Schneider Electric. “É esta sede de inovação que também tem mantido a empresa na vanguarda da agenda da sustentabilidade. Com mais mudanças a acontecer no Mundo ao nosso redor, estou ansioso para ver como a equipa continua a encontrar soluções, mantendo a segurança, fiabilidade e sustentabilidade no coração dos nossos desenvolvimentos”.

    A Schneider Electric também celebra o 100º aniversário do disjuntor miniatura (MCB, na sua sigla em inglês) para casas. À medida que a electricidade se foi tornando cada vez mais central nas nossas vidas, as capacidades do MCB expandiram-se para garantir a protecção das famílias, casas e bens. Localizado no quadro eléctrico de cada casa, o papel do disjuntor residencial nunca foi tão crucial. As novas soluções de quadros eléctricos inteligentes, como o Schneider Pulse nos EUA, ou o Resi9 Energy Center na Europa, são inovações que acrescentam outra camada de segurança e inteligência às casas, que agora estão equipadas com dispositivos adaptados ao novo cenário energético e às energias renováveis.

    “Com mais de 100 anos de inovação em protecção e instalações eléctricas, na Schneider Electric estamos empenhados em capacitar os nossos clientes a todos os níveis. As nossas inovações recentes, centradas na electrificação e digitalização, permitem a todos enfrentar os desafios actuais das crises climática e energética,” indicou Michael Lotfy Gierges, EVP Home & Distribution da Schneider Electric.

    Por outro lado, a fonte de alimentação ininterrupta (UPS) da APC da Schneider Electric celebra também agora o seu 40º anversário. A UPS da APC, empresa adquirida pela Schneider Electric em 2007, tem registado avanços significativos e é crucial para as operações de TI, à medida que as pressões sobre a infraestrutura aumentam. Com o crescimento global dos Data Centers a duplicar de 212,53 mil milhões de dólares em 2023 para 437,33 mil milhões de dólares em 2030, a procura por infraestruturas de TI resilientes e de protecção energética através da tecnologia das UPS está a aumentar.

    Recentemente reconhecida como a empresa mais sustentável do mundo pela revista TIME, a Schneider Electric continuará a impulsionar a inovação em prol de um futuro sustentável.

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    SunEnergy instala painéis solares na ETAR de Alcanena

    Com uma potência de 970 kW, este projecto vai permitir à ETAR de Alcanena reduzir a sua factura energética e a nível ambiental irá permitir, também, uma redução de emissões de CO2 de 300 toneladas por ano

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    A SunEnergy concluiu o seu mais recente projecto em modelo de autoconsumo com a instalação de painéis solares na ETAR de Alcanena, distrito de Santarém. Este é já considerado um dos maiores projectos de autoconsumo em ETARs em Portugal, ao contemplar a instalação de 1.764 painéis solares fotovoltaicos de 550W para produção de energia eléctrica.

    Com uma potência de 970 kW, este projecto vai permitir à ETAR de Alcanena reduzir a sua factura energética e a nível ambiental irá permitir, também, uma redução de emissões de CO2 de 300 toneladas por ano.

    Este projecto tem a particularidade de ter monitorização de produção painel a painel, pelo que, se algum painel fotovoltaico sofrer algum problema, este será imediatamente identificado, o que permite aumentar significativamente a eficiência global do sistema e a sua performance.

    “A sustentabilidade é um tema fulcral, pelo que resolvemos avançar com este projecto e instalar painéis solares para autoconsumo, procurando colmatar o consumo energético elevado e regular, muito habitual nas ETARs. Desta forma, estamos a ajudar o planeta e, ao mesmo tempo, reduzimos a despesa de energia”, afirma Rui Rosa, responsável de Gestão de Manutenção da Aquanena.

    “A redução da factura energética e da pegada ecológica têm sido dois factores fundamentais para as empresas mudarem para fontes de energia mais sustentáveis, como é o caso da energia solar fotovoltaica. A SunEnergy tem estado ao lado de muitas destas empresas, com projectos de referência no panorama nacional de autoconsumo, posicionando-nos como uma dos principais players na área da energia solar em Portugal”, refere por sua vez Jaime Veiros, responsável de Desenvolvimento de Negócio da Sunenergy

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    Hotel da Baixa (Lisboa)

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    Baixa Hotels Group alcança “valor recorde” em 2024

    Com receitas acima dos 10 M€, 2024 excedeu as expectativas de facturação do Baixa Hotels Group: o Hotel da Baixa é o quatro estrelas preferido dos viajantes em Lisboa, tal como o Blue Liberdade no segmento três estrelas. Para 2025 esperam-se novidades, com oportunidades em particular em Lisboa e no Porto

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    Foi um valor recorde nas contas do Baixa Hotels Group, que obteve o melhor resultado de sempre com a facturação acima dos 10 milhões de euros, mais 7% face a 2023. O hotel localizado na Rua da Prata é o quatro estrelas melhor classificado nas principais OTA´s (Online Travel Agencies) – Tripadvisor, Booking e Expedia – e pelo segundo ano consecutivo registou os melhores valores, quer em ocupação, quer em preço médio face aos concorrentes. No primeiro trimestre deste ano estão previstas obras de ampliação que vão acrescentar mais nove quartos ao hotel (dos quais quatro familiares), que passará a contar com 75 no total e que vai continuar a crescer nos próximos anos.

    Também o Blue Liberdade, nos Restauradores, em Lisboa, mantém a liderança entre os viajantes no segmento três estrelas e conseguiu melhorar os valores registados em 2023, no preço médio e na ocupação. Aberto desde Janeiro de 2022, a unidade hoteleira atrai uma clientela mais jovem, a maioria casais, que valorizam, sobretudo, a localização central.

    Aos bons resultados do grupo, que passou a denominar-se Baixa Hotels Group, junta-se uma equipa de 65 colaboradores entre as duas unidades hoteleiras que é a chave para o posicionamento do grupo. “Ter uma equipa feliz e motivada é fundamental para mantermos o nível de qualidade e de atenção ao detalhe que nos propomos oferecer e que nos diferencia num mercado cada vez mais competitivo”, diz Francisco Bordalo, CEO e fundador do grupo. Quanto a 2025, acrescenta: “A perspectiva é de consolidarmos o crescimento e a liderança nos respectivos segmentos, o que tem vindo a ser um desafio cada vez maior devido ao estrangulamento do aeroporto e à preocupante falta de infra-estruturas que turistas e moradores do centro da cidade merecem, seja a nível de transportes, saneamento ou segurança”.

    O Hotel da Baixa, um boutique hotel com quatro estrelas, com design de interiores de Rita Costa Gabriel, abriu portas em Abril de 2018. De traços pombalinos, conta 66 quartos espaçosos e versáteis, ideais para famílias, com uma decoração inspirada em cinco personagens históricas que deixaram a sua marca na cidade: D. Maria II, Gil Vicente, Marquês de Pombal, Pardal Monteiro e Eça de Queiroz. O hotel presta ainda homenagem ao comércio tradicional que existia no mesmo lugar, preservando a história e algum do seu espólio.

    O Blue Liberdade Hotel, aberto desde Janeiro de 2022, é uma unidade de três estrelas, localizada no coração de Lisboa. Confortável e funcional, tem 39 quartos, com assinatura de interiores de Cristina Santos Silva, que foi buscar inspiração aos azuis dos azulejos das fachadas dos monumentos portugueses e das águas do Tejo.

    O Baixa Hotels Group conta ainda com duas unidades de restauração parceiras que servem de apoio aos hotéis, o emblemático restaurante Pinóquio, no piso térreo do Blue Liberdade Hotel, e o Sebastião Restaurante & Bar, no Hotel da Baixa. Perante a fluidez do mercado turístico e imobiliário, o CEO do grupo deixa a porta aberta: “O mercado continua dinâmico e estamos disponíveis para explorar novas oportunidades preferencialmente no coração de Lisboa e do Porto.”

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