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    Solyd cria duas novas áreas estratégicas: Sustentabilidade e Arquitectura

    A área de Sustentabilidade e Compliance será liderada por Cláudia Salvado, formada em Gestão, e a área de Arquitectura e Projecto, liderada por Cristina Rocheta, formada em arquitectura

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    A promotora imobiliária Solyd Property Developers acaba de anunciar a criação de duas novas áreas estratégicas, em resultado da aposta da empresa em se afirmar “como líder sectorial na sustentabilidade e no desenvolvimento de projectos inovadores no mercado de promoção imobiliária em Portugal”.

    As novas áreas reflectem o comprometimento da Solyd, e respectivos accionistas, na adopção de critérios ESG (Environmental, Social, and Governance) na sua actividade corporativa global e no desenvolvimento de projectos imobiliários alinhados com as tendências e exigências mais atuais de urbanismo e de construção sustentável.

    A área de Sustentabilidade e Compliance será liderada por Cláudia Salvado, formada em Gestão, e contando com experiência profissional em Direcção Geral e Financeira de empresas em variados setores, incluindo construção, hotelaria e equipamentos e dispositivos médicos. Para além da responsabilidade pela sustentabilidade, Cláudia Salvado irá gerir os processos de compliance e de recursos humanos.

    A Solyd criou, igualmente, uma área de Arquitectura e Projecto, liderada por Cristina Rocheta. Formada em arquitectura, conta com experiência no desenvolvimento e coordenação de projectos de arquitectura e especialidades, cobrindo inúmeras áreas de mercado, entre elas a habitação, moradias, centros comerciais, fábricas, mercados, hotéis, bibliotecas, escolas, lojas, instalações industriais, pavilhões, escritórios e armazéns. Durante a sua carreira, colaborou com a Solyd em projectos como o António Augusto de Aguiar 84, Duque de Loulé 42, e o Contreiras Palace.

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    Cushman & Wakefield comercializa em exclusivo edifício Báltico

    A Cushman & Wakefield (C&W) foi mandatada pela Deka Immobilien em regime de exclusividade para a comercialização do Edifício Báltico, localizado no Parque das Nações, em Lisboa

    O Edifício Báltico, actualmente em fase de remodelação profunda, conta com 13 pisos acima do solo e inclui uma zona comercial com acesso directo à rua, totalizando cerca de 14.500 metros quadrados. Oferece uma área útil eficiente e flexível, que responde às necessidades diversificadas dos potenciais ocupantes, tendo já cerca de 50 por cento do seu espaço arrendado, com uma empresa de referência internacional do sector farmacêutico a ocupar os pisos 8 a 13. A localização privilegiada junto ao rio Tejo e a proximidade da plataforma multimodal da Gare do Oriente tornam-no uma opção atractiva para as empresas que procuram um espaço de escritórios estratégico e acessível.

    Projectado pelo arquitecto Frederico Valsassina, o edifício Báltico apresenta uma imagem corporativa que reflecte o traço único do seu autor. A renovação tem como objectivo reforçar a modernidade e a funcionalidade do edifício, assegurando a sua conformidade com os mais elevados padrões dos ambientes de escritório contemporâneos.
    Além de ter sido mandata como agente exclusivo para a comercialização, a equipa de Project Development Services (PDS) da Cushman & Wakefield está a supervisionar a renovação do edifício para garantir que o espaço cumpre os mais elevados padrões de contemporaneidade, tornando-o um activo “Grade A” no mercado de escritórios de Lisboa.

    “O edifício Báltico destaca-se como um activo muito importante no panorama dos escritórios de Lisboa, distinguindo-se pela sua localização privilegiada e pelo significativo investimento em qualidade realizado pela Deka. Com espaços flexíveis e instalações de topo, constitui uma oportunidade única para as empresas estabelecerem uma forte presença corporativa no Parque das Nações”, afirma Pedro Salema Garção, head of office agency da Cushman & Wakefield.

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    Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal

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    Coldwell Banker Portugal regista forte crescimento em 2024

    Marca fecha o ano com um desempenho de “excelência” em todas as frentes: facturação, transacções, número de agências e de profissionais, abrangência territorial, paridade de género, entre outras

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    A Coldwell Banker regista “desempenho notável em 2024”. Os resultados do Relatório de Actividade reflectem um ano de forte crescimento e consolidam a empresa como uma referência no mercado.

    Em 2024, a Coldwell Banker Portugal registou um aumento de 26% na facturação e um crescimento de 35% no número de transacções. O volume de vendas atingiu 120 milhões de euros, um crescimento de 33% face a 2023. O valor médio de venda nacional por negócio, no caso dos apartamentos, subiu 28%, situando-se nos 392.682 €, face aos 304.719 € registados em 2023.

    A marca continuou a cimentar a sua presença no segmento de luxo, registando um valor médio de venda, sob a marca Coldwell Banker Global Luxury Portugal, de 1.695.385 €, superando os 1.542.237 € do ano anterior.
    A transacção residencial de valor mais elevado correspondeu à venda de um apartamento em Cascais por
    4.850.000 €, para a qual a Coldwell Banker desempenhou um papel fundamental no acompanhamento tanto do comprador como do proprietário.

    A Coldwell Banker Portugal expandiu, também, a sua presença territorial, registando transacções em 56 concelhos (+22% face a 2023) e 147 freguesias (+23% face a 2023). Este crescimento reflecte uma tendência de deslocação das famílias portuguesas para fora dos grandes centros urbanos.
    Diminuição do tempo de absorção e aumento das transacções de terrenos
    O tempo médio de absorção do mercado desceu significativamente, passando de 174 para 134 dias. Além disso, registou-se um crescimento de 35% nas transacções de terrenos, revelando uma maior dinâmica no mercado imobiliário.

    No que diz respeito ao crescimento da equipa a Coldwell Banker Portugal aumentou a sua rede em 30%, contando agora com 12 agências em Portugal. O número de consultores activos subiu para 250 profissionais, com um perfil médio de 41 anos, sendo 51% mulheres e 49% homens.

    Destaca-se que, no top 5 de profissionais com maior facturação na empresa, quatro são mulheres – um reflexo do compromisso da Coldwell Banker com a diversidade e a excelência profissional. “Na Coldwell Banker, acreditamos no talento, na determinação e na excelência profissional. Ver quatro mulheres a ocupar o top 5 de facturação é uma prova do seu compromisso e do impacto que têm no sector imobiliário. Este feito inspira não apenas a nossa empresa, mas toda a indústria. Parabéns por esta conquista extraordinária!”, refere Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal.

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    Manuel Magalhães, head of Development & Living da Cushman & Wakefield

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    Manuel Magalhães assume Development & Living da Cushman & Wakefield

    O novo responsável tem como prioridade o apoio a promotores e investidores na compra e venda de terrenos para construção e de edifícios para reabilitação, bem como de imóveis para habitação, residências de estudantes ou residências seniores

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    A Cushman & Wakefield (C&W), anunciou a contratação de Manuel Magalhães, que se junta à empresa como head of Development & Living, uma área identificada como estratégica em 2025.

    Com cerca de 15 anos de experiência no sector da construção e imobiliário, o novo responsável tem como prioridade o apoio a promotores e investidores na compra e venda de terrenos para construção e de edifícios para reabilitação, bem como de imóveis para uso residencial no seu sentido mais universal, ou seja, para habitação, residências de estudantes ou residências seniores.

    Entre 2018 e 2022, Manuel Magalhães já tinha colaborado com a C&W enquanto consultor sénior na área de Development & Living. No seu currículo conta-se, ainda, o desempenho de diversas funções em empresas como Teixeira Duarte, Avenue, Burger King e Vizta.

    Licenciado e mestre em Engenharia Civil pela Universidade de Coimbra, tem ainda uma pós-graduação em Gestão e Avaliação Imobiliária (Instituto Superior de Economia e Gestão – ISEG), acreditada pela RICS.

    “É com grande entusiasmo que encaro este regresso à C&W para liderar a área de Development & Living e apoiar os nossos clientes a tomar as melhores decisões de investimento, aplicando o vasto know-how da C&W. O mercado de promoção imobiliária está muito activo e 2025 afigura-se como um ano de muitas oportunidades”, afirma Manuel Magalhães.

    “Com o mercado neste segmento a crescer, queremos dar a melhor resposta às diferentes necessidades dos nossos clientes. Deste modo, a entrada do Manuel Magalhães reforça o posicionamento da C&W e o foco que temos para a área de Development & Living. O ano de 2025 continuará a ser marcado por um reduzido investimento público, acentuando a necessidade de uma maior oferta privada à qual devemos estar atentos. Os segmentos de residências de estudantes e de estruturas residenciais para idosos, têm ganhado relevância em anos recentes e constituem apostas incontornáveis para o crescimento do mercado imobiliário residencial alternativo”, destaca David Lopes, Partner e Head of Capital Markets da Cushman & Wakefield.

    A área de Development & Living está integrada no departamento de Investimento/Capital Markets da Cushman & Wakefield Portugal, fazendo parte das principais áreas de especialização da consultora.

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    Francesa Remake Asset Management compra Setúbal Retail Park por 8 M€

    Recentemente inaugurado e com uma loja Worten, uma Maxmat e um restaurante do Kentucky Fried Chicken (KFC), o Setúbal Retail Park está incluído num conjunto de investimentos europeus que totalizam mais de 75 M€

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    O Setúbal Retail Park, recentemente inaugurado e que conta com uma loja Worten, uma Maxmat e um restaurante do Kentucky Fried Chicken (KFC), foi comprado pela francesa Remake Asset Management por oito milhões de euros. De acordo com o jornal O Setubalense, esta aquisição assinala a “entrada da empresa em Portugal, prosseguindo a sua expansão europeia”.

    Quanto à compra na cidade setubalense, o retorno estimado no momento da aquisição deste retail park foi de 7%, tendo o negócio sido realizado através do seu veículo de investimento imobiliário colectivo SCPI, dá conta o jornal de acordo com elementos publicados nas redes sociais do Grupo.

    Na mesma publicação, a Remake deu, também, conta da sua entrada no mercado polaco, com a compra de quatro hotéis da marca B&B Hotels por 33,5 milhões de euros, localizados em Cracóvia, Varsóvia, Lodz e Lublin. A empresa francesa anunciou, ainda, a aquisição de uma plataforma logística da Auchan no mesmo país, com 38.400 m2, por 30,5 milhões.

    “Esses investimentos, totalizando mais de 60 mil m2, marcam a entrada da Remake Live nesses novos mercados por um valor total superior a 75 milhões de euros. O retorno imobiliário líquido para essas transacções é de pouco mais de 7% no momento da aquisição”, explica a empresa no comunicado.

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    Porta da Frente Christie’s integra ferramenta de IA Agentforce

    Com o Agentforce, a Porta da Frente Christie’s irá beneficiar de uma análise avançada de dados históricos e tendências em tempo real, conseguindo assim estimativas de mercado mais precisas e acessíveis de forma instantânea

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    A mediadora Porta da Frente Christie’s adoptou a solução Agentforce, da Salesforce, sendo a primeira a empresa a recorrer a esta ferramenta de inteligência artificial.

    Além de permitir a criação e utilização de agentes autónomos para melhorar a eficiência, a personalização e a tomada de decisões tanto para clientes como para equipas de vendas, com o Agentforce, a Porta da Frente Christie’s irá beneficiar de uma análise avançada de dados históricos e tendências em tempo real, conseguindo assim estimativas de mercado mais precisas e acessíveis de forma instantânea.

    Esta capacidade não só transforma a experiência dos clientes, fornecendo-lhes informações fiáveis e oportunas, como também permite às equipas optimizar os fluxos de trabalho, potenciando as suas operações, aumentando a eficiência das equipas e a capacidade de resposta às necessidades do mercado.

    “A nossa prioridade sempre foi transformar a experiência dos nossos clientes e, com o Agentforce, estamos a elevar os padrões do mercado imobiliário em Portugal. Esta inovação não só reforça a nossa liderança, como demonstra o compromisso que assumimos com a excelência e o futuro do setor”, destaca João Cília, CEO da Porta da Frente Christie’s.

    Para Fernando Braz, country leader da Salesforce em Portugal, “a Porta da Frente Christie’s, demonstra, mais uma vez, que a inovação está no centro da sua estratégia, garantindo um futuro sólido e promissor no mercado imobiliário, com todos os benefícios dos nossos agentes autónomos”.

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    Luís Mota Duarte, vice-CEO e director executivo de Gestão de Investimentos da Sierra

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    Sierra e BTG Pactual lançam joint venture de crédito imobiliário

    Esta colaboração reúne o know-how local da Sierra no sector imobiliário e a experiência financeira e ambição de expansão do BTG Pactual na Europa e marca “um passo significativo na reformulação do investimento em crédito imobiliário na região”

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    A Sierra e o BTG Pactual, o principal banco de investimento da América Latina, estabeleceram uma joint venture para investir em crédito imobiliário em toda a Península Ibérica. Esta colaboração reúne o know-how local da Sierra no sector imobiliário e a experiência financeira e ambição de expansão do BTG Pactual na Europa e marca “um passo significativo na reformulação do investimento em crédito imobiliário na região”.

    Esta parceria destina-se principalmente a financiar activos imobiliários geradores de rendimentos, incluindo centros comerciais, retail parks e comércio de rua. Ao alavancar os pontos fortes complementares de ambos os parceiros, a iniciativa procura capitalizar oportunidades atractivas no mercado de crédito imobiliário, respondendo à crescente procura de soluções de financiamento inovadoras.

    “Esta parceria combina a experiência de ambas as empresas para dar resposta às necessidades em evolução do mercado”, afirma Luís Mota Duarte, vice-CEO e director executivo de Gestão de Investimentos da Sierra. Da mesma forma, “reforça a nossa estratégia de criar soluções inovadoras para o mercado imobiliário e oferecer valor acrescentado aos nossos parceiros e investidores”, acrescenta.

    Também Rogério Stallone, sócio e head de Corporate Lending do BTG, olha para esta joint-venture como “um passo importante para aumentar a nossa oferta de produtos de crédito e soluções financeiras e também reforçar a nossa presença na Península Ibérica”.

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    Luís Menezes Leitão, presidente da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP)

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    ALP: Maioria dos inquiridos não pediu compensação prevista na Lei

    Segundo o 8º Barómetro da ALP, mais de um quinto dos inquiridos (21,2%) têm rendas em atraso e “esmagadora” maioria dos inquiridos não pediu a compensação pelas rendas congeladas ao Estado, por considerar que o valor a receber não vale o desgaste do processo burocrático inerente, ou porque não sabe se tem direito

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    O oitavo Barómetro “Confiança dos Proprietários” da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) revela que os proprietários de imóveis portugueses são idosos ou muito idosos, pequenos investidores com rendimentos de classe média (média-baixa) e que assumiram, por herança, a “profissão” de senhorios.

    Segundo a ALP, o congelamento das rendas abrange dois terços dos inquiridos, ou seja, 65,5$%, sendo que 58% não pediu a compensação ao Estado, prevista na Lei, que é possível instruir desde Julho junto do IHRU.

    “Dizem praticar rendas razoáveis e acreditam que o mercado de arrendamento vai, em 2025, ver agravados os seus problemas estruturais e que os preços das casas aumentarão em todo o País”, destaca Luís Menezes Leitão, presidente da ALP.

    Um terço (32,3%) não o fez por considerar que o valor a receber pelo Estado não compensa o desgaste do processo burocrático inerente. No entanto, uma parcela de quase outro terço dos proprietários diz que não o fez porque não sabe se tem direito a esta compensação (14% das respostas), onde pode arranjar a documentação necessária (11,3%), ou não dispõe de meios informáticos (6,5%), o meio exclusivo através do qual se pode requerer este subsídio de compensação. Três quartos de todos os respondentes (76,4%) não acreditam que o Governo liderado por Luís Montenegro vá abolir o congelamento de rendas neste mandato.

    Os proprietários entram em 2025 afirmando que praticam rendas de valor acessíveis ou de valores abaixo do mercado, mas “razoáveis” (27,5% e 26,5% das respostas, respectivamente). No entanto, mais de 36% diz praticar rendas “baixas” ou “muito baixas”.

    Apesar disso, mais de um quinto dos inquiridos (21,2%) têm rendas em atraso. Cerca de 55% registam um incumprimento de pagamento pelos arrendatários de um a três meses de renda, mas quase um quarto (23,4%) dos senhorios acumulam mais de seis meses de rendas em atraso.

    Mais de um quarto dos senhorios (26,4%) que enfrentam o incumprimento contratual tencionam negociar amigavelmente um plano de pagamentos com vista à regularização dos valores em falta. Mas 22% ponderam avançar para um processo de despejo.

    Se é um facto que 40% dos respondentes com imóveis disponíveis pretendem arrendá-los a famílias de classe média, há uma fatia de 20% de proprietários de imóveis que vão manter as suas casas fora do mercado de arrendamento e um quarto dos respondentes querem arrendar a estrangeiros (16,3%) ou estudantes (7,5%).

    “A Democracia e o Estado de Direito não podem ser apenas garantidos para uns. A ALP apelou no mês de Dezembro à Provedora de Justiça para intervir na questão da atribuição da compensação aos senhorios. Esta é uma medida injusta que o Governo socialista introduziu e que a Aliança Democrática aplicou sem hesitação sobre mais de uma centena de milhares de pequenos proprietários, a maioria idosos ou muito idosos”, explica o presidente da ALP, acrescentando, que se encontra a decorrer um processo de recolha de assinaturas, que conta já com 7500, para “forçar” esta discussão na Assembleia da República.

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    Madalena Pereira é a nova head of marketing da JLL

    Madalena Pereira, até agora residential marketing manager da JLL e passa assumir a responsabilidade pela definição da estratégia da consultora imobiliária em termos de marketing, comunicação e digital no mercado nacional

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    Madalena Pereira, que integra a empresa desde 2016, foi promovida a head of Marketing da JLL em Portugal, assumindo a responsabilidade por delinear e implementar toda a estratégia de marketing da consultora no nosso país.

    “As pessoas são o nosso foco e reconhecer os talentos que temos em casa faz parte do nosso ADN. Esta promoção é o espelho dessa abordagem. A Madalena está connosco há oito anos e tem desenvolvido um trabalho notável na área residencial, uma paixão, talento e conhecimento que vamos levar a mais áreas de negócio”, comenta Carlos Cardoso, CEO da JLL Portugal.

    Com o novo cargo de Head of Marketing da JLL, Madalena Pereira conclui as suas anteriores funções como residential marketing manager e assume agora a responsabilidade pela definição de toda a estratégia da consultora imobiliária em termos de marketing, comunicação e digital no mercado nacional. À frente de uma equipa multidisciplinar, liderará iniciativas estratégicas para fortalecer a presença da JLL no sector imobiliário em Portugal.

    “Estou muito entusiasmada com estas novas funções, numa casa que é minha há quase 9 anos e que me tem permitido crescer e ser criativa. O negócio imobiliário é muito desafiante e poder trabalhar as suas várias vertentes a nível de marketing e comunicação, numa empresa, que é uma referência nacional e internacional, é um enorme orgulho”, afirma Madalena Pereira, head of marketing da JLL.

    O marketing associado ao sector imobiliário tem marcado a carreira da Madalena Pereira, que trabalha nesta área desde 2000, com passagem por várias companhias e projectos de referência. Os últimos oito anos deste percurso foram passados na JLL, onde ingressou em 2016 para gerir o marketing do negócio residencial. Madalena iniciou o seu percurso profissional em 1998, ligado ao marketing na área dos seguros.

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    TTR Data: Fusões e Aquisições movimentam 12,6 MM€ em 2024

    Em 2024, foram registadas 602 transacções. Volume de transacções regista queda de 16% em comparação a 2023. O sector de Real Estate foi o mais activo no período, com 105 transacções

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    Em 2024, o mercado transaccional português viu a concretização de 602 operações e um valor total de 12,6 mil milhões de euros. Destas, 41% revelaram seus valores, conforme aponta o mais recente relatório do TTR Data em parceria com A&O Shearman.

    Estes números representam uma queda de 16% no número de transacções em comparação com o ano anterior, bem como uma diminuição de 17% no capital mobilizado.

    No quarto trimestre de 2024, foram registadas 153 fusões e aquisições, entre anunciadas e encerradas, e um valor total de 3,2 mil milhões de euros.

    Em termos sectoriais, o sector de Real Estate foi o mais activo em 2024, com 105 transacções, seguido pelo sector de Internet, Software & IT Services com 70 operações, o qual registou uma queda de 18% comparado a 2023.

    Âmbito Cross-Border
    No âmbito Cross-Border, quanto à número de transacções, a Espanha e a França, foram os países que mais investiram em Portugal no período, contabilizando 70 e 38 transacções, respectivamente.
    As empresas portuguesas escolheram a Espanha e o Reino Unido como principal destino de investimento, com 45 e 14 transacções, respectivamente.

    As empresas norte-americanas diminuiram em 25% suas aquisições no mercado português, em 2024. As aquisições estrangeiras no sector de Tecnologia e Internet aumentaram em 27% em comparação ao mesmo período de 2023.
    Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

    Em 2024, foram contabilizadas 70 transacções de Private Equity contabilizando 3,5 mil milhões de euros, representando um crescimento de 56% no valor em comparação ao mesmo período de 2023.
    Em Venture Capital, foram realizadas 122 rodadas de investimentos e um total de 886 milhões de euros, representando um crescimento de 55% no capital investido. No segmento de Asset Acquisitions, foram registadas 135 transacções com um valor de 3,0mil milhões de euros, representando um aumento de 47% no valor mobilizado.
    A transacção destacada pelo TTR Data em 2024, é a aquisição de uma participação majoritária na FairJourney Biologics pelo Partners Group. O valor da transacção é de aproximadamente 900 milhões de euros. A operação contou com a assessoria jurídica em lei portuguesa dos escritórios Cuatrecasas Portugal e Deloitte Legal Portugal. Do lado financeiro, foi assessorado pelo J.P. Morgan. A PwC Portugal realizou a Due Diligence.

    Ranking de assessores financeiros e jurídicos
    O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica em 2024 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a actividade dos assessores é reflectida pelo número de transacções e pelo valor total.

    Quanto ao ranking de assessores jurídicos, por número de transacções lidera ao longo de 2024, o escritório Cuatrecasas Portugal, com 49 transacções. Em valor, lidera o escritório PLMJ contabilizando um total de 2,7 mil milhões de euros.

    No que se refere ao ranking de assessores financeiros, por número de transacções lidera em 2024 o Banco Santander com cinco operações. Em valor lidera o escritório J.P. Morgan, contabilizando um total de 900 milhões de euros.

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    Mafalda Barreto, managing partner do escritório de Lisboa da GA_P

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    Stoneshield Investments reforça em Lisboa

    A Stoneshield Investments, investidor activo no sector do alojamento estudantil, adquiriu dois SPVs, Proud Coast, Lda. e Integral Equation, Lda., cada um proprietário de uma residência de estudantes na Alta de Lisboa

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    Fundo gerido peça Stoneshield Investments, European Student Accommodation I S.à R.L, adquiriu dois SPVs, Proud Coast, Lda. e Integral Equation, Lda., cada um proprietário de uma residência de estudantes na Alta de Lisboa. O negócio contou com a assessoria Gómez-Acebo & Pombo (“GA_P”), que prestou apoio ao comprador.

    A Stoneshield Investments, empresa líder em investimentos imobiliários com foco no mercado ibérico, tem-se destacado, nos últimos anos, como um investidor activo no sector do alojamento estudantil, gerindo um dos maiores portfólios do sul da Europa, com cerca de 50 residências e 10 mil camas, em duas dezenas de localizações diferentes.

    A operação contou com o apoio de uma equipa multidisciplinar, coordenada por Mafalda Barreto, managing partner do escritório de Lisboa da GA_P e coordenadora da área de Comercial, Societário e M&A, e composta pelos advogados Susana Morgado, João Bento Cardoso e Matilde Menezes de Melo (Comercial, Societário e M&A), Madalena Caldeira (Direito do Trabalho), Filipe Santos Barata e Matilde de Sousa Marto (Bancário e Financeiro), Sofia Rodrigues Nunes, Afonso Scarpa, João Marques Rodrigues e Mariana Machado de Oliveira (Imobiliário), Ana Paula Basílio e Catarina Rosa (Fiscal).

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