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OptylonKrea lança fundo de 150 M€ para investir em branded residences

O mercado de branded residences cresceu 236% nos últimos 10 anos e deverá manter uma expansão continuada com o impulso de grandes projectos em países como Portugal, Espanha e Turquia

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A OptylonKrea, empresa pan-mediterrânica de promoção imobiliária e gestão de investimentos, tornou-se general partner da sociedade gestora de capital de risco Stag Fund Management, para lançar um novo fundo de 150 milhões de euros, o Prima Europe Fund, direccionado a investidores que procuram beneficiar do regime de Autorização de Residência para Actividade de Investimento (ARI), os chamados ‘Vistos Gold’, através do investimento nas branded residences Prima Collection.

Estudos mostram que o mercado de branded residences, unidades residenciais pertencentes a uma marca de alojamento de renome, cresceu 236% em todo o mundo nos últimos 10 anos, devendo manter uma expansão continuada ao longo da próxima década. Este segmento imobiliário, que pode atingir um prémio de até 31%, em comparação com non-branded residences, deverá registar um aumento nas quotas de mercado nos principais países mediterrâneos nos próximos anos, esperando-se que alcance 50% do mercado europeu e cerca de 10 % do mercado global, suportado principalmente por grandes projectos em Portugal, Turquia e Espanha.

A OptylonKrea, presente desde 2015 em Portugal e fund advisor em três fundos de investimento de acesso a Vistos Gold, identifica grandes oportunidades no contexto de retoma económica pós-Covid e aponta Portugal como um dos países que mais irá beneficiar das mudanças motivadas pela crise pandémica, tanto na forma de trabalhar como de viajar.

“Acreditamos que o número de nómadas está a aumentar em todo o mundo, pessoas que não estão ligadas a um local específico, mas a valores comuns. Por isso, decidimos reposicionar a nossa marca, para servir os viajantes, bem como os expatriados e os locais que procuram juntar o coliving e o coworking”, refere William Tonnard, presidente e COO da OptylonKrea, joint venture entre a turca Krea e a portuguesa fundada por franceses Optylon Capital. “A pandemia atingiu de forma particularmente severa o setor da hotelaria e alojamento desde 2020, mas a nossa marca de residências Prima Collection revelou-se muito mais resiliente em comparação com as marcas de hotéis”, adianta. Prova disso são as taxas de ocupação das residências Prima Collection em Lisboa, que atingiram 78,56% em 2020, o que compara com uma taxa de cerca de 21% nos hotéis.

Para o Presidente do Conselho de Administração da STAG, Sean Dowden, “é uma óptima oportunidade podermos contar com a experiência e track record da OptylonKrea, neste que é um dos 7 fundos que temos actualmente sob gestão. A STAG, desde a sua criação, tem revelado um crescimento sustentado, que é inegável. O lançamento deste fundo não só vem confirmar essa nossa política de crescimento, sendo, igualmente, manifestação inequívoca da elevação do patamar de qualidade em que pretendemos colocar a STAG”, afirmou.

Prima Collection, um novo género de coliving

A pandemia e o teletrabalho terão claramente impactos de longo prazo nos hábitos de viagem dos consumidores, com os hóspedes a priorizarem espaços maiores, com cozinhas totalmente equipada e espaços de trabalho próprio. Além disso, tem contribuído para o crescente interesse dos reformados por destinos que ofereçam boas infraestruturas de saúde. Portugal, assim como outros países mediterrânicos, irão certamente beneficiar desta tendência.

É neste contexto que a OptylonKrea decidiu redefinir a sua marca Prima Collection, nascida em Lisboa, e adaptá-la às novas especificidades do mercado, ao mesmo tempo que prepara a expansão para outros destinos mediterrânicos, com o objectivo de chegar até 25 novas localizações nos próximos cinco anos. As residências Prima Collection definem-se como “um novo género no coliving” que cruza o lifestyle característico das branded residences com um contacto local e cultural. A marca, reposicionada sob a consultoria da Servotel, está agora a ser redesenhada pelas premiadas agências criativas e de design Blacksheep e AvroKo.

O segmento de branded residence demonstrou estar bem preparado para responder às preferências dos clientes pós-Covid em mercados voltados para o turismo. Nesta nova era, os segmentos upscale e midscale vão superar o até agora dominante segmento de luxo, num contexto de democratização do mercado causada por uma procura crescente por produtos de luxo mais acessíveis e de 4 estrelas voltados para a geração Y (Millennials – nascidos entre 1980 e 1995) e famílias. Além disso, pesquisas recentes revelam novas tendências de design no mercado, como a crescente popularidade de terraços e jardins privados, quartos adicionais com flexibilidade para usar como escritório ou ginásio e novas tecnologias para permitir serviços personalizados.

Em termos de localização, um dos factores que pesa na preferência dos consumidores relaciona-se com o regime de atribuição de residência e cidadania através de investimento, que tem registado um forte crescimento nos principais países do Mediterrâneo (Portugal, Grécia, Espanha e Turquia) nos últimos oito anos, com o seu peso a crescer dez vezes para atingir 20% do mercado global.

Para Hakan Kodal, chairman da OptylonKrea, “no caso do programa português de Vistos Gold, a classe Imobiliário tem estado em constante evolução desde 2013, embora tenhamos assistido a uma tendência crescente para investimentos de menor dimensão – opções de 350 mil euros em imóveis e fundos de capital de risco nos últimos 2-3 anos”. O responsável acredita ainda que com as próximas mudanças regulatórias nas classes de activos elegíveis do programa e requisitos mínimos de investimento, as branded residences ganharão definitivamente mais tracção no mercado.

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Francisco Belard, director comercial da Sell and Go
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Sell and Go ultrapassa os 10M€ em aquisições e reforça presença no mercado imobiliário

A startup portuguesa (iBuyer do Grupo Finsolutia Holdings), regista um investimento acumulado de 10 milhões de euros no mercado imobiliário nacional e um crescimento de 70% nas suas operações no último ano

Desde a sua fundação, em 2020, a Sell and Go destaca-se no sector imobiliário pela agilidade e transparência com que conduz os processos de aquisição, somando já mais de 10 milhões de euros em imóveis adquiridos. Anualmente, a empresa analisa uma média de 850 propriedades, que representa um valor acumulado de mais de 200 milhões de euros em avaliações. “A aquisição do edifício em Queluz representou um passo relevante na evolução da Sell and Go. Embora a nossa actividade principal continue a centrar-se na aquisição de activos residenciais unifamiliares, este negócio demonstra a nossa capacidade de analisar e concretizar operações envolvendo activos agregados de maior escala. O nosso modelo assenta na flexibilidade e permite-nos actuar de forma estratégica perante as dinâmicas do mercado e os objectivos dos proprietários”, sublinha Francisco Belard, director comercial da Sell and Go.

Para este ano, a iBuyer do Grupo Finsolutia Holdings tem como objectivo consolidar a sua presença nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, com novas oportunidades de mercado e ajustar a sua proposta de valor às necessidades dos clientes. A empresa mantém-se atenta às dinâmicas do mercado imobiliário, adaptando a sua estratégia face a novas oportunidades de crescimento.

“Desde o início da operação que a nossa missão tem sido simplificar e agilizar o processo de venda de imóveis em Portugal e o crescimento que temos registado reflecte a confiança que os proprietários depositam na nossa abordagem inovadora. Continuamos o nosso percurso a adaptar-nos às necessidades do mercado, garantindo um serviço rápido, transparente e sem complicações”, refere Francisco Belard, director comercial da Sell and Go.

O perfil dos clientes tem evoluído em resposta às mudanças económicas e sociais. Inicialmente, a plataforma era procurada por proprietários que desejavam vender rapidamente devido a mudanças pessoais ou profissionais. Mas recentemente tem-se verificado um aumento de clientes motivados pelas taxas de juro elevadas e pela necessidade de liquidez imediata.

Entre os principais perfis de clientes destacam-se os indivíduos que optam por sair de Portugal ou regressar ao seu país natal e necessitam de vender rapidamente os seus imóveis; os clientes que pretendem adquirir uma nova propriedade e, para assegurar o negócio, necessitam de uma venda célere da sua casa actual; e proprietários que preferem evitar as múltiplas visitas e burocracias associadas às imobiliárias tradicionais, optando por um processo mais directo e eficiente.

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RBR Estate Investments investe 1,5 M€ em projecto nos Anjos

Localizado na Rua dos Anjos, o edifício é composto por quatro apartamentos, com tipologias distintas e distribuídas num edifício totalmente novo, cuja fachada original foi preservada e reabilitada, cuja construção está a cargo da Sanpir

Situado no histórico bairro dos Anjos, em Lisboa, o Anjos 35 combina a arquitectura tradicional portuguesa com a sofisticação e conforto da construção contemporânea. Com uma localização “privilegiada” na Rua dos Anjos, o edifício é composto por quatro apartamentos, com tipologias distintas e distribuídas num edifício totalmente novo, cuja fachada original foi preservada e reabilitada, respeitando a identidade histórica da zona.

O investimento total no projecto é estimado em 1,5 milhão de euros, estando a construção a cargo da empresa Sanpir. Os valores médios de venda rondam os 350 mil euros.

Cada fracção foi projectada para proporcionar “conforto, funcionalidade e acabamentos de alta qualidade”, sendo que o T0 foi pensado para investimento ou para quem procura um espaço compacto e funcional no centro da cidade, um apartamento T1, versátil e acolhedor, um T1+1, cujo espaço adicional pode ser utilizado como escritório, quarto de hóspedes ou área de lazer e o T3, a unidade mais exclusiva do projecto, com acesso independente pelo Beco do Borralho e proporciona a experiência de uma moradia geminada no topo do edifício.

Desde a sua fundação, em 2013, a RBR tem escolhido as zonas mais privilegiadas de Portugal para os seus empreendimentos, contando para isso com uma equipa de arquitectos “altamente qualificados”, presentes em todas as fases do projecto. A RBR também se distingue pela gestão integrada 360º e que inclui a aquisição do terreno até à comercialização e gestão do activo final.

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Verdelago Resort
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Verdelago lança nova fase num investimento de 74 M€

Esta nova fase conta com 91 unidades residenciais-turísticas, que deverão ser entregues no Verão de 2027. Tradicionalmente procurada por portugueses, a comercialização conta com uma estratégia direccionada para os mercados internacionais que têm vindo a crescer e que querem impulsionar

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O Verdelago Resort, localizado entre Altura e a Praia Verde, no Algarve, antecipa nova fase de comercialização, com o lançamento de 91 unidades residenciais-turísticas. Esta nova fase representa um investimento de 74 milhões de euros e as primeiras casas devem ser entregues no Verão de 2027, estando a ser dada prioridade de aquisição aos interessados que, não tendo conseguido adquirir uma das unidades na fase anterior, se mantiveram em lista de espera até hoje. Até ao momento 10% da nova fase está já vendido ou reservada por esta via.

Para a nova fase de comercialização, o Verdelago Resort tem agora disponíveis tipologias T1, T2, T3 e, pela primeira vez, T4. As áreas privativas variam entre os 82 e os 206 m² e com terraços, de 10 a 115 m².

Os preços começam nos 715 mil euros para os apartamentos T1 e vão até aos 2.300 milhões de euros para os T4. O que significa uma valorização entre 50% a 65% em relação à primeira fase do empreendimento, iniciada em 2021.

Lucília Pinto, directora comercial do Verdelago Resort justifica o sucesso comercial de todas as fases pelo facto do Verdelago ser um projecto “irrepetível, único e inovador,” que se distingue pela sua “localização, arquitectura, ambiente e sustentabilidade”.

Além disso, acrescenta Lucília Cruz Pinto, “é uma excelente aposta em termos de retorno de investimento, não só pela valorização de que tem sido alvo, como pelo retorno financeiro associado por via da exploração turística”.

A juntar ao facto de o Verdelago preservar a essência do Sotavento Algarvio, “o seu sucesso comercial deve-se também à grande procura por parte dos portugueses pela região do Sotavento algarvio, nomeadamente a Praia Verde. Esta ligação é já antiga e geracional. Temos muitos proprietários no Verdelago que frequentavam esta zona desde que eram crianças, vinham com os pais ou com os avós e agora concretizaram o sonho de terem uma casa de praia na região”, esclarece a directora comercial.

Para a fase actual em comercialização “preparámos uma estratégia específica e direccionada para os mercados internacionais que têm vindo a crescer e queremos impulsionar. São clientes que tendencialmente usam a sua unidade durante a época baixa e média, o que permite termos mais unidades disponíveis para a grande procura hoteleira que temos na época alta. O que lhes permite também ter retorno por via da exploração turística”, esclarece Lucília Cruz Pinto.

O Verdelago Resort estende-se por cerca de 86 hectares de terreno, com um índice de construção 8,7%. Os seus cerca de 70 hectares de vegetação incluem um Parque Verde de Recreio e de Lazer com cerca de 42 hectares, uma reserva natural em frente do mar com 24 hectares, áreas de interpretação ambiental, conservação e promoção do habitat natural e um lago com dois hectares.

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Coldwell Banker Portugal recebe 20 líderes do imobiliário francês

O encontro, que decorreu esta semana em Lisboa, teve como objectivo estreitar laços entre empresas portuguesas e francesas, bem como partilhar insights sobre o papel da inovação tecnológica no sector

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A Coldwell Banker Portugal recebeu na sua agência da Avenida Defensor de Chaves, em Lisboa, uma comitiva de mais de 20 executivos do sector imobiliário francês que integram a Trampoleen, maior associação francesa dedicada à property technology (PropTech). O encontro sublinhou o papel da tecnologia como motor de transformação no sector imobiliário e abordou o crescente interesse de investidores franceses no mercado português.

Entre os líderes presentes estiveram Stéphane Scarella, CEO da Salon Rent e presidente da Federação Francesa de Internet de Imobiliário, e Alain Duffoux, presidente do SNPI, principal sindicato francês do imobiliário, que representa 15 mil empresas de mediação e gestores de património. Também integraram a comitiva executivos da properstar, PBA, L’Adresse, Boite Immo, Laforêt, Enchères Immo, Orisha, Lead Pulse, Compagnie d’Investissements, Septeo Immobilier CRM, ex-Orpi, My Notary, Orisha CRM, Agence Plus CRM Sotheby’s, Sweepbright CRM Orpi, Green Acres, Properstar, PBA Portugal, Grupo Benedic, Nodalview, Mubawab, Septeo Grupo e Homepad.

A equipa anfitriã da Coldwell Banker contou com a participação de Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal, e de Carlos Estorninho, CMO da Coldwell Banker Portugal, bem como das consultoras Helena Kubasova, Achille Simo, Catarina Ferreira e Patrícia Vilar, que partilharam insights sobre o panorama do mercado nacional.
Portugal no radar dos investidores franceses.

A atractividade do mercado português para os investidores franceses tem vindo a crescer nos últimos anos, impulsionada por factores como a qualidade de vida, a estabilidade económica, vantagens fiscais e o posicionamento estratégico de Portugal enquanto hub de inovação.

“Portugal continua a consolidar-se como um dos destinos preferidos para o investimento imobiliário. A forte procura de compradores franceses por imóveis em Lisboa, no Porto e no Algarve comprova o potencial do nosso mercado. Este encontro com a Trampoleen reforça as oportunidades de cooperação entre os dois países e o papel crucial da inovação no sector”, refere Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal.

Tecnologia e inovação como motor da mediação imobiliária
O impacto da tecnologia no imobiliário foi um dos principais temas do encontro, que incluiu a apresentação “O Papel da Tecnologia na Vida de um Consultor da Coldwell Banker”. A sessão abordou ferramentas e recursos como inteligência artificial, realidade virtual, big data e CRMs avançados – inovações tecnológicas que estão a transformar a experiência do cliente e a eficiência dos profissionais do sector.

“O sector imobiliário está a evoluir rapidamente, e as empresas que integram tecnologia nas suas operações têm uma vantagem competitiva significativa. Portugal tem um ecossistema dinâmico para startups de PropTech, e há um grande potencial para empresas francesas ampliarem a sua actuação no nosso mercado”, destaca Carlos Estorninho, CMO da Coldwell Banker Portugal.

Com um ambiente favorável ao empreendedorismo e uma crescente digitalização do sector, Portugal tem- se posicionado como um hub estratégico para empresas de tecnologia imobiliária. O evento serviu para aproximar players franceses e portugueses, abrindo portas para colaborações futuras e novas oportunidades de investimento.

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IHG Hotels & Resorts reforça operação em Portugal com acordo com Hotéis Onyria

Acordo em regime de franchising implica investimento de 5 milhões de euros em decoração e renovação. Propriedade e gestão mantêm-se no Grupo Onyria e na família Pinto Coelho

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O Grupo Onyria, que detém o Onyria Quinta da Marinha Hotel e o Onyria Marinha Boutique Hotel na Quinta da Marinha, em Cascais, acaba de anunciar a parceria com um dos principais grupos hoteleiros do mundo, a Intercontinental (IHG). Os hotéis do grupo Onyria em Cascais passam assim a integrar o IHG Hotels & Resorts, numa parceria que implicará um investimento superior a cinco milhões de euros, que será aplicado em renovações e decoração, assim como a criação de novos espaços.

Esta é uma parceria em regime de franchising, permitindo associar duas marcas de luxo da IHG às unidades hoteleiras do Grupo Onyria, em Cascais. Desta forma, O Onyria Quinta da Marinha Hotel passará a integrar a marca Kimpton Hotels & Restaurants, reconhecida pela sua hospitalidade vibrante e serviço personalizado, cujo rebranding será concluído no início de 2026, após obras de renovação. O Kimpton Quinta da Marinha Cascais contará com 198 quartos, dos quais 10 serão suites, e um spa com ginásio renovado. Os hóspedes poderão escolher entre dois restaurantes e dois bares, bem como uma piscina interior e outra exterior. O hotel contará ainda com o seu prestigiado campo de golfe de 18 buracos. Terá ainda 12 salas de conferências e uma casa no lago, ideal para reuniões ou eventos.

Já o Onyria Marinha Boutique Hotel e as Villas (72 quartos & 40 villas) farão a transição para a Vignette Collection, uma marca que reúne hotéis de luxo independentes com uma identidade única e experiências diferenciadas, passando a chamar-se Onyria Marinha Cascais – Vignette Collection. Esta mudança ocorrerá ainda antes deste Verão.

Tratando-se de um acordo de franchising, esta parceria com o grupo Intercontinental não implica um contrato de gestão, o que significa que a gestão e propriedade se manterá a cargo do Grupo Onyria e da família Pinto Coelho, que se mantém activo no desenvolvimento e na procura de novas oportunidades de crescimento.

“Acreditamos que as marcas da IHG se alinham perfeitamente com a nossa visão de reter a herança cultural do nosso destino e produto, ao mesmo tempo que oferecem experiências autênticas e únicas. E por isso faz todo o sentido esta parceria para o Grupo Onyria, que não só nos traz reconhecimento global, como o acesso aos mais de 145 milhões de membros do IHG One Rewards e uma experiência de luxo elevada para os todos os hóspedes”, explica João Pinto Coelho, CCO do Grupo Onyria.

O Onyria Marinha Cascais, Vignette Collection e o Kimpton Quinta da Marinha Cascais juntam-se aos seis hotéis já abertos e aos oito em desenvolvimento em Portugal, incluindo o Kimpton Atlântico Algarve e o Kimpton Lisbon, bem como o Convent Square Lisbon, Vignette Collection e a Casa da Companhia Hotel & Spa, Vignette Collection. Ambas as propriedades juntam-se também ao recentemente assinado Six Senses Comporta, com abertura prevista para 2028, e ao Hotel Indigo Albufeira, com abertura prevista para o primeiro semestre de 2025.

“Temos trabalhado diligentemente para construir uma forte reputação de luxo e lifestyle em Portugal nos últimos anos, a fim de fortalecer a nossa presença no país e aproveitar oportunidades de crescimento em mercados secundários e destinos populares. Estamos ansiosos por construir sobre o sucesso do Onyria Marinha Cascais ao dar as boas-vindas ao hotel ao nosso portfólio IHG como parte da nossa Vignette Collection. Esta emocionante proposta de marca dupla também nos permite trazer a reconhecida marca Kimpton para Cascais e, juntos, ofereceremos aos hóspedes duas marcas distintas, mas complementares, do nosso diversificado portfólio de marcas”, sublinha Willemijn Geels, vice-presidente de Desenvolvimento, Europa, IHG Hotels & Resorts.

 

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Portugal com 15 novos projectos de Branded Residences em pipeline

Entre projectos mais urbanos e resorts, Portugal vai receber, nos próximos cinco anos, 15 novos projectos hoteleiros e residenciais associados a marcas de luxo, um mercado que já coloca o País no Top 3 das preferências dos investidores

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De acordo com o mais recente estudo da Savills Global Residential Development Consultancy – Branded Residences: Portugal Snapshot 2025, Portugal é o país da Europa com mais projectos de branded residences em pipeline para os próximos cinco anos, traduzindo-se em mais 1.200 unidades residenciais distribuídas por 15 novos projectos.

Números que indicam que as perspectivas para este mercado em Portugal permanecem “muito optimistas, com uma taxa de crescimento “extraordinária”, reflectindo a “confiança dos investidores e utilizadores” e que já coloca Portugal no top 3 da preferência dos investidores. À frente está apenas o Reino Unido e Espanha.

O actual panorama global do segmento foi discutido em Lisboa e no Porto, em eventos  organizados pela Savills Portugal juntamente com a equipa de Global Residential Development Consultancy da Savills, sediada no Reino Unido.

A oferta neste segmento em Portugal é diversificada e contempla resorts de golfe, como o Viceroy no Ombria Algarve e projectos urbanos cosmopolitas, como o Hyatt Regency Lisbon. À semelhança do que se verifica na maior parte do Mediterrâneo, a procura pelo estilo de vida costeiro continua a ser a força motriz, com os resorts a representarem 72% dos 11 empreendimentos já em operação no País. No entanto, olhando para o pipeline actual, Algarve e Lisboa continuam a ser as áreas mais procuradas pelos investidores. A região do Algarve irá contar com sete novos projectos, o que equivale à introdução de mais de 800 unidades de alojamento. Já na região de Lisboa irá contar com quatro novos projectos (174 unidades). As restantes dividem-se entre Comporta e Borba.

Paula Sequeira, head of Consultancy & Valuation da Savills, destaca: “Para além das localizações já estabelecidas em Portugal, como o Algarve e Lisboa, a região da Comporta tem-se vindo a posicionar como o próximo destino de referência para projectos residenciais de marca. A região está claramente preparada para um mercado bem consolidado, competindo com outros destinos de referência na bacia do Mediterrâneo. No entanto, identificamos outras regiões com potencial para este tipo de projecto, nomeadamente a cidade do Porto, um destino urbano cada vez mais reconhecido a nível global para negócios, turismo e novos residentes”.

Em termos ibéricos, Espanha apresenta números semelhantes a Portugal, tanto em  número de projetos branded residential concluídos como em desenvolvimento.

No entanto, num total de 25 esquemas projectados em cada país até 2031, Portugal apresenta projectos de dimensão superior, com um número total de unidades residenciais de aproximadamente 2.300, em comparação com as 1.300 de Espanha.

A ascensão de marcas  não hoteleiras tem sido, também, uma tendência observada internacionalmente, representando actualmente 21% do segmento, com maior representação nos centros urbanos. Portugal tem, igualmente, registado este formato com os projectos previstos de Karl Lagerfeld e do YOO Studio, com cinco projectos a desenvolver através das submarcas YOO Studio e YOO inspired by Starck, nos próximos cinco anos.

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Designer Outlet Algarve anuncia expansão e reforço da oferta

Incorporando um aumento de 4 mil m2 de área comercial e um portefólio de marcas reforçado, o projecto pretende “elevar a experiência” de compras na região, tanto para residentes como para os turistas

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Operado pela ROS Retail Outlet Shopping, o Design Outlet Algarve anuncia a expansão do espaço, cuja obra já está em curso, e o reforço da oferta, com a abertura de novas lojas ainda este Verão. Incorporando um aumento de quatro mil metros quadrados (m2) de área comercial e um portefólio de marcas reforçado, o projecto pretende “elevar a experiência” de compras na região, tanto para residentes como para os turistas que escolhem o Algarve ao longo do ano.

O novo design da área comercial continuará a privilegiar um ambiente a céu aberto e um conceito arquitectónico inspirado nas vilas algarvias, garantindo uma experiência de compras diferenciadora.

Para Mireia Rodriguez Burguera, directora de Leasing da ROS, “o nosso objectivo é continuar a diferenciar a experiência de shopping no Algarve, com um portefólio de marcas cada vez mais alinhado com as expectativas do consumidor moderno. Esta expansão permite-nos atrair novas insígnias que valorizam a localização e o conceito premium do Designer Outlet Algarve. Estamos a trabalhar para integrar novas opções nas categorias de moda premium e lifestyle e este crescimento consolida o nosso posicionamento como destino de compras diversificado, capaz de atrair tanto residentes como turistas que valorizam experiências diferenciadoras”.

A crescente atractividade da região reflecte-se também na recuperação do turismo. Em 2024, o Algarve não só voltou aos níveis pré-pandemia como também bateu recordes históricos, com 5,2 milhões de visitantes e 9,8 milhões de passageiros no Aeroporto de Faro. Este crescimento contínuo do sector turístico, impulsionado pelo interesse de viajantes europeus, reforça, ainda, mais a posição do Algarve como um destino de férias de eleição.

Com a expansão do centro, o Designer Outlet Algarve irá reforçar a sua posição no mercado, aumentando a sua quota de mercado e expandindo a sua área de abrangência. Isto atrairá uma base de clientes mais ampla e consolidará ainda mais o centro como o principal destino de outlets premium no Sul de Portugal e Espanha.

A expansão terá também um impacto positivo na economia local, criando cerca de 150 novos postos de trabalho.

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Portugal contraria tendência europeia com redução de 10,7 % no malparado

Portugal continua, assim, na trajetória de redução de NPL, contrariando a tendência predominante na Europa, onde o crédito em incumprimento aumenta há já seis trimestres consecutivos

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Portugal registava no terceiro trimestre de 2024, um volume de 5.000 milhões de euros de crédito malparado no seu sistema financeiro, uma fatia que corresponde a 2,4% do total de créditos concedidos no País, no valor de 211.100 milhões de euros. Verifica-se, assim, um a redução de 10,7% no stock de crédito em incumprimento face ao mesmo período de 2023, o que corresponde a uma redução de 600 milhões de euros. Estes são os dados mais recentes apresentados na edição de 2025 da Prime Yield do seu estudo “Keep an Eye on the NPL & REO Markets”. Um documento que analisa a evolução dos principais indicadores do crédito não performativo (NPL – Non-Performing Loans) em Portugal, Espanha, Grécia e Brasil, além de apresentar uma projecção da dinâmica de transacções deste tipo de portfólios.

O País continua, assim, na trajetória de redução de NPL, contrariando a tendência predominante na Europa, onde o crédito em incumprimento aumenta há já seis trimestres consecutivos.

No agregado europeu, o volume de NPL ascendeu a 376 mil milhões no terceiro trimestre de 2024, mais 3,7% do que em igual período do ano anterior e mais 0,7% do que no segundo trimestre de 2024. Em termos absolutos, isso significa que no último ano o crédito em incumprimento na Europa aumentou em 13.300 milhões, dos quais 2.600 milhões entre o segundo e o terceiro trimestre de 2024.

O volume de NPL na Europa corresponde a 1,9% do total de crédito concedido. Este indicador, chamado de rácio de NPL, agravou face ao período homólogo quando era de 1,8%. Já em Portugal, o rácio de NPL comprimiu, comparando-se os actuais 2,4% com os 2,8% do terceiro trimestre de 2023. Ainda assim, o País mantém o peso do incumprimento sobre o total dos créditos superior à média europeia.

A nova redução de NPL em Portugal deve-se ao desempenho do sector das empresas, que concentra 54% do crédito malparado no país, no valor de 2.700 milhões. Este montante reduziu 22,9% face ao registado no terceiro trimestre de 2023 (3.500 milhões de euros) e encontra-se, na sua maioria, alocado ao setor de PME’s, responsáveis por dois mil milhões em créditos faltosos. De notar ainda que 41% do crédito que as empresas têm em incumprimento, no valor de 1.100 milhões de euros, está garantido por imobiliário corporativo.

Já o segmento de famílias aumentou o incumprimento no último ano. Representando 42% do volume de NPL em Portugal, no valor de 2.100 milhões, o crédito não performativo das famílias no 3º trimestre de 2024 apresentava um aumento de 10,5% face aos 1.900 milhões incumpridos no período homólogo. Cerca de metade do incumprimento das famílias (52%) está alocado ao crédito à habitação. No terceiro trimestre de 2024, este segmento somava 1.100 milhões em incumprimento, mais 10,0% do que os 1.000 milhões registados no período homólogo.

Ainda assim, o peso do crédito malparado sobre o total dos empréstimos mantém-se bastante menor no segmento das famílias do que no das empresas. No terceiro trimestre de 2024, o incumprimento nas famílias correspondia a 2,0% do total de crédito concedido e, em específico, no segmento do crédito à habitação, esse peso é de 1,3%. No sector das empresas, apesar da redução, o incumprimento representa 5,1% do montante financiado.

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Coldwell Banker Portugal promove venda de convento histórico do século XVI

O antigo convento da Chamusca, fundado em 1519 já foi hotel, residência artística e casa de férias. Encontra-se agora à venda por 3.6 milhões de euros

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A rede imobiliária tem à venda um convento histórico situado na Chamusca, perto da Golegã, que foi fundado em 1519 pelo Rei D. Manuel I, em plena época das navegações. Inserida num terreno com quase três hectares no coração do Ribatejo, a propriedade, inicialmente concebida como um retiro espiritual para frades, foi construída numa antiga ermida votiva a Santo António.

Após a extinção das ordens religiosas em 1834, o convento foi convertido em propriedade privada, tendo sido alvo de várias intervenções que o adaptaram à vida contemporânea sem perder o seu carácter histórico. A última grande renovação ocorreu na década de 1970, quando foi adquirido pela família do actual proprietário.

Com uma área útil de 1.726 metros quadrados, a propriedade inclui oito quartos, seis casas de banho e uma diversidade de espaços sociais. No piso térreo, encontram-se duas salas de jantar, uma sala principal, cozinha e copa, uma cozinha antiga e uma sala de pequenos-almoços. O claustro central, com acesso directo à igreja, é um convite à contemplação e ao relaxamento num local permeado de história.

O piso superior acolhe a área privada, com sete quartos, três deles em suíte, além de um apartamento independente com dois quartos e cozinha própria. O exterior é igualmente impressionante, com um jardim cuidado, uma grande piscina panorâmica, uma fonte de água e um pomar. A propriedade inclui ainda uma casa de hóspedes ou de empregados com dois quartos e estacionamento para várias viaturas.

Com um preço de 3.600.000 €, esta propriedade é sinónimo de exclusividade. No passado, o convento foi explorado como hotel, residência artística e casa de férias, denotando uma grande versatilidade.

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Francisco Maria Correia, director de Marketing e Empreendimentos
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Grupo Convictus anuncia novo director de Marketing e Empreendimentos

Com uma carreira consolidada no sector imobiliário e uma vasta experiência em marketing e estratégia, Francisco Maria Correia chega para “reforçar” o posicionamento do Grupo Convictus no segmento premium e “potenciar” novos empreendimentos de sucesso

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O Grupo Convictus acaba de anunciar a nomeação de Francisco Maria Correia como o novo director de Marketing e Empreendimentos. Com uma carreira consolidada no sector imobiliário e uma vasta experiência em marketing e estratégia, Francisco Maria Correia chega para “reforçar” o posicionamento do Grupo Convictus no segmento premium e “potenciar” novos empreendimentos de sucesso.

Com mais de uma década de experiência em Marketing com foco no mercado imobiliário de alto padrão, Francisco Maria Correia tornou-se especialista em branding, marketing digital e posicionamento estratégico, construiu uma trajectória sólida neste mercado.

Durante o seu percurso profissional, destacou-se pelo seu papel como director de Marketing na Remax Collection Portugal, onde contribuiu significativamente para o crescimento e reconhecimento da marca no sector de luxo. Antes disso, desempenhou funções de Marketing na Portugal Sotheby’s International Realty, consolidando a sua reputação como um dos principais especialistas em marketing imobiliário de luxo em Portugal.

“Estou muito entusiasmado por integrar o Grupo Convictus e contribuir para a sua estratégia de crescimento. O mercado imobiliário está em constante evolução, e acredito que a inovação e um posicionamento sólido são fundamentais para o sucesso dos nossos imóveis. Pretendo aplicar toda a minha experiência e visão para elevar ainda mais o nível dos projectos do Grupo”, afirmou Francisco Maria Correia.

Para Luís Matias, CEO do Grupo Convictus, esta nomeação reflecte o compromisso da empresa com a excelência e o crescimento contínuo: “Estamos confiantes de que esta nova liderança irá trazer uma visão estratégica alinhada com os objectivos do grupo, fortalecendo a nossa posição no sector e impulsionando assim os nossos e novos empreendimentos”.

A chegada de Francisco Correia marca um novo capítulo para o Grupo Convictus, que reforça o seu compromisso com a excelência, inovação e liderança no sector imobiliário. O seu know-how será essencial para impulsionar novos projectos, consolidar a posição do grupo no mercado e desenvolver estratégias diferenciadas que agreguem valor aos empreendimentos da empresa.

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