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    Primeiro-Ministro António Costa e Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Santos Silva, com dirigentes das empresas que assinaram os contratos de investimento, Lisboa, 20 julho 2021

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    141M€ em 4 contratos de investimento

    Quatro contratos fiscais de apoio ao investimento de 140 milhões de euros vão criar 500 novos postos de trabalho e ajudar a manter mais de 1600.

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    O Estado e quatro grupos privados, Vila Galé, João de Deus e Filhos, Tryba e Siemens Gamesa, assinaram contratos de investimento no valor de 141 milhões de euros. Dos quatro investimentos, um é no turismo (dois novos hotéis no interior) e três são na indústria (equipamentos para produção de energias renováveis, para motores híbridos ou elétricos, e para melhoria da eficiência energética dos edifícios).

    Por ocasião da assinatura do acordo o Primeiro-Ministro sublinhou que estes investimentos “ilustram a importância de termos eleito a economia verde como motor do crescimento”. A economia verde e a transição digital são os motores eleitos pela União Europeia e por Portugal para a recuperação da economia e vão estar em destaque na execução do Plano de Recuperação e Resiliência.

    O anúncio destes novos investimentos surge numa altura em que o país, e a economia, sofrem com os efeitos da crise pandémica. Ainda assim, António Costa destacou que o primeiro trimestre de 2021 Portugal registou “o melhor trimestre de sempre de investimento empresarial em Portugal, desde que esta série existe, desde 1999”.

    “Em 2021, os contratos de investimento apoiados pela AICEP são já 92% do valor do melhor ano de sempre, que foi 2019, e ainda estamos em julho, havendo a oportunidade de batermos o recorde”, afirmou o Primeiro-Ministro. Nos primeiros seis meses do ano foram aprovados apoios para investimentos superiores a 1000 milhões de euros.
    Os quatro investimentos contratados agora pela Agência para Investimento e o Comércio Externo de Portugal (AICEP), em nome do Estado, vão criar 500 novos empregos, manter 1600 postos de trabalho já existentes e aumentar as exportações da economia verde nacional e são um “sinal claro da confiança no futuro da nossa economia”.

    A Vila Galé vai investir 16,4 milhões para construir dois novos hotéis em Manteigas e em Alter do Chão, sem desperdício de plástico. Serão criados 71 novos empregos.

    A João de Deus e Filhos vai investir 40,7 milhões na sua fábrica de Samora Correia, Benavente, com a construção de duas novas linhas de produção de componentes para baterias elétricas e híbridas e de uma nova gama de intercoolers. Serão criados 100 novos empregos a juntar aos 300 que são mantidos.

    A empresa Tryba, que resulta de uma parceria de uma empresa francesa com duas empresas portuguesas, vai investir 49,3 milhões para instalar uma fábrica de vanguarda para produção de janelas e portas em alumínio e pvc, com tecnologia inovadora. Trata-se do primeiro investimento desta empresa em Portugal e cria 212 novos postos de trabalho.

    A Siemens Gamesa vai investir 34,9 milhões de euros no aumento da capacidade da sua fábrica com a instalação de seis novas linhas de produção para fabrico de novos modelos de pás eólicas para aerogeradores e aplicação de novas tecnologias de produção. Serão criados 100 novos empregos e mantidos 700.

    Crescimento de 9% em dois anos

    As previsões do Governo apontam para um crescimento da economia, entre 2021 e 2022, na ordem dos 9%. “Temos já em execução os investimentos que assegurarão este crescimento sustentado da economia nos próximos anos, a manutenção dos postos de trabalho e a criação de novos para absorver o desemprego gerado pela crise”, assegurou António Costa. Um crescimento que será apoiado pelo maior conjunto de fundos comunitários que o país alguma vez dispôs, distribuídos pelo Portugal 2020, Portugal 2030 e pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    O PRR dispõe de 11 mil milhões de euros, de apoio direto às empresas, mais de quatro mil milhões para a descarbonização, a transição digital e as alianças para a modernização e reindustrialização, e tem ainda apoios indiretos pelos investimentos na qualificação dos recursos humanos, no combate a burocracia, e na dotação de infraestruturas para a melhoria da competitividade.

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    PCS apresenta sistema construtivo “100% nacional e sustentável!

    Solução recorre a materiais “nacionais, naturais, com baixo carbono, reciclados e 100% recicláveis”. Durante o workshop, que acontece às 15h, na Concreta, vai ser construída uma parede de exterior

    Esta sexta-feira, dia 22 de Novembro, às 15 horas, o Portal da Construção Sustentável (PCS) apresenta na feira Concreta, que se encontra a decorrer na Exponor, um workshop de construção que recorre a materiais “nacionais, naturais, com baixo carbono, reciclados e 100% recicláveis”, onde vai ser construída uma parede de exterior.

    O ETICS (External Thermal Insulation Composite System), assim se chama o sistema desenvolvido com ecoprodutos aconselhados pelo PCS, tem incorporado materiais como cortiça expandida e acabamento, placa de gesso e estrutura em aço leve e lã mineral.

    Além de apresentar um “comportamento térmico melhorado”, esta parede possuí um “excelente comportamento acústico e é um exemplo de economia circular” no sector da construção, uma vez que no final da sua vida útil pode ser desconstruída e os seus materiais serão valorizados, evitando a produção de resíduos.

    Outra vantagem do ETICS é poder ser executada de forma rápida e leve, o que se traduz, também, numa maior rapidez de execução e com menos recursos humanos.

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    Portugal participa no Troféu Placo do Grupo Saint-Gobain 

    Esta competição acontece a cada dois anos e terá uma segunda fase internacional, onde Portugal estará representado em três categorias a concurso – Residencial; Cultura, educação e lazer; Fachadas. A votação online está disponível até ao dia 4 de Dezembro

    Já teve início a fase nacional do Troféu Placo, uma competição promovida pela Saint-Gobain. Tendo como objectivo “distinguir profissionais de todo o mundo que utilizem soluções Placo” nos seus projectos, esta competição acontece a cada dois anos e terá uma segunda fase internacional, onde Portugal estará representado em três categorias a concurso – Residencial; Cultura, educação e lazer; Fachadas.

    A eleição dos vencedores será feita pelo público em geral, através do voto digital em cada uma das categorias, no site saint-gobain.pt/trofeu-placo. A votação online está disponível até ao dia 4 de Dezembro, através de um e-mail válido e código do projecto.

    “É com grande entusiasmo que damos início à fase nacional do Troféu Placo. A competição internacional, promovida pelo Grupo Saint-Gobain, reconhece a excelência e inovação na aplicação de soluções Placo. Portugal estará representado na fase internacional, pelo que apelo à participação de todos através do voto digital, ajudando-nos a identificar as propostas que seguirão para a próxima fase”, sublinha Filipe Sambento, director comercial da Saint-Gobain Portugal.

    Os vencedores de cada categoria da fase nacional serão premiados com uma viagem a Paris nos dias 9, 10 e 11 de Abril de 2025 para participarem na fase Internacional do concurso organizado pelo Grupo Saint-Gobain, onde serão apurados os grandes vencedores internacionais desta edição.

    “O Troféu Placo é um excelente momento para reconhecer mundialmente projectos que utilizam soluções inovadoras e uma oportunidade para os profissionais portugueses contribuírem com o seu conhecimento e capacidade técnica, demonstrando o que Portugal faz de melhor a nível internacional.”, conclui ainda Filipe Sambento.

    A presente edição do Troféu Internacional Placo conta com cerca de 350 participantes, de mais de 30 países, e com cerca de 70 projectos a concurso.  O júri internacional seleccionará os vencedores dos 14 prémios, nomeadamente, o primeiro e o segundo prémio em cada categoria, o Grande Prémio para o vencedor geral de todas as categorias e o O Prémio do Presidente o “Coup de Coeur” do Júri.

    Desde a origem da fase internacional, em 1998, até aos dias de hoje, o Troféu Placo tem como objectivo reconhecer obras nas quais foram aplicados materiais Placo, nomeadamente as que utilizam sistemas de drywall. Trata-se de um sistema de construção seca, composto por perfis, tratamento acústico – lã mineral Isover – e placas de gesso laminado.

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    Escavadora de lagartas Hitachi ZX52U-3 CLR

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    Maior grupo italiano de engenharia e contratação geral leiloa maquinaria

    O leilão decorre até ao 12 de Dezembro e incluem cerca de 280 artigos, entre escavadoras, empilhadoras ou varredoras mecânicas

    A leiloeira online Surplex está a organizar a venda de máquinas de construção do maior grupo italiano de engenharia e contratação geral. O leilão decorre até ao 12 de Dezembro e incluem cerca de 280 artigos.

    Entre as centenas de equipamentos, destaca-se o empilhador telescópico Merlo Roto 50.16, a escavadora de lagartas Hitachi ZX52U-3 CLR, subestações modulares subterrâneas SCAE Modular, a varredora mecânica Dulevo 120 DK ou o pórtico rolante SAMO (5 toneladas).

    Todos os artigos são oferecidos sem despesas de carga. É possível ver os artigos no local da empresa de construção em Milão, Itália, no dia 9 de Dezembro, sendo necessária uma marcação online.

    Vender através de leilões é, segundo a Surplex, uma “forma rápida de vender as máquinas e equipamentos de construção que deixaram de ser necessários”. “Isto pode ser muito útil para criar espaço para tecnologias mais modernas ou para gerar liquidez, além disso, também pode ajudar a maximizar o valor de máquinas mais antigas que, de outra forma, seriam difíceis de vender”, refere a empresa.

    No que diz respeito aos compradores, estes podem usufruir de máquinas usadas de alta qualidade a uma fracção do preço original. “Desta forma, as empresas mais pequenas ou em crescimento conseguem expandir ou modernizar a sua maquinaria sem sobrecarregar o orçamento”, acrescenta.

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    CMM promove seminário “Portugal Steel” na Concreta

    Dedicado ao tema “durabilidade das estruturas metálicas”, o seminário Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista, CMM, terá lugar a 22 de Novembro

    A Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista, CMM, irá promover um seminário “Durabilidade das Estruturas metálicas” do projecto “Portugal Steel”, dia 22 de Novembro, na Feira Concreta, que decorre até 23 de Novembro na Exponor.

    A associação marca ainda presença na feira de arquitectura, construção, design e engenharia do futuro, com um stand “Portugal Steel”, um espaço de partilha de conhecimentos entre empresas e profissionais, que tem como objectivo de promover as vantagens da construção metálica junto das empresas do sector.

    Luís Figueiredo Silva, director da CMM, fará a abertura do seminário com a apresentação do projecto, “Portugal Steel”. Jorge Paiva da CIN, abrirá o debate com a abordagem do tema da “Protecção Anticorrosiva e Durabilidade de Estruturas Metálicas”. O programa conta com Carlos Moreira, da EQS Cert., para falar sobre a “Garantia da Qualidade, Inspecção e Diagnóstico”. Paula Resende, da Antero, irá abordar as vantagens e desvantagens construção metálica, e Nuno Gonçalves, da Fametal, irá partilhar os seus conhecimentos sobre “A durabilidade do aço através da Marcação CE (EN 1090-2)”. O encontro será encerrado por Alichandra Castro, da Eurogalva, que trará o tema “Durabilidade do Aço e Tratamentos de Superfície – Galvanização e Pintura”.

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    “Um futuro sustentável para a Construção” domina programação da 31ªConcreta

    Durante quatro dias a Concreta oferece, para além da exposição propriamente dita, um programa intenso que tem como tema “a descarbonização” do sector AEC, apontando caminho(s) rumo a um futuro que se quer mais sustentável. O arquitecto Diogo Aguiar volta a assumir o papel de comissário “para criar um ambiente de reflexão e desenvolvimento de práticas inovadoras”. O desafio está lançado…

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    Um programa intenso de múltiplos eventos, conferências sectoriais, encontros paralelos, testemunhos, exposições, palestras e uma mostra com os produtos mais inovadores apresentados por aqueles que são os players do mercado assim serão os quatro dias da 31ª Concreta. “O formato que apresentamos pretende ser inovador, com destaque para a criatividade, tendências e novas soluções, posicionando ainda a sustentabilidade como a base de toda a sua estrutura”, assume a organização.

    “Na Concreta, estamos comprometidos em liderar a transformação da indústria da construção em direcção a um futuro mais sustentável. O mote ‘Descarbonização da Arquitectura e Engenharia’ reflecte o nosso compromisso em promover práticas responsáveis e estamos entusiasmados por proporcionar um ambiente de partilha e reflexão, onde as empresas e profissionais podem colaborar, como um todo, em direcção a um futuro mais verde”, explica Amélia Estevão, directora de marketing da Exponor.

    A curadoria do evento cabe ao arquitecto Diogo Aguiar, fundador do atelier Diogo Aguiar Studio e ainda professor na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP). Ao assumir este papel, tem como missão dar destaque à temática da responsabilidade ambiental à escala de todos os sectores da construção. A Feira vai reunir arquitectos, engenheiros, técnicos, consultores, construtores, instaladores, entre muitas outras especialidades, numa exposição também com um leque alargado de empresas – desde revestimentos, isolamentos, cozinha, banho, pavimentos, climatização, iluminação, carpintaria, passando ainda pelas máquinas, ferramentas e equipamentos para a construção.

    A arquitectura volta a assumir um papel de destaque. No primeiro dia do evento, 20 de Novembro, terá lugar o “Eco-Fórum de Arquitectura Espanhola em Porto”, um evento que trará ao ‘Auditório Creative Talks, Galeria 6’, os gabinetes espanhóis Ortiz León Arquitectos, Pich Architects, Madc Architects, Bauwood, Territori24 e Ruiz Larrea Arquitectura.

    No dia 21 as atenções estarão concentradas nas conferências de Nuno Melo Sousa, o arquitecto baseado no Porto com escritório em nome próprio desde 2012, e de Tomoaki Uno, arquitecto japonês que faz a sua estreia em Portugal. Um ‘confronto’ de duas gerações, culturas e geografias distintas e a forma como pensam e fazem arquitectura. O trabalho de Tomoaki Uno e Nuno Melo Sousa será apresentado numa exposição conjunta, para além das duas conferências.

    Com o intuito de ilustrar a metodologia de trabalho de cada arquitecto, a exposição pretende apresentar os seus desenhos e cadernos de esquissos, bem como desvendar o resultado final das suas obras, através de fotografias e desenhos rigorosos do conjunto de obras seleccionadas. A inauguração da exposição está marcada para o dia 21 de Novembro, pelas 16h00, seguida das conferências apresentadas pelos dois arquitectos, que decorrerão no grande auditório da Exponor, com início previsto para as 17h00.

    “Concreta Under 40” regressa para premiar jovens arquitectos
    Já na 4ª edição, o concurso de arquitectura “Concreta Under 40”, está de regresso ao certame. A iniciativa pretende promover e reconhecer o trabalho das novas gerações de arquitectos portugueses cujo patamar de idades não ultrapassará, em média, os 40 anos, e que têm exercido a sua profissão à luz de uma realidade económica, social, tecnológica e jurídica bem diferente das gerações anteriores. “Pretende-se avaliar e premiar obras construídas em território nacional, da autoria de arquitectos portugueses que, com criatividade, profissionalismo e mestria, se adaptaram à realidade da sua época, e desenvolveram projectos que se destacam pela capacidade criativa e de inovação, aliadas à qualidade técnica”. Como habitual conta com o apoio técnico do Conselho Directivo Regional do Norte (CDRN) da Ordem dos Arquitectos e com o patrocínio da empresa Tintas CIN.

    Ao longo dos quatro dias a iniciativa “Arquitectos na Feira” e o ciclo de conferências “Na Primeira Pessoa”, completam a oferta da Concreta. A primeira resulta de uma parceria com a Ordem dos Arquitectos Secção Regional Norte (OASRN) para criar condições especiais de participação na feira para arquitectos, visando promover a arquitectura enquanto elemento-chave do processo de “Construção, Reabilitação, Arquitectura e Design”, os temas estruturais da feira. Por sua vez o bloco de conversas tem por objectivo dar voz a autores de projectos de arquitectura, engenharia ou design, que se distinguiram pela adopção de boas práticas de sustentabilidade, o tema orientador do certame. Por este palco irão passar, entre outros, gabinetes como Masslab, atelier ARO, Faria+Arquitectos, Made, WeStudio, Tsou Arquitectos.

     

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    Casa cheia para a 31ª edição da Concreta

    sector AEC – Arquitectura, Engenharia e Construção, ruma esta semana a norte para atender aquele que é um ponto de encontro do sector: a 31ª edição da Concreta que decorre entre 20 a 23 de Novembro. De dois em dois anos a Concreta recebe, na Exponor, milhares de profissionais e este ano não é excepção com os 25 mil m2 de área de exposição totalmente ocupados a organização espera receber cerca de 30 mil visitantes. Amélia Estêvão, directora de marketing da Exponor, é, mais uma vez, a anfitriã de um evento que este ano tem, à semelhança do que aconteceu há dois anos, uma temática à qual o sector tem que dar resposta: a ‘Descarbonização da Arquitectura e Engenharia’, alinhado com o panorama internacional e o compromisso de Portugal em atingir a neutralidade carbónica em 2050

    Aquele que é o ponto de encontro do sector da construção, da engenharia e da arquitectura volta a abrir as suas portas a 20 de Novembro. Depois de um interregno habitual – a Concreta realiza-se de dois em dois anos – que serviu de pausa para a estreia de um evento mais pequeno e realizado noutros moldes o ‘+ CONCRETA’ – o evento que “promove a inovação e fortalece a rede de conhecimento e colaboração entre todos os que acreditam no potencial transformador da construção sustentável e da arquitectura moderna”, como o descreve
    Amélia Estêvão, directora de marketing da Exponor, está de regresso. E este é um regresso em grande, como atestam os números apresentados pela organização: mais de 400 empresas expositoras ocupam a totalidade dos 25 mil m2 do recinto da Exponor. Durante os quatro dias o evento deverá ser visitado por mais de 30 mil visitantes. “Na Concreta todos os caminhos se cruzam para moldar o futuro do sector”, afirma ao CONSTRUIR Amélia Estêvão.

    A Concreta regressa ao seu formato habitual, depois de no ano passado terem estreado a “+ Concreta”. O contexto económico, que se vive hoje e que é marcado pelo maior dinamismo no sector da construção influencia a expectativa em torno desta edição da Concreta 2024?
    Depois do sucesso da 1ª edição da +Concreta na Alfandega aproxima-se a realização da 31ª edição da Concreta num momento em que o sector da construção se encontra mais dinâmico e em crescimento, o que eleva as expectativas para este ano. Este contexto económico, marcado pelo aumento de investimentos e pela procura por inovação e sustentabilidade no sector, tende a criar um ambiente propício para o sucesso do evento. O crescimento e a recuperação da construção impulsionam o interesse por novos produtos, materiais e tecnologias, aumentando a importância de eventos como a Concreta, que acabam por se tornar o ponto de encontro ideal para negócios e, claro, para a partilha de novas ideias entre profissionais e empresas do sector.

    Qual tem sido a resposta do sector AEC a esta edição e quantas empresas vão marcar presença na Concreta 2024? Podemos antecipar “casa cheia”?
    A edição deste ano da Concreta, tem sido muito bem recebida pelo sector da Arquitectura, Engenharia e Construção, AEC, a nossa expectativa é esgotar o espaço dos pavilhões e galerias da Exponor. Esperamos cerca de 400 empresas em aproximadamente 25 mil metros quadrados e uma previsão de mais de 30 mil visitantes profissionais de todas as áreas ligadas à arquitectura, engenharia e construção, sempre com foco em inovações sustentáveis, novos métodos de construção e sistemas industrializados.
    Teremos os grandes players do sector e com eles a apresentação de novidades, como sejam produtos de elevado desempenho e soluções para a construção industrializada. A feira conta também com espaços dedicados a demonstrações e workshops práticos, atraindo diversas empresas que procuram visibilidade e interacção directa com profissionais.

    Que sectores marcam presença em maior força nesta edição?
    São vários os sectores presentes na feira e que, naturalmente, contribuem para uma visão abrangente da cadeia de valor da construção e mostrando assim a importância da feira como ponto de encontro de inovação e negócios. Podemos destacar as estruturas metálicas, argamassas, cimentos, iluminação, pavimentos, revestimentos estruturas modulares, ferragens, máquinas e ferramentas, climatização, artigos sanitários e cozinhas.

    Há dois anos o grande tema foi a “Economia Circular”. Que tema marcará a edição em 2024 e de que forma será tratado?
    Este ano o tema é a Descarbonização da Arquitectura e Engenharia, alinhado com o panorama internacional e o compromisso de Portugal em atingir a neutralidade carbónica em 2050.
    Os vários sectores da sociedade terão de demostrar resiliência e inovação na eminente resposta a novos desafios. Uma vez que o sector da construção, tem grande importância na economia nacional, sendo um dos principais emissores de CO2, a Concreta 2024 desafia as empresas e os profissionais a implementar a “Descarbonização da Arquitectura e Engenharia”. No compromisso da Exponor para com a sustentabilidade e os princípios ecológicos, a Concreta 2024 vai abdicar, nos vários corredores da feira, do revestimento em alcatifa. Simultaneamente o tema estará reflectido nas diversas dinâmicas da feira: no circuito das Praças, assim como nos diversos seminários e conferências.

    A Arquitectura é o ponto de partida para uma discussão mais profunda

    A feira tem uma forte componente de arquitectura. Tal como em 2022, a curadoria está entregue ao arquitecto Diogo Aguiar, sente que este foi um factor transformador de uma feira que este ano completa a 31ª edições?
    A curadoria do arquitecto Diogo Aguiar na Concreta 2024 traz uma visão estratégica e diferenciada ao evento, a sua experiência amplia a abordagem do mesmo ao propor conteúdos que ligam a arquitectura, design, tecnologia e sustentabilidade, aspectos essenciais para o sector.
    Como curador, também ajudou a definir a temática central, a identificar alguns parceiros e oradores que só por si já representam as tendências contemporâneas e agregam valor ao evento. A sua influência contribui para que a Concreta se posicione como um evento que vai além da exposição comercial, sendo também um espaço de reflexão sobre o futuro da construção civil e da arquitectura.

    Quais os pontos altos do programa desenhado por Diogo Aguiar no que a arquitectura diz respeito?
    São vários mas destaco a 4ª Edição do Prémio Concreta Under 40 by CIN, que é realizado com o apoio técnico do Conselho Directivo Regional do Norte (CDRN) da Ordem dos Arquitectos e com o patrocínio da Tintas CIN e visa reconhecer o trabalho desenvolvido pelas novas gerações de arquitectos portugueses, distinguindo projectos que sejam resultado de construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação de imóveis e que se destaquem pela sua capacidade criativa, de inovação e qualidade técnica. Serão atribuídos dois prémios de natureza pecuniária: 3.000€ para o 1º lugar e 1.000€ para o 2º.

    Esta transformação reforça o impacto e a importância de um certame como a Concreta na dinamização do sector?
    Naturalmente que sim, a presença de arquitectos na feira permite a troca de experiências e conhecimentos sobre tendências de materiais, técnicas construtivas e tecnologias emergentes. Esses encontros promovem o uso de soluções mais inovadoras e sustentáveis em projectos futuros. Simultaneamente ajudam a valorizar e mostrar a complexidade e impacto do seu trabalho, aumentando o reconhecimento da arquitectura como disciplina fundamental na criação de espaços funcionais, estéticos e ecologicamente responsáveis.

    As novidades daquele que é um ponto de encontro do sector AEC

    E o que de novo traz esta 31ª edição da Feira? Para lá da arquitectura, de que já falámos, quais serão os pontos fortes da Concreta 2024?
    Como já referi, e tendo por base o compromisso da Exponor para com a sustentabilidade e os princípios ecológicos, a Concreta 24 opta finalmente por abdicar, nos vários corredores da feira, do revestimento em alcatifa, garantindo uma poupança de cerca de 12500 m2 desse material, evitando a produção desnecessária de resíduos e contribuindo, deste modo, para um futuro mais consciente e responsável.
    Outra grande novidade prende-se com a estreia em Portugal do arquitecto japonês Tomoaki Uno e do arquitecto Nuno Melo Sousa com uma exposição e uma conferência.
    Para finalizar, de entre as várias praças temáticas criadas especialmente para esta edição da bienal, destacam-se a Praça da Fotografia com imagens e curadoria do fotografo Attilio Fiumarela e a Praça descarbonização by Sedacor alinhada com o tema da Descarbonização. Pretende-se que seja o palco de práticas, técnicas e produtos originais que prometem marcar o futuro, onde serão realizados exercícios de provocação, de encontro e de reflexão alinhados com o tema. Vamos apresentar um exemplo de descarbonização da Construção de como utilizar a cortiça e compósitos de cortiça com outros materiais reciclados como borracha de pneus em fim de vida, contribuindo para descarbonizar a construção, proporcionando uma construção mais inteligente, atractiva e sustentável.

    Entre os expositores haverá presença internacional? Como é que se faz a internacionalização de um certame desta natureza e isso é uma prioridade para a Exponor?
    Sim, em todas edições temos expositores oriundos de vários países, este ano são mais de 40, que encaram a Concreta como uma plataforma estratégica para entrar ou fortalecer a sua presença no mercado português. É uma feira que atrai visitantes de todas as partes do mundo, isto porque é já reconhecida como um ponto de partida eficaz no estabelecimento de parcerias e na identificação de oportunidades de negócio.

    De que forma potenciam a ligação às diferentes associações, universidades, para além das empresas?
    As associações e universidades são parceiros estratégicos da Concreta. Os primeiros pelo papel fundamental que desempenham no desenvolvimento das diferentes indústrias e sectores da economia representam os interesses das empresas e impulsionam a inovação e a competitividade. Já as universidades participam com ideias e conhecimento, enriquecendo o evento com espaços de discussões e demonstrações de projectos experimentais e sustentáveis que moldam o futuro. Isso amplia o alcance e a profundidade da feira, tornando-a uma plataforma de networking, parcerias e práticas vanguardistas.
    Essas contribuições fazem, quer das universidades quer das associações, um elo fundamental entre conhecimento, inovação e o sector de construção, beneficiando tanto as empresas como a Concreta e, naturalmente, ajuda a fortalecer o sector a longo prazo.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Signify ‘ilumina’ estádio do Sporting Clube de Portugal

    240 projectores Philips ArenaVision Gen3.5 para iluminar o relvado e 52 projectores Philips ClearFlood nas bancadas vão permitir “maximizar a experiência dos seus adeptos”

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    Para o Sporting Club de Portugal a iluminação é fundamental para melhorar a visibilidade e, consequentemente, a experiência dos espectadores que assistem aos jogos não só no estádio, mas também, através da televisão. Transformar a iluminação numa “experiência para os adeptos” tornou-se o principal objectivo e o primeiro passo foi instalar no Estádio José Avalade,  LEDs de alto desempenho de última geração e distribuir as luminárias uniformemente para proporcionar uma visibilidade clara de todo o campo.

    A cereja no topo do bolo foi transformar a iluminação do estádio em iluminação inteligente graças ao Interact, que permite ajustar a intensidade e criar diferentes ambientes consoante o tipo de evento, tornando o estádio um local versátil para todas as ocasiões.

    Para iluminar o relvado foram instalados 240 projectores Philips ArenaVision Gen3.5, concebidos exclusivamente para relvados e compatíveis com as mais recentes normas de transmissão televisiva.

    Para a bancada, foram escolhidos 52 projectores Philips ClearFlood, que permitem seleccionar o número exacto de lúmenes necessários para uma determinada aplicação, proporcionando uma poupança de energia até 40%.

    As luminárias LED de elevado desempenho não só melhoram a qualidade da iluminação, como também reduzem os custos de energia e de funcionamento a longo prazo.

    Ao mesmo tempo, o LED de última geração foi combinado com o sistema de controlo e gestão da iluminação Interact. Através desta solução, que liga todos os pontos de iluminação instalados no estádio, é possível programar a iluminação e efectuar ajustes em tempo real. Pode também ser utilizado para criar espetáculos de luz personalizados antes, durante e após o evento.

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    Tecnológica Milestone com 36% de mulheres nas áreas STEM supera média nacional

    Fazendo da “diversidade e inclusão” valores centrais na Milestone, a empresa tem, actualmente, 42% dos cargos de liderança ocupados por mulheres

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    Num sector tradicionalmente dominado por homens, a Milestone distingue-se como um exemplo de inclusão e diversidade. A aposta em políticas de igualdade de género e bem-estar têm consolidado a sua posição como “uma das empresas mais inovadoras e sustentáveis no mercado português”.

    Segundo a consultora tecnológica portuguesa, supera a média nacional ao contar com 36% de mulheres nas áreas STEM (em português Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), comparativamente aos 35% registados em Portugal, segundo dados de 2024 do estudo da Manpower Group, “Uma Visão do Mundo do Trabalho Para as Mulheres”. Este desempenho reflecte o “compromisso da empresa com a promoção da igualdade de género no sector tecnológico”.

    Embora ao longo dos anos tenha havido avanços na participação das mulheres na sociedade, as disparidades de género persistem, especialmente no sector tecnológico.

    Fazendo da “diversidade e inclusão” valores centrais na Milestone, a empresa tem, actualmente, 42% dos cargos de liderança ocupados por mulheres e a equipa abrange cinco nacionalidades. Além disso, 2% dos colaboradores são portadores de deficiência, reflectindo um compromisso contínuo com a inclusão.

    “Na Milestone, acreditamos que uma cultura inclusiva fortalece a inovação e o desempenho da nossa equipa. O nosso objectivo é criar um ambiente onde todos se sintam valorizados e possam prosperar, independentemente do género, nacionalidade ou capacidades. Este compromisso vai além de políticas; é uma parte integral da nossa estratégia empresarial, que reflecte a nossa visão de construir um futuro mais equitativo e colaborativo,” afirma Liliana Silva, people director da Milestone.

    Além disso, o “bem-estar e felicidade organizacional” outros dos pilares na Milestone, sendo que cerca de 10% do orçamento anual destina-se a iniciativas de bem-estar físico, psicológico, emocional, social e financeiro. Com o apoio de um Gestor de Felicidade, a empresa implementa e avalia essas iniciativas através de inquéritos, feedback dos colaboradores e métricas de retenção e absentismo.

    “Investimos no bem-estar porque acreditamos que colaboradores felizes são a base do nosso sucesso. As nossas iniciativas são pensadas para oferecer suporte integral e promover uma cultura positiva e de apoio,” sublinha Liliana Silva.

    Ao longo deste ano, a Milestone realizou 32 novas contratações, aproximando-se dos 200 colaboradores. Até 2025, a empresa está empenhada em alcançar a equidade salarial, estando já muito próxima desse objectivo, enquanto a média nacional mostra uma disparidade de 13%. Em termos de retenção de talento, em 2023, a taxa foi de 88%, um dado que permite à Milestone continuar a atrair e manter talentos de alto nível.

    Desde 2021, a empresa participa no estudo Happiness Works, que avalia a felicidade organizacional e a experiência dos colaboradores. Em 2023, a Milestone foi reconhecida como a 5ª Melhor Empresa para Trabalhar em Portugal e como a 2ª Empresa Mais Feliz de Portugal em 2024, segundo o ranking Happiness Works. Além disso, recebeu distinções pelo Best Mental/Emotional Health Strategy e esteve entre os TOP 3 do People’s Choice Awards no Best Wellbeing Program dos Wellbeing Awards 2023.

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    Ascendi no Porto com arquitectura André da Costa Almeida e fotografias de Ivo Tavares Studio

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    Sede da Ascendi no Porto recebe certificação BREEAM

    “Esta obra e este prémio reforçam o nosso compromisso com uma requalificação urbana que promove a sustentabilidade e oferece um local inspirador para a nossa equipa”, afirmou Luís Silva Santos, CEO da Ascendi

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    A sede da Ascendi recebeu a certificação internacional BREEAM In-Use, alcançando o nível “Very Good” nas categorias Asset e Management. Esta certificação avaliou parâmetros como diversos critérios, incluindo consumo de recursos energéticos e hídricos, gestão de materiais e resíduos, biodiversidade, mobilidade e acessibilidade do edifício, além da saúde e bem-estar dos seus ocupantes, reconhece assim a dedicação e a colaboração entre os vários departamentos da Ascendi, que trabalharam com foco e compromisso para tornar este edifício um exemplo de sustentabilidade na cidade do Porto.

    Projectado pelo arquitecto André da Costa Almeida, o edifício da sede da Ascendi, localizado na Antiga Litografia Lusitana, foi desenvolvido a pensar especialmente nas pessoas que o utilizam, para que todos estejam conectados e de forma a que a circulação de informação flua por todo o espaço, sem barreiras e com transparência.

    Luís Silva Santos, CEO da Ascendi, destaca que “esta obra e este prémio reforçam o nosso compromisso com uma requalificação urbana que promove a sustentabilidade e oferece um local inspirador para a nossa equipa”.

    O processo de certificação contou com o apoio especializado da GreenLab, entidade responsável pela formalização final do processo de certificação junto do BRE (Building Research Establishment).

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    LG lança em Portugal nova gama de encastre de cozinha

    Já disponível no mercado nacional, esta gama pretende uma “Better Culinary Life for All”, mas também posicionar a LG como uma das cinco principais marcas nesta área

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    A nova gama de encastre da LG, para uma “Better Culinary Life for All”, já chegou ao mercado nacional. Com eficiência energética, recursos de fácil utilização e um design elegante aliado à inovação tecnológica e conveniência, a gama completa inclui modelos de fornos InstaView, placas de indução de vários tamanhos, com zonas flexíveis, exaustores com ligação Wi-fi às placas, microondas e máquinas de lavar loiça com a tecnologia QuadWash.
    Com esta nova gama de electrodomésticos de encastre, que a LG apresentou na IFA 2023 e destacou na Milan Design Week (MDW) em Abril deste ano, a marca pretende complementar a sua gama de produtos de encastrar ultra-premium Signature Kitchen Suite. Com a filosofia “True to Food”, o objectivo é preservar o valor nutricional e o sabor original dos alimentos para alcançar uma verdadeira experiência de culinária “Life’s Good”.

    Para concretizar esta visão, e com o objectivo de expandir os mercados de electrodomésticos de encastre na América do Norte e na Europa, que representam mais de 70% do mercado global, a LG acaba de lançar em Portugal estas soluções de encastre.

    Ao reforçar o seu portefólio de produtos premium, a LG pretende consolidar a sua posição no mercado europeu de soluções de encastrar e no mercado de electrodomésticos como um todo, com o objectivo declarado de se posicionar entre as cinco principais marcas do sector.

    “Estamos muito entusiasmados por podermos apresentar o nosso portefólio ampliado e diversificado de electrodomésticos de encastre”, afirmou Lyu Jae-cheol, presidente da home appliance & air solution company da LG Electronics.“A LG continuará a fortalecer a sua presença no mercado europeu de soluções de encastre com a sua Signature Kitchen Suite ultra-premium e electrodomésticos de encastre da marca LG concebidos para satisfazer as diversas necessidades dos clientes”, concluiu.

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