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    Claude Kandiyoti, CEO Krest Reat Estate Investment

    Imobiliário

    “Queremos replicar o conceito de “Live, Work and Play” nos nossos projectos futuros”

    Na corrida para neutralidade carbónica, Claude Kandiyoti, CEO da Krest Real Estate Investments considera que o sector imobiliário tem uma grande responsabilidade. É por isso que, desde a escolha dos materiais de construção até às opções alternativas de mobilidade, a Krest se propõe promover empreendimentos de acordo com conceitos de sustentabilidade e inseridos na comunidade. São mais de 200 M€ a investir nos próximos quatros anos para que projectos como estes possam surgir no Porto, Oeiras e na Margem Sul

    Cidália Lopes

    Claude Kandiyoti, CEO Krest Reat Estate Investment

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    “Queremos replicar o conceito de “Live, Work and Play” nos nossos projectos futuros”

    Na corrida para neutralidade carbónica, Claude Kandiyoti, CEO da Krest Real Estate Investments considera que o sector imobiliário tem uma grande responsabilidade. É por isso que, desde a escolha dos materiais de construção até às opções alternativas de mobilidade, a Krest se propõe promover empreendimentos de acordo com conceitos de sustentabilidade e inseridos na comunidade. São mais de 200 M€ a investir nos próximos quatros anos para que projectos como estes possam surgir no Porto, Oeiras e na Margem Sul

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    Claude Kandiyoti, CEO Krest Reat Estate Investment

    Em Portugal desde 2010, a Krest Real Estate Investment começou a dar os primeiros passos de uma forma algo tímida. Primeiro com a construção de um armazém em Paços de Ferreira e depois com a aquisição de um portefólio de 11 imóveis Estado. Mas só a partir de 2016, com a aquisição de dois terrenos no Parque das Nações, onde actualmente estão o hotel Moxy Lisboa Oriente e o edifício de escritórios, ainda em construção, K Tower, se começaram a ‘desenhar’ os primeiros projectos da promotora belga. A primeira aposta no residencial deu-se só em 2019 com o Jardim Miraflores, ainda em construção, e depois no Algarve, onde tem em desenvolvimento dois projectos. Mas mais do que promover um empreendimento, a Krest Real Estate Investment pretende que os seus projectos fiquem associados a um conceito que passa por criar espaços dinâmicos, sustentáveis, de usos mistos e em que a chave principal é a mobilidade. O novo projecto ‘mixed-use’ que a promotora já anunciou para a zona de Campanhã, no Porto é disso exemplo. “Um bairro” que pretende “mudar a forma de fazer cidade” e cujo projecto está a cargo de Souto de Moura e da Metro Urbe. É também com esta mesma lógica de sustentabilidade e de conceito que a Krest prepara dois novos investimentos – um em Oeiras e outro na Margem Sul. Projectos ainda em fase inicial de licenciamento mas que Claudio Kandiyoti, CEO da promotora, promete que vão ser totalmente diferentes em termos de sustentabilidade e que dado o seu potencial multifacetado irão permitir também introduzir a promotora nos segmentos de built to rent e coliving. Contas feitas são mais de 200 milhões de euros que a Krest pretende investir em Portugal nos próximos quatro anos. Com projectos a longo prazo para o nosso País, Claudio Kandiyoti assumiu ao Construir que, contudo, a morosidade dos licenciamentos dos projectos é um desafio e um problema difícil de entender, assim como a alteração em torno dos ‘Vistos Gold’, que considera apenas “uma decisão politica”. Veja aqui a entrevista.

    A pandemia veio, de alguma forma, atrasar ou adiar alguns dos vossos projectos?

    De todo. Foi o ano em que vendemos mais apartamentos em Portugal. Ao nível do mercado houve uma grande estimulação em parte devido ao anúncio dos apoios comunitários, como a “bazuca” europeia.

    Porque é que isso aconteceu nesta fase?

    Terá sido um conjunto de factores. Por um lado, o facto de estarem mais tempo em casa, mais tempo com a família e perceberem que a casa onde estão não tem o espaço suficiente, por vezes nem sequer uma varanda. A possibilidade de ter pequeno espaço fora de casa para apenas “respirar” ganhou uma grande importância. E as pessoas começaram a procurar o que estava disponível no mercado de nova construção e a perceber que, hoje em dia, já não é assim tão difícil ter um espaço com mais qualidade e maior a um preço mais acessível.

    Outro aspecto, é que os bancos continuam bastante ansiosos para dar empréstimos e com condições muito vantajosas, nomeadamente juros baixos. Um terceiro aspecto, é que, exactamente pela consistência do mercado, o sector imobiliário ainda é o melhor investimento. Podemos comprar um apartamento, ter 8% de juros e um spread de 0.90%, por exemplo. Portanto, se tivermos um pouco de dinheiro para investir o mercado imobiliário ainda é o melhor. E isto apesar dos preços terem descido um pouco, como é o caso de Lisboa, em que desceram cerca de 5%.

    Forte Novo (Quarteira)

    Quais são os projectos que a Krest tem a desenvolver actualmente em Portugal?

    Mantemos o portefólio que comprámos à Estamo que está alugado. Depois temos o Moxy Hotel, cuja construção terminamos no ano passado, já em plena pandemia, e junto ao qual estamos a desenvolver o edifício de escritórios K Tower, que já está totalmente arrendado.

    No sector residencial temos três projectos neste momento. Um em Miraflores, o Jardim Miraflores, que já está 85% vendido, tendo começado a construção apenas há dois meses e dois no Algarve, um em Vilamoura (Lakes 24), com 70% já vendido e outro em Quarteira (Forte Novo), que é um último terreno de frente de mar e com uma forte vertente de sustentabilidade, com 229 apartamentos, que está a aguardar pela licença.

    Estamos também a desenvolver um projecto mixed-use no Porto, com assinatura do arquitecto Souto de Moura, em conjunto com a Metro Urbe, que é o nosso primeiro projecto com o conceito de “Live, Work and Play” em Portugal. Este é um conceito totalmente novo com base na mobilidade e numa forma forma de viver a cidade e que queremos trazer para Portugal e para projectos futuros.

    Outro aspecto que é para nós muito importante é aproveitar esta nova forma de ‘fazer cidade’ para contribuirmos para atingirmos o mínimo de emissões de gases possível para a atmosfera e, sendo o sector da construção um dos mais poluentes, queremos adoptar técnicas de construção mais sustentáveis e que contribuam para mudarmos os hábitos das pessoas. Queremos que os nossos empreendimentos sigam o conceito ESG (Environmental, Social, and Governance) e EW (Environment of Work).

    K Tower (Lisboa)

    Quando fala de mobilidade e numa forma de viver a cidade fala como se fossem cidade sem carros dentro do próprio empreendimento…

    É exactamente isso que queremos. Isso não é totalmente possível em Portugal porque os portugueses adoram os seus carros, mas é possível encontrar formas de reduzir a utilização do carro e uma das formas é ter a habitação, o trabalho, as escolas, os restaurantes e os supermercados e as lojas perto umas das outras. Isso foi também o que tentamos fazer com o Moxy Hotel e o K Tower. A ideia foi mostrar que o cliente não precisa usar o seu carro, já que o escritório é mesmo ao lado do hotel e, além disso, tem acesso a um conjunto de transportes. O acesso à mobilidade é muito importante para que este conceito resulte. Por isso, actualmente procuramos localizações que nos permitam implementar este conceito e que se a pessoa quiser pode trabalhar onde quer que esteja sem se deslocar, mas que permita ter acesso, ao mesmo tempo, a um conjunto de funcionalidades, que reduza em muito as deslocações rodoviárias.

    A Krest anunciou o ano passado a intenção de investir em dois novos projectos. O que pode avançar sobre esses investimentos?

    Ainda muito pouco. Um deles será em Oeiras e outro na margem sul do Tejo, mas não queremos para já avançar mais pormenores porque estão ainda em fase de aprovação de licenças e de PDM. Ambos os projectos vão ser concebidos de acordo com conceitos de sustentabilidade e para isso vamos realizar uma parceria com uma empresa belga, a Revive, que é especialista em fazer projectos sustentáveis. Isto porque um dos principais problemas é que nós temos o dinheiro para investir no tipo de projecto que queremos mas sendo o mercado imobiliário e a construção um dos maiores emissores de CO2 para a atmosfera nós temos a obrigação de fazermos parte da mudança climática, temos a obrigação de reduzir essas emissões e para isso queremos fazê-lo com quem tem o conhecimento e a experiência e com quem já trabalhamos na Bélgica e na Polónia e nós vamos trazer esse conhecimento para o mercado nacional. Sempre que se tenta fazer um projecto totalmente sustentável torna-se sempre muito mais caro, mas o nosso objectivo é que os edifícios sustentáveis consigam ser suficientemente acessíveis para o mercado português.

    Moxy Hotel (Lisboa)

    Nesse caso, em que áreas preveem investir nos próximos anos e qual o montante previsto?

    O que podemos confirmar é que nos próximos quatro anos pretendemos investir mais 200 milhões de euros, neste tipo de projectos sustentáveis, que sejam acessíveis para os clientes portugueses, onde se inserem também respostas para o segmento de coliving. Ao mesmo tempo iremos dar resposta à problemática da falta de habitação para classe média, de acordo, também, com os objectivos propostos para a neutralidade carbónica nos quais os edifícios são os principais responsáveis.

    Embora os vossos projectos não dependem dos Vistos Gold, considera que as recentes alterações nesta matéria poderão vir a ter efeitos adversos para o sector?

    Antes de mais considero que se trata de uma decisão política. Eu entendo a decisão mas não considero que seja uma boa decisão. Por muito que não se queira Portugal depende em muito do investimento estrangeiro, mais de 90% do investimento imobiliário é investimento estrangeiro, mas apenas uma pequena parte provém através dos Vistos Gold. Mas são os investimentos estrangeiros que tem permitido reocupar novamente o centro histórico das cidades, porque os portugueses não querem viver nestas zonas ou não conseguem. Por isso quando dizem que os Vistos Gold estão a tirar a possibilidade de os portugueses viverem no centro das cidades não acredito que seja isso. Os Vistos Gold têm sido uma forma de chamar a atenção de Portugal para grandes investimentos, mas não são esses que tiram os portugueses dos centros das cidades. Quando vim para Lisboa pela primeira vez a cidade era cinzenta, por isso acho que voltar atrás nessas medidas é um erro. Entendo porque o estão a fazer, mas não me parece que vá resultar e o País vai continuar muito dependente do investimento estrangeiro em matéria de imobiliário e de reabilitação urbana.

    Então se é mais uma decisão politica como afirma e se a resposta está na habitação para a população o que está a falhar?

    O acesso das pessoas à habitação e a uma habitação mais acessível em Lisboa tem sido muito falada ultimamente. Mas para isso é preciso que hajam terrenos e parcerias com o sector privado e que essa seja uma situação vantajosa para todos, o que ainda não é totalmente claro. Toda a burocracia, a lentidão da aprovação dos projectos também dificulta este processo e a questão que se coloca aos municípios é: Querem criar uma cidade que responda realmente às questões da habitação (ao criar habitação acessível, ao disponibilizar terrenos, ao criar processos mais rápidos quanto a licenças) ou o objectivo é criar um mercado especulativo, que como se torna tão difícil construir em Lisboa, torna-se num mercado onde haverá sempre investidores mas que em vez de promoverem e desenvolverem projectos vão continuar a especular? Porque é isso é que nós vemos no mercado hoje em dia.

    As pessoas vão continuar a vir para Portugal, porque Portugal é um dos melhores países para investir na Europa, mas o facto é que existe muito pouca oferta no mercado porque é muito complicado desenvolver projectos aqui. E esse é o grande desafio hoje em dia. Nós estamos aqui a longo prazo e vamos continuar a promover projectos, mas é preciso ter um sistema melhor. Não é aceitável termos um sistema em que os pedidos de aprovação de projectos demoram tanto tempo como a construção do próprio empreendimento. Essa é a verdadeira questão… por isso haverá interesse em responder à problemática da habitação, ao criar mais habitação, ao criar um sistema de licenciamento mais rápido? Na teoria existe essa intenção, mas na realidade isso não acontece. Ou, por outro lado, querem continuar com um mercado especulativo, em que mesmo cortando com o golden visa, vai continuar, porque a maioria dos estrangeiros que vêm para Portugal não vem pelo golden visa vem pela qualidade de vida.

    A questão dos licenciamentos é um problema em todos os países da Europa, não é só em Portugal, mas há que haver prazos e cumprir esses prazos. Em Portugal, cada Câmara funciona à sua maneira e por vezes nem se consegue falar com os departamentos respectivos. Na Bélgica, a partir do momento em que o projecto entra na câmara existem prazos muito específicos.

    Sobre o autorCidália Lopes

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    IP lança concurso de 150M€ para alargar ferrovia Contumil-Ermesinde

    As propostas podem ser apresentadas até dia 19 de maio, e o contrato terá uma duração de 1385 dias, ou seja, cerca de três anos e dez meses para execução das obras, entre 2025 e 2029

    A Infraestruturas de Portugal (IP) lançou esta quarta-feira o concurso público para o alargamento da Linha do Minho de duas para quatro vias no troço entre Contumil (Porto) e Ermesinde (Valongo), com um preço base de 150 milhões de euros.

    De acordo com o anúncio esta quarta-feira publicado em Diário da República (DR), em causa está a passagem do troço entre Contumil e Ermesinde para quatro vias, permitindo resolver um ‘garrote’ na operação ferroviária a norte do rio Douro, aumentando a capacidade do eixo que recebe comboios das linhas do Minho e do Douro.

    As propostas podem ser apresentadas até dia 19 de maio, e o contrato terá uma duração de 1385 dias, ou seja, cerca de três anos e dez meses para execução das obras, entre 2025 e 2029.

    O preço tem um fator de ponderação de 50% na avaliação das propostas, e a qualidade também 50%.

    O total da obra pode custar até 219,5 milhões de euros entre 2025 e 2029, segundo uma portaria publicada em DR em novembro.

    A portaria do Governo, assinada pelo ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, e pelo secretário de Estado Adjunto e do Orçamento, José Maria Brandão de Brito, estabelece que haverá um “financiamento máximo nacional de 90% do montante global dos contratos”.

    Em causa estão, no máximo, 26,3 milhões de euros em 2025, 37,5 milhões em 2026, 55,6 milhões em 2027, 58 milhões em 2028 e 42 milhões em 2029, mas estes “encargos orçamentais podem ser repartidos de forma diferente” ao longo dos anos, desde que não ultrapassem o orçamentado e sejam repartidos por diferentes componentes da obra.

    A obra compreende a passagem do troço da Linha do Minho de duas para quatro linhas, incluindo a execução e fiscalização da obra, a aquisição de carril e travessas polivalentes, a instalação de telecomunicações e sinalização e a realização de testes e certificações.

    Haverá também lugar à beneficiação das coberturas das plataformas na estação de Ermesinde.

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    CCB quer alcançar a neutralidade de carbono até 2030

    Para alcançar o objectivo proposto, o Centro Cultural de Belém (CCB) aderiu ao projecto Theatre Green Book (TGB), uma iniciativa que tem como objectivo “promover práticas mais responsáveis na actividade diária dos teatros a nível europeu”. O projecto será apresentado a dia 27 de Fevereiro

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    O Centro Cultural de Belém (CCB) aderiu ao projecto Theatre Green Book (TGB), uma iniciativa “inovadora” que tem como objectivo “promover práticas mais responsáveis na actividade diária dos teatros a nível europeu”. Este compromisso reflecte não só a responsabilidade ambiental do CCB, mas também a sua decisão em promover a mudança dentro da comunidade cultural, sobretudo dos PALOP, ao traduzir e disponibilizar em português europeu o Livro Verde.

    Com o apoio do Green Book, o CCB compromete-se a transformar as suas produções artísticas, as suas operações e o seu edifício para alcançar a meta de zero emissões líquidas até 2030. “Esta ambição vai mais além do que um simples compromisso ambiental. É uma declaração de esperança para o futuro, um esforço colectivo para proteger o Planeta e inspirar outras instituições culturais a seguirem o mesmo caminho”, indica a instituição em comunicado.

    O Theatre Green Book nasceu como um movimento colectivo entre produtores de teatro no Reino Unido, que rapidamente saltou fronteiras ao apresentar-se como uma rede global. Actualmente, conta com o apoio de nove teatros de sete países, que funciona como uma verdadeira “rede de redes”. Este movimento inspira comunidades locais e internacionais ligadas ao teatro a adaptarem os seus princípios orientadores, respeitando as especificidades das suas práticas culturais, mas sem nunca perder de vista o objectivo maior: um planeta mais sustentável.

    A apresentação do ETC Green Book Theatre, por Paddy Dillon e Lisa Burguer, acontece dia 27 de Fevereiro, às 10h30, na Sala Luís de Freitas Branco e conta, também, com a presença de Madalena Reis, administradora do CCB e de Cláudia Belchior, coordenadora executiva das Artes Performativas do CCB e presidente de European Theatre Convention.

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    Arquitectura

    Trienal: ‘Conversas et Al’ junta fundador da Noarq e ilustrador Gémeo Luís

    Este terceiro momento do ciclo de tertúlias, acontece esta quinta-feira, dia 20 de Fevereiro, A conversa constrói-se em torno de uma peça de puzzle, símbolo da importância da unidade para a construção do todo

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    Em 2025, a Trienal iniciou mais um ciclo de tertúlias em torno da arquitectura e os seus desdobramentos em que participam quatro ateliers com prática estabelecida. Estes contam com um vasto leque de obras construídas de diversas escalas, que vai desde um plano de requalificação de arquitectura paisagista a um restaurante de acção social que convidam figuras cúmplices que se cruzam com a disciplina para conversas informais em torno de um objecto.
    Esta quinta-feira, dia 20 de Fevereiro, acontece o terceiro momento das conversas de arquitectura ‘Conversas et Al.’ que junta José Carlos Oliveira, fundador do atelier portuense Noarq, e Gémeo Luís, ilustrador consagrado em diversos formatos nacionais e internacionais. A conversa constrói-se em torno de uma peça de puzzle, símbolo da importância da unidade para a construção do todo. O desafio deste momento, aberto à participação do público, é “explorar as pertinências dos contributos numa equipa e como cada pessoa não só é imprescindível como se torna antídoto para uma solidão intelectual e processual que tende a tornar-se viciada e estéril”.

    Fundado há 23 anos, o Noarq concentra a sua pesquisa no desenho da paisagem, arquitectura e objectos quotidianos e conta com vitórias em concursos nacionais e internacionais, destacando-se as Piscinas na praia de Vila Garcia de Arousa e o Ascensor Público Halo de Vigo, em Espanha, ou a Ponte Ferreirinha sobre o Douro para o Metro do Porto.

    O último momento da terceira ronda de Conversas et Al., marcada para dia 6 de Março, conta com o atelier SIA e a presença da escultora Fernanda Fragateiro.

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    Lordelo do Ouro (DR)

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    Edifício C do projecto em Lordelo do Ouro já está em construção

    A empreitada, sob gestão da Domus Social, teve início esta semana e está orçamentada em cerca de 4,5 M€, integrando a primeira fase deste projecto municipal que, terá no total, cinco blocos habitacionais

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    Já começaram os trabalhos de construção de mais um edifício em Lordelo do Ouro, no âmbito da operação que contempla a criação de habitação acessível na cidade. A empreitada, sob gestão da Domus Social, teve início esta semana e vai permitir erguer o Edifício C. Está orçamentada em cerca de 4,5 milhões de euros, integrando a primeira fase deste grande projecto municipal.

    A primeira fase da operação de Lordelo do Ouro arrancou, no final de Janeiro, com o início da empreitada do Edifício E. Esta semana, os trabalhos relativos a esta etapa do projecto avançaram com o arranque da construção do Edifício C, um bloco habitacional que irá agregar 18 fogos para renda acessível.

    Integrando um logradouro privado ajardinado e cinco pisos de construção, quatro dos quais acima da cota da soleira e um piso de estacionamento, o Edifício C contará 12 habitações municipais de tipologia T1, três de tipologia T2 e três de tipologia T3, e irá incorporar, ainda, cinco espaços para fins comerciais.

    Com um prazo de conclusão estimado em 20 meses, a obra de estruturação do Edifício C está orçamentada em cerca de 4,5 milhões de euros. Juntamente com a empreitada de construção do Edifício E, a primeira fase da operação de Lordelo do Ouro representa, assim, um investimento superior a 20 milhões de euros.

    Os dois edifícios actualmente em construção – E e C – representam, simultaneamente, a edificação de 109 dos 291 fogos projectados no âmbito global desta operação municipal, gerida pela Domus Social e orçamentada, no total, em mais de 60 milhões de euros.

    Recorde-se que estes são os primeiros de cinco bloco habitacionais a serem construídos em Lordelo do Ouro, destinados a habitação acessível.

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    Edifício Boavista 2949 encontra-se em comercialização

    Com uma área total de 4.085 m2, o edifício distribui-se por cinco pisos e oferece uma combinação de escritórios e retalho. A comercialização está a cargo, em regime de co-exclusividade, das consultoras Cushman & Wakefield, JLL e CBRE

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    As consultoras Cushman & Wakefield, JLL e CBRE, detêm, em regime de co-exclusividade, a comercialização do Edifício Boavista 2949, um imóvel situado no coração da zona prime da cidade do Porto.
    Com uma arquitectura marcante, da autoria dos arquitectos José António Barbosa e Pedro Lopes Guimarães, do gabinete de Barbosa & Guimarães, o Boavista 2949 apresenta uma fachada de betão à vista, vãos com formas inovadoras e diversas direcções nas fachadas, num  design que se distingue na paisagem urbana da cidade.
    Com uma área total de 4.085 metros quadrados (m2), o edifício distribui-se por cinco pisos e oferece uma combinação de escritórios e retalho, sendo composto por quatro pisos de escritórios e um embasamento ao nível do rés-do-chão com loja e auditório com acesso exterior. Conta, ainda, com um auditório, salas de reuniões, copa e estacionamento em cave, com 68 lugares.
    O espaço oferece, também, duas zonas exteriores para usufruto exclusivo dos ocupantes do edifício: um jardim no piso térreo e um rooftop com vista panorâmica sobre a cidade. O piso três conta, ainda, com um terraço privativo, ideal para eventos ou momentos de lazer.
    O edifício está a ser sujeito a obras de requalificação da fachada e será entregue com fit-out do anterior ocupante, incluindo sistema de ar condicionado, iluminação e pavimento técnico.
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    Sandra Daza, CEO do Grupo Gesvalt

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    Sandra Daza é a nova CEO do Grupo Gesvalt

    A nova CEO está na empresa há mais de 20 anos, sucedendo a Germán Casaseca, que ocupou o cargo em 1994. Esta transição faz parte de um plano estratégico de promoção interna que visa “assegurar a continuidade da liderança da empresa e o seu sucesso a longo prazo”

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    A Gesvalt, empresa especializada na consultoria, avaliação e serviços técnicos, nomeou Sandra Daza como nova CEO da empresa, sucedendo a Germán Casaseca, que ocupou o cargo desde o início da Gesvalt, em 1994. Esta transição faz parte de um processo e de um plano estratégico de promoção interna que visa “assegurar a continuidade da liderança da empresa e o seu sucesso a longo prazo”.

    Sandra Daza está na Gesvalt há mais de vinte anos, tendo assumido o cargo de directora geral em 2015. Durante este período, esteve envolvida no crescimento da Gesvalt que, embora tenha começado como uma empresa de avaliação, apostou desde o início no sector da consultoria e na diversificação de serviços.

    “É uma honra assumir a liderança da Gesvalt e continuar a desenvolver o legado do Germán Casaseca, a quem agradeço a sua confiança e apoio, bem como a sua dedicação incansável, a sua prudência e a sua orientação para alicerçar o que somos hoje. Graças ao seu trabalho, podemos dizer que o Grupo Gesvalt é uma referência no setor imobiliário”, afirma Sandra Daza, nova CEO do Grupo Gesvalt.

    A empresa inicia uma nova fase centrada na diversificação de serviços e produtos, pilar fundamental do ADN da Gesvalt, bem como a implementação de um novo plano estratégico focado no crescimento para os próximos dois anos. Além disso, está a reforçar o seu compromisso com a inovação e a digitalização como linhas de trabalho constantes através de várias operações.

    Sob a orientação de um comité de gestão renovado, a empresa pretende continuar a procurar soluções para se adaptar às necessidades dos seus clientes e continuar a oferecer uma vasta gama de serviços de consultoria que permita gerar linhas de negócio resilientes aos ciclos de mercado e complementares à sua actividade imobiliária.

    Em 2024, o Grupo Gesvalt alcançou marcos significativos impulsionados pelo dinamismo do mercado. A reactivação do mercado hipotecário impulsionou o seu volume de negócios durante o primeiro semestre do ano em 16%, em comparação com o mesmo período de 2023. No final do ano, a empresa registou um crescimento homólogo de 20%, consolidando o seu objetivo de crescimento sustentado, atingindo receitas superiores a 25 milhões de euros.

    A Gesvalt conta com uma extensa rede de escritórios em Espanha, operando ainda em Portugal e na América Latina desde 2017 e 2018, respectivamente. Para além de pertencer ao Valuation Research Group (VRG), é também membro da Praxi Valuations, redes internacionais especializadas na avaliação de ativos imobiliários, industriais e empresariais.

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    “Mais Campera Outlet Shopping” quer modernizar o factory outlet  

    Centro comercial factory outlet do Grupo Névoa, está a implementar uma série de remodelações nas suas infraestruturas com o objectivo de melhorar a qualidade dos serviços e modernizar o espaço

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    O Campera Outlet Shopping, centro comercial factory outlet do Grupo Névoa, está a implementar uma série de remodelações nas suas infraestruturas com o objectivo de melhorar a qualidade dos serviços e oferecer uma experiência de compras mais moderna e agradável aos seus clientes.

    Parte do piso 1, que se encontrava encerrado desde 2018, será reaberta após uma remodelação total. Esta reabertura representará uma maior oferta de lojas e serviços para os clientes. O ginásio Fitness Up, que já se encontra em obras e tem a abertura prevista para Maio.

    No piso 0, as obras continuam com vista a melhorar a estética do espaço e a qualidade percebida pelos visitantes, criando um ambiente mais agradável e acolhedor. Esta intervenção irá reflectir uma transformação significativa na qualidade dos serviços prestados aos visitantes, um dos principais focos da renovação do outlet.

    As remodelações fazem parte de uma estratégia abrangente, inserida no eixo “MAIS Campera Outlet Shopping”, que visa a renovação da imagem institucional do centro comercial e a criação de uma experiência de compras de maior qualidade. Outras mudanças importantes foram implementadas, como a aplicação de um novo Manual de Fachadas, que engloba um esforço contínuo na revitalização de áreas encerradas e na remodelação das zonas comerciais.

    Procedeu-se ainda à criação de um novo logótipo e à reinterpretação do conceito de outlet shopping, com o objectivo de reforçar a visibilidade e atrair mais clientes, focando-se na oferta diversificada de moda aos melhores preços. Esta renovação visa transformar o Campera Outlet Shopping num espaço mais moderno e dinâmico.

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    Preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% em 2024 e vendas cresceram 13,8%

    Capital desacelerou ligeiramente a subida dos preços, numa tendência que é comum à Área Metropolitana de Lisboa, revela a Confidencial Imobiliário.

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    Em 2024, os preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% face a 2023, considerando a taxa de variação homóloga registada pelo Índice de Preços Residenciais em Dezembro, divulgado pela Confidencial Imobiliário. Tal significa que a subida de preços na capital desacelerou ligeiramente (menos 0,8 pontos percentuais) face ao ritmo de 6,3% registado em 2023.

    A tendência de arrefecimento da subida de preços é transversal à Área Metropolitana de Lisboa, onde apenas a Amadora (8,4% em 2024 vs. 5,5% em 2023) e Palmela (15,0% em 2024 vs. 11,3% em 2023) registam aumentos mais fortes em 2024 do que em 2023. Nos restantes concelhos da região, a subida de preços em 2024 foi menor do que em 2023, embora todos mantenham uma trajectória positiva. No contexto metropolitano, Mafra teve o maior aumento de preços, registando uma valorização de 18,3% no último ano, por contraste com Loures, que observou o crescimento menos expressivo da região, de 1,8%. Além deste último concelho, apenas outros dois valorizaram abaixo de Lisboa, nomeadamente Cascais, com um aumento de 3,1% nos preços face a 2023, e Almada, onde a subida ficou em 4,1%.

    Relativamente à procura, Lisboa registou um aumento de 13,8% nas vendas de habitação em 2024, projectando-se a transacção de 9.800 fogos na capital ao longo do ano passado, a partir dos dados reportados ao SIR-Sistema de Informação Residencial. Lisboa recupera, assim, da quebra de 2023, ano em que as transacções caíram cerca de 23%, mas mantém-se abaixo da média dos últimos anos, em que as vendas anuais rondaram as 11.000 unidades (com excepção de 2020). A capital consolida-se como o principal mercado da Área Metropolitana de Lisboa, com 22% das vendas residenciais da região, e alinha o ritmo de expansão da procura com os restantes concelhos deste território.

    Em 2024, as vendas de habitação em Lisboa fizeram-se por um preço médio de 4.797€/m2, comparativamente aos 3.104€/m2 registados no agregado da Área Metropolitana, o que significa que as casas na capital continuam a ser vendidas por um preço 55% acima da média regional.

     

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    Francisco Horta e Costa, director geral da CBRE Portugal e Ana Rosas Oliveira, administradora executiva do BPI

    Imobiliário

    BPI e CBRE em parceria para alavancar sustentabilidade no imobiliário comercial

    O acordo visa apoiar os clientes que queiram melhorar a sustentabilidade dos seus imóveis, com o objectivo de alcançar uma maior eficiência energética, cumprir metas de descarbonização, reduzir custos operacionais e, potencialmente, obter uma melhoria da classificação dos seus imóveis

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    O BPI e a CBRE assinaram um acordo de colaboração para apoiar os investidores imobiliários no processo de transição sustentável, com incidência na construção e na renovação de imóveis comerciais. O acordo visa apoiar clientes, de ambas as organizações, com propostas de serviços e assessoria especializada para melhorar a sustentabilidade dos seus imóveis comerciais, com o objectivo de alcançar uma maior eficiência energética, cumprir metas de descarbonização, reduzir custos operacionais e, potencialmente, obter uma melhoria da classificação dos seus imóveis.

    No âmbito desta colaboração, a primeira fase passará por uma análise preliminar, sem investimento por parte do cliente, que permitirá diagnosticar os imóveis com maior potencial de transformação. Para os clientes interessados em prosseguir para a segunda fase, seguir-se-á uma análise técnica desenvolvida pela CBRE e que inclui conjuntamente uma proposta de medidas de melhoria de sustentabilidade e respectivo plano de acção, bem como de investimento associado.

    Francisco Horta e Costa, managing director da CBRE, salienta “a grande importância” que os temas ESG apresentam no mercado imobiliário e o impacto que estes têm na na valorização de activos. “Investidores e ocupantes estão atentos e disponíveis a pagar um prémio entre 10 a 15% para investir ou ocupar edifícios sustentáveis. Por outro lado, para além do Green Premium, vemos hoje edifícios obsoletos ou sem medidas de sustentabilidade a ser excluídos de transacções e/ou a serem alvo de Brown Discount”, acrescenta.

    Para viabilizar esses projectos, os clientes podem beneficiar de condições de financiamento ajustadas à especificidade de cada projecto, sujeitas a análise casuística de risco e a condições de pricing a acordar entre as partes.

    Ana Rosas Oliveira, Administradora Executiva do BPI, reforça que “a sustentabilidade é um pilar fundamental do BPI”. “Queremos, através de financiamento verde, criar condições que permitam aos nossos clientes atingir as suas metas de sustentabilidade”, salienta.

    Neste sentido, o Banco BPI reafirma o seu compromisso em apoiar as empresas do sector imobiliário, oferecendo soluções de financiamento que promovem a transição para uma economia mais verde e responsável, tendo em Lisboa e no Porto, equipas especializadas em financiamentos estruturados.

    Além disso, o BPI conta, também, com um Centro de Empresas de Negócio Imobiliário, com abrangência nacional, que oferece acompanhamento contínuo aos clientes, garantindo um ponto de contacto único para todas as necessidades de financiamento imobiliário.

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    Tiago Guerra, CEO da PortalPRO Iberia

    Empresas

    PortalPRO e AvaiBook em parceria para oferecer serviços aos gestores de alojamentos turísticos

    A integração da PortalPRO no marketplace AvaiBook é um “avanço estratégico” no mercado turístico, permitindo aos utilizadores da AvaiBook, aceder a orçamentos imediatos de serviços como manutenção preventiva, reparações urgentes e remodelações

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    A plataforma de Inteligência Artificial (IA) especializada na gestão de manutenção e reparações para o setor imobiliário, PortalPRO, estabeleceu um acordo de colaboração com a AvaiBook by Idealista, que disponibiliza uma solução tecnológica para gestão integral de alojamentos turísticos. Desta forma, disponibiliza aos gestores e investidores imobiliários uma solução “transparente e descomplicada” para aumentar o valor dos activos e a satisfação dos clientes através da utilização de Inteligência Artificial (AI).

    A integração da PortalPRO no marketplace AvaiBook é um “avanço estratégico” no mercado turístico, permitindo aos utilizadores da AvaiBook, em qualquer um dos planos com que trabalham com o software Idealista, aceder a orçamentos imediatos de serviços como manutenção preventiva, reparações urgentes e remodelações. Estes serviços estão disponíveis desde Janeiro de 2025.

    Com presença noutros países como a Lituânia ou Espanha, em 2024, a empresa, a nível global, fechou o ano com um volume de negócios total superior a 36 milhões de euros. Além disso, a base de dados de clientes tem 20 mil registos, tendo sido realizados mais de 127 mil trabalhos.

    “Este acordo é um passo importante para consolidar a nossa posição como um parceiro chave na gestão de alojamento turístico. O nosso objectivo é oferecer soluções inovadoras e eficientes que reduzam a carga operacional dos gestores e proprietários, ao mesmo tempo que melhoram a experiência dos seus hóspedes”, afirma Tiago Guerra, CEO do PortalPRO Ibéria.

    A AvaiBook, conhecida pela sua capacidade de sincronizar calendários através de múltiplos canais de reserva, automatizar tarefas como o check-in do viajante e gerir reservas diretas com cobranças seguras, reforça a sua proposta de valor ao integrar os serviços de manutenção e reparação da PortalPRO na sua plataforma.

    “Esta colaboração não só melhora as operações diárias dos nossos utilizadores, como também estabelece um padrão mais elevado na gestão do alojamento turístico, permitindo uma integração total e eficiente”, afirma Tiago Guerra.

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