CONSTRUIR
Souto Moura desenha nova sede da Metro do Porto na Boavista
A nova Lei dos Solos, o segundo troço da alta-velocidade, a Ribeira de Algés e o Architect@Work na edição 522 do CONSTRUIR
A nova caixa de pavimento estanque Simon K|45
Arquitectos do Norte lançam ‘InterSecções’ e inauguram exposição sobre edifício sede
Exportações portuguesas de madeira e mobiliário ganham destaque no Reino Unido
Ricardo Valente nomeado novo director-geral da Savills Porto
Porta da Frente Christie’s integra ferramenta de IA Agentforce
APJAR atribuí prémio ex-aequo a duas obras
Sierra e BTG Pactual lançam joint venture de crédito imobiliário
ALP: Maioria dos inquiridos não pediu compensação prevista na Lei
A venda de produtos de impermeabilização fabricados e comercializados em Espanha e Portugal por empresas associadas à AIFim (Asociación Ibérica de Fabricantes de Impermeabilización) não só se manteve estável como cresceu 3,5% em 2020, atingindo 41,6 milhões de m2, apesar da pandemia.
O mercado ibérico de impermeabilização de membranas betuminosas (APP e SBS) apresentou um bom desempenho devido ao impulso da nova construção na edificação residencial. O mercado de produtos líquidos (acrílicos, poliuretanos e poliureias) apresentou acréscimos devido ao aumento das reformas e reabilitações.
Por sua vez, a produção e comercialização de membranas sintéticas (PVC, TPO e EPDM) diminuíram ligeiramente face ao ano anterior, principalmente devido à diminuição da construção de coberturas industriais.
“Como já aconteceu em outros sectores, a impermeabilização não ficou imune ao impacto da crise causada pela situação pandémica. Apesar disso, destacamos os bons dados fornecidos pelos números das nossas associadas, que apontam para a estabilidade de um mercado errático, com uma clara aposta na sustentabilidade dos produtos. Em termos gerais, foi um ano de crescimento, principalmente no segundo semestre de 2020 ”, afirma Gonzalo Causin, presidente da AIFIm.
A AIFIm prevê que durante 2021 o volume de venda de impermeabilizantes continue a aumentar, impulsionado pela reabilitação e renovações, subsector que atrairá grande parte dos fundos europeus destinados à transição ecológica.