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A Panasonic Corporation anunciou que, pela primeira vez na Europa, a francesa Texcell, uma organização privada global de investigação, certificou o efeito inibidor no novo coronavírus (SARS-CoV-2) dos equipamentos de ar condicionado Panasonic com nanoe X. A Texcell verificou 91,4% de efeito inibidor no novo coronavírus num espaço de 6,7 m3 durante 8 horas.
A Texcell é uma organização privada internacional de investigação especializada em testes virais, limpeza viral, perfis imunológicos e I&D ou banco de células GMP, para os seus projectos de I&D, GClP, GLP e GMP. Com mais de 30 anos de experiência e com origem no Instituto Pasteur de Paris, a Texcell tem uma longa e reconhecida experiência em testes virais com uma ampla gama de protocolos para a detecção de agentes adventícios.
A tecnologia nanoe X capta a humidade invisível do ar e aplica-lhe uma alta tensão para produzir “radicais de hidroxilo contidos na água”. Os radicais de hidroxilo inibem o crescimento de contaminantes, tais como determinados vírus e bactérias, e caracterizam-se por serem altamente oxidantes e reativos e terem um ciclo de vida curto. Não obstante, no caso da tecnologia nanoe X, pelo facto de se encontrarem em partículas de água diminutas, têm um ciclo de vida mais longo e podem propagar-se a grandes distâncias, produzindo um efeito inibidor nas substâncias presentes no ar e nas superfícies.
Em Setembro de 2020, e em colaboração com a Texcell, a Panasonic verificou o efeito inibidor da tecnologia nanoe X, com os benefícios dos radicais de hidroxilo, no novo coronavírus num pequeno espaço de teste de 45 L utilizando um gerador nanoe X.
Com o objectivo de realizar uma investigação mais aprofundada, a Panasonic decidiu testar o ar condicionado com nanoe X num espaço de teste maior. Mesmo neste difícil cenário, a Texcell certificou que esta tecnologia “produz um efeito inibidor de 91,4% no novo coronavírus num espaço de 6,7 m3 durante 8 horas com a utilização do ar condicionado com nanoe X. Estes testes foram realizados num ambiente de laboratório fechado e não foram concebidos para avaliar a sua eficácia em espaços habitados não controlados”.
A Panasonic está a investigar a tecnologia nanoe há 20 anos, desde 1997, tendo verificado a sua eficácia em diversas áreas, incluindo na inibição de determinados microrganismos patogénicos (bactérias, fungos e vírus) e alergénios, decompondo os componentes PM 2.5 que têm efeitos adversos no corpo humano.