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    Estudo: Pandemia trava venda de malparado

    Ainda assim, o País registou uma expressiva redução de 7,02 MM€, ou seja, -33%, face ao mesmo período do ano passado

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    Ainda assim, o País registou uma expressiva redução de 7,02 MM€, ou seja, -33%, face ao mesmo período do ano passado

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    A pandemia veio colocar um travão a fundo na transacção de portefólios de crédito malparado (na sigla inglesa, Non-Performing Loans, NPL) em Portugal, estimando-se a conclusão de operações no valor de apenas 500 milhões de euros até Junho. Ainda assim, o País registava no 2º trimestre de 2020 um stock de NPL  de 14,2 mil milhões de euros, numa expressiva redução de 7,02 mil milhões de euros, ou seja, -33%, face ao mesmo período do ano passado. Trata-se de um dos progressos mais assinaláveis no contexto da União Europeia, quer em termos absolutos quer em termos relativos.

    Esta é uma das principais conclusões da edição de 2020 do estudo “Investing in NPL in Iberia”, produzido pela Prime Yield e divulgado por ocasião do maior evento ibérico desta indústria, o “NPL Iberia 2020”, realizado no final de Novembro. O evento, este ano exclusivamente online, foi organizado pela Smith Novak e debateu os principais desafios deste sector, sendo a Prime Yield uma das empresas convidadas a intervir nos painéis de debate.

    Também o rácio de NPL (que reflecte o peso do crédito malparado no total do crédito concedido) em Portugal decresceu fortemente neste período, passando de 8,9% em junho de 2019 para 5,7% em Junho de 2020. O País passa, assim, do terceiro rácio mais elevado na Europa no 2º trimestre de 2019, para o quinto no 2º trimestre de 2020.

    Ainda assim, o rácio de Portugal continua a estar longe da média europeia, situada em 2,9% no 2º trimestre de 2020. Da mesma forma, apesar dos progressos na redução do stock, Portugal (8ª posição) mantém-se entre os 10 países da União Europeia com o maior volume de NPL, concentrando 3% do stock agregado, que no 2º trimestre ascendia a 526,3 mil milhões de euros.

    Além disso, em termos trimestrais, nota-se um abrandamento desta tendência de redução, com o stock português de malparado a apresentar uma contracção de apenas -2,1%, ou seja, menos 300 milhões de euros face aos 14,5 mil milhões de euros registados no 1º trimestre de 2020, e o rácio recuar de 6,2% para os actuais 5,7%. No contexto europeu, a tendência é semelhante, verificando-se já até ligeiras subidas trimestrais de stock e rácio em alguns países.

    “Tal é um reflexo directo da pandemia, que veio interromper o percurso geral de redução de NPL em toda a Europa, mudando dramaticamente as condições económicas e obrigando a Banca e os Governos a darem prioridade à injecção de liquidez nas economias”, começa por comentar Nelson Rêgo, CEO da Prime Yield.

    Contudo, na sua perspectiva, “o verdadeiro impacto da pandemia no que se refere ao crédito malparado não é ainda visível, uma vez que existe um montante bastante significativo de crédito no sistema financeiro sujeito aos regimes de moratória.  Uma vez terminado o período das moratórias, avizinhar-se-á um grande aumento do crédito malparado em toda a Europa e também em Portugal. Se ao atual stock, somarmos o efeito das moratórias, que em Portugal representam cerca de €44 mil milhões, facilmente concluímos que a dimensão deste mercado vai crescer exponencialmente no próximo ano. De salientar que apenas agora se escoam os últimos portefólios de habitação proveniente da última crise”, nota ainda o responsável.

    Por isso mesmo, Nelson Rêgo defende que “seria oportuno criar desde já mecanismos de flexibilidade para o estabelecimento de um verdadeiro mercado de arrendamento habitacional institucional que seja atrativo para os investidores, e que ajude, por um lado, as famílias a ter uma renda compatível com o seu rendimento, e, por outro, os bancos a escoar o stock de habitação hipotecada para veículos de investimento que sejam bem geridos e com a fiscalidade apropriada”.

    A Prime Yield destaca neste research que a actividade de venda de NPL este ano deverá ser bastante reduzida, contabilizando-se além dos 500 milhões de euros já referentes a operações concluídas, outros 1,5 milhões de euros em operações em pipeline. Recorde-se que nos últimos dois anos, o volume anual de transacções de malparado rondou os 7,0 a €8,0 mil milhões, com as projecções pré-Covid da Prime Yield para 2020 a apontarem já para um abrandamento na actividade para os 6,0 mil milhões de euros, em resultado da transacção de portefólios mais pequenos e a existência de investimentos menos oportunísticos.

    De acordo com este estudo, acompanhando a tendência de aumento exponencial de NPL apenas no prazo de um ano, o mercado de venda de carteiras deverá igualmente retomar a uma actividade mais expressiva com o mesmo diferimento.

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    Regresso da Concreta

    20 a 23 de novembro, Exponor

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    Schindler regressa com segunda edição “Women Back to Business”

    Pelo segundo ano, a Schindler promove o “Woman Back to Business”, programa direcionado a mulheres residentes em Portugal e Espanha que decidiram interromper a sua carreira profissional devido a motivos pessoais, por um período de tempo entre 3 a 10 anos. Os postos de trabalho que a Schindler oferece estão relacionados com as áreas comercial, de atendimento ao cliente e de operações.

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    Após uma pausa de sete anos na carreira, Catarina Sêrro não poderia estar mais feliz quando em 2021 regressou ao mundo empresarial como chefe comercial da Schindler, em Lisboa. Para tal acontecer, bastou candidatar-se a uma das vagas do “Women Back to Business” da Schindler, tendo sido uma das escolhidas.

    “Durante os primeiros seis meses, estive em formação num horário de trabalho flexível, de modo a conseguir conciliar com a minha vida familiar. Após este período, integrei a empresa e, neste momento, tenho um plano de carreira adaptado aos meus interesses e capacidades pessoais, com acesso às mesmas vantagens que os restantes colaboradores”, destacou a candidata Catarina Sêrro.

    Nadia Peiro voltou ao mercado de trabalho, como chefe técnica de zona da Schindler, em Valência. Graças à iniciativa da Schindler Iberia, foi possível realizar uma formação específica de acordo com o seu perfil, e entrar numa empresa multinacional que aposta no desenvolvimento das suas competências profissionais, depois de 12 anos dedicados à família.

    Face ao sucesso da primeira edição, em que contaram com 617 candidaturas, a Schindler Iberia relança este programa destinado às mulheres residentes em Portugal e Espanha. O objetivo do “Women Back to Business” visa dar uma nova oportunidade a todas as profissionais que, por motivos pessoais, decidiram interromper as suas carreiras e que agora pretendem voltar a trabalhar. A iniciativa oferece admissão na empresa através de postos de trabalho relacionados com as áreas comercial, de atendimento ao cliente e de operações.

    “Como parte do nosso compromisso com a inclusão e a igualdade, a Schindler concebeu o Programa Schindler Women Back to Business para dar uma nova oportunidade às mulheres que, por motivos pessoais, interromperam a sua carreira profissional há alguns anos e gostariam de regressar ao mercado de trabalho. Pretendemos oferecer um emprego sólido e estável, numa empresa multinacional especializada no transporte vertical, com mais de 140 anos de história, presente em mais de uma centena de países e que conta com mais de 66.000 colaboradores em todo o mundo”, reforçou Gemma Baz, Diretora de Recursos Humanos da Schindler Iberia.

    Ainda que o programa valorize de forma individual todas as solicitações, “Women Back to Business” está especificamente direcionado para as mulheres que abandonaram os seus empregos por questões de índole pessoal, por um período entre três e dez anos, que contem com uma experiência mínima de cinco anos em grandes empresas nacionais ou internacionais e que possuam um bom nível de inglês, B2, requisito obrigatório.

    Além disso, valorizam-se as candidatas que residam ou tenham acessibilidade facilitada às grandes cidades de Portugal e Espanha, como Lisboa ou Porto e, no caso de Espanha, Madrid e Barcelona.

    Fases do programa

    Após o recrutamento, as mulheres selecionadas começarão um período de formação de seis meses com flexibilidade, de forma a que lhes seja possível conciliar a sua vida pessoal com o regresso à atividade laboral. Nesta fase conhecerão o modelo de negócio da Schindler, terão contacto com as ferramentas tecnológicas com que irão trabalhar e formar-se-ão, tanto na área, como no posto de trabalho que venham a incorporar. Quando estiver finalizado o período de formação inicial, as participantes passarão a fazer parte da estrutura da empresa, desempenhando funções específicas nos departamentos em que sejam colocadas. Todas terão acesso às mesmas vantagens que os restantes colaboradores, da mesma forma que terão possibilidade de disfrutar do prémio anual de acordo com a concretização de objetivos e de contar com um plano de carreira adaptado aos seus interesses e às suas capacidades pessoais.

    O lançamento do programa “Women Back to Business” responde ao compromisso que a Schindler Ibéria tem com a inclusão e a diversidade e na aposta, a todos os níveis, pela igualdade da mulher.

    https://schindlerwomenbacktobusiness.es/pt-pt/  

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    Apartamentos: como financiar a sua renovação de sonho?

    De acordo com o Eurostat, 46% dos portugueses vivem num apartamento, tipologia de habitação que, em muitos casos, não recebe uma requalificação/renovação desde o dia em que foi inaugurada. Com uma grande parte do edificado a pertencer aos anos 70 e 80, é natural que os nossos apartamentos estejam fechados e não nos ofereçam o… Continue reading Apartamentos: como financiar a sua renovação de sonho?

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    De acordo com o Eurostat, 46% dos portugueses vivem num apartamento, tipologia de habitação que, em muitos casos, não recebe uma requalificação/renovação desde o dia em que foi inaugurada.

    Com uma grande parte do edificado a pertencer aos anos 70 e 80, é natural que os nossos apartamentos estejam fechados e não nos ofereçam o conforto que esperamos. Face a isto, a solução passa por uma renovação, mas com que dinheiro?

    Esta é, se assim a podemos colocar, a pergunta do “milhão de dólares”. Os custos de renovação de um apartamento podem, em face das necessidades, serem bastante altos para o dinheiro que temos poupado ou para aquilo que os nossos rendimentos permitem, colocando-nos numa posição em que temos de procurar uma solução de financiamento alternativo.

    É aqui que entra um tipo de crédito pessoal muito específico: o crédito para obras.

    O que é o Crédito para Obras?

    Tal como o crédito para férias ou o crédito automóvel, o crédito Obras ou crédito para obras é um tipo de crédito pessoal que, como o nome indica, tem uma finalidade específica e oferece montantes, prazos de reembolso e taxas de juro mais em linha com as necessidades de quem quer renovar a sua habitação.

    Para se perceber o que é que este tipo de crédito oferece, vejamos a solução de crédito para obras da Credibom, instituição de crédito “Escolha do Consumidor” e “marca 5 Estrelas” pelos serviços financeiros de qualidade oferecidos aos consumidores portugueses.

    Em termos práticos, a solução crédito Obras e pequenas renovações da Credibom oferece-nos montantes de financiamento que se situam entre os 5 mil e os 50 mil euros, prazos de pagamento entre 24 e 84 meses, taxas de juro competitivas (TAN de 11,60% a 12,60% e TAEG desde 14,40%), isenção de comissão de abertura de contrato, possibilidade de seguro facultativo de proteção ao crédito e flexibilidade na escolha da data de débito da prestação.

    Para além de prestações e taxas de juro fixas, o crédito para obras Credibom garante a rapidez de contratação que o consumidor do séc. XXI exige, já que todo o processo de contratação é 100% digital (embora a aprovação esteja sujeita à apresentação do orçamento detalhado das obras a efetuar).

    Melhor do que explicar em termos teóricos como funciona o crédito para obras da Credibom e como pode ser contratado, vamos apresentar-lhe um exemplo prático, o exemplo da Joana e do Pedro, recém-casados que acabaram de comprar um apartamento.

    Como contratar um crédito para obras: exemplo prático

    Depois de muita pesquisa, a Joana e o Pedro encontraram um apartamento a que podem, de ora em diante, chamar lar. Contudo, este “lar” está a precisar de algumas obras para que se adeque aquilo com o casal sonha.

    Feitas as contas, todas as obras para tornar o seu apartamento num verdadeiro ninho de amor irá custar ao nosso simpático casal a módica quantia de 20 mil euros. Como esta é uma quantia demasiado generosa para o bolso destes dois recém-casados, a Joana e o Pedro decidem procurar um crédito para obras online através dos seus smartphones.

    Depois de googlar o termo “crédito para obras” e clicar no “enter”, o nosso casal depara-se com uma lista de resultados onde pontifica a proposta de crédito da Credibom. Decidem clicar nela.

    Logo após entrarem na página dedicada ao crédito para obras e pequenas reparações da Credibom, a Joana e o Pedro encontram, de imediato, um simulador de crédito online que lhes permitirá calcular o valor da prestação para limites de financiamento entre os 10 mil e os 50 mil euros e prazos de reembolso entre os 24 e os 84 meses.

    Como pretendem pedir 20 mil euros e reembolsá-los em 84 meses, o simulador dá-lhes um resultado de 364,97 euros de prestação mensal (TAN:12,60%; TAEG:14,60%).

    Esta prestação está dentro das possibilidades económicas das nossas personagens e, como tal, eles decidem-se a partir para a sua contratação.

    Sem deixarem a página, eles clicam na barra “Fazer pedido” que os vai encaminhar para o preenchimento de um formulário online a que devem adicionar os documentos exigidos. Uma vez submetido o pedido, a Credibom irá analisá-lo prontamente e, quando aprovado, o casal Joana e Pedro vão poder contar com os 20 mil euros na conta bancária que indicaram no prazo de dois dias úteis.

     

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    BEELT reforça presença no Algarve com a abertura de um novo estaleiro

    Investimento estratégico em resposta à crescente procura no mercado algarvio.

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    A Beelt, empresa de construção civil que atua maioritariamente no setor residencial, deu mais um passo no sentido da sua fixação no mercado algarvio, através da aquisição de um estaleiro onde irá fixar a sua base operacional para a região. Este investimento estratégico reflete o compromisso da Beelt em fortalecer sua presença num mercado que se revelou crucial para o crescimento da empresa e no qual a aposta será crescente.

    A Beelt detém já um vasto conhecimento do mercado do Algarve, tendo sido identificadas diversas oportunidades de crescimento, a par com o crescente número de processos para o qual a empresa tem estado a ser consultada.

    Neste momento a Beelt está a entrar na reta final da obra Simple Vilamoura, na qual demonstrou capacidade de resposta aos padrões exigidos pelo cliente. Tendo em consideração o número de obras em pipeline, a empresa sentiu a necessidade de ter uma resposta operacional local totalmente autónoma de forma a tornar-se mais competitiva e consistente.

    “A decisão de nos fixarmos localmente é muito importante na medida em que é um mercado estrategicamente relevante, no qual nos queremos tornar uma referência no sector. É um mercado em grande transformação, com níveis de exigência muito elevados, o que significa que para darmos o nível de resposta a que nos propomos temos de estar dotados de todas as condições necessárias.”, afirma a Beelt ao Jornal Construir.

    Para mais informações sobre a Beelt e seus projetos no Algarve e no resto do país, visite www.beelt.pt.

    Sobre a Beelt

    A Beelt é uma empresa de construção civil especializada em construção e reabilitação, presente nos mercados do centro e sul do país.

    Dotada de uma equipa técnica multidisciplinar com anos de experiência acumulada e dos recursos necessários à correta execução de projetos com elevado nível de complexidade, a Beelt é uma empresa sólida que tem vindo a responder aos desafios dos seus clientes de forma profissional e consistente.

    #wemakeitwork

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    Jantar Pôr-do-Sol

    Restaurante Zimbral

    Um passeio gastronómico com história

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    O Restaurante “Zimbral”, do Hotel Casa Palmela, propriedade que remonta ao Sec. XVII, encontra-se em pleno Parque Natural da Arrábida apenas a 40 km de Lisboa.

    A cozinha é da responsabilidade do Chef Mauro Álison e a oferta vínica, elaborada pelo Maître Alexandre Santos, condiz com a região da Península de Setúbal e demais regiões do país.

    No Zimbral podemos contar com a total integração de toda a produção que provem da Horta da Quinta, permitindo uma frescura e qualidade sustentável aos pratos que ali são confecionados e respeitando a sua sazonalidade.

    O conceito dos pratos do Restaurante é a cozinha de sabor com inspiração Portuguesa, Africana e Asiática, resultado das raízes do Chef que, embora de nacionalidade portuguesa, dá origem à descoberta de novos paladares.

    Venha conhecer a Casa e disfrutar desta experiência à nossa mesa.

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    A Mapei é patrocinador do 7º Encontro sobre a Patologia e Reabilitação de Edifícios

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    A Mapei é patrocinador do 7º Encontro sobre a Patologia e Reabilitação de Edifícios – PATORREB 2023, dedicado ao tema da HABITAÇÃO, organizado pela Faculdade de Engenharia (FEUP) da Universidade do Porto.

    Saiba mais no nosso website

    O extraordinário interesse manifestado nas 6 edições anteriores, que contaram com centenas de participantes, motiva a realização da 7.ª edição da conferência PATORREB 2023, que decorrerá na FEUP no dia 26 de setembro.

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    REPRESTOR apresenta tecido blackout para janelas de grandes dimensões

    O BLACKOUT B8 da REPRESTOR é um tecido opaco de excelência, elegante e com textura refinada, desenvolvido para aplicação em espaços interiores.

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    A REPRESTOR expande a sua gama de tecidos Blackout, apresentando uma nova solução para o obscurecimento de janelas de grandes dimensões, com excelente resistência ao manuseamento e ao fogo – o tecido BLACKOUT B8.

    O BLACKOUT B8 da REPRESTOR é um tecido opaco de excelência, elegante e com textura refinada, desenvolvido para aplicação em espaços interiores.

    Atendendo à largura extraordinária de 4100 mm do BLACKOUT B8 da REPRESTOR, este permite o revestimento de janelas de grandes dimensões, com o tecido sempre na sua orientação natural (sem necessidade de rotação da tela ou de aplicação de soldaduras), assegurando assim maior estabilidade e uma excelente performance.

    O BLACKOUT B8 da REPRESTOR, com composição 100% em poliéster, permite o bloqueio total dos raios UV, apresenta uma resistência elevada na tração (devido à sua espessura / 430 g/m2) e ao fogo (B1).

    O BLACKOUT B8 da REPRESTOR é um tecido técnico eficiente, seguro e certificado aos mais diversos níveis: LEED, BREEAM, DGNB, OEKO-TEX® STANDARD 100, INDOOR AIR QUALITY e REACH.

    Descubra todo o potencial deste tecido que aqui lhe apresentamos, visite o nosso showroom ou contacte-nos para mais informações.

    Represtor, uma visão de futuro.

    www.represtor.com

     

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    SOMBROLL 140® & SOMBROLL 240®

    PROTEÇÃO SOLAR PARA JANELAS OSCILOBATENTES

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    A REPRESTOR acaba de lançar duas novas soluções para sombreamento interior – SOMBROLL 140 e SOMBROLL 240 –, pensadas para janelas verticais e janelas oscilobantentes.

    O SOMBROLL 140 e SOMBROLL 240 são dois sistemas compactos e elegantes, concebidos para aplicação no interior e em janelas verticais ou com inclinação. Destacam-se por permitirem a sua instalação diretamente no vidro, acompanhando assim o movimento da janela. Permite ainda colmatar a necessidade de soluções de sombreamento para janelas onde o espaço existente entre o teto e a janela é reduzido.

    Semelhantes entre si, estes diferem no tipo de acionamento:

    SOMBROLL® 140 – Comando manual com Mola desaceleradora.
    SOMBROLL® 240 – Comando manual com Corrente.

    O SOMBROLL 140 e SOMBROLL 240 são compostos por uma caixa minimalista para recolha e proteção do tecido, e guias laterais que asseguraram a estabilidade do sistema durante o seu funcionamento.

    O SOMBROLL 140 e SOMBROLL 240 são soluções inovadoras concebidas para espaços limitados, oferecendo ao consumidor final a oportunidade de desfrutar do conforto do sombreamento sem comprometer o design ou a funcionalidade das suas janelas.

    Para mais informações contacte-nos ou aceda a www.represtor.com

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